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Comentários

  • editado February 2017
    Era Trump começa com criação de empregos “acima do esperado” e deixa esquerda constrangida
    8 de fevereiro de 2017 151122-donald-trump-smiling-956a_6d624dc0061bbd1233cc33461649ea73.nbcnews-fp-1200-800-e1486528668134.jpg          Eu fico imaginando como escrever a seguinte matéria deve ter doído muito para alguns jornalistas do Globo. Eles tiveram que reconhecer que “a criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos superou as expectativas em janeiro diante do aumento nas contratações por parte das empresas de construção e varejistas. Com isso, o governo do presidente Donald Trump fica em boa posição para impulsionar a economia e o emprego.”
     Fora do setor agrícola, a criação de empregos foi de 227 mil vagas no mês passado, o maior ganho em quatro meses, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. Mas a taxa de desemprego subiu 0,1 ponto percentual, para 4,8%, e os salários aumentaram apenas modestamente, sugerindo que ainda há alguma folga no mercado de trabalho.As revisões dos meses de novembro e dezembro mostraram que a economia criou 39 mil empregos a menos do que o relatado anteriormente. Ainda assim, o mercado de trabalho continua a apertar, o que poderia estimular um ritmo mais rápido de crescimento dos salários em breve. Autoridades do Federal Reserve, banco central dos EUA, vêem o mercado de trabalho como estando em pleno emprego ou perto dele.Economistas consultados pela Reuters projetavam criação de 175 mil vagas no mês passado e que a taxa de desemprego permaneceria em 4,7%.
    Será que a mídia se enganou aqui? Claro que não. Eles acertaram tudinho. Não porque queriam “acertar” em termos de informação,mas fazer uma campanha do medo contra Trump, exatamente igual aquela feita pelo PT contra Marina Silva (que iria “tirar a comida do prato do povo” ao propor autonomia do Banco Central).Claro que o governo de Marina Silva seria um lixo, mas talvez menos desastroso (para o Brasil, não para o PT) do que o segundo mandato de Dilma, que felizmente terminou.A mídia não publica coisas assim pensando em “acertar na previsão”, mas sim em fazer propaganda partidária. Mas a campanha acabou e Hillary perdeu. Neste caso, restou fazer uma matéria que deve ter “descido rasgando”.

    http://www.ceticismopolitico.com/era-trump-comeca-com-criacao-de-empregos-acima-do-esperado-e-deixa-esquerda-constrangida/
  • Ahá! Mas esses empregos estão sendo tirados de pessoas pobres de outros países! Vai aumentar a desigualdade!
  • editado February 2017
    Trump encanta Israel, choca palestinos e assusta o mundo
    Por Laurent LOZANO avec Shatha YAISH à RamallahAFP16 de fevereiro de 2017    02dd859cc1133ce96f56a5bc67abb241ac1c962a.jpgVer as imagens O presidente americano, Donald TrumpDistanciando-se da solução de dois Estados para resolver um dos conflitos mais antigos do mundo, Donald Trump encantou a direita de Israel e chocou os palestinos, embora ninguém consiga desvendar direito as intenções do novo presidente americano."Este é o fim de uma ideia perigosa e errada: a criação de um Estado terrorista palestino no coração da terra de Israel", alardeou o ministro israelense da Ciência, Ofir Akunis, reiterando a reivindicação judaica sobre a Cisjordânia em nome da Bíblia.Para sua colega da Cultura, Miri Regev, é "uma nova era diplomática" e o "fim do congelamento" dos assentamentos nos territórios palestinos ocupados.A ONU avaliou que não houve mudança em sua política."A solução de dois Estados continua sendo o único caminho para alcançar as legítimas aspirações nacionais de ambos os povos", disse o enviado da ONU para o Oriente Médio, Nickolay Mladenov, ao Conselho de Segurança.Hoje, a embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Nikki Haley, minimizou as declarações de Trump."Apoiamos totalmente a solução de dois Estados, mas também pensamos (em alternativas) fora desse marco", declarou Haley, após uma reunião do Conselho sobre Oriente Médio.Já o candidato de Trump para ser embaixador em Israel, o advogado judeu americano David Friedman, muito polêmico por suas posturas radicais a favor da colonização, mostrou-se cético diante da possibilidade de uma solução de dois Estados, sem descartá-la."Manifestei meu ceticismo sobre a solução de dois Estados unicamente com base no que percebi como a recusa a renunciar à violência e aceitar Israel como um Estado judaico", declarou ele na sabatina no Senado, que deve validar sua nomeação.O ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Marc Ayrault, classificou a posição dos Estados Unidos como "confusa e preocupante" e reiterou o apoio de seu governo a ambas as partes."A perspectiva de um Estado palestino também é uma garantia para a segurança de Israel", acrescentou.O líder da Liga Árabe (LA), Abul Gheit, comentou que nenhuma alternativa à de dois Estados será aceitável.Ao receber na quarta-feira, na Casa Branca, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, Trump tomou distância da posição defendida há anos por seus antecessores em relação ao conflito entre israelenses e palestinos.Ele afirmou que os Estados Unidos não vão se ater à solução de dois Estados - a criação de um Estado palestino que coexista com Israel -, a qual também é a referência de grande parte da comunidade internacional."Por muito tempo, pensei que a solução de dois Estados era a mais fácil. Mas, honestamente, se Israel e os palestinos estão felizes, eu estou feliz com o que eles preferirem", declarou o presidente republicano.A aparente ruptura de um homem que durante sua campanha defendeu ideias muito pró-israelenses preocupa os palestinos."O fim da solução de dois Estados significa um único Estado, mesmo racista", reagiu o editorial do jornal Al-Quds."Após mais de 20 anos passados a negociar e depois de concordar em manter apenas 22% da Palestina histórica, a grande questão é: o que devemos fazer?".Os líderes palestinos que apoiam as negociações com Israel afirmam que, sem um Estado palestino, a única possibilidade é um Estado expandido na Cisjordânia, já ocupada por Israel, e em Jerusalém Oriental, reivindicada pelos palestinos como sua futura capital, mas que foi anexada por Israel.Os judeus terão mais direitos do que os palestinos, o que equivaleria a um regime de Apartheid, alegam as lideranças palestinas.Após o encontro Trump-Netanyahu, a Presidência palestina escolheu o tom da reserva.Em uma nota, repetiu seu "compromisso com a solução de dois Estados" e disse estar "pronta para interagir de forma positiva com a administração Trump para construir a paz".Prematuro"A impressão que nós tivemos é a de que Trump diz que quer a paz", declarou à AFP Hossam Zomlot, assessor do presidente Mahmud Abbas, atacando Israel, mas não Trump.Já o cientista político palestino Jihad Harb destaca as dificuldades da liderança palestina para estabelecer canais de comunicação com o governo Trump.Enfraquecidos e divididos, os palestinos não têm outro horizonte além de um confronto diplomático com Israel, algo que os Estados Unidos poderiam fazê-los pagar caro, ou de uma revolta popular, com consequências imprevisíveis, aponta Harb.

    https://br.noticias.yahoo.com/trump-agrada-israel-choca-palestinos-assusta-mundo-134913314.html
  • editado February 2017

  • editado February 2017
    Muita gente criticando o Trump. O fato é que por trás da aparente incipiência política dele parece haver muita qualidade e embasamento no que ele propõe, e em seu governo, uma realidade de qualidade, a despeito da precipitação de muita gente dita liberal e consciente politítica direitista, que ao  questionar seu desempenho muito no nascedouro apenas demontra o quanto está já(ou mesmo sempre esteve) seduzida sem se dar conta, por esse insidioso entojo do  marxismo cultural.
  • A Casa Branca excluiu hoje a entrada de correspondentes de NY Times, CNN, BuzzFeed, POLITICO e outros da coletiva informal do secretário de imprensa Sean Spicer. Chamada de “gaggle”, a coletiva é um encontro informal do secretário com repórteres quando não dá para acomodar uma conferência de imprensa normal no cronograma da Casa Branca. A reunião não é filmada, mas tudo que o secretário disser está on the record, ou seja, pode ser publicado pela imprensa.Os lacaios dos órgãos excluídos correram pra reclamar no Twitter, acusando o Governo Trump do usual autoritarismo e etc. 2017-02-24-16_43_47-Manu-Raju-no-Twitter_-_A-big-deal_-WH-now-picking-and-choosing-which-news-outlet.jpg?resize=591%2C365Apesar do chororô, o Washington Post, além de ABC, CBS, NBC, Bloomberg, Wall Street Journal, Fox News e Breitbart puderam participar. TIME e Associated Press deram um passo a mais e se recusaram a participar e nada de valor foi perdido.Para quem não lembra, CNN, NYT, POLITICO e BuzzFeed foram alguns dos mais ferozes órgãos de imprensa contra Trump durante a eleição, transição e governo, sempre servindo como megafones da narrativa da vez do Partido Democrata. CNN e BuzzFeed, inclusive, chegaram a publicar, sem provas, um dossiê que narra, entre outras coisas, como o governo russo tem gravado Trump levando golden shower de uma dezena de prostitutas na cama onde os Obamas dormiram em um hotel de Moscou.Fonte: The Daily Caller

