Aí depende de você definir a ciência como necessariamente empírica, o que não é o caso de muitas ciências, como a economia
O que não acrescenta empiria é sacação. É especulação, não passa de achismo.
Isso não é achismo: 2 + 2 = 4
É um fato percebido a priori pela observação e questionamento. Toda a fundamentação cientifica parte de bases não cientificas como essas.
Isso é linguagem matemática, e sim, é a notação de uma empiria. Mas nem isso é fato percebido a priori se não não teria um sinal de "+" ali. O sinal de "+" quer dizer que um dois foi somado a outro dois, e o resultado foi a posteriori(pleonasmaço!).
Mas a informação 4 é a priori.
Você olha e vê quatro. Com isso até animais irracionais como pássaros são capazes de diferenciar quantidades.
Matemática é uma notação para descrever uma empiria. A operação descrita é a de símbolos que descrevem um processo para obtenção de um resultado. O "+" também é um símbolo. O algarismo 4 é uma informação a priori por que é disso que é feita a empiria, de uma descrição de uma cadeia de eventos. logo a função do 4 é parte do processo de descrição do evento.
A coisa toda é muito objetiva. Matemática é notação, ou linguagem(assim como o idioma Português), é a descrição da empiria. Ciência é aumento de empiria, e filosofia é especulação sobre empiria.
Aí depende de você definir a ciência como necessariamente empírica, o que não é o caso de muitas ciências, como a economia
O que não acrescenta empiria é sacação. É especulação, não passa de achismo.
Toda a fundamentação cientifica parte de bases não cientificas como essas.
Tudo que é fundamentado cientificamente parte de uma convivção inicial chamada axioma e desde então constitui-se em aumento de empiria. Em nenhum ponto o processo ocorre de forma acientífica.
NadaSei disse: Nem matemática o pessoal ensina direito.
Eu saí da escola sem perceber que a matemática é tanto uma ciência quanto uma linguagem.
Eles misturam o ensino de aritmética e álgebra, sem nunca explicar que a álgebra é o equivalente em matemática a filosofia.
Eu detestava aritmética porque os problemas era resolvidos com truques tipo "suponhamos que...", que pressupunham que já se conhecesse a resposta para então montar a solução.
Eu vivia doido para começar a aprender álgebra porque os adultos que tentavam me ajudar diziam sempre "Fazendo por álgebra, dá tanto, mas desse jeito aí não sei resolver".
Lembro de que foi uma matéria que aprendi com prazer.
Gostei também de Lógica Matemática, já no pré-vestibular, onde se demonstravam afirmações lógicas transformando-as em equações e então verificando-se sua validade ou não.
Eu aprendi a gostar de matemática quando aprendi matemática discreta na faculdade informática.
Um claro exemplo de porquê educação não deveria ser o foco em instituições formais de ensino,
Professores constrangidos
As notícias não são boas para a educação sexual ministrada nas
escolas.Segundo os estudantes, a educação escolar sobre sexo é frequentemente negativa, heterossexista, fria e ensinada por professores constrangidos e mal treinados.Esta é a conclusão geral de 55 pesquisas qualitativas que exploraram os pontos de vista e as experiências de jovens que receberam educação sexual e sobre relacionamentos em escolas da Austrália, Brasil, Canadá, EUA, Irã, Irlanda, Japão, Nova Zelândia, Reino Unido e Suécia, entre os anos de 1990 e 2015.A maioria dos participantes tinha idades entre 12 e 18 anos.
Desserviço
"O fracasso das escolas de reconhecer que a educação sexual é um assunto especial com desafios únicos está fazendo um grande desserviço para os jovens, e desperdiçando uma oportunidade fundamental para salvaguardar e melhorar a saúde sexual," concluem Pandora Pound, Rebecca Langford e Rona Campbell, da Universidade de Bristol (Reino Unido).Elas sintetizaram o feedback dos estudantes e constataram que, apesar do amplo alcance geográfico dos estudos, os pontos de vista dos jovens foram notavelmente consistentes ao redor do mundo.
