Trump - tópico para ele

2»

Comentários

  • Com o encontro do presidente americano com Vladimir Putin pela primeira vez e a mídia brasileira focada nos escândalos de corrupção envolvendo Temer e seus desdobramentos, passou despercebida na imprensa a pequena interação dos líderes brasileiro e americano antes do começo da cúpula do G20, em Hamburgo, na semana passada.

     Capturada pelas câmeras da NBR, a TV pública que cobre as ações do Planalto, a interação é breve, porém interessante. Enquanto presidentes da Colômbia e Argentina já visitaram oficialmente a Casa Branca de Trump, Temer teve seu primeiro contato cara-a-cara com o americano durante a cúpula.




    http://loly.systems/2017/07/a-conversa-de-trump-e-temer-na-cupula-do-g20/
  • Trump vai lançar sanções sobre ditador Maduro se constituinte for mantidaPublicado por mrk Mais uma vez, os brasileiros tem motivos para invejar os Estados Unidos por ter um presidente de direita que realmente se posiciona em questões críticas.

     Donald Trump criticou o ditador Maduro (da Venezuela) e prometeu impor sanções à Venezuela caso o presidente venezuelano mantenha a convocação para a Assembleia Constituinte de 30 de julho.

     De acordo com a France Presse, Trump disse nesta segunda (17) é “um líder ruim que sonha em se tornar um ditador” e ameaçou “fortes medidas econômicas” contra o país sul-americano. (Na verdade, ele já é um ditador, e aqui Trump deu uma aliaviada)

     Segundo a Reuters, a Casa Branca fala em “ações econômicas fortes e rápidas” contra a Venezuela caso a convocação seja mantida, sem especificar que tipo de medidas seriam tomadas.

     “Ontem, o povo venezuelano mais uma vez deixou claro que apoia a democracia, liberdade e a lei. Ainda assim suas ações fortes e corajosas continuam sendo ignoradas por um líder ruim que sonha em se tornar um ditador”, disse o presidente em um comunicado, segundo a Reuters.

     “Os Estados Unidos não ficarão parados enquanto a Venezuela desmorona. Se o regime de Maduro impuser sua Assembleia Constituinte em 30 de julho, os EUA irão tomar ações econômicas fortes e rápidas”, acrescentou.

     Nesta segunda, o ditador Maduro disse que vai manter a convocação da Assembleia Constituinte, apesar do resultado do plebiscito simbólico realizado pelas forças de oposição no último domingo (16). No pleito mais de 7 milhões de pessoas se manifestaram contra uma mudança na Constituição venezuelana – 98,4% dos participantes.

     Durante o dia, Brasil e a União Europeia pediram ao governo venezuelano que cancele a convocatória à Assembleia Constituinte, mas, como são arregões, ficam apenas no pedido.


    https://ceticismopolitico.com/2017/07/17/trump-vai-lancar-sancoes-sobre-ditador-maduro-se-constituinte-for-mantida/
  • A blitzkrieg da mídia para avançar a narrativa russa parece não estar surtindo muito efeito na base eleitoral do Presidente Donald Trump, segundo uma pesquisa do liberal Public Policy Polling. Segundo levantamento, 72% dos eleitores de Trump acreditam que notícias sobre a suposta interferência russa nas eleições de 2016 são “fake news” e 77% dizem que Trump mereceria permanecer no cargo mesmo que a colusão fosse provada.

     Ou seja, o ataque da mídia vem se provando totalmente imprestável em erodir a base apoio de Trump. Em um dos números mais absurdos da pesquisa, somente 45% dos entrevistados afirmaram acreditar que Trump Jr. realmente foi à reunião com a advogada russa, apesar dele e do presidente terem admitido que a reunião realmente aconteceu. Mais do que uma total desconfiança na mídia, os números mostram uma confiança quase cega no presidente por parte de seu eleitorado.

     O presidente do instituto que conduziu a pesquisa, Dean Debnam, comentou sobre o resultado ao site The Hill: “A história russa parece não ter tido ainda um impacto significante na situação política de Donald Trump. Uma boa parte da razão disso é que seus eleitores simplesmente se recusam a acreditar nela ou até a prestar atenção”.

     Enquanto alguns liberais nas redes sociais usam os dados pra aludir a uma falta de instrução e, pasmem, patriotismo, por parte dos eleitores do presidente, motivados pela crença em uma narrativa encomendada pelo comando do partido democrata e cujas infindáveis investigações até agora não produziram nenhuma prova, Trump vem mantendo a sua base de apoio, com o olho em 2020.

     Fonte: The Hill
    http://loly.systems/2017/07/77-dos-eleitores-de-trump-acham-que-ele-deveria-continuar-no-cargo-mesmo-se-provassem-a-colusao-com-os-russos/
  • Em maio, Donald Trump conversou por telefone com o líder filipino Rodrigo Duterte. Uma transcrição vazada da conversa revelou para o mundo o seu conteúdo. Nela, Trump elogiou a sangrenta guerra às drogas conduzida pelo governo de Duterte e discutiu sobre a tensão na península coreana. O segmento final das mensagens, contudo, foi o que mais chamou a atenção dos jornalistas na época. O presidente norte-americano disse que viajaria até as Filipinas em novembro para se encontrar com Duterte, mas que gostaria que o líder asiático fosse até a Casa Branca antes disso.

     O teor da ligação levantou inúmeras manifestações e gerou críticas inacabáveis contra Trump. Muitos parlamentares organizaram manifestações e disseram que era um absurdo que o presidente dos Estados Unidos tenha elogiado as medidas de um líder como Duterte, que já conquistou a antipatia de muitos americanos ao xingar Obama de “filho da puta” e ao ameaçar comer terroristas vivos.

     Na sexta-feira, Duterte – que conta com um índice incrível de 83% de aprovação popular – deu uma resposta bastante incisiva para a repercussão negativa que sua conversa com Trump gerou nos Estados Unidos. Ele afirmou que “jamais visitaria os Estados Unidos durante seu mandato, e nem depois”. Disse também que o país é “nojento” e que “os parlamentares americanos deveriam fazer uma auto-análise antes de julgar a conduta de outros líderes” – fazendo referência a uma reunião em Washington dedicada à violação dos direitos humanos nas Filipinas.

     “O Congresso dos EUA deveria investigar suas próprias violações, dos tantos civis mortos nas suas ações no Oriente Médio. Caso contrário, eu serei forçado a lhes investigarem. Começarei com seus pecados passados.”O presidente das Filipinas disse que nada pode parar sua guerra contra as drogas, nem mesmo um julgamento na Corte de Crimes Internacionais ou um impeachment. De acordo com o Human Rights Watch, as medidas de Duterte já resultaram em mais de sete mil mortes. Atualmente, as Filipinas se encontram em estado de Lei Marcial, em virtude da expansão das atividades do Estado Islâmico. Ontem, a Lei Marcial foi estendida até o final do ano, resultando em protestos populares.

    http://loly.systems/2017/07/duterte-jura-jamais-visitar-o-nojento-estados-unidos/
  • E o Trump conseguiu, Foxconn vai construir fábrica de US$ 10 bilhões nos EUA Postado Por Carlos Cardoso em 26 07 2017 em Apple e Mac, Indústria

     20170726mission-accomplished_trump_nk.jpg

    Algo que está deixando os liberais E os republicanos desesperados nos EUA é que Donald Trump está cumprindo as promessas de campanha, ou pelo menos tentando. Que não façam sentido e sejam danosas é apenas um detalhe. 