    http://lolygon.moe/2017/02/casa-branca-exclui-ny-times-cnn-buzzfeed-e-outros-de-coletiva-de-imprensa/
  • Percival disse:
    A Casa Branca excluiu hoje a entrada de correspondentes de NY Times, CNN, BuzzFeed, POLITICO e outros da coletiva informal do secretário de imprensa Sean Spicer. Chamada de “gaggle”, a coletiva é um encontro informal do secretário com repórteres quando não dá para acomodar uma conferência de imprensa normal no cronograma da Casa Branca. A reunião não é filmada, mas tudo que o secretário disser está on the record, ou seja, pode ser publicado pela imprensa.Os lacaios dos órgãos excluídos correram pra reclamar no Twitter, acusando o Governo Trump do usual autoritarismo e etc. 2017-02-24-16_43_47-Manu-Raju-no-Twitter_-_A-big-deal_-WH-now-picking-and-choosing-which-news-outlet.jpg?resize=591%2C365Apesar do chororô, o Washington Post, além de ABC, CBS, NBC, Bloomberg, Wall Street Journal, Fox News e Breitbart puderam participar. TIME e Associated Press deram um passo a mais e se recusaram a participar e nada de valor foi perdido.Para quem não lembra, CNN, NYT, POLITICO e BuzzFeed foram alguns dos mais ferozes órgãos de imprensa contra Trump durante a eleição, transição e governo, sempre servindo como megafones da narrativa da vez do Partido Democrata. CNN e BuzzFeed, inclusive, chegaram a publicar, sem provas, um dossiê que narra, entre outras coisas, como o governo russo tem gravado Trump levando golden shower de uma dezena de prostitutas na cama onde os Obamas dormiram em um hotel de Moscou.Fonte: The Daily Caller
     

    http://lolygon.moe/2017/02/casa-branca-exclui-ny-times-cnn-buzzfeed-e-outros-de-coletiva-de-imprensa/

    Chuva de prata? Que coisa hein? hahahahaha

  • - Sobre a Chuva de Prata, Leiam esse texto, bem esclarecedor: http://chopindeparaquedas.com/vida-e-cotidiano/politica/entenda-4chan-trump-golden-showers.html

    Abraços,
  • Petistas brasileiros tão bugando por causa do Trump.
    Morrem de vontade de apoiá-lo em seus ataques à imprensa, mas como se trata do Trump...
     
  • Spider disse:
    - Sobre a Chuva de Prata, Leiam esse texto, bem esclarecedor: http://chopindeparaquedas.com/vida-e-cotidiano/politica/entenda-4chan-trump-golden-showers.html

    Abraços,

    Trollar é uma arte de enganar ingênuos, ainda mais quem se deixa levar emocionante. Prova de que a imprensa nem sempre checa suas fontes, ainda mais quando é tendênciosa.
  • Senhor disse: 
    Chuva de prata? Que coisa hein? hahahahaha
    O certo é "Chuva de ouro", ou seja, mijar em cima de alguém.
     
  • Fernando_Silva disse:
    Senhor disse: 
    Chuva de prata? Que coisa hein? hahahahaha
    O certo é "Chuva de ouro", ou seja, mijar em cima de alguém.
     

    O termo "chuva de prata" faz alusão a uma marca de espumante e tem o mesmo significado.
  • Senhor disse:
    Fernando_Silva disse:
    Senhor disse: 
    Chuva de prata? Que coisa hein? hahahahaha
    O certo é "Chuva de ouro", ou seja, mijar em cima de alguém.
     

    O termo "chuva de prata"  faz alusão a uma marca de espumante e tem o mesmo significado.

     
  • Trump denuncia suposto grampo feito Obama e deixa esquerda americana em pânico
    Este blog sempre defendeu que a direita combatida deve substituir, aos poucos, a direita frouxa. Por isso, Donald Trump é uma considerável diferença em relação a Mitt Romney e John McCain, que perderam eleições de modo imperdoável para Barack Obama.

    Donald Trump dá novo exemplo de combatividade ao denunciar, via Twitter, que o então presidente Barack Obama teria cometido o crime de grampeá-lo (isso quando o republicano era apenas candidato à presidência).

    Trump ainda compara o episódio a Watergate. É bom lembrar que os americanos consideram como sagrado seu direito à privacidade.

    http://www.ceticismopolitico.com/trump-denuncia-suposto-grampo-feito-obama-e-deixa-esquerda-americana-em-panico/
  • Trump dança ao redor de Rachel Maddow e da mídia
    Eram pouco mais de 21h, horário de Brasília, quando os feeds de redes sociais de todo o mundo pararam. A jornalista da MSNBC, Rachel Maddow, anunciou em um tweet que estava em posse de uma cópia dos tax returns – declaração de imposto de renda – de Trump, o único candidato à presidência dos EUA em décadas a concorrer sem publicar os detalhes da sua vida financeira. E tudo seria revelado em pouco mais de uma hora, em seu programa de TV.

