Enquanto as vozes na cabeça ficam falando abobrinha piegas, não vejo problema. Se piorar, a saida é tomar boletas para não dar machadadas em crianças, por exemplo.
Bah depois da pandemia me mudei para uma casa que fica ao lado de um centro espiritualista. Aqui rola um tal de "reiki". Pessoal se veste de medico e faz os trabalhos.
VOZES NA CABEÇA: É engraçado ouvir os comentários de quem não conhece o assunto. Vozes na cabeça é esquizofrenia. É o que o mestre @Acauan quis dizer, mas por finura de trato, não disse.
Mas, referindo-se ao fenômeno mediúnico, por exemplo, na Psicofonia (erradamente conhecida como incorporação), existe a impressão de um pensamento em comum, médium e comunicante. Tanto que não se sabe tratar de um homem ou uma mulher, até que o comunicante se identifique.
Resumindo, não se ouve qualquer voz, é um fenômeno muito próximo à Telepatia, mas... e aqui está algo verdadeiramente interessante: sente-se fortemente a emoção do comunicante, por exemplo, quando é o caso de um espírito sofredor; ás vezes até o médium vem às lagrimas.
Todavia, quando se trata de um médium clariaudiente, este pode ouvir ruídos, vozes, sons, etc. e não apenas vozes.
Besides, senso comum não é prova de modo do funcionamento da realidade, como se pode ver observando "sensos comuns" de ≠s épocas ou culturas.
Aliás, bem que podemos debater senso comum
· dentro da Religião Kardecista original + "tropicalização", so to speak, pra cá
vis-à-vis
· dentro de outras Religiões...
Besides, senso comum não é prova de modo do funcionamento da realidade, como se pode ver observando "sensos comuns" de ≠s épocas ou culturas.
Aliás, bem que podemos debater senso comum
· dentro da Religião Kardecista original + "tropicalização", so to speak, pra cá
vis-à-vis
· dentro de outras Religiões...
Nunca foi, o problema das pessoas e elas não questionarem o senso comum, convicções etc...
VOZES NA CABEÇA: É engraçado ouvir os comentários de quem não conhece o assunto. Vozes na cabeça é esquizofrenia. É o que o mestre @Acauan quis dizer, mas por finura de trato, não disse.
Índio Velho envelheceu, mesmo...
Vinte anos atrás, ninguém neste Fórum me atribuía finura de trato.
Resumindo, não se ouve qualquer voz, é um fenômeno muito próximo à Telepatia, mas... e aqui está algo verdadeiramente interessante: sente-se fortemente a emoção do comunicante, por exemplo, quando é o caso de um espírito sofredor; ás vezes até o médium vem às lagrimas.
Todavia, quando se trata de um médium clariaudiente, este pode ouvir ruídos, vozes, sons, etc. e não apenas vozes.
Presenciei diversas destas... manifestações mediúnicas.
Naquele mesmo dia na Federação Espírita, após uma palestra o mestre de cerimônias convidou um certo morto para dar um alô.
Quem era da casa não estranhou, claro, eu fiquei naquela "como é que é...?".
Doutra vez testemunhei a incorporação de um Preto Véio, que não era só Psicofonia por conta do pacote completo de maneirismos que eu duvido que os africanos tivessem, como chamar os outros de Mizifio.
Ah..., mas então era Umbanda, não era Espiritismo.
É, Umbanda, aquela religião fundada pelo kardecista Zélio Fernandino de Moraes, que de Iorubá não tinha nada.
Mas inesquecíveis mesmo eram as variadas incorporações do Dr. Fritz, todas falantes de Português com sotaque caricato e nenhuma com domínio do alemão, língua nativa do falecido doutor.
Mas inesquecíveis mesmo eram as variadas incorporações do Dr. Fritz, todas falantes de Português com sotaque caricato e nenhuma com domínio do alemão, língua nativa do falecido doutor.
Detalhes, detalhes e mais detalhes.
Não me aborreça com meros detalhes.
No mais, o que eu sempre digo, se relatos pessoais fossem evidências para se levar a sério então a Terra recebe visitas de aliens pelo menos uma vez por semana.
VOZES NA CABEÇA: É engraçado ouvir os comentários de quem não conhece o assunto. Vozes na cabeça é esquizofrenia.
Todas as religiões podem alegar a mesma coisa quando alguém de fora as critica.
Não podem, quando se entra em detalhes e explicações plausíveis e de senso comum.
Todas as religiões podem alegar que se baseiam em explicações plausíveis e de senso comum.
Veja o exemplo: é "senso comum" na psiquiatria que o paciente quando diz ouvir vozes em sua cabeça, a par de quadro de psicose, este é o principal sintoma de Esquizofrenia.