     Seu estilo de governar pelo Twitter deve estar tirando o sono dos inimigos dos EUA, tanto quanto dos amigos. Hoje mesmo ele anunciou uma decisão drástica envolvendo militares. Ninguém fazia idéia do que era, até mesmo o Pentágono ficou 9 minutos imaginando se ele teria declarado guerra à Melhor Coréia ou ao Irã. Não, foi apenas a asinina decisão de expulsar transgêneros das forças armadas, com a surreal desculpa que isso economizaria dinheiro. Na prática o sistema de saúde militar gasta entre tratamento médico-psiquiátrico e cirurgias de pessoas trans hilários US$ 8,5 milhões por ano.

     Para dar uma idéia, UMA hora de vôo de um bombardeiro B2 custa US$ 130 mil. UM míssil Tomahawk custa US$ 1,59 milhão. O ataque simbólico que Trump lançou contra a Síria usando 59 mísseis em abril custou US$ 93,81 milhões. Mas não, economizar US$ 8,5 milhões em gastos de SAÚDE é essencial.

     Essa decisão idiota mal teve tempo de secar na simbólica tinta das manchetes dos portais, e Trump soltou outra: o CEO da Foxconn, Terry Gou, anunciou direto da Casa Branca: depois de anos de promessas não-cumpridas e histórias pra boi dormir, a empresa se comprometeu a construir uma fábrica em Wisconsin, no valor de US$ 10 bilhões.

     Havia vários Estados na disputa, no final Wisconsin ofereceu um irrecusável pacote de US$ 3 bilhões em subsídios. Pois é. O cabo-de-guerra que nós achávamos que não acabaria tão cedo acabou e Trump ganhou. os que não acabaria tão cedo acabou e Trump ganhou.20170727donald-trump-stumps-apple-on-san-bernardino-incident.jpg

    A Apple não se manifestou ainda, mas duvido que o maior fornecedor da empresa vá se mudar de mala e cuia pros EUA para produzir celular xing ling.

     Trump fala de 13 mil empregos. A Foxconn trabalha com números mais realistas de 3.000, mas o problema é que esses empregos não custarão o mesmo que o Pequeno Ping. Salários americanos são muito mais altos, e alguém vai pagar esse pato. O sonho de Trump da Apple fazer seus iPhones nos EUA pode virar um pesadelo, quando a conta chegar na mão do Joe Sixpack que só quer um iPhone barato.

     Na prática esses 3 mil empregos não são nada, você está aumentando o custo de uma manufatura que não é estratégica, construir iPhone qualquer um constrói, importante é projetar um.

     O pior mesmo é que como Democratas, nas palavras de Will McAvoy, são perdedores profissionais, não saberão lidar com mais essa vitória de curto prazo de Trump, que continuará governando sem ter muita idéia do que está fazendo, mas fazendo. O que pro povão do meio-oeste negligenciado por tanto tempo, já é uma vantagem.



    http://meiobit.com/369456/vitoria-trump-foxconn-vai-construir-fabrica-de-10-bilhoes-de-dolares-nos-eua-wisconsin/
  • Trump anuncia que exército americano não irá mais aceitar transsexuaisRevertendo uma política-lacre de Obama de 2016, Trump anunciou no Twitter que, após consultar generais, o exército americano deixará de aceitar transsexuais.


     
    After consultation with my Generals and military experts, please be advised that the United States Government will not accept or allow……— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 26 de julho de 2017


     
    ….Transgender individuals to serve in any capacity in the U.S. Military. Our military must be focused on decisive and overwhelming…..— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 26 de julho de 2017



     
    ….victory and cannot be burdened with the tremendous medical costs and disruption that transgender in the military would entail. Thank you— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 26 de julho de 2017


     “Nossas forças armadas devem estar focadas em conseguir vitórias completas e decisivas e não podem arcar com os incríveis custos médicos e mudança que transgêneros trazem ao ambiente militar”, ele escreveu na rede social. A política valia desde 1º de julho do ano passado, quando disforia de gênero deixou de ser uma justificativa pela dispensa no exame médico de recrutas. A segunda fase da política começaria no 1º de julho deste ano, mas a Casa Branca já havia atrasado a resolução em 6 meses para estudar o impacto nas forças armadas.


     Críticos da decisão de Obama citam o despreparo das instituições militares para tratarem com pessoas com disforia de gênero, o que causaria uma desnecessária distração no campo de batalha.

    http://loly.systems/2017/07/trump-anuncia-que-exercito-americano-nao-ira-mais-aceitar-transsexuais/
  • EUA dão lição ao Brasil e o mundo ao congelar bens do ditador Maduro O governo Trump anunciou nesta segunda (31) o congelamento de todos os bens do ditador venezuelano Nicolas Maduro que estejam em jurisdição americana.

     Trump também proibiu cidadãos e empresas americanas de fazerem negócio com o líder venezuelano, corretamente nomeado como “ditador”.

     A medida ocorre um dia após a imposição unilateral de uma votação por Assembléia Constituinte, num dia em que 10 pessoas foram mortas pela repressão.

     “As eleições ilegítimas de ontem confirmam que Maduro é um ditador que despreza a vontade do povo venezuelano”, disse nota do secretário de Tesouro, Steven Mnuchin.

     “Ao sancionar Maduro, os EUA deixam claro nossa oposição às políticas desse regime e nosso apoio ao povo da Venezuela, que quer o retorno de seu país à democracia”.

     “Qualquer pessoa que participe dessa Assembleia ilegítima pode ficar sujeita a sanções futuras dos EUA por seu papel em enfraquecer os processos e as instituições democráticas na Venezuela”, diz a nota.

     “Maduro não é apenas um líder ruim. Agora ele é um ditador”, disse em coletiva o assessor de segurança nacional de Trump, general H. M. McMaster.

     Decididamente é outro nível de atitude em relação à frouxidão típica do governo brasileiro, que se limita a dizer que “é preciso existir diálogo”, o que é o mesmo que pedir por diálogo entre estuprador e sua vítima durante o ato sexual coercitivo.

     Ei, pessoal do governo brasileiro, fiquem com vergonha da superioridade moral do governo americano na hora de tratar a Venezuela. A questão é basicamente essa: eles moralmente superiores ao tratar a ditadura de Maduro como ela deve ser tratada.

     Morram de vergonha.
    https://ceticismopolitico.com/2017/07/31/eua-dao-licao-ao-brasil-e-o-mundo-ao-congelar-bens-do-ditador-maduro/
  • As mentiras e verdades da coletiva de imprensa de Trump sobre os acontecimentos de Charlottesville

    Em uma combativa coletiva de imprensa na tarde desta terça, o Presidente Donald Trump entrou em mais uma batalha de gritos com repórteres que acham que jornalismo é levantar o volume da voz e falar por cima da pessoa que você deveria estar entrevistando. Trump voltou a condenar o teor nacionalista branco dos atos em Charlottesville durante o fim de semana, mas não pôs o rabo entre as pernas.




    Injustamente acusado de não “condenar nominalmente” a alt-right, Trump nomeou o Antifa e suas líderes de torcida na imprensa mainstream como a “alt-left”, deixando claro que eles também marcharam nas ruas munidos de paus e armas, buscando o conflito.