    Logo em seguida, ela deu mais detalhes – seria uma declaração de 2005. Era uma bomba. Jornalistas salivavam, agentes governamentais mordiam as unhas, que tipo de arapuca fiscal receitada por contadores de Wall Street restava escondida no imposto de renda de Trump?

    Mas eis que vem a Casa Branca, nos mostrar por que a televisão, enquanto fonte de notícias, está lentamento morrendo. Menos de uma hora após o anúncio de Maddow, a equipe do presidente dá um furo no furo, detalhando que naquele ano, Donald Trump teve uma renda declarada de US$ 150 milhões e pagou cerca de US$ 38 milhões de impostos federais. A jogada serviu não apenas pra tirar o peso da revelação televisionada, mas para implodir duas narrativas cultivadas pelo conluio mídia-democratas desde meados da eleição.

    O documento não só provava a renda anual monstruosa de Trump (que superou expectativas), enterrando de vez a ideia de que ele era um “fracasso nos negócios”, como ainda o mostrava pagando um percentual – 25% – muito maior que outros políticos e até mesmo a própria emissora MSNBC Comcast, que pagava cerca de 24% em impostos (lembrando que Hillary Clinton, durante debate presidencial, afirmou que Trump não publicava sua declaração para esconder o fato que não havia pago “nada” de impostos federais). Em 2011, o multi-milionário Mitt Romney pagou 14.1% de sua renda em impostos, Bernie Sanders em 2014 ficou na casa dos 13.5% e mesmo o ex-presidente, Barack Obama, vinha pagando cerca de 19%.

    Nem mesmo repórteres de viés esquerdista, como Maddow, conseguiam esconder – a reportagem, do jeito que estava, era ótima para Trump. Enquanto a jornalista virava chacota, começou a surgir a galera do damage control – clamando pela publicação da declaração de 2015 e 2016 do presidente e alguns até sugerindo que foi o próprio Donald quem teria vazado as duas páginas da declaração de 2005 para o repórter David Cay Johnston, que as recebeu anonimamente em sua caixa postal.

    Por enquanto, só se sabe uma coisa: os papéis divulgados por Maddow estavam carimbados com os dizeres “Client Copy” – cópia do cliente. Seria possível? Talvez. E não seria a primeira vez.

    http://lolygon.moe/2017/03/trump-danca-ao-redor-de-rachel-maddow-e-da-midia/
  • editado March 2017
    Imprensa Morre em Pizza: Pessoas doaram dinheiro pra comprar pizzas pra redação do Washington Post
    Num dos momentos mais deprimentes do dia, o Washington Post postou um vídeo da sua redação recebendo uma rodada de pizzas doadas por uma campanha no GoFundMe. O próprio vídeo anuncia “a campanha ‘Pizza para a Redação’ foi em agradecimento pelo trabalho extraordinário do Washington Post durante as primeiras semanas da administração Trump“.

    A generous GoFundMe campaign bought our newsroom pizza today. Not to get too cheesy here, but thank you.
    im, pessoas normais doaram o seu próprio dinheiro para comprar pizzas para empregados de uma empresa do bilionário Jeff Bezos, cuja outra propriedade, a Amazon, possui um contrato de US$ 600 milhões com a CIA. Fato que o Washington Post não faz questão de deixar claro com uma nota de rodapé sempre que escreve sobre a agência de inteligência, como quando eles partiram pra defesa após o vazamento Vault 7 da Wikileaks, sobre as capacidades de cyber-espionagem da organização.

    No vídeo, uma das escritoras do jornal ainda declara, com orgulho, “Agora que estou com energia pro resto da tarde, eu vou voltar a trabalhar na minha história sobre Michael Flynn“, em referência ao ex-conselheiro de segurança nacional de Trump, forçado a se demitir após vazamento de uma conversa entre ele e o embaixador russo durante a transição.

    Nós não somos contra a investigação implacável de um governo, seja ele qual for, nós queremos apenas honestidade e justiça – que a mesma abordagem seja empregada em agentes de ambos os lados do espectro político e que um órgão de imprensa seja transparente sobre a sua agenda ideológica e conflitos de interesse, ao invés de tentar iludir a sociedade. Afinal, eu não lembro de republicanos terem comprado pizza para a redação do Washington Post em agradecimento à implacável cobertura de escândalos do Governo Obama.