Então as explicações plausíveis se tornam convincentes. Veja o post ao Sr. @Gorducho.
Besides, senso comum não é prova de modo do funcionamento da realidade, como se pode ver observando "sensos comuns" de ≠s épocas ou culturas.
Aliás, bem que podemos debater senso comum
· dentro da Religião Kardecista original + "tropicalização", so to speak, pra cá
vis-à-vis
· dentro de outras Religiões...
Caro companheiro @Gorducho; Considerando que, quanto mais acentuada a necessidade do conhecimento formal e da especialização, em determinado grupo, mais forte será, naquele ambiente, o argumento "senso comum".
Mas de um modo geral, essa expressão baseia-se em suposições amplamente aceitas e em noções simples e básicas que são compartilhadas pela maioria das pessoas.
No Espiritismo Kardecista, afora as lesões ou afecções que afetam o cérebro, todo transtorno mental tem origem em processos obsessivos, do passado ou atuais.
No Brasil, na capital de todos os Estados, e também em alguns outros países, existem as Associações Médico-Espíritas, cujo senso comum diz não haver cura para os transtornos mentais, mas que a medicação convencional pode aliviar os sintomas e oferecer melhor qualidade de vida ao paciente. Mas estas associações têm, além de seus consultórios clínicos, também a sala de passes da Casa Espírita, onde o passe magnético e os estudos evangélicos são adjuvantes de grande importância para se alcançar a cura desejada.
Mas justo é o que eu falei: senso comum... do grupo❗
D'algum particular grupo.
Ainda que grupo grande tipo 1 "sociedade"/"povo"... e numa dada época.
Outros terão outro senso comum. Es decir: no exemplo proposto pelo Colega não vão atribuir realidade e/ou eficácia a
· "obsessões";
· passes magnéticos;
· estudos evangélicos (implícito: religião Cristã).
amplamente aceitas e em noções simples e básicas que são compartilhadas pela maioria das pessoas.
O que é justamente o inverso relativamente ao Espiritismo. Desde, say, Japão, China, [...] dando a volta no globo até cá onde há maior %, é amplamente minoritário.
Ainda que, claro, algumas partes esparsas integrem determinadas culturas, é fragmentário.
Seu pronunciamento só confirma o que eu falei.
Sim, Sr. @Gorducho; e veja que quanto maior o público mais forte é aquele senso comum, e, quanto aos demais, estes não se sentem com autoridade para questionar; sequer seriam ouvidos.
Outro ponto é que o senso comum não visa atestar uma realidade, à qual é indiferente.
A propósito, vc recebeu minha msg, aqui no RV, perguntando sobre a Revue?
Mas também pode acontecer o contrário também, como quando um bando de acadêmicos nos EUA, Europa Ocidental, Brasil apoiava o stalinismo e na Alemanha até o nazismo e às vezes sobretudo quanto aos apoiadores do stalinismo alegando razões "cientificas" enquanto um bando de pessoas comuns com muito menos estudos percebiam o absurdo dessas coisas e percebiam que eram verdade as histórias de atrocidades e muitas vezes eram chamadas de "ignorantes" pelos bambãs-bambãs universitários stalinistas.
Mas também pode acontecer o contrário também, como quando um bando de acadêmicos nos EUA, Europa Ocidental, Brasil apoiava o stalinismo e na Alemanha até o nazismo e às vezes sobretudo quanto aos apoiadores do stalinismo alegando razões "cientificas" enquanto um bando de pessoas comuns com muito menos estudos percebiam o absurdo dessas coisas e percebiam que eram verdade as histórias de atrocidades e muitas vezes eram chamadas de "ignorantes" pelos bambãs-bambãs universitários stalinistas.
E além disso, também há as loucuras trans atuais, que são sobretudo de ACADEMICOS.
A propósito, vc recebeu minha msg, aqui no RV, perguntando sobre a Revue?
Lhe respondi.
estes não se sentem com autoridade para questionar
Claro que se sentem com autoridade pra questionar, eis que não condicionados ao senso comum daquele grupo❗
sequer seriam ouvidos
pelo membros daquele grupo. Seriam ouvidos
pelas outras pessoas;
por quem tenha outro senso comum.
Imagine um grupo que se dedica à pesquisa sobre doenças tropicais. Existe o senso comum de que o vetor principal da moléstia A é o mosquito culex Z. Iria por acaso um matemático questionar aquela proposição? Evidente que não.
Da mesma forma aqueles pesquisadores não discutiriam as equações de Mandelbrot e as fractais resultantes, com aqueles matemáticos.
Ou seja, cada grupo tem suas experiências e formam conhecimentos específicos e inquestionáveis aos demais.