    E a alt-left que também chegou atacando como a alt-right, como você chama? Eles possuem alguma parcela de culpa? Deixe eu te fazer uma pergunta – e o fato deles chegarem correndo com pedaços de pau na mão, soltando golpes, há algum problema com eles? Eu acho que sim. Por mim, foi um dia horrível, muito horrível.


    Após a coletiva, a mídia não esperou para acusar Trump de se contradizer em relação ao discurso da segunda-feira, quando ele condenou veementemente os movimentos supremacistas brancos envolvidos na confusão. Na verdade, ele condenou diretamente o motorista do carro que atropelou o grupo de manifestantes, resultando na morte de uma mulher. Com palavras fortes, Trump disse que o agressor era “uma desgraça para ele mesmo, sua família e seu país”, antes de concluir “ele é definitivamente um assassino”.  Depois, apenas destacou que havia pessoas marchando em Charlottesville que não compartilham dos mesmos ideais dos líderes da alt-right e estavam lá somente pra protestar a remoção da estátua do general confederado Robert E. Lee. A afirmação veio enquanto o presidente comentava a remoção a força de um monumento confederado em Durham, Carolina do Norte, na tarde de segunda.



    Será George Washington semana que vem ou Thomas Jefferson? Você deve se perguntar quando isso acabará. George Washington era senhor de escravos. Então George Washington perderá o seu status? E Thomas Jefferson? O que você acha de Thomas Jefferson? Você gosta dele? Por que ele era dono de escravos. Nós vamos derrubar a sua estátua? Então tudo bem. Você está alterando a história, alterando a cultura e eu não estou falando dos neo-nacionalistas ou neonazistas por que eles devem ser totalmente condenados. Mas havia pessoas naquele grupo que não eram neonazistas, não eram nacionalistas brancos, ok? E a imprensa tem sido absolutamente injusta com eles.

    Adivinha qual das duas declarações está sendo replicada em milhares de sites, canais de TV e feeds de Twitter enquanto eu digito essa frase?

     É claro que para a Esquerda – e em extensão a sua assessoria de imprensa – não condenar o outro lado, e SOMENTE o outro lado, é ser um inimigo. Ou você está com eles ou está contra eles. Enquanto eles querem pintar um embate entre o absoluto bem e o mal, se esquecem que no meio há pessoas normais que ainda não sacrificaram a sua alma no altar da pureza ideológica, seja lá de qual lado ela for.

     Trump não baixa a cabeça e faz o que a imprensa quer que ele faça – condenar nominalmente os seus alvos desejados -, por que ele entende que é uma disputa de poder. Se ele cede, estará no bolso dos engomadinhos de redação para sempre. Ele sabe que não importa o quanto abane o rabo, no fim do dia ele será pintado como o vilão, como “literalmente Hitler”. Ao se negar a jogar o joguinho ele não está defendendo neonazistas, ele está expondo o abismo de ativismo político que se tornou a imprensa mainstream, com seus agentes partidários empunhando microfones, anotando respostas em uma mão e trocando emails com o comando do Partido Democrata na outra.

     O Trump desafiador é um bom Trump, por mais que doa as nossas sensibilidades acostumadas com a monotonia de estadistas convencionais. Os conservadores americanos tentaram com o carisma de George W. Bush, tentaram com a subserviência de John McCain e com o estilo comportadinho de Mitt Romney e o fim sempre foi o mesmo. No fim, o republicano com chance de real de chegar ao poder sempre será o vilão, o “Sr. Misógino Hitler da Silva Islamofóbico”. O jeito foi trazer a bola de demolição pra botar pra fuder essa porra toda.

     Uma bola de demolição dourada com um enorme T no meio.


    http://loly.systems/2017/08/as-mentiras-e-verdades-da-coletiva-de-imprensa-de-trump-sobre-os-acontecimentos-de-charlottesville/
  • Trump luta contra o racismo há anos, mas a mídia não liga Donald Trump mais uma vez está sendo criticado pela grande mídia. O motivo? Ter condenado o uso da violência por parte de manifestantes de esquerda, que foram até as manifestações de Charlottesville munidos com pedaços de pau e armas brancas e não hesitaram em confrontar qualquer um na sua frente, sob a (falsa) justificativa de que todos ali eram neonazistas.

     A grande mídia está tentando convencer as pessoas de que os manifestantes violentos da esquerda -principalmente os membros da Antifa – são heróis, comparando suas ações com a dos soldados norte-americanos que lutaram contra as forças da Alemanha na Segunda Guerra Mundial. E isso é ridículo, já que uma grande parte dos manifestantes que foram espancados pelos esquerdistas nem mesmo eram extremistas, mas sim pessoas comuns contrárias a remoção da histórica estátua do general Charles Lee. Haviam até negros protestando contra a remoção.

     Uma das estratégias dessa perversa ”caça às bruxas” que a imprensa têm feito é alegar que Trump é um supremacista branco ele mesmo, e só condenou a violência desses grupos para fazer com que os movimentos racistas pareçam mais moderados. Contudo, eles propositalmente escondem tudo aquilo que o presidente fez ao longo da sua vida para combater o preconceito, já que isso não se enquadra com a narrativa mentirosa que os jornalistas querem construir.1986: Trump recebe uma medalha de tolerância e diversidade ao lado de ícones da luta contra o racismo

    Em outubro de 1986, Trump foi condecorado com a medalha de Ellis Island. Seu significado é celebrar o ”verdadeiro patriotismo, a tolerância, a irmandade e diversidade.” Rosa Parks, que protestou ao lado de Martin Luther King Jr. e é uma das maiores vozes do movimento negro na história dos Estados Unidos, e Muhammad Ali também foram condecorados com a medalha, e tiraram uma foto ao seu lado.


     Rosa-Parks-Trump-800x531.jpg?resize=800%2C531

    1991: Trump diz que “odeia tudo aquilo que o supremacista branco David Duke representa”:Em uma entrevista concedida a CNN no início da década de 90, Trump disse que odeia pensar que alguns americanos apoiam David Duke. O presidente disse que a campanha de Duke, que é um ex-líder da Ku Klux Klan, é repleta de ódio e hostilidade.

     Mesmo assim, isso não impediu a grande mídia (incluindo a própria CNN) de estabelecer várias comparações entre Trump e David Duke, como se houvesse algum vínculo racista entre eles.151015-news-carsontrump.jpg?resize=900%2C600

    Donald Trump e Ben Carson. Trump o escolheu como Ministro de habitação.

     1997: Trump é parabenizado pelo líder de uma ONG centenária por ter combatido o antissemitismo e o racismoMuitos dos clubes e hotéis da vila de Palm Beach discriminam até hoje judeus e negros, muitas vezes chegando a não permitir que pessoas dessas etnias se tornem membros e hóspedes. Por isso, vários membros do conselho municipal ficaram extremamente insatisfeitos quando Trump disse que pretendia erguer um campo de Golf ”inclusivo” no local, e elaboraram diversas barreiras burocráticas para impedir as obras. Como resposta, Trump instruiu seu advogado a enviar fitas de dois filmes que abordam o preconceito étnico para os principais empresários da cidade: ”A Luz é para Todos” e ”Adivinhe Quem vem para o Jantar”. Depois disso, a disputa se popularizou e o campo de golfe foi inaugurado.