    Ah, e “Democracia Morre na Escuridão“, bom slogan, mas eu tenho um também: “Imprensa Morre na Pizza”.

    http://lolygon.moe/2017/03/imprensa-morre-em-pizza-pessoas-doaram-dinheiro-pra-comprar-pizzas-pra-redacao-do-washington-post/
  • A NASA sob Trump
    O Presidente Trump assinou nesta terça-feira o NASA Transition Authorization Act (Ato de Autorização de Transição da NASA). Na prática, é a oficialização do orçamento para 2018 do órgão, que receberá US$ 19.5 bilhões do governo federal – 400 milhões a mais do que o previsto -, mas o decreto serve também para delinear a visão da nova administração para a agência espacial.O documento prevê uma crescente cooperação entre a NASA e empresas privadas de exploração espacial, que terão maior acesso às instalações e recursos da agência, além de manter a meta de preparar uma missão tripulada com destino a Marte até 2033. Mais significantemente, Trump autorizou a recriação do Conselho Nacional Espacial, extinto desde 1993. O órgão, tradicionalmente liderado pelo vice-presidente, reunirá as maiores mentes da indústria da exploração espacial, tanto da NASA, como do setor privado, para delinear estratégias e objetivos para o setor. Obama havia prometido trazer o conselho de volta, mas não cumpriu a promessa.Apesar de muitos especularem que Trump, a la Kennedy, usaria a NASA como visão para inspirar um novo sonho de grandeza americana, o decreto traz poucas mudanças pra agência, que vem sofrendo com cortes de orçamento há décadas. Após a assinatura, o Congressista John Culberson (R-Texas) disse que assim como Eisenhower entrou para a história como o “pai do sistema de auto-estradas interestaduais”, Trump seria lembrado como o “pai do sistema de auto-estradas interplanetárias”, o presidente disse que, apesar da ideia ser emocionante, ele prefere focar em “consertar nossas auto-estradas”, reafirmando o foco no melhoramento da infra-estrutura nacional. um próspero futuro para a exploração espacial seria um jeito fácil para Trump ilustrar sua visão para uma América “novamente grande”, mas a recusa de usar o artifício explicita um foco realmente doméstico para a administração – infra-estrutura e empregos antes de tudo. A notícia pode ser triste para os fãs de astronomia, mas, como sempre, soa esperançosa para os críticos do intervencionismo americano das últimas décadas.É claro que na política nada é definitivo e tudo reflete o interesse do público. Caso uma nova descoberta atice o interesse do povo, é difícil de imaginar que Trump não aproveitaria para dar aquilo que eles pedem. Mas por enquanto, tudo indica que a NASA, e a exploração espacial no geral, continuará no mesmo passo lento das últimas décadas – ao menos até a iniciativa privada tomar as rédeas de vez.Antes do fim do evento de assinatura, Trump perguntou aos senadores Ted Crux (R-Texas) e Marco Rubio (R-Flórida), co-autores do decreto e representantes dos estados com maior presença da NASA, se eles teriam coragem de viajarem ao espaço. Os dois negaram, mas Ted deu uma ideia: “Você pode enviar o Congresso inteiro pro espaço.”Trump riu e concordou: “Não seria uma má ideia“.

    http://lolygon.moe/2017/03/a-nasa-sob-trump/
  • editado March 2017
    Senado dos EUA autoriza operadoras a vender histórico de navegação dos usuários

