Bem, entende-se o fato de haver bandidos de Jesus, traficantes evangélicos, pois nesta fé protestante, a salvação dá-se por fé apenas e não pelas obras. Assim, se os bandidos têm fé em Cristo e que é o Salvador, etc e tal, então eles irão pro Céu, já que suas más obras não serão levadas em conta no julgamento divino. Eu aqui, como espírita, estou ferrado. Não importa que eu faça boas obras, pois não creio em Cristo como Deus e nem como meu Salvador apenas por ter morrido na cruz. Diante disso, ao praticar o bem, eu estou pecando, pois Deus só aceita boas obras de quem é seu crentelho. E a definição de boa obra, é como a nossa constituição cidadã: é como uma mola, que pode ser esticada ou encolhida para caber em cada situação.
Bem, entende-se o fato de haver bandidos de Jesus, traficantes evangélicos, pois nesta fé protestante, a salvação dá-se por fé apenas e não pelas obras. Assim, se os bandidos têm fé em Cristo e que é o Salvador, etc e tal, então eles irão pro Céu, já que suas más obras não serão levadas em conta no julgamento divino. Eu aqui, como espírita, estou ferrado. Não importa que eu faça boas obras, pois não creio em Cristo como Deus e nem como meu Salvador apenas por ter morrido na cruz. Diante disso, ao praticar o bem, eu estou pecando, pois Deus só aceita boas obras de quem é seu crentelho. E a definição de boa obra, é como a nossa constituição cidadã: é como uma mola, que pode ser esticada ou encolhida para caber em cada situação.
Boa obra é amar ao proximo como a ti mesmo. As "boas obras" não são relativas, uma boa obra é uma boa obra por que é um ato benevolente.
Jair Bolsonaro diz condenar a cristofobia. Dias atrás, acusou grupos de esquerda de queimarem igrejas no Chile. Ao mesmo tempo, de forma hipócrita, o presidente brasileiro trata como aliada a Arábia Saudita, regime mais cristofóbico do mundo. Inclusive, já publicou fotos nas redes ao lado do ditador Mohammad bin Salman, apesar de os sauditas proibirem igrejas e a prática do cristianismo em seu território, além de apoiarem jihadistas pelo mundo.
Se quisesse mesmo condenar a cristofobia, Bolsonaro teria em algum momento advertido a Arábia Saudita sobre a situação dos cristãos quando visitou Riad. Perguntou a Bin Salman sobre a ausência de igrejas no território saudita? Perguntou a Bin Salman se poderia se encontrar com cristãos no país? Nada. O presidente do Brasil permaneceu calado.
Não é apenas a proibição ao cristianismo pelo regime supremacista wahabbita da Arábia Saudita que deveria ter alertado Bolsonaro, um fictício defensor da “civilização cristã ocidental”. Há décadas, a ditadura saudita tem sido responsável pela disseminação da ideologia salafista, adotada por organizações terroristas como a al-Qaeda e o Estado Islâmico. Sempre é bom lembrar que 15 dos 19 terroristas do 11 de Setembro, assim como Osama bin Laden, eram sauditas.
O dinheiro do regime saudita serviu para financiar grupos armados jihadistas na Síria que realizaram ações especificamente contra cristãos, como os ataques em Maaloula, uma milenar vila cristã onde ainda se fala o aramaico — a língua de Jesus. A ditadura da Arábia Saudita também se posicionou a favor de jihadistas ligados à al-Qaedaque lutavam contra milícias cristãs ortodoxas e armênias pró-Assad na batalha por Aleppo.
Quando esteve na Terra Santa, Bolsonaro se recusou a visitar a Igreja da Natividade em Belém (nos territórios palestinos), onde, segundo a tradição, nasceu Jesus. Viajou para a cristofóbica Arábia Saudita, mas não esteve no Líbano, nação presidida por um cristão, com milhares de igrejas, além de ser o país de origem de milhões de brasileiros, incluindo muitos de seus eleitores.
Mas é só a Arábia Saudita que persegue cristãos? Não. Muitos países perseguem, como a Coreia do Norte e a China. Perseguem seguidores de diferentes religiões e não apenas os cristãos. Basta ver a as atrocidades cometidas contra os uigures, que são uma minoria étnica muçulmana colocada pelo regime de Pequim em espécies de campos de concentração na região de Xinjiang.