     Nesse ano, o presidente da ONG ”Anti-Defamation League”, conhecida mundialmente pelo seu combate contra o preconceito, parabenizou Trump em uma entrevista concedida ao New York Times. Disse que o milionário havia ”acendido uma brilhante luz contra o racismo de Palm Beach.”
     photos.medleyphoto.810765.jpg?resize=925%2C608

    A mansão de Trump em Palm Beach

     2000: Trump volta a criticar David DukeNo ano 2000, havia uma grande especulação de que Donald Trump seria candidato a presidência pelo Partido Reformista. Contudo, ele disse que não se candidataria, e listou David Duke como um dos problemas do partido. Na época, chamou Duke de racista e de intolerante.


    2008: Trump abriga Jennifer Hudson em seu hotel em Nova Iorque

    Em 2008, o assassinato da família da cantora Jennifer Hudson chocou o mundo. Quando seu irmão, sua mãe e seu sobrinho foram assassinados em Chicago, Trump abrigou, gratuitamente, a artista e alguns parentes em seu principal hotel, a Trump Tower. Abalada, ela raramente saia do hotel, e foi protegida pelos seguranças do atual presidente.

     views-trump-tower.jpg?w=1116
    http://loly.systems/2017/08/trump-luta-contra-o-racismo-ha-anos-mas-a-midia-nao-liga/
  • Trump une seu estilo de sempre a pegada neocon em anúncio de nova estratégia para o Afeganistão
    http://loly.systems/2017/08/trump-une-seu-estilo-de-sempre-a-pegada-neocon-em-anuncio-de-nova-estrategia-para-o-afeganistao/
     
  • Número de regulações governamentais despenca sob Trumpago 23, 2017 by Complexo in DINHEIRO

      

     Enquanto algumas promessas de campanha de Trump foram ficando para trás desde a sua posse em janeiro, outras seguem  de vento em popa. Dados do Departamento de Informação e Assuntos Regulatórios do governo americano confirmam as ações que visam reduzir as imposições do governo sobre a economia.


     Foram 67 regulações governamentais registradas e processadas sob Trump, contando desde avisos a vereditos impostos sobre negócios, uma queda vertiginosa de 216 durante os primeiros 7 meses de mandato de Barack Obama. O número também é o menor dos últimos quatro presidentes americanos – George W. Bush viu 310 regulações efetivadas em 2001, contra absurdas 993 sob Bill Clinton.


     Tirar o peso do governo das costas de empreendedores foi uma das principais campanhas de Trump, que, como empresário, sabe bem das dificuldades que obstáculos de burocracia e regulação impõem sobre novas empreitadas, efetivamente sufocando a inovação. O presidente também promoveu uma série de cortes de leis regulatórias, principalmente as que afetam as micros e pequenas empresas, além de aumentar a eficiência e rapidez do governo, acabando com diversas regras a quais agências federais deviam se ater.

     Resta sonhar que possamos ver um cenário parecido aqui no Brasil em meados de 2019.
  • editado August 2017
    image.jpeg



    Solução é espetar umas velinhas na areia da praia, vestir camisetas escrito "paz" e fazer caminhadas pela av atlantica.
  • Donald Trump muda embaixada e reconhece Jerusalém como capital israelita
    Paulo Alexandre Amaral - RTP06 Dez, 2017, 18:10 / atualizado em 06 Dez, 2017, 19:14 | Mundo49fa3c0c9093098bfef20f8655f7c718?860&rect=0,0,1499,822&w=860Donald Trump assina a ordem executiva que transfere a embaixada dos Estados Unidos em Israel de Telavive para Jerusalém | Kevin Lamarque - ReutersO Presidente norte-americano, Donald Trump, reconheceu esta quarta-feira Jerusalém como capital de Israel, ao anunciar a mudança da embaixada neste país de Telavive para a cidade santa. “Há muito que [esta decisão] deveria ter sido tomada”, sublinhou Trump.Dando seguimento à promessa desta terça-feira, Donald Trump anunciou publicamente a decisão de mudar a representação diplomática norte-americana em Israel de Telavive para Jerusalém. Simultaneamente, o Presidente norte-americano anunciou ainda o reconhecimento de Jerusalém como capital israelita, tornando-se os Estados Unidos no único país a fazê-lo.

    Num discurso que deverá incendiar ainda mais os discursos no Médio Oriente - que já ontem deu fortes sinais de que a decisão originaria fortes protestos no mundo árabe -, Trump quis temperar o anúncio com um apelo à calma e dando sinal de que Washington se mantinha aberta à mediação de negociações de paz para a região.

    Donald Trump sublinhou que os Estados Unidos permanecerão absolutamente comprometidos com um acordo que agrade tanto a palestinianos como israelitas: “Farei tudo o que estiver no meu poder para construir esse acordo”. Sendo esse o desejo de ambas as partes, Trump mostrou-se disposto a trabalhar na chamada solução de dois Estados.

    Para o Presidente, este anúncio marca também uma nova abordagem ao conflito israelo-palestiniano. Trump lamentou aqui que a proclamação de Jerusalém não tivesse sido feita antes pela Casa Branca, já que – defendeu – qualquer posição noutro sentido não teve até hoje qualquer resultado para o processo de paz.

    Nesse sentido, sublinhou o Presidente Trump, o reconhecimento de Jerusalém como capital dos israelitas “há muito que já deveria ter sido feito”.

    O anúncio representa uma rutura com décadas do que era o cânone da diplomacia norte-americana para o Médio Oriente. Consciente do peso deste anúncio, Trump deixou um apelo à calma e à tolerância: “Hoje apelamos à calma, à moderação. E que as vozes da tolerância se sobreponham a quem propaga o ódio”.

    Para os “próximos dias”, Donald Trump deixou também a promessa de uma deslocação à região do seu vice, Mike Pence.
    "Dia histórico"
    O Governo israelita já havia saudado a decisão de Donald Trump de avançar com a mudança da embaixada norte-americana de Telavive para Jerusalém. “Este é um dia histórico. Saúdo a decisão do presidente Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel”, declarou o ministro israelita dos Transportes e das Informações, Yisrael Katz.

    A importância desta mudança está muito clara na cabeça da liderança israelita, que fará da decisão uma arma para confrontar outras lideranças ocidentais. “Quem agora não reconhecer Jerusalém como capital de Israel, não reconhece também o direito à existência de Israel como um Estado judeu”, acrescentou Katz.

    Da outra parte, têm-se multiplicado os avisos a Donald Trump contra a ideia de mudar a embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém. Insuficientes, contudo.
    Uma cidade, três religiões
    A questão aqui não é meramente geográfica. Jerusalém é considerada uma cidade santa para três religiões: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. E uma embaixada em Jerusalém é a chancela de que Israel precisava do seu maior aliado para dar impulso a essa ideia de formalizar como capital uma cidade também reclamada pelos palestinianos, que não desistem de ter em Jerusalém-Leste, anexada pelos israelitas em 1967, a capital de um futuro Estado da Palestina.

    56932de29e633512641956b884f87a35&w=860&sx=0&sy=0&sw=551&sh=533&q=75

    Na realidade, em termos políticos, esse reconhecimento de Jerusalém como capital israelita é “apenas” o cumprimento de Donald trump de uma das suas promessas eleitorais. Por outro lado, a mudança da embaixada de Telavive para Jerusalém é, na realidade, um facto consumado nos estatutos norte-americanos para a região. Desde há muitos anos que essa cláusula obriga a que, de seis em seis meses, o Presidente no ativo assine uma moratória - waiver - prorrogando a questão e renunciando à mudança da representação diplomática em Israel.Uma lei norte-americana de 1995 solicitava a Washington a mudança da embaixada para Jerusalém. Essa medida nunca foi aplicada, porque os presidentes Bill Clinton, George W. Bush e Barack Obama adiaram sua implementação, a cada seis meses, com base em “interesses nacionais”.