Esta questão do "senso comum" adveio da afirmativa de que, ouvir vozes em suas cabeças era proveniente do transtorno mental, qualificado pela psiquiatria como Esquizofrenia, e não como fenômeno mediúnico, para os estudiosos do Espiritismo.
Esta questão do "senso comum" adveio da afirmativa de que, ouvir vozes em suas cabeças era proveniente do transtorno mental, qualificado pela psiquiatria como Esquizofrenia, e não como fenômeno mediúnico, para os estudiosos do Espiritismo.
Destaque para "para os estudiosos do espiritismo".
Estudar muito um assunto não implica em que o estudioso deva ser levado a sério quando afirma que o tal assunto é verdade.
Muitos crentes me disseram que meus argumentos sobre a crendice deles não têm valor porque eu não tenho fé.
Esta questão do "senso comum" adveio da afirmativa de que, ouvir vozes em suas cabeças era proveniente do transtorno mental, qualificado pela psiquiatria como Esquizofrenia, e não como fenômeno mediúnico, para os estudiosos do Espiritismo.
Destaque para "para os estudiosos do espiritismo".
Estudar muito um assunto não implica em que o estudioso deva ser levado a sério quando afirma que o tal assunto é verdade.
Muitos crentes me disseram que meus argumentos sobre a crendice deles não têm valor porque eu não tenho fé.
De fato, a Fé é como um dom, que como a flor silvestre brota do solo sem qualquer cultivo. Mas em outras circunstâncias, mais frequentes, resulta de profundas reflexões e da atitude de quem pede, e não de quem ordena.
Fernando; já nos posicionamos anteriormente sobre essa questão dos "crentes", os quais com muito respeito e admiração, vc chama de, crentelhos. rsrsrs
Ser crente não qualifica ninguém sob o aspecto da moral ou da erudição, porém, vivenciar uma Fé religiosa é algo diferente e pouco comum. Essa pessoa coloca em sua vida as diretrizes da religião que professa, e até mesmo as pessoas de seu convívio o veem como uma pessoa diferente.
Já o crente é apenas um burocrata da religião, que segue preceitos sem ao menos saber o que significam, ou sua importância.
E volto a bater na mesma tecla. Para abraçar o Espiritismo a pessoa abre mão de hábitos e costumes cristalizados pelas crenças religiosas de tradição, torna-se, sob vários aspectos, quase um asceta.
O Espírita, sincero, segue primeiro a Jesus, depois a Kardec. Não pode haver exceção.
Obviamente as exceções existem, pois que, "humanos, demasiado humanos".
Comentários
Gente boa.
O engraçado é escutar os papos dos bastidores.
Já flui em tanta religião aqui.
Já flui em tanta religião aqui.
Já flui em tanta religião aqui.
Mas, referindo-se ao fenômeno mediúnico, por exemplo, na Psicofonia (erradamente conhecida como incorporação), existe a impressão de um pensamento em comum, médium e comunicante. Tanto que não se sabe tratar de um homem ou uma mulher, até que o comunicante se identifique.
Resumindo, não se ouve qualquer voz, é um fenômeno muito próximo à Telepatia, mas... e aqui está algo verdadeiramente interessante: sente-se fortemente a emoção do comunicante, por exemplo, quando é o caso de um espírito sofredor; ás vezes até o médium vem às lagrimas.
Todavia, quando se trata de um médium clariaudiente, este pode ouvir ruídos, vozes, sons, etc. e não apenas vozes.
Não podem, quando se entra em detalhes e explicações plausíveis e de senso comum.
Podem sim.
Aliás, bem que podemos debater senso comum
· dentro da Religião Kardecista original + "tropicalização", so to speak, pra cá
vis-à-vis
· dentro de outras Religiões...
Nunca foi, o problema das pessoas e elas não questionarem o senso comum, convicções etc...
Índio Velho envelheceu, mesmo...
Vinte anos atrás, ninguém neste Fórum me atribuía finura de trato.
Presenciei diversas destas... manifestações mediúnicas.
Naquele mesmo dia na Federação Espírita, após uma palestra o mestre de cerimônias convidou um certo morto para dar um alô.
Quem era da casa não estranhou, claro, eu fiquei naquela "como é que é...?".
Doutra vez testemunhei a incorporação de um Preto Véio, que não era só Psicofonia por conta do pacote completo de maneirismos que eu duvido que os africanos tivessem, como chamar os outros de Mizifio.
Ah..., mas então era Umbanda, não era Espiritismo.
É, Umbanda, aquela religião fundada pelo kardecista Zélio Fernandino de Moraes, que de Iorubá não tinha nada.
Mas inesquecíveis mesmo eram as variadas incorporações do Dr. Fritz, todas falantes de Português com sotaque caricato e nenhuma com domínio do alemão, língua nativa do falecido doutor.