    Outro dia, outra puxada de tapete nos direitos de privacidade na internet. O Senado dos Estados Unidos decidiu nesta quinta-feira que as operadoras podem vender o histórico de navegação de seus usuários a outras empresas, em especial companhias de advertising sem pedir qualquer tipo de permissão.A decisão foi tomada com forte resistência da ala democrata, mas como o Partido Republicano hoje é maioria a votação final fechou em 50 votos a favor da autorização (todos do GOP) e 48 contra (todos democratas). O projeto agora segue para a Câmara (também de maioria republicana) antes de ser sancionada pelo presidente Donald Trump. Há quem diga que o projeto passe com vetos, mas particularmente não acredito nisso.A briga entre o governo e a FCC (Federal Communications Commission), que regulamentou a proibição da venda dos dados de navegação dos norte-americanos é antiga. O órgão está em vias de ser desmantelado pela atual gestão, visto que ela não é favorável à neutralidade da rede. Em outubro a comissão aprovou uma regra exigindo que as operadoras peçam formalmente a seus assinantes autorização para a venda de dados, algo agora considerado pelo Senado como “sem efeito”. Dessa forma a FCC não poderá no futuro apresentar novas alterações para tentar reverter a situação.A decisão já gera uma tremenda controvérsia por conta de sua natureza: a bancada republicana não esconde por nenhum segundo que agiu em prol das operadoras para permitir que elas lucrem com a venda de dados, e que as regras da FCC estavam prejudicando o livre comércio, logo impedindo as companhias de lucrarem com tais informações. O senador  pelo estado do Texas John Cornyn disse inclusive que as regras agora derrubadas “puniam empreendedores e impediam o crescimento econômico”.A decisão é uma vitória para operadoras como AT&T, Verizon e Comcast que eram veemente contra a decisão tomada durante a administração Obama. Agora, caso a Câmara também aprove as novas regras elas poderão vender os dados de seus usuários para quem estiver disposto a pagar e não precisarão dar nenhuma satisfação quanto a isso. Ajit Pai, o atual presidente da FCC (indicado por Trump) disse que “os usuários já têm direitos à privacidade garantidos mesmo sem as regras da administração anterior”. Ele inclusive comentou que “os consumidores não deveriam se preocupar em bancar advogados ou engenheiros para saber se seus dados estão protegidos”.Ou trocando em miúdos, como decisões anteriores já apontavam nenhum dado é privado e logo, as operadoras tem todo o direito de lucrar com eles.Do outro lado a ala democrata e a FTC (Federal Trade Commission), bem como diversos órgãos de defesa dos direitos à privacidade na internet apontam que tal medida é extremamente perigosa, visto que as operadoras só visam lucro e inevitavelmente tais dados acabarão nas mãos de pessoas mal intencionadas. Uma coisa é certa, essa decisão ainda vai causar muito barulho antes de entrar em vigor. Claro que VPNs e navegação em modo anônimo ajudam, mas o ideal seria as operadoras não lucrarem duas vezes com seus clientes.Fonte: Ars Technica.
  • Adblock e VPN.
  • Cameron escreveu:
    Adblock e VPN
    É possível identificar um usuário por meio da configuração: OS, navegador, quantidade de RAM, definição da tela etc.
    Não exatamente identificar, como no caso do IP, mas detectar que é a mesma pessoa.
  • Cinemas exibem ‘1984’ em protesto a Governo Trump por que foda-se a lógica
    Cerca de 197 cinemas independentes, em 44 estados americanos, exibirão hoje, simultaneamente, o filme 1984 (a versão de 1984), baseado na obra homônima de George Orwell.
     “O retrato que Orwell pintou de um governo que fabrica seus próprios fatos, exige total obediência e demoniza inimigos estrangeiros jamais foi tão ressoante”, declarou a organização do evento no seu site oficial. Por que, você sabe, sugerir que a internet deveria passar por uma “curadoria da verdade”, pintar dissidentes políticos como racistas, sexistas etc. e dar início a uma verdadeira histeria anti-Rússia, aparentemente, não é o suficiente pra ser qualificado como 1984-esco por esses gênios donos de cinemas de arte.
     Ah sim, vamos ignorar também o fato da narrativa “fake news”, disseminada pela administração do ex-presidente Barack Obama, estar sendo usada como pretexto para a criação de, literalmente, um MINISTÉRIO DA VERDADE na Alemanha. O mesmo Obama, cujo partido hoje capitaneia a caça às bruxas russas imaginárias, que em 2012, durante debate presidencial, zombou da ideia do país de Vladimir Putin ser a maior ameaça geopolítica aos EUA, dizendo que “os anos 80 ligaram, eles querem a sua política externa de volta”.
     Mas, você sabe, nós sempre estivemos em guerra com a Eurásia.
     É claro, Trump e sua turma possuem a sua taxa de, digamos, flexibilização da verdade – mas essa é geralmente feita como ato de desafio, quase zombaria, à narrativa coordenada entre imprensa mainstream e partido democrata. Como, por exemplo, os sites que não estamparam em suas páginas iniciais o escândalo de espionagem envolvendo a ex-conselheira de segurança nacional de Obama, Susan Rice. A lista inclui os suspeitos de sempre – CNN, NBC, Washington Post, New York Times, Los Angeles Times e ABC. Ah, eu mencionei que a própria Susan Rice é casada com um produtor executivo da ABC News? Pois é.
     O diretor do filme 1984, Michael Radford, apoia a exibição: “Tudo que acontece nesse filme, nesse livro, está acontecendo no mundo hoje – vigilância, fake news, a ameaça sem fim para a nossa pacífica e bucólica sociedade”, declarou o cineasta em vídeo filmado especialmente para o ato do dia 4 de abril.