    Foi nesse sentido que guindou a argumentação do Presidente Trump, quando numa reunião com a imprensa no seu gabinete, antes ainda do discurso, assinalou ter “um anúncio importante a fazer (...) e que há muito já deveria ter sido feito”.

    “Muitos presidentes disseram que iam fazer qualquer coisa e não fizeram nada”, assinalou Donald Trump, referindo-se a essa intenção frustrada dos seus antecessores de mudar a embaixada de Telavive para Jerusalém.

    Ou seja, essa moratória já saiu com a chancela de Barack Obama e de outros presidentes antes dele e, de acordo com os analistas, apesar do anúncio desta tarde, irá acontecer de novo com Donald Trump - em termos práticos, passarão muitos anos até que a mudança aconteça de facto. Mas a razão desses waivers que vêm adiando a questão da embaixada não é, contudo, meramente formal. Trata-se antes, de acordo com os especialistas, da observância de uma condição fulcral para a manutenção do frágil equilíbrio da região do Médio Oriente e da salvaguarda da – por mais escassa que pareça – possibilidade de um acordo de paz israelo-palestiniano.

    O próprio Mahmoud Abbas deixava na terça-feira um alerta muito incisivo, através do seu porta-voz, contra as intenções do Presidente norte-americano: transferir a embaixada dos Estados Unidos para a cidade santa teria “consequências muito perigosas”.

    O Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, o rei Abdullah da Jordânia, o Presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, e o soberano da Arábia Saudita receberam telefonemas de Trump. O Presidente não colheu nem simpatias nem apoio. Apenas reações de desagrado.
    Estados Unidos isolados
    A data de 6 de dezembro de 2017 fica para a História como o dia em que os Estados Unidos reconheceram Jerusalém como capital de Israel, o único país no mundo a avançar com essa posição.

    A comunidade internacional nunca reconheceu Jerusalém como capital de Israel, nem tão pouco a anexação em 1967 da parte oriental da cidade.

    Israel considera a cidade santa como a sua capital “eterna e reunificada”, mas os palestinianos defendem que Jerusalém Oriental será um dia a capital de um Estado palestiniano. Este é um dos principais diferendos a opor duas partes.

    Os países com representação diplomática em Israel têm as embaixadas em Telavive, em conformidade com o princípio, consagrado em resoluções das Nações Unidas, de que o estatuto de Jerusalém apenas poderá ser definido em negociações entre israelitas e palestinianos.

    c/ agências

     https://www.rtp.pt/noticias/mundo/donald-trump-muda-embaixada-e-reconhece-jerusalem-como-capital-israelita_n1044880
  • Após cortar impostos, Trump já está diminuindo o Estadotrump_0atG93i.jpg

    Por Pedro Augusto

    20 trilhões de dólares: este é o valor da dívida norte-americana. A maior marca de sua história graças a uma enorme elevação de gastos durante os governos de George W. Bush (2001-2008) e Barack Obama (2009 - 2016).

    Durante a administração do republicano, o país se endividou em 8 anos mais do que a sua fundação no século XVIII até o ano 2000. Obama conseguiu o mesmo feito e ultrapassou o seu antecessor.

    A sombra do endividamento norte-americano voltou a ser pauta após o corte de impostos de Donald Trump. De acordo com críticos, a reforma tributária trará consigo um déficit de 1,5 trilhão de dólares nas contas públicas.

    Independente quem estiver correto, a dívida dos Estados Unidos é um tema que precisa não só ser debatido, mas de ações para reverter o seu quadro. Segundo a Heritage Foundation e o Manhattan Institute, ela chegará a 92 trilhões de dólares nos próximos 30 anos se nada for feito, um número que poderá significar a falência da maior economia do mundo.

    Para impedir a chegada deste grande problema, Trump agora já dá indícios de qual será a sua nova prioridade após fracassar com a anulação do Obamacare e obter sucesso com a Reforma Tributária. Pelas últimas declarações do republicano e do presidente da Câmara dos Representantes Paul Ryan, a nova pauta será a diminuição do estado.

    Recentemente, o presidente norte-americano chegou a declarar que  "Algumas pessoas realmente estão se aproveitando do nosso sistema e vamos olhar muito, muito fortemente para a reforma do bem-estar". Ele continuou: "As pessoas estão aproveitando o sistema e outras pessoas não estão recebendo o que realmente precisam para viver e pensamos que é muito injusto para eles".

    Alguns nomes importantes do Partido Republicano também já falam sobre os próximos passos do governo, como o senador da Flórida Marco Rubio. Para ele, o próximo passo é remodelar a Seguridade Social e o Medicare.

    "Muitos argumentam que você não pode reduzir os impostos, porque vai aumentar o déficit", mas temos que fazer duas coisas. Temos de gerar crescimento econômico, que gera receita reduzindo os gastos. Isso significará instaurar mudanças estruturais na Segurança Social e no Medicare para o futuro", disse Rubio.

    Embora muitos ainda acreditem que os cortes no orçamento estão distantes, parece que Trump já começou a colocar em ação a sua reforma. O alvo será o Bem Estar Social que sofrerá um corte de 1,7 trilhão de dólares, de acordo com Bloomberg. Serão cortados também 200 bilhões de dólares do Programa de Assistência a Nutrição, 25% dos cupons de alimentação, 274 bilhões de dólares de outros programas de alimentação, 800 bilhões de dólares do Medicaid e mais 54 bilhões de dólares de outras partes de programas sociais.

    E Trump não parou por ai, na verdade ele começou algumas reformas assim que tomou posse. Ele já congelou a contratação de funcionários público, além de lançar um plano que reduzirá os gastos do governo em 10,5 trilhões de dólares durante os próximos dez anos ao privatizar a Corporação de Rádiofusão Pública, eliminar a Fundação Nacional de Artes e Fundação Nacional para Humanidades, como também cortará financiamentos do Departamentos de Comércio, Energia, Transporte, Justiça e Estado.

    Donald Trump, o candidato improvável, que ninguém esperava a sua vitória, parece que foi o nome certo para lutar contra um problema grande na política e economia norte-americana: o crescimento estatal e as lambanças dos governos anteriores de Democratas e Republicanos.

    O Congressista precisa de sua ajuda. Nos faça uma doação através de nosso apoia.se
    PEDRO AUGUSTO 

    http://www.ocongressista.com.br/2017/12/apos-cortar-impostos-trump-ja-esta.html?m=1
  • Twitter diz que tweet de Trump sobre botão nuclear não viola regra de comportamento abusivo

    Na noite desta terça-feira (2), o presidente Donald Trump voltou ao noticiário depois de publicar o seguinte tweet:


    Donald J. Trump

    @realDonaldTrump
    North Korean Leader Kim Jong Un just stated that the “Nuclear Button is on his desk at all times.” Will someone from his depleted and food starved regime please inform him that I too have a Nuclear Button, but it is a much bigger & more powerful one than his, and my Button works!
    22:49 - 2 de jan de 2018
    130.869 130.869 Respostas 150.023 150.023 Retweets 362.788 362.788 favoritos


    Em tradução: “O líder norte-coreano Kim Jong-un disse que o ‘botão nuclear está na mesa dele o tempo todo’. Alguém do seu regime abatido e faminto pode avisá-lo que eu também tenho um botão nuclear, mas é muito maior e mais poderoso que o dele, e o meu botão funciona!”


