O Positivismo e o Materialismo Dialético - Início do século XX"
No início do século XX, houve uma ascensão significativa de correntes filosóficas materialistas que desafiaram as concepções religiosas e espirituais predominantes na época. Essas correntes, em geral, se baseavam em uma abordagem científica e racionalista para compreender o mundo e a existência humana, enfatizando a importância da matéria e da natureza como fundamentos da realidade.
Uma das correntes filosóficas materialistas mais influentes foi o positivismo, desenvolvido por Auguste Comte. O positivismo propunha que apenas o conhecimento baseado na observação empírica e nos métodos científicos poderia ser considerado válido, rejeitando assim qualquer forma de conhecimento baseado na fé ou na especulação metafísica. O positivismo tinha uma visão bastante secularizada da realidade, buscando explicar os fenômenos naturais e sociais por meio de leis científicas.
Além do positivismo, outras correntes materialistas surgiram no início do século XX, como o materialismo dialético de Karl Marx e Friedrich Engels, que aplicou princípios materialistas à análise da sociedade e da história. Segundo o materialismo dialético, as relações de produção e as condições materiais da vida humana são determinantes na estruturação social, e a religião seria vista como uma superestrutura ideológica que reflete essas condições materiais.
Essas correntes materialistas desafiaram diretamente os movimentos religiosos estabelecidos, incluindo o espiritismo. O espiritismo é uma doutrina que se baseia na crença na existência de espíritos e na possibilidade de comunicação com eles por meio de médiuns. No entanto, para os filósofos materialistas, essas crenças espiritualistas eram consideradas supérfluas e incompatíveis com uma visão científica do mundo. Eles argumentavam que as supostas comunicações com espíritos poderiam ser explicadas por fenômenos naturais ou por enganos psicológicos.
Uma das correntes filosóficas materialistas mais influentes foi o positivismo, desenvolvido por Auguste Comte. O positivismo propunha que apenas o conhecimento baseado na observação empírica e nos métodos científicos poderia ser considerado válido, rejeitando assim qualquer forma de conhecimento baseado na fé ou na especulação metafísica. O positivismo tinha uma visão bastante secularizada da realidade, buscando explicar os fenômenos naturais e sociais por meio de leis científicas.
Além do positivismo, outras correntes materialistas surgiram no início do século XX, como o materialismo dialético de Karl Marx e Friedrich Engels, que aplicou princípios materialistas à análise da sociedade e da história. Segundo o materialismo dialético, as relações de produção e as condições materiais da vida humana são determinantes na estruturação social, e a religião seria vista como uma superestrutura ideológica que reflete essas condições materiais.
Essas correntes materialistas desafiaram diretamente os movimentos religiosos estabelecidos, incluindