Acauan, Um Vídeo Sobre Abordar A Vida Após A Morte Na Relatividade.

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Comentários

  • editado May 2023
    Cameron escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Muitos crentes me disseram que meus argumentos sobre a crendice deles não têm valor porque eu não tenho fé.
    philip_k_dick_a_realidade_e_aquilo_que_quando_voce_para_l33oglp.jpg

    A crença esta ai para descobrir novas realidades
    Philip K. Ducko
  • editado May 2023
    Destaques meus.
    e da atitude de quem pede, e não de quem ordena.
    👍pede pra ter Fé ⇒ Crer.
    Le serpent qui se mord la queue
    mrgreen.png
    O Espírita, sincero, segue primeiro a Jesus, depois a Kardec. Não pode haver exceção.
    👍 apesar de alguns tentarem negar, e o próprio Kardec algumas vezes tergiversar, a proposta sempre foi sectária.
    AG I - 8 escreveu:
    Apesar dos erros das suas doutrinas, não deixaram de agitar os espíritos e, por isso mesmo, de semear os germens do progresso, que mais tarde haviam de desenvolver-se, ou se desenvolverão à luz brilhante do Cristianismo.
  • editado May 2023
    patolino escreveu: »
    De fato, a Fé é como um dom, que como a flor silvestre brota do solo sem qualquer cultivo. Mas em outras circunstâncias, mais frequentes, resulta de profundas reflexões e da atitude de quem pede, e não de quem ordena.
    Isto se aplica às crendices com as quais você não concorda?
    patolino escreveu: »
    Ser crente não qualifica ninguém sob o aspecto da moral ou da erudição, porém, vivenciar uma Fé religiosa é algo diferente e pouco comum. Essa pessoa coloca em sua vida as diretrizes da religião que professa, e até mesmo as pessoas de seu convívio o veem como uma pessoa diferente.
    Sim, capaz de dar a própria vida, como os homens-bomba, de tão intensa que é sua fé.
  • patolino escreveu: »
    Para abraçar o Espiritismo a pessoa abre mão de hábitos e costumes cristalizados pelas crenças religiosas de tradição, torna-se, sob vários aspectos, quase um asceta.

    Espíritas ortodoxos chegam a adotar o vegetarianismo e outras condutas ascetas inspiradas nas abstinências católicas e hindus.
    Estes ortodoxos são particularmente radicais nos períodos que precedem as reuniões consideradas de trabalho espiritual, quando determinam que até relações sexuais devem ser evitadas.
  • Acauan escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Para abraçar o Espiritismo a pessoa abre mão de hábitos e costumes cristalizados pelas crenças religiosas de tradição, torna-se, sob vários aspectos, quase um asceta.

    Espíritas ortodoxos chegam a adotar o vegetarianismo e outras condutas ascetas inspiradas nas abstinências católicas e hindus.
    Estes ortodoxos são particularmente radicais nos períodos que precedem as reuniões consideradas de trabalho espiritual, quando determinam que até relações sexuais devem ser evitadas.
    No entanto há uma resposta do - livro dos espíritos - em que se diz que não há nada de errado em se comer carne.
  • LaraAS escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Para abraçar o Espiritismo a pessoa abre mão de hábitos e costumes cristalizados pelas crenças religiosas de tradição, torna-se, sob vários aspectos, quase um asceta.

    Espíritas ortodoxos chegam a adotar o vegetarianismo e outras condutas ascetas inspiradas nas abstinências católicas e hindus.
    Estes ortodoxos são particularmente radicais nos períodos que precedem as reuniões consideradas de trabalho espiritual, quando determinam que até relações sexuais devem ser evitadas.
    No entanto há uma resposta do - livro dos espíritos - em que se diz que não há nada de errado em se comer carne.

    Facções ortodoxas de uma religião ou ideologia frequentemente são mais realistas que o rei.
    Exemplo análogo é o vegetarianismo dos Adventistas do Sétimo Dia, que não tem nenhum fundamento bíblico.
  • LaraAS escreveu: »
    No entanto há uma resposta do - livro dos espíritos - em que se diz que não há nada de errado em se comer carne.
    O livro faz alguma menção a quem come gaze, meias sujas e trapos?
    Parece ser uma prática comum neste meio.
    7.jpg

  • editado May 2023
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    De fato, a Fé é como um dom, que como a flor silvestre brota do solo sem qualquer cultivo. Mas em outras circunstâncias, mais frequentes, resulta de profundas reflexões e da atitude de quem pede, e não de quem ordena.
    Isto se aplica às crendices com as quais você não concorda?
    patolino escreveu: »
    Ser crente não qualifica ninguém sob o aspecto da moral ou da erudição, porém, vivenciar uma Fé religiosa é algo diferente e pouco comum. Essa pessoa coloca em sua vida as diretrizes da religião que professa, e até mesmo as pessoas de seu convívio o veem como uma pessoa diferente.
    Sim, capaz de dar a própria vida, como os homens-bomba, de tão intensa que é sua fé.
    Ora, meu caro Fernando, você sabe que neste caso não se trata de fé, pois que o fanatismo nunca dá espaço "às profundas reflexões".

  • Que discussão mais sem pé nem cabeça kkkk

    Eu me atenho ao que temos por hora, deus ou não, é uma bela porcaria (para não usarmos palavras mais pesadas)

  • Fedidovisk escreveu: »
    Que discussão mais sem pé nem cabeça kkkk



    Respeite os users fanfiqueiros do foro.

  • editado May 2023
    patolino escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    De fato, a Fé é como um dom, que como a flor silvestre brota do solo sem qualquer cultivo. Mas em outras circunstâncias, mais frequentes, resulta de profundas reflexões e da atitude de quem pede, e não de quem ordena.
    Isto se aplica às crendices com as quais você não concorda?
    patolino escreveu: »
    Ser crente não qualifica ninguém sob o aspecto da moral ou da erudição, porém, vivenciar uma Fé religiosa é algo diferente e pouco comum. Essa pessoa coloca em sua vida as diretrizes da religião que professa, e até mesmo as pessoas de seu convívio o veem como uma pessoa diferente.
    Sim, capaz de dar a própria vida, como os homens-bomba, de tão intensa que é sua fé.
    Ora, meu caro Fernando, você sabe que neste caso não se trata de fé, pois que o fanatismo nunca dá espaço "às profundas reflexões".
    Como você sabe o que se passa na cabeça de um desses "mártires" islâmicos? Será que, ao longo dos anos em que se prepararam para morrer, eles nunca pararam para pensar no que estavam fazendo?

    Os cristãos que preferiram morrer a renegar a própria fé são louvados como mártires. Ou seriam fanáticos tolos?

    As "profundas reflexões" das outras crendices não têm valor?
  • Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    De fato, a Fé é como um dom, que como a flor silvestre brota do solo sem qualquer cultivo. Mas em outras circunstâncias, mais frequentes, resulta de profundas reflexões e da atitude de quem pede, e não de quem ordena.
    Isto se aplica às crendices com as quais você não concorda?
    patolino escreveu: »
    Ser crente não qualifica ninguém sob o aspecto da moral ou da erudição, porém, vivenciar uma Fé religiosa é algo diferente e pouco comum. Essa pessoa coloca em sua vida as diretrizes da religião que professa, e até mesmo as pessoas de seu convívio o veem como uma pessoa diferente.
    Sim, capaz de dar a própria vida, como os homens-bomba, de tão intensa que é sua fé.
    Ora, meu caro Fernando, você sabe que neste caso não se trata de fé, pois que o fanatismo nunca dá espaço "às profundas reflexões".
    Como você sabe o que se passa na cabeça de um desses "mártires" islâmicos? Será que, ao longo dos anos em que se prepararam para morrer, eles nunca pararam para pensar no que estavam fazendo?

    Os cristãos que preferiram morrer a renegar a própria fé são louvados como mártires. Ou seriam fanáticos tolos?

    As "profundas reflexões" das outras crendices não têm valor?

    Você partiu do pressuposto que fanáticos que se entregam à morte sem uma certeza sobre o futuro, refletiram longa e profundamente na questão, e não notaram que seus líderes jamais se ofereciam para tal sacrifício.
    Já os kamikazes japoneses se prestavam a morrer por amor à pátria, por honra da família e dopados com metanfetaminas.

    Os mártires do Cristianismo, segundo narra Emmanuel, eram, eles mesmos, espíritos reencarnados com a missão pioneira do Evangelho; viam e ouviam os espíritos de luz, enviados para o encorajamento e socorro naqueles dolorosos momentos.
  • patolino escreveu: »
    Você partiu do pressuposto que fanáticos que se entregam à morte sem uma certeza sobre o futuro, refletiram longa e profundamente na questão, e não notaram que seus líderes jamais se ofereciam para tal sacrifício.
    Da mesma forma, não podemos pressupor o contrário. Não podemos generalizar o que motiva as pessoas. Haverá descerebrados e haverá quem, depois de muito meditar, decidiu se explodir em nome de sua crendice.
    patolino escreveu: »
    Os mártires do Cristianismo, segundo narra Emmanuel, eram, eles mesmos, espíritos reencarnados com a missão pioneira do Evangelho; viam e ouviam os espíritos de luz, enviados para o encorajamento e socorro naqueles dolorosos momentos.
    Há alguma comprovação disto que convença alguém não espírita?
  • Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Os mártires do Cristianismo, segundo narra Emmanuel, eram, eles mesmos, espíritos reencarnados com a missão pioneira do Evangelho; viam e ouviam os espíritos de luz, enviados para o encorajamento e socorro naqueles dolorosos momentos.
    Há alguma comprovação disto que convença alguém não espírita?

    No geral, quem mantém alguma fé religiosa acredita em consequência possuir algum tipo de iluminação que lhe confere discernimentos inacessíveis aos demais.
    Evangélicos e Espíritas se aproximam neste comportamento e frequentemente - entre eles - reclamam da dificuldade de explicar "verdades óbvias" para os descrentes que ficam exigindo evidências delas.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Você partiu do pressuposto que fanáticos que se entregam à morte sem uma certeza sobre o futuro, refletiram longa e profundamente na questão, e não notaram que seus líderes jamais se ofereciam para tal sacrifício.
    Da mesma forma, não podemos pressupor o contrário. Não podemos generalizar o que motiva as pessoas. Haverá descerebrados e haverá quem, depois de muito meditar, decidiu se explodir em nome de sua crendice.
    patolino escreveu: »
    Os mártires do Cristianismo, segundo narra Emmanuel, eram, eles mesmos, espíritos reencarnados com a missão pioneira do Evangelho; viam e ouviam os espíritos de luz, enviados para o encorajamento e socorro naqueles dolorosos momentos.
    Há alguma comprovação disto que convença alguém não espírita?

    Sim, meu amigo; basta se tornar espírita.
  • editado May 2023
    Acauan escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Os mártires do Cristianismo, segundo narra Emmanuel, eram, eles mesmos, espíritos reencarnados com a missão pioneira do Evangelho; viam e ouviam os espíritos de luz, enviados para o encorajamento e socorro naqueles dolorosos momentos.
    Há alguma comprovação disto que convença alguém não espírita?

    No geral, quem mantém alguma fé religiosa acredita em consequência possuir algum tipo de iluminação que lhe confere discernimentos inacessíveis aos demais.
    Evangélicos e Espíritas se aproximam neste comportamento e frequentemente - entre eles - reclamam da dificuldade de explicar "verdades óbvias" para os descrentes que ficam exigindo evidências delas.