    Os usuários da rede social se perguntaram se o tweet, que já ultrapassou os 134 mil retweets e 318 mil curtidas, violaria as regras do Twitter, especialmente a que trata de comportamento abusivo: “não é permitido fazer ameaças específicas de violência nem desejar a um indivíduo ou grupo de pessoas danos físicos graves, morte ou doenças. Isso inclui, mas não está limitado a, ameaçar ou promover terrorismo”.


    O tweet de Trump foi reportado pelos usuários, que rapidamente receberam uma resposta automática: segundo a empresa, a mensagem do presidente não viola as regras contra comportamento abusivo na rede social.



    Em protesto, os usuários projetaram na madrugada desta quarta-feira (3) uma mensagem na sede do Twitter em San Francisco, no estado da Califórnia, acusando o CEO Jack Dorsey de ser “cúmplice”. O executivo “quebra as regras de sua própria empresa, Twitter, para dar voz a um louco e colocar o mundo em perigo. Jack Dorsey deve renunciar ou banir Donald Trump”, diz a mensagem dos manifestantes.

    Ao Mashable, o Twitter confirma que não houve violação dos termos de serviço.


    https://tecnoblog.net/231207/twitter-trump-botao-nuclear/
  • Percival disse: Twitter diz que tweet de Trump sobre botão nuclear não viola regra de comportamento abusivo

    Na noite desta terça-feira (2), o presidente Donald Trump voltou ao noticiário depois de publicar o seguinte tweet:


    Donald J. Trump

    @realDonaldTrump
    North Korean Leader Kim Jong Un just stated that the “Nuclear Button is on his desk at all times.” Will someone from his depleted and food starved regime please inform him that I too have a Nuclear Button, but it is a much bigger & more powerful one than his, and my Button works!
    22:49 - 2 de jan de 2018
    130.869 130.869 Respostas 150.023 150.023 Retweets 362.788 362.788 favoritos


    Em tradução: “O líder norte-coreano Kim Jong-un disse que o ‘botão nuclear está na mesa dele o tempo todo’. Alguém do seu regime abatido e faminto pode avisá-lo que eu também tenho um botão nuclear, mas é muito maior e mais poderoso que o dele, e o meu botão funciona!”


    Os usuários da rede social se perguntaram se o tweet, que já ultrapassou os 134 mil retweets e 318 mil curtidas, violaria as regras do Twitter, especialmente a que trata de comportamento abusivo: “não é permitido fazer ameaças específicas de violência nem desejar a um indivíduo ou grupo de pessoas danos físicos graves, morte ou doenças. Isso inclui, mas não está limitado a, ameaçar ou promover terrorismo”.


    O tweet de Trump foi reportado pelos usuários, que rapidamente receberam uma resposta automática: segundo a empresa, a mensagem do presidente não viola as regras contra comportamento abusivo na rede social.



    Em protesto, os usuários projetaram na madrugada desta quarta-feira (3) uma mensagem na sede do Twitter em San Francisco, no estado da Califórnia, acusando o CEO Jack Dorsey de ser “cúmplice”. O executivo “quebra as regras de sua própria empresa, Twitter, para dar voz a um louco e colocar o mundo em perigo. Jack Dorsey deve renunciar ou banir Donald Trump”, diz a mensagem dos manifestantes.

    Ao Mashable, o Twitter confirma que não houve violação dos termos de serviço.


    https://tecnoblog.net/231207/twitter-trump-botao-nuclear/

    Esquerdistas militantes filhos da puta 
  • Troça de Trump sobre “botões” é jogada de mestre que coloca Kim Jong-un em situação difícil

    Acostumado com a malemolência de governos da esquerda (que sempre capitulam para países totalitários), Kim Jong-un resolveu fazer uma provocação na semana passada, dizendo à Trump: “Todos os Estados Unidos estão dentro do alcance de nossas armas nucleares, e um botão nuclear está sempre na minha mesa. Esta é a realidade, não uma ameaça”.

    Um governo esquerdista normalmente ficaria calado e aceitaria a provocação. Mas Trump reagiu da maneira que Kim Jong-un não esperava, dizendo, no Twitter: “O líder norte-coreano Kim Jong-un disse que o botão nuclear está na mesa dele todo tempo. Alguém de seu regime abatido e sem alimentos pode avisá-lo que eu também tenho um botão nuclear, mas é um muito maior e mais poderoso que o dele. E o meu botão funciona!”.

    Claro que a esquerda ficou surtada, pois não esperava uma resposta desse tipo.

    O detalhe é que a atitude de Trump complicou a vida de Kim Jong-un. Ele simplesmente tomou uma rebatida magistral a partir de uma provocação. Agora, se ficar quieto, será percebido como um bufão. Mas se reagir violentamente, será visto como uma ameaça, pois é alguém que pode provocar desestabilização unicamente a partir de uma provocação.


    Essa é uma das principais artes da guerra política: colocar seus inimigos em dilemas de decisão. Agora cabe a Kim Jong-un escolher o dano menor.


    https://www.ceticismopolitico.org/troca-de-trump-sobre-botoes-e-jogada-de-mestre-que-coloca-kim-jong-un-em-situacao-dificil/
  • editado January 2018
    Será que viverei tempo o suficiente para ver esse sujeito receber o que merece?

    Acontece tanta coisa ruim com muita gente decente e ditadores desgraçados vivem quase um século sem acontecer nada com eles, o diabo deve mesmo cuidar dos seus... <_<
  • Cameron disse: Será que viverei tempo o suficiente para ver esse sujeito receber o que merece?

    Acontece tanta coisa ruim com muita gente decente e ditadores desgraçados vivem quase um século sem acontecer nada com eles, o diabo deve mesmo cuidar dos seus... <_<

    Por isso cremos que não há deus algum, se há é um bom filho da puta .
  • Trump exibiu este vídeo de jogos violentos em reunião com a indústria de videogames

    Após um tiroteio que deixou 17 mortos e vários feridos em uma escola na Flórida, o presidente Donald Trump se encontrou nesta quinta-feira (8) com representantes da indústria de videogames. A ideia era debater a influência dos jogos na violência do mundo real.

    Diversos estudos apontam que jogos violentos não causam agressão no mundo real. A Associação Americana de Psicologia diz que não há evidências para associar tiroteios em massa e videogames violentos.

    Ainda assim, a Casa Branca disse em comunicado que “o presidente reconheceu que alguns estudos indicaram que existe uma correlação entre violência de videogames e violência real”.

    A reunião começou com este vídeo — hospedado na conta oficial da Casa Branca no YouTube — reunindo cenas violentas de Call of Duty, Fallout 4, Wolfenstein: The New Order e outros jogos:



    09/03/2018 às 11h22
    NEWS
    Já conhece a nova extensão do Tecnoblog? Baixe Agora
    Após um tiroteio que deixou 17 mortos e vários feridos em uma escola na Flórida, o presidente Donald Trump se encontrou nesta quinta-feira (8) com representantes da indústria de videogames. A ideia era debater a influência dos jogos na violência do mundo real.