E o Irã, onde também há um regime supremacista de uma corrente radical do islamismo xiita? Há 35 igrejas em Teerã, incluindo lindas catedrais como a de São Sarkis (armênia apostólica), Nossa Senhora (greco-ortodoxa) e São José (caldeia católica), além de 32 sinagogas. Judeus e cristãos têm cadeiras cativas no Majilis, como é conhecido o Parlamento iraniano — dois para os armênios, um para os assírios e um para os judeus.
Não que a situação do cristianismo e do judaísmo seja boa em Teerã. É ruim. Inclusive, o regime iraniano adota muitas vezes um discurso antissemita. Nada, porém, comparado à cristofóbica Arábia Saudita. Bolsonaro, se quiser mesmo combater a cristofobia, deveria ligar para seu amigo e ditador saudita, Mohammad bin Salman.
Jair Bolsonaro diz condenar a cristofobia. Dias atrás, acusou grupos de esquerda de queimarem igrejas no Chile. Ao mesmo tempo, de forma hipócrita, o presidente brasileiro trata como aliada a Arábia Saudita, regime mais cristofóbico do mundo. Inclusive, já publicou fotos nas redes ao lado do ditador Mohammad bin Salman, apesar de os sauditas proibirem igrejas e a prática do cristianismo em seu território, além de apoiarem jihadistas pelo mundo.
Se quisesse mesmo condenar a cristofobia, Bolsonaro teria em algum momento advertido a Arábia Saudita sobre a situação dos cristãos quando visitou Riad. Perguntou a Bin Salman sobre a ausência de igrejas no território saudita? Perguntou a Bin Salman se poderia se encontrar com cristãos no país? Nada. O presidente do Brasil permaneceu calado.
Não é apenas a proibição ao cristianismo pelo regime supremacista wahabbita da Arábia Saudita que deveria ter alertado Bolsonaro, um fictício defensor da “civilização cristã ocidental”. Há décadas, a ditadura saudita tem sido responsável pela disseminação da ideologia salafista, adotada por organizações terroristas como a al-Qaeda e o Estado Islâmico. Sempre é bom lembrar que 15 dos 19 terroristas do 11 de Setembro, assim como Osama bin Laden, eram sauditas.
O dinheiro do regime saudita serviu para financiar grupos armados jihadistas na Síria que realizaram ações especificamente contra cristãos, como os ataques em Maaloula, uma milenar vila cristã onde ainda se fala o aramaico — a língua de Jesus. A ditadura da Arábia Saudita também se posicionou a favor de jihadistas ligados à al-Qaedaque lutavam contra milícias cristãs ortodoxas e armênias pró-Assad na batalha por Aleppo.
Quando esteve na Terra Santa, Bolsonaro se recusou a visitar a Igreja da Natividade em Belém (nos territórios palestinos), onde, segundo a tradição, nasceu Jesus. Viajou para a cristofóbica Arábia Saudita, mas não esteve no Líbano, nação presidida por um cristão, com milhares de igrejas, além de ser o país de origem de milhões de brasileiros, incluindo muitos de seus eleitores.
Mas é só a Arábia Saudita que persegue cristãos? Não. Muitos países perseguem, como a Coreia do Norte e a China. Perseguem seguidores de diferentes religiões e não apenas os cristãos. Basta ver a as atrocidades cometidas contra os uigures, que são uma minoria étnica muçulmana colocada pelo regime de Pequim em espécies de campos de concentração na região de Xinjiang.
E o Irã, onde também há um regime supremacista de uma corrente radical do islamismo xiita? Há 35 igrejas em Teerã, incluindo lindas catedrais como a de São Sarkis (armênia apostólica), Nossa Senhora (greco-ortodoxa) e São José (caldeia católica), além de 32 sinagogas. Judeus e cristãos têm cadeiras cativas no Majilis, como é conhecido o Parlamento iraniano — dois para os armênios, um para os assírios e um para os judeus.
Não que a situação do cristianismo e do judaísmo seja boa em Teerã. É ruim. Inclusive, o regime iraniano adota muitas vezes um discurso antissemita. Nada, porém, comparado à cristofóbica Arábia Saudita. Bolsonaro, se quiser mesmo combater a cristofobia, deveria ligar para seu amigo e ditador saudita, Mohammad bin Salman.