    O eterno:
    "Você não entende nada de espiritismo!"
    By Deise Garcia.
  • patolino escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Você partiu do pressuposto que fanáticos que se entregam à morte sem uma certeza sobre o futuro, refletiram longa e profundamente na questão, e não notaram que seus líderes jamais se ofereciam para tal sacrifício.
    Da mesma forma, não podemos pressupor o contrário. Não podemos generalizar o que motiva as pessoas. Haverá descerebrados e haverá quem, depois de muito meditar, decidiu se explodir em nome de sua crendice.
    patolino escreveu: »
    Os mártires do Cristianismo, segundo narra Emmanuel, eram, eles mesmos, espíritos reencarnados com a missão pioneira do Evangelho; viam e ouviam os espíritos de luz, enviados para o encorajamento e socorro naqueles dolorosos momentos.
    Há alguma comprovação disto que convença alguém não espírita?

    Sim, meu amigo; basta se tornar espírita.

    Diz que é espírita e nunca recebeu nem um Caboclo, poser.
  • Judas escreveu: »
    O eterno:
    "Você não entende nada de espiritismo!"
    By Deise Garcia.

    Bons tempos...
  • Sim, meu amigo; basta se tornar espírita.
    Vocês não têm senso de humor?rsrsrs
  • patolino escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Há alguma comprovação disto que convença alguém não espírita?
    Sim, meu amigo; basta se tornar espírita.
    Isto equivale ao que me dizem os crentelhos: "Dê uma chance a Jesus".
    O que significa: "Finja que acredita para ver o que acontece".

    Prefiro fingir que acredito em Papai Noel para ver se ele volta a me trazer presentes.
  • Muuuitos anos de experiência na Doutrina Espírita.
    Participei ativamente em quatro Casas Espíritas, durante anos.
    Já fui passista, palestrante, presidente de bela e harmoniosa Casa Espírita, dirigente de reunião de estudos e reunião mediúnica.
    Pude observar que entre seus lideres e dirigentes poucos foram os que chegaram à Doutrina por causa dos fenômenos, aliás, interessantes para a maioria.

    Podemos concluir que no Espiritismo de nossos dias não são os fenômenos o fator que faz adeptos e os traz para as linhas de trabalho (atendimento ao público) ou aos seus salões de estudos, etc.
    O pilar dessa estrutura está na sua filosofia que esclarece e consola, na caridade com amparo aos que sofrem, a segurança e confiança na vida e no futuro, pois:

    Afasta totalmente o receio quanto a eventos bizarros e fantásticos: asteroides chocando com a Terra e arrasando cidades, guerras com uso de artefatos nucleares, os fascinantes discos voadores com a invasão alienígena, pandemias que extinguem a humanidade, etc.

    Mas, sua bela filosofia com bases no evangelho, ou os estudos das obras da codificação, não terão maiores efeitos sobre a crença nos espíritos se não houver acurada observação, sérios questionamentos e a respectiva conclusão sobre os fatos e o mundo à nossa volta.

    Certamente não se espera tal atitude ou posicionamento de todos os que pretendem conhecer a DE, pois as pessoas têm limitações de tempo e motivação; contudo, isso seria de desejar quanto àqueles que se obstinam na negação.


  • patolino escreveu: »
    Certamente não se espera tal atitude ou posicionamento de todos os que pretendem conhecer a DE, pois as pessoas têm limitações de tempo e motivação; contudo, isso seria de desejar quanto àqueles que se obstinam na negação.
    Não se trata de obstinação ou teimosia.

    O fato simples é que essas crenças não dispõe de nenhuma evidência que as suportem, mesmo que fossem verdadeiras.

    Você e os outros espíritas querem acreditar na veracidade delas? Fiquem à vontade, enquanto questão de fé não tem problema nenhum.

    Mas só podem acusar quem nega de obstinação ou teimosia quando apresentarem evidências rigorosas, do contrário vale o ditado "Aquilo que pode ser afirmado sem provas pode ser negado sem provas.".

  • editado May 2023
    Veja aqui um vídeo muito interessante sobre o rigor científico e como pessoas sérias tratam as evidências, mesmo as mais remotas e difíceis de se lidar.