    Diversos estudos apontam que jogos violentos não causam agressão no mundo real. A Associação Americana de Psicologia diz que não há evidências para associar tiroteios em massa e videogames violentos.

    Ainda assim, a Casa Branca disse em comunicado que “o presidente reconheceu que alguns estudos indicaram que existe uma correlação entre violência de videogames e violência real”.

    A reunião começou com este vídeo — hospedado na conta oficial da Casa Branca no YouTube — reunindo cenas violentas de Call of Duty, Fallout 4, Wolfenstein: The New Order e outros jogos:



    Trump iniciou a conversa dizendo “isso é violento, não é?”.

    Representando a indústria de videogames, estavam: Michael Gallagher, chefe da ESA (Entertainment Software Association); Robert Altman, CEO da ZeniMax, responsável por jogos como Fallout; e Strauss Zelnick, CEO da Take Two Interactive, conhecida pela série GTA.

    Do outro lado, estavam Brent Bozell, presidente do Media Research Center; Dave Grossman, que estuda a psicologia do ato de matar; e Melissa Henson, do Parents Television Council, grupo que apoiou uma lei para criminalizar a venda de videogames violentos para crianças — ela foi declarada inconstitucional em 2011.

    Foram dois os principais assuntos da reunião: restrições de idade mais robustas; e medidas voluntárias que a própria indústria poderia adotar para reduzir a violência nos jogos.

    Bozell disse a Trump que é necessária uma “regulação muito mais dura” da indústria de videogames, enfatizando que jogos violentos “precisam receber o mesmo tratamento que o tabaco e bebidas alcoólicas”.

    A deputada republicana Vicky Hartzler, que também estava na reunião, disse estar aberta a elaborar uma lei para impedir que jovens comprem jogos violentos.

    “Mesmo sabendo que há estudos dizendo que não existe vínculo causal, como mãe e ex-professora do ensino médio, me parece intuitivo que consumir essa violência de forma prolongada dessensibilizaria um jovem”, disse ela ao Washington Post.

    No entanto, até o Parents Television Council acredita que o maior fator para a violência armada é o acesso a armas por aqueles que não deveriam, seguido de saúde mental — a mídia violenta (incluindo jogos, filmes e TV) está em terceiro lugar.

    A ESA, por sua vez, diz em comunicado:

    Nós discutimos os inúmeros estudos científicos que estabelecem que não há conexão entre videogames e violência, a proteção da Primeira Emenda [que garante a liberdade de expressão] aos videogames, e como o sistema de classificação da indústria efetivamente ajuda os pais a fazerem escolhas informadas de entretenimento.

    Nas últimas semanas, Trump propôs uma série de ideias para combater tiroteios em massa — até mesmo armar professores nas escolas. Agora, empresas de tecnologia e estúdios de cinema estão preocupados em também serem arrastados pela Casa Branca para este debate.

    Com informações: Kotaku, The Verge, Washington Post.

    https://tecnoblog.net/235991/video-reuniao-videogames-violencia/
  • Percival disse:
    Diversos estudos apontam que jogos violentos não causam agressão no mundo real. A Associação Americana de Psicologia diz que não há evidências para associar tiroteios em massa e videogames violentos.

    Ainda assim, a Casa Branca disse em comunicado que “o presidente reconheceu que alguns estudos indicaram que existe uma correlação entre violência de videogames e violência real”.
    https://tecnoblog.net/235991/video-reuniao-videogames-violencia/
    Melhor liberar apenas "Ursinhos Carinhosos" e "Os Moranguinhos" (há games com eles?)
     
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Percival disse:
    Diversos estudos apontam que jogos violentos não causam agressão no mundo real. A Associação Americana de Psicologia diz que não há evidências para associar tiroteios em massa e videogames violentos.

    Ainda assim, a Casa Branca disse em comunicado que “o presidente reconheceu que alguns estudos indicaram que existe uma correlação entre violência de videogames e violência real”.
    https://tecnoblog.net/235991/video-reuniao-videogames-violencia/
    Melhor liberar apenas "Ursinhos Carinhosos" e "Os Moranguinhos" (há games com eles?)
     

    Sim há:

    s-l1600.jpg

    416V97V0TSL.jpg

    Mas o curioso é que os que criticam da imprensa de games são pessoas que endossam artigos como esse:

    http://br.ign.com/monster-hunter-world/58599/feature/monster-hunter-world-evidencia-nossa-culpa-ao-ferir-animais

    O sujo falando do mal lavado, hoje não há quem defenda os gamers dessas ações absurdas. Cada lado quer podar a indústria. A imprensa gamer é feita de progressistas malucos e muitos só estão criticando porque é o Trump. Se fosse Hillary e Obama estariam batendo palmas.

    Falando nisso:

    https://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/06/21/presidente-obama-pede-que-criancas-desliguem-videogames-e-leiam-livros.htm
  • O maior roubo de dados da história do Facebook que ajudou a eleger Donald Trump

    O presidente dos Estados Unidos Donald Trump não vai se livrar tão cedo das acusações de que sua campanha manipulou informações a fim de elegê-lo: segundo recente denúncia a Cambridge Analytica, empresa de consultoria obteve de forma ilegal dados de cerca de 50 milhões de usuários do Facebook, no que está sendo considerado a maior brecha do tipo que a rede social sofreu, de modo a verificar intenções de voto para a última campanha presidencial.


    Os jornais The Observer (um braço do The Guardian) e The New York Times revelou uma grande trama que teve origem em 2014, quando um pesquisador ligado à Universidade de Cambridge conseguiu obter uma base de dados do Facebook fazendo uso de engenharia social, utilizando o aplicativo chamado thisisyourdigitallife; este pagava os usuários que respondessem questionários simples e em troca, fornecessem o acesso aos dados de sua conta como localização e curtidas.

    O que as pessoas não sabiam é que o app também era capaz de acessar os dados de todos os incluídos em sua lista de contatos, e com apenas 270 mil usuários utizando o app foi possível coletar ilegalmente dados de 50 milhões de usuários do Facebook. O app pertencia à GSR, empresa pertencente ao psicólogo russo-americano Aleksandr Kogan, que obteve permissão do Facebook para fazer a coleta desde que para fins acadêmicos como especificam os Termos de Serviço (aquele caso de manipulação emocional, embora bizarro não violou as diretrizes da rede social); segundo a investigação foram investidos cerca de US$ 800 mil para fazer a coleta.

    É aqui que as coisas começam a ficar nebulosas: a Cambridge Analytica, que comprou os dados de Kogan foi fundada em 2013 e tem como um de seus sócios Robert Mercer, bilionário conservador que foi um dos principais investidores da campanha de Trump. Sua filha, Rebecca é membro do conselho e na época do vazamento o vice-presidente da companhia era Steve Bannon, que depois se tornaria o chefe da campanha que venceu as eleições em 2016. Posteriormente ele se tornou o estrategista-chefe e principal conselheiro de Trump na Casa Branca, até ser dispensado em agosto de 2017.