Mas a retórica de Bolsonaro com o uso do termo "cristofobia" não é ideológica como quer se fazer crer o acusando de hipocrisia, mas sim pragmática, uma vez que o que está implícito é exatamente a defesa dos valores cristãos diante do assedio moral do politicamente correto francamente ideológico das narrativas politicas esquerdistas enviesadas.
Hipocrisia e ideologia seria o presidente questionar o regime saudita institucional e apoiado pelo povo. Hipocrisia por que assim como Bolsonaro se mostra adepto do cristianismo o lider saudita o é do islamismo, e ideologia por que seria movido por posições ideológicas ante a esperada neutralidade do estado pleno de direito de cada país.
Carlos Bolsonaro usa foto de banco de imagem para gravação eleitoral e vira alvo de piadas na internet
08/11/2020
Após postar em suas redes sociais um vídeo com propostas de campanha, o vereador Carlos Bolsonaro virou foco de piadas de usuários do Twitter neste domingo.
O vereador, que tenta a reeleição este ano, escolheu como fundo da gravação uma estante cheia de livros. Acontece que, na verdade, a estante de Carlos é uma foto disponível em banco de imagens da internet.
A descoberta logo viralizou nas redes colocando o vereador no centro de algumas piadas.
Bolsonaro afirmou que vamos terminar 2020 com retorno à quase normalidade.
Enquanto isto, as mortes diárias se aproximam de novo dos 1000.
E já são 22% dos brasileiros que dizem que não vai se vacinar por causa do movimento antivacina e as besteiras do Bolsonaro.
Reação de Bolsonaro à vacina pode frear controle da Covid-19 no país, afirmam especialistas
Medidas e declarações do presidente Jair Bolsonaro ameaçam o alcance da imunidade coletiva contra o coronavírus no Brasil, afirmam cientistas. Pesquisadores criticam atitudes que colocam em dúvida a vacinação. Ontem, apesar de adotar tom mais moderado , o presidente disse que não se vacinará. E tem insistido em exigir de brasileiros a assinatura de um termo de responsabilidade — caso único no mundo.
“Não testou como deveria; não preparou com a devida antecedência um plano nacional de vacinação; não apoiou o distanciamento social; promove um kit Covid-19 sem eficácia comprovada, com cloroquina e os vermífugos; minimiza a gravidade da pandemia e agora desacredita as vacinas, dizendo coisas como que não se vacinará”, afirma Domingos Alves, pesquisador da USP e do portal Covid-19 Brasil, o primeiro a observar a segunda onda de contágios no país.
Cientistas destacam que, historicamente, os brasileiros aderem à vacinação. No entanto, agora, 22% da população diz não querer se vacinar, segundo o Datafolha. O percentual é maior entre os apoiadores de Bolsonaro.
Até mesmo autoridades que adotaram postura negacionista em algum momento da pandemia endossaram a vacinação, como Boris Johnson, no Reino Unido, e Donald Trump, nos Estados Unidos. O presidente eleito dos EUA, Joe Biden, deve ser vacinado na semana que vem.
Comentários
Se não o amarmos ou se blasfemarmos contra o Fantasminha, estamos condenados.
Hipocrisia e ideologia seria o presidente questionar o regime saudita institucional e apoiado pelo povo. Hipocrisia por que assim como Bolsonaro se mostra adepto do cristianismo o lider saudita o é do islamismo, e ideologia por que seria movido por posições ideológicas ante a esperada neutralidade do estado pleno de direito de cada país.
Você pode substituir "muitas vezes" por "sempre", por exemplo.
Enquanto isto, as mortes diárias se aproximam de novo dos 1000.
E já são 22% dos brasileiros que dizem que não vai se vacinar por causa do movimento antivacina e as besteiras do Bolsonaro. https://oglobo.globo.com/sociedade/acoes-de-bolsonaro-ameacam-imunidade-coletiva-contra-covid-19-dizem-especialistas-24800423
https://oglobo.globo.com/sociedade/com-covid-19-em-alta-bolsonaro-pergunta-quem-esperava-chegarmos-quase-normalidade-ainda-em-2020-24799882
https://oglobo.globo.com/sociedade/acoes-de-bolsonaro-ameacam-imunidade-coletiva-contra-covid-19-dizem-especialistas-24800423
Indígena.
Primeiro da fila!
vai encarar a coronachina ou a sputnik? Quem sabe a Soberana da Venezuela.
Eis que minha pressa acabou...