    http://lolygon.moe/2017/04/cinemas-exibem-1984-em-protesto-a-governo-trump-por-que-foda-se-a-logica/
  • Trump lança plano com maior corte de impostos da história dos Estados UnidosInício       HomeNotaTrump lança plano com maior corte de impostos da história dos Estados Unidos27 de abril de 2017 0t84e8h9idxi3ffcdw76n5qhw.jpgNesta quarta, o governo de Donald Trump lançou um plano inovador de corte de impostos a empresas e pessoas físicas. O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, considerou como a maior da história dos Estados Unidos. As informações são da Istoé Dinheiro. O plano revisa todo o sistema fiscal do país. O maior destaque é a redução de 35% para 15% os impostos para as empresas, um corte de 20 pontos percentuais. Durante entrevista na Casa Branca, Mnuchin garantiu que o plano não terá efeitos negativos. Pelo contrário, impulsionará a criação de novos empregos, gerando uma maior arrecadação fiscal.“Isso será pago com crescimento, e com menos redução de índole diversa e com o fechamento de fissuras nas normas”, disse Mnuchin na Casa Branca.O novo sistema também reduzirá de 7 para somente 3 as faixas de tributação para as pessoas.Um documento da Casa Branca diz que o plano também incorpora previsões para uma taxa única para repatriar “trilhões de dólares que são mantidos no exterior”.Os detalhes do plano ainda serão negociados com o Congresso, mas Mnuchin já adiantou que há conceitos fundamentais que “não são negociáveis”.“O ponto central é que queremos tornar competitivos os impostos às empresas, trazer bilhões de dólares para criar empregos, simplificar as declarações individuais e reduzir a carga tributária. Esses princípios fundamentais não são negociáveis”, disse.Em resumo, todas as empresas agora terão seus impostos corporativos cortados pra 15%, de 35%.  O IR agora será dividido em três: 10%, 25% e 35%, antes era dividido em 6, começando em 10% e indo até 37%. Mas agora só paga IR quem recebe a partir de $12 mil por mês (!!!), antes era a partir de $6 mil. O imposto geral de 4% para o Obamacare será finalizado, além do fim de imposto sobre ganho de capital. Um detalhe é que desde o governo Bush, pessoas casadas têm que pagar mais impostos, que variam. O novo plano acaba com isso.  Outro ponto é que lucros no exterior não serão mais taxados duas vezes.http://www.ceticismopolitico.com/trump-lanca-plano-com-maior-corte-de-impostos-da-historia-dos-estados-unidos/
  • A guerra da mídia contra Trump pega fogo
    IMAGENS-rtgrtgrtgrtPOST-LOLY.pngA rota de colisão entre o governo Trump e a mídia mainstream chegou ao seu ápice durante os últimos dias. Enquanto a CNN se recusava a exibir um comercial de campanha pró-Trump sobre os seus primeiros 100 dias de governo, alegando que o vídeo dizia que a mídia era “Fake News” e isso era uma informação falsa, Stephen Colbert usava o monólogo de abertura de seu talk-show para destilar a mais tóxica retórica contra um presidente em exercício na história da televisão americana.


     “A única coisa pra que a sua boca serve é ser o ‘porta-rola’ do Vladimir Putin”, disse o apresentador em meio a 12 minutos de rant, declaração que gerou críticas de todos os lados, inclusive movimentos LGBT.Tudo começou quando Trump largou uma entrevista com o jornalista John Dickerson da CBS, mesma emissora do Late Show de Colbert. Na ocasião, o presidente se levantou e deixou o repórter no vácuo após uma pergunta sobre a declaração de que Obama, quando presidente, ordenou a espionagem de sua campanha e transição – vale lembrar que, após o infame tweet de Trump, foi provado que a conselheira de segurança nacional do ex-presidente, Susan Rice, mandou ‘desmascarar’ os nomes de membros da transição republicana que foram citados em conversas interceptadas de agentes estrangeiros.

     O corporativismo foi apenas a fagulha que fez Colbert explodir. Sua retórica anti-Trump vem lhe garantindo uma série de vitórias na audiência contra o concorrente Jimmy Fallon da NBC, apesar do segundo ainda manter uma liderança de mais de 50% na cobiçada faixa demográfica de adultos de 18 a 49 anos. Porém, agora ele queimou de vez a ponte com espectadores conservadores, que continuam sem uma voz ativa no mundo dos talk-shows de tarde da noite (como se esquecer de Obama “lacrando” durante segmento do programa de Jimmy Kimmel, sob uma trovoada de palmas?).

     Se ainda havia alguma máscara de respeito entre a Casa Branca e a mídia mainstream, as luvas já foram jogadas para longe. O que resta agora é uma crescente escalação de provocações e agressões. Resta saber onde o público – e o eleitorado – vai ficar nessa briga. Eu só sei que quanto mais extrema se torna a cor do tom da mídia contra Trump, mais intenso fica o contraste com a era Obama.
     