    De acordo com o dossiê revelado pelos dois jornais, Mercer investiu US$ 15 milhões no desenvolvimento de uma ferramenta que permitisse conhecer os potenciais eleitores de Trump e influenciar suas decisões, e a grande quantidade de dados conseguida pela Cambridge Analytica permitiu traçar o perfil de cerca de 30 milhões de eleitores; em 2015, quando o Facebook descobriu o vazamento ela deletou o thisisyourdigitallife, responsabilizou Kogan pela violação dos Termos de Serviço e orientou todas as companhias que possuíssem tais dados a elimina-los. Na época a empresa de Bannon e Mercer condordou em fazê-lo mas como Inês é morta, não foi o que aconteceu.

    A empresa, comandada pelo britânico Alexander Nix estabeleceu um braço nos EUA para atuar diretamente nas eleições locais em 2016, especificamente na campanha republicana apoiando inicialmente Ted Cruz e depois Trump; os dados também foram utilizados no Reino Unido para influenciar os usuários do Facebook na campanha a favor do Brexit, e há um entendimento que nos dois casos a Cambridge Analytica influenciou enormemente os resultados favoráveis de ambas eleições para seus clientes.

    O cenário atual não é bom para ninguém: tanto a equipe de campanha de Trump quanto o próprio Facebook serão investigados segundo Maura Healey, procuradora-geral de Massachusetts; enquanto isso a rede social já baniu a Cambridge Analytica de sua plataforma e a filial brasileira da empresa desistiu de renovar contrato com a matriz, frente às acusações; sabe-se que a empresa prestará consultoria para campanhas no estado da Bahia e também cogita fechar acordos com presidenciáveis, mas não informa quem são esses candidatos nem se fará ou não uso da tal ferramenta.

    Fontes: The Guardian e The New York Times (paywall).

    http://meiobit.com/381701/facebook-cambridge-analytica-roubo-dados-ajudou-campanha-donald-trump-e-brexit/
  • <blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en"><p lang="pt" dir="ltr">povo besta, o clinton sendo presidente recebia boquetes em plena casa branca, <br>trump comeu putas quando não era presidente e se ainda come hoje em dia, ele paga com o salario dele, deixa ele e as puta ser feliz <a href="https://t.co/xlXFbl3kNx">https://t.co/xlXFbl3kNx</a></p>&mdash; Nerd Supremo (@nerdsupremo) <a href=" 21, 2018</a></blockquote>
    <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js"; charset="utf-8"></script>


  • EUA vão aumentar impostos sobre eletrônicos vindos da China

    As tensões entre EUA e China acabaram de aumentar. O governo americano já havia barrado a aquisição da Qualcomm pela Broadcom — que teria ligação com organizações chinesas — e vem dificultando a vida da Huawei.

    Desta vez, o presidente Donald Trump anunciou cerca de US$ 60 bilhões em tarifas anuais sobre as importações chinesas. Elas serão aplicadas em 1.300 tipos de produtos diferentes, desde sapatos e roupas até eletrônicos, segundo o New York Times.

    Foto por Gage Skidmore/Flickr

    “A palavra que quero usar é recíproco”, disse Trump ao anunciar a medida. “Quando eles cobram 25% para um carro entrar, e nós cobramos 2% para o carro deles entrar nos EUA, isso não é bom.” A Casa Branca vai anunciar a lista completa de bens sujeitos às tarifas em até 15 dias.

    Como lembra o TechCrunch, as tarifas sobre eletrônicos e outros produtos de alta tecnologia podem fazer os preços aumentarem, tanto para os consumidores quanto para as montadoras.

    O ITIC, grupo que representa a indústria de tecnologia nos EUA — incluindo membros como Apple, Google, Facebook e Samsung — diz em comunicado: “continuamos preocupados com o foco do governo nas tarifas. Essas medidas poderiam violar acordos internacionais e, mais importante, punir os consumidores, empresas e trabalhadores dos EUA pelo que a China fez”.

    A China é acusada de roubar tecnologia e segredos comerciais. “O que os EUA estão fazendo é se defender estrategicamente da agressão econômica da China”, disse Peter Navarro, diretor do Conselho Nacional de Comércio Exterior da Casa Branca.

    Além disso, o Departamento do Tesouro também vai impor restrições a investimentos chineses em empresas de tecnologia nos EUA. A ideia é proteger setores de ponta como redes 5G, inteligência artificial e veículos autônomos.

    https://tecnoblog.net/236979/eua-impostos-eletronicos-china/
  • A China é acusada de roubar tecnologia e segredos comerciais. “O que os EUA estão fazendo é se defender estrategicamente da agressão econômica da China”, disse Peter Navarro, diretor do Conselho Nacional de Comércio Exterior da Casa Branca.
    Isto é bem provável. Assim que a Apple, por exemplo, lança um modelo, aparece um monte de clones chineses. Às vezes, os clones são lançados antes.
  • O presidente dos EUA, Donald Trump, negou o envolvimento amoroso com a atriz pornô Stormy Daniels.

    Porta-voz da Casa Branca, Raj Shah disse que o republicano repudia “fortemente, claramente e constantemente” as acusações e repercutiu a entrevista concedida por Stormy Daniels.

    “O presidente não acredita que as afirmações da sra. Daniels na entrevista estão corretas”, afirmou Shah.

    Stormy Daniels concedeu no domingo uma entrevista para a equipe do “60 Minutes”. Ela disse que um homem ligado a Trump a perseguiu em um estacionamento e pediu para deixar o republicano em paz.

    http://teleguiado.com/sociedade/2018/03/donald-trump-nega-acusacoes-de-stormy-daniels.html
  • Partido Socialista Belga usa Deep Fake de Trump em propaganda política

    Alguns meses atrás a internet foi surpreendida por um desocupado genial do Reddit que integrou machine learning com uma série de scripts e criou os Deep Fakes, vídeos onde o rosto da pessoa original é substituído por outra, incluindo movimentação labial, expressões, etc. Claro que a tecnologia foi usada imediatamente para o Mal, mas o potencial era mais sinistro ainda.

    A idéia de falsificar depoimentos não é nova, cartas e assinaturas falsas sempre foram usadas para desestabilizar governos e gerar intrigas. Na ficção vídeos falsos também são lugar comum, como o holograma falso de Spock ordenando aos vulcanos que recebam uma frota romulana de invasão em Unification. O que ninguém esperava é que fosse tão simples produzir esse tipo de vídeo no século XXI.

    É realmente simples, tanto que o SP.a (“Socialistische Partij, anders”), um partido da Bélgica cujo nome significa “Partido Socialista, diferente”, agiu igual a todos os políticos, mentindo em prol de sua causa. Eles estão promovendo uma campanha para que a Bélgica adira a mais legislações ambientais, e para isso postaram um tweet onde um imitador do Trump se dirige ao povo belga dizendo que eles devem renunciar ao Acordo de Paris.

    É uma espécie de psicologia reversa: eles partem do princípio que se o Trump é a favor, então o povo vai votar contra. Não deixa de ser uma posição-padrão razoável, o problema é MENTIREM pra isso.

    E não, não dá pra dizer “óbvio que é sátira qualquer um percebe”. Não percebe, ainda mais vendo num celular em pé no Metrô. Em tempos de fake news, fake memes, agências checadoras de fatos criativas e de verdades maleáveis, esse uso dos deep fakes era inevitável. Infelizmente não será a última vez, e a tendência é que a tecnologia melhore cada vez mais. O que é péssimo para quem não tem político de estimação.

    Fonte: Hoax Alert.

    https://meiobit.com/384609/partido-socialista-belga-usa-deep-fake-de-trump-em-propaganda-politica/
Entre ou Registre-se para fazer um comentário.