    Depois faça uma pergunta sincera a si mesmo se as "evidências" dos espíritas se qualificam como tal.

  • Primeiramente, @Camerom, desculpe pelo "obstinado", vc tem razão.
    Mas quanto aos espíritas que se dispõem a debater sobre sua crença, acredite, obtiveram as prova que sua razão exigiu.
    Nem todas as pessoas estão dispostas a ir a fundo neste assunto porque, não apenas dá muito trabalho como também, e eu disse antes, precisa certa motivação, porque os obstáculos iniciais desencorajam.
    A pessoa precisa acreditar que valerá a pena o trabalho.
    Por exemplo, verificar se as pesquisas feitas pelos cientistas, quando a DE surge, têm mérito e credibilidade. Aliás, quanto à credibilidade não há dúvida pois eram nomes absolutamente respeitados e conhecidos.
    O problema com a DE, uma crença filosófica com consequências religiosas, é que ela confrontou verdades e dogmas como os do catolicismo, que vigoravam há mais de mil anos e detinha o pavoroso poder do Santo Ofício, com a ameaça das chamas e torturas.
    A Inquisição era tão poderosa que punha e dispunha sobre as testas coroadas da Europa com repercussão no resto do mundo civilizado.
    De resto, tal como na Idade Média, era mais fácil atestar um milagre religioso que aceitar, de Galileu, que era a Terra que girava em torno do Sol e não o contrário. Assim, pela metade do século XIX essa herança de poder havia se tornado cultural.
    Este era o ambiente que a DE encontrou.
    Embora com o apoio da ciência e das pessoas mais esclarecidas da época, tinha contra si os fraudadores oportunistas, que viam ali a oportunidade do ganho e da fama. Mas também o Clero de segundo escalão, que encontrava por parte do povo dúvidas e contestações às suas prédicas, quer sobre o pecado original, a criação do mundo em sete dias, o céu com seus Querubins e o inferno com Satanás e seus demônios, etc.
    A par disto também houve a resposta enérgica e violenta da ICAR, com o Auto de Barcelona e generalidades do tipo.

    Em fim, cabe à criatura um trabalho que nem sempre o mundo de hoje possibilita, mesmo em se tratando de tema de tal importância.