  • Deputado esquerdista quer que Trump pare de tuitar; para ele, isso é “obstrução de justiça”12 de junho de 2017 la-pol-ca-ted-lieu-espionage-letter-e1497240674969.jpg

    O deputado esquerdista Ted Lieu (da California) disse o tuíte de Donald Trump na manhã de domingo – quando disse que a atitude do ex-diretor do FBI foi “covarde” – seria “obstrução de justiça”.

     “Acredito que os vazamentos de James Comey serão muito mais relevantes do que qualquer um poderia pensar. Totalmente ilegal? Muito covarde!”, escreveu Trump no Twitter.

     Lieu disse, “se o presidente Trump está tentando fazer James Comey parar de falar então, sim, isso poderia ser obstrução de justiça. Tenha em mente que isso não são vazamentos. Um cidadão privado pode revelar conversas não confidenciais hoje, ontem, amanhã”.

      O detalhe é que Lieu não explicou como comentar atitudes covardes de alguém seria uma forma de proibir alguém de falar. Na verdade, em um ambiente de liberdade de expressão cada um pode fazer comentários opinativos sobre qualquer coisa.

     Obviamente, Lieu não vai entrar com processo algum contra Trump em relação à “obstrução de justiça”. É puro chororô.

     Relembre o tuíte de Trump:

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    http://www.ceticismopolitico.com/deputado-esquerdista-quer-que-trump-pare-de-tuitar-para-ele-isso-e-obstrucao-de-justica/
  • Trump se oferece para ajudar bebê com doença terminal 
     O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se ofereceu para ajudar um bebê britânico com uma doença terminal, depois que seus pais perderam uma batalha judicial para conseguir um tratamento experimental para ele nos Estados Unidos.
      2017-07-04T121848Z_1_LYNXMPED630TT_RTROPTP_3_BRITAIN-BABY.JPG  Chris Gard e Connie Yates, que estão brigando na justiça para que seu filho Charlie receba um tratamento nos Estados Unidos, em Londres. 05/04/2017 REUTERS/Eddie KeoghFoto: Reuters

    O bebê de 10 meses, Charlie Gard, tem sido o centro de uma longa batalha na Justiça entre seus pais, que queriam que ele participasse de uma terapia experimental norte-americana, e especialistas no hospital de Londres onde ele está internado, que disseram que o tratamento não ajudaria a criança.

      "Se nós pudermos ajudar o pequeno #CharlieGard, de acordo com nossos amigos no Reino Unido e o papa, nós ficaremos felizes em fazê-lo", disse Trump em uma publicação no Twitter na segunda-feira.

     O bebê, que faz 11 meses nesta terça-feira, sofre de um raro distúrbio genético que o impossibilita de mexer os braços, as pernas ou de respirar sem auxílio de aparelhos. Ele tem um tipo de doença mitocondrial -- uma condição genética que causa fraqueza muscular e lesões cerebrais progressivas.

     Trump se envolveu no complexo caso enquanto seus colegas republicanos no Senado dos Estados Unidos batalham para chegar a um consenso sobre o plano de reforma do sistema de saúde que cortaria os gastos com planos de saúde para norte-americanos de baixa renda.

     Não ficou claro como o presidente dos EUA poderia ajudar no caso.

     Os pais do bebê, Chris Gard e Connie Yates, lançaram uma campanha de arrecadação de fundos para ajudar a pagar pelos médicos nos Estados Unidos. Eles arrecadaram 1,3 milhão de libras em mais de 83 mil doações, de acordo com sua página no site Gofundme.

     A Suprema Corte britânica decidiu no último mês que ir para os Estados Unidos para o
    tratamento prolongaria o sofrimento do bebê sem nenhuma perspectiva realista de ajudá-lo. A corte não permitiu que o médico norte-americano encontrado pelo casal fosse identificado e detalhes sobre o tratamento não foram disponibilizados.
     Os pais pediram que a Corte Europeia de Direitos Humanos revertesse a decisão, mas o tribunal se recusou última semana a intervir no caso.

     Trump falou sobre a situação de Charlie Gard um dia depois do papa Francisco.

     "O Pai Abençoado está acompanhando o caso do pequeno Charlie Gard com afeto e emoção e expressa sua proximidade com seus pais. Ele está rezando para eles, esperando que seu desejo de acompanhar e cuidar de seu próprio filho até o fim não seja ignorado", disse o comunicado emitido pelo Vaticano no domingo.

     O porta-voz da primeira-ministra britânica, Theresa May, quando perguntado sobre o tuíte de Trump, disse que foi muito sensível e que seus pensamentos estão com a família de Charlie.

     https://www.terra.com.br/noticias/mundo/trump-se-oferece-para-ajudar-bebe-britanico-com-doenca-terminal,4abe9fa2bbf39a81d3e31288d4743a4fka1g0ycb.html
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