Não me aborreça com meros detalhes.
No mais, o que eu sempre digo, se relatos pessoais fossem evidências para se levar a sério então a Terra recebe visitas de aliens pelo menos uma vez por semana.
Veja o exemplo: é "senso comum" na psiquiatria que o paciente quando diz ouvir vozes em sua cabeça, a par de quadro de psicose, este é o principal sintoma de Esquizofrenia.
Então as explicações plausíveis se tornam convincentes. Veja o post ao Sr. @Gorducho.
Caro companheiro @Gorducho; Considerando que, quanto mais acentuada a necessidade do conhecimento formal e da especialização, em determinado grupo, mais forte será, naquele ambiente, o argumento "senso comum".
Mas de um modo geral, essa expressão baseia-se em suposições amplamente aceitas e em noções simples e básicas que são compartilhadas pela maioria das pessoas.
No Espiritismo Kardecista, afora as lesões ou afecções que afetam o cérebro, todo transtorno mental tem origem em processos obsessivos, do passado ou atuais.
No Brasil, na capital de todos os Estados, e também em alguns outros países, existem as Associações Médico-Espíritas, cujo senso comum diz não haver cura para os transtornos mentais, mas que a medicação convencional pode aliviar os sintomas e oferecer melhor qualidade de vida ao paciente. Mas estas associações têm, além de seus consultórios clínicos, também a sala de passes da Casa Espírita, onde o passe magnético e os estudos evangélicos são adjuvantes de grande importância para se alcançar a cura desejada.
D'algum particular grupo.
Ainda que grupo grande tipo 1 "sociedade"/"povo"... e numa dada época.
Outros terão outro senso comum. Es decir: no exemplo proposto pelo Colega não vão atribuir realidade e/ou eficácia a
· "obsessões";
· passes magnéticos;
· estudos evangélicos (implícito: religião Cristã). O que é justamente o inverso relativamente ao Espiritismo. Desde, say, Japão, China, [...] dando a volta no globo até cá onde há maior %, é amplamente minoritário.
Ainda que, claro, algumas partes esparsas integrem determinadas culturas, é fragmentário.
Seu pronunciamento só confirma o que eu falei.
Outro ponto é que o senso comum não visa atestar uma realidade, à qual é indiferente.
A propósito, vc recebeu minha msg, aqui no RV, perguntando sobre a Revue?
Afinal, é óbvio que a Terra fica parada e é o Sol que se move.
E além disso, também há as loucuras trans atuais, que são sobretudo de ACADEMICOS.
Imagine um grupo que se dedica à pesquisa sobre doenças tropicais. Existe o senso comum de que o vetor principal da moléstia A é o mosquito culex Z. Iria por acaso um matemático questionar aquela proposição? Evidente que não.
Da mesma forma aqueles pesquisadores não discutiriam as equações de Mandelbrot e as fractais resultantes, com aqueles matemáticos.
Ou seja, cada grupo tem suas experiências e formam conhecimentos específicos e inquestionáveis aos demais.
Esta questão do "senso comum" adveio da afirmativa de que, ouvir vozes em suas cabeças era proveniente do transtorno mental, qualificado pela psiquiatria como Esquizofrenia, e não como fenômeno mediúnico, para os estudiosos do Espiritismo.
Estudar muito um assunto não implica em que o estudioso deva ser levado a sério quando afirma que o tal assunto é verdade.
Muitos crentes me disseram que meus argumentos sobre a crendice deles não têm valor porque eu não tenho fé.
De fato, a Fé é como um dom, que como a flor silvestre brota do solo sem qualquer cultivo. Mas em outras circunstâncias, mais frequentes, resulta de profundas reflexões e da atitude de quem pede, e não de quem ordena.
Fernando; já nos posicionamos anteriormente sobre essa questão dos "crentes", os quais com muito respeito e admiração, vc chama de, crentelhos. rsrsrs
Ser crente não qualifica ninguém sob o aspecto da moral ou da erudição, porém, vivenciar uma Fé religiosa é algo diferente e pouco comum. Essa pessoa coloca em sua vida as diretrizes da religião que professa, e até mesmo as pessoas de seu convívio o veem como uma pessoa diferente.
Já o crente é apenas um burocrata da religião, que segue preceitos sem ao menos saber o que significam, ou sua importância.
E volto a bater na mesma tecla. Para abraçar o Espiritismo a pessoa abre mão de hábitos e costumes cristalizados pelas crenças religiosas de tradição, torna-se, sob vários aspectos, quase um asceta.
O Espírita, sincero, segue primeiro a Jesus, depois a Kardec. Não pode haver exceção.
Obviamente as exceções existem, pois que, "humanos, demasiado humanos".