Sexo como problema
Dois grandes temas emergiram para explicar a maioria dos dados.O primeiro é que as escolas têm falhado em reconhecer a natureza específica e desafiadora da educação sobre sexo e relacionamentos, em sua maior parte preferindo abordá-la exatamente da mesma forma que outros assuntos, dizem as pesquisadoras.Nas classes mistas, com homens e mulheres, os mais jovens relataram humilhação por não serem sexualmente experientes e afirmaram ter mascarado suas ansiedades. Já as meninas se sentiram julgadas e perseguidas.Os jovens também criticaram a abordagem excessivamente "científica" do sexo, ignorando o prazer e o desejo, afirmando que o sexo foi muitas vezes apresentado como um "problema" a ser gerido. Estereótipos também são comuns, com as mulheres representadas como passivas, os homens como predadores, e pouca ou nenhuma discussão sobre gays, bissexuais ou transgêneros.
Tudo errado?
O segundo tema principal foi que as escolas parecem achar difícil aceitar que alguns de seus alunos são sexualmente ativos, apresentando um conteúdo fora de contato com a realidade de vida de muitos jovens e uma consequente incapacidade de discutir questões relevantes para eles, dizem as pesquisadoras.Isto ficou evidente na percepção dos jovens quanto a uma ênfase na abstinência; moralizante; e uma falha em reconhecer toda a gama de atividades sexuais nas quais eles se envolvem. Muitos alunos também afirmaram que a educação sexual na escola veio tarde demais.Também foi detectada uma falha no fornecimento de informações úteis e práticas, como a disponibilidade de serviços de saúde da comunidade, o que fazer no caso de uma gravidez, os prós e os contras de diferentes métodos de contracepção, e as emoções que podem acompanhar as relações sexuais.Os jovens também não gostam de ter seus professores envolvidos com a educação sobre sexo e relacionamentos, tanto porque eles sentiram que seus professores estavam mal formados e com vergonha, como também por causa do potencial de que isto possa perturbar as relações professor-aluno e induzir uma quebra de confiança.
Assunto especial"
As escolas devem reconhecer que o sexo é um assunto especial com desafios únicos, assim como o fato e a gama de atividades sexuais dos jovens, caso contrário, continuarão desconectadas da educação sexual e reduzirão as oportunidades para preservar e melhorar a saúde sexual dos alunos," concluem as pesquisadoras.
Se o foco de uma instituição formal for instrução baseada em juízos de valor, como é o caso de "Educação", sempre haverá questionamentos pois juízos de valor são subjetividades.
A solução para que a instrução convencional não degenere em especulações inúteis(e se autoimploda) e seja profícua nas instituições de ensino formais é portanto o foco na empiria em sí, e não o que os discentes devem fazer com ela(Educação)
Não: português brasileiro.
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outro
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português
brasileiro
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Quando der isso lembre-se de ir no icone do ABC depois clicar em "languages" e finalmente selecionar "Brazilian portuguese".
Comentários
Matemática é uma notação para descrever uma empiria. A operação descrita é a de símbolos que descrevem um processo para obtenção de um resultado. O "+" também é um símbolo. O algarismo 4 é uma informação a priori por que é disso que é feita a empiria, de uma descrição de uma cadeia de eventos. logo a função do 4 é parte do processo de descrição do evento.
A coisa toda é muito objetiva. Matemática é notação, ou linguagem(assim como o idioma Português), é a descrição da empiria. Ciência é aumento de empiria, e filosofia é especulação sobre empiria.
Tudo que é fundamentado cientificamente parte de uma convivção inicial chamada axioma e desde então constitui-se em aumento de empiria. Em nenhum ponto o processo ocorre de forma acientífica.
Eu aprendi a gostar de matemática quando aprendi matemática discreta na faculdade informática.
Uma pena que não pude concluir.
A solução para que a instrução convencional não degenere em especulações inúteis(e se autoimploda) e seja profícua nas instituições de ensino formais é portanto o foco na empiria em sí, e não o que os discentes devem fazer com ela(Educação)
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