  • editado May 2023
    Muuuitos anos de experiência na Doutrina Espírita.
    Participei ativamente em quatro Casas Espíritas, durante anos.
    Já fui passista, palestrante, presidente de bela e harmoniosa Casa Espírita, dirigente de reunião de estudos e reunião mediúnica.
    Idem ainda que vários < muuuitos; mas que me foram suficientes pra perfeito conhecimento tanto das bases teóricas quanto dos meandros de funcionamento prático delas.
    @9 ~10 – não me lembro + ao certo – nas férias julho li meu 1°📕: 813 da série Arsène Lupin. E depois certamente a sequela Os 3 Crimes. Era algo impressionante 1📕 inteiro. Me lembro que abri e comecei a ler a 1ª página e fui seguindo até o fim. Claro: não tudo num dia😁 Me surpreendi comigo mesmo. Daí logo li ou o Martírio (+ provável) psicografado pela médium D. Yvonne Amaral Pereira ou o Memórias (- provável) do Sr. Almerindo Martins de Castro. Tudo isso tinha em 🏠. Vovó materna com a qual morávamos era profundamente impressionada pelo Vale, o que me motivou a ler, claro.
    E concomitantemente frequentei até o fim dos 15 “nosso” Centro acompanhando mamãe
    • 2ª;
    • 4ª;
    • 6ª c/a séance mediúnica que eu não podia assistir, claro — mas que às vezes dava 1 espiada...
    • domingo c/a Evangelização infância + juventude — mamãe era Evangelizadora FEB Certificada.
    E mui eventualmente acompanhávamos vovó em Terreiro. Vovó quando ia ia em Terreiro. Mas mui eventualmente pois, apesar de Espiritismo ser o tema predileto dela, tinha preguiça de frequentar.
    E após o período afastado, já descrente mas
    • tendo descoberto o OP;
    • já com maior liberdade no uso do tempo;
    • a INTERNET c/as conexões rápidas atuais;
    retomei os estudos de forma teórica e via acompanhamento indireto, eis que
    • claro: tenho amigos no Espiritismo;
    • se lê/vê palestras que mostram nada ter mudado na forma de funcionamento prático desde aquelas épocas, exceto aparentemente música em alguns casos, que nem se cogitava à época (claro: na Umbanda sempre teve os pontos).
    Então eu digo que tenho qualificação ao Colega pra debater QUALQUER aspecto do “ME”, seja teórico seja prático.
    Pude observar que entre seus lideres e dirigentes poucos foram os que chegaram à Doutrina por causa dos fenômenos
    Péssimo❗ Prova do fracasso da proposta inicial do Kardec; como aliás eu sempre procuro sublinhar cá.
    se não houver acurada observação
    👍👍👍e são os fenômenos, adequadamente comprovados via rigorosos métodos "século XXI" claro, que permitirão essa acurada observação. Única forma de diferenciar o Espiritismo de quaisquer outras Religiões.
  • a maioria das pessoas só procuram religiões ou lembram de Deus quando estão sofrendo muito!
  • editado May 2023
    CRIATURO escreveu: »
    a maioria das pessoas só procuram religiões ou lembram de Deus quando estão sofrendo muito!
    Já passei por maus bocados nessa vida, especialmente durante o período do governo Collor e já vi muita gente passando dificuldades ao longo do tempo, no meu caso e de todas as pessoas que tive a chance de acompanhar o desenrolar da vida, o que realmente ajudou a melhorar foi o trabalho duro e não os clamores para seres imaginários.

    Se Deus ajuda alguém Ele tem a discrição como prioridade máxima.

  • editado May 2023
    Cameron escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    a maioria das pessoas só procuram religiões ou lembram de Deus quando estão sofrendo muito!
    Já passei por maus bocados nessa vida, especialmente durante o período do governo Collor e já vi muita gente passando dificuldades ao longo do tempo, no meu caso e de todas as pessoas que tive a chance de acompanhar o desenrolar da vida, o que realmente ajudou a melhorar foi o trabalho duro e não os clamores para seres imaginários.

    Se Deus ajuda alguém Ele tem a discrição como prioridade máxima.


    Vejo que voce é uma pessoa bastante experiente.
    Exatamente, vaidade é conceito humano por isso você pode acreditar que consegue agir apenas por voce mesma, mas sinto informar que sozinha se quer existiria!
    voce é o resultado de varias ações intencionais, por isso é tão reativa! =)


  • Pude observar que entre seus lideres e dirigentes poucos foram os que chegaram à Doutrina por causa dos fenômenos
    Gorducho escreveu: »
    Péssimo❗ Prova do fracasso da proposta inicial do Kardec; como aliás eu sempre procuro sublinhar cá.

    Incorre o colega em grave erro de análise quanto aos propósitos da DE. Embora a ênfase aos fenômenos, no primeiro momento, para despertar o interesse e a curiosidade dos pesquisadores, os Espíritos da Codificação sabiam que a "fenomenologia" traria ganho passageiro e seria relegada a segundo plano, mas aquele interesse passageiro levaria ao conhecimento do conteúdo renovador (para não dizer, revolucionário) que abalaria os fundamentos das religiões tradicionais.
    Tanto isso é verdade que os fenômenos praticamente escassearam, em vista do expressivo número daqueles do primeiro momento.
    "O fenômeno arrasta e empolga, mas não convence. "


  • CRIATURO escreveu: »
    a maioria das pessoas só procuram religiões ou lembram de Deus quando estão sofrendo muito!
    Significa que é o desespero e não a razão que faz a maioria das pessoas procurar pelos deuses.

    Significa que religião é coisa de pessoas que não estão raciocinando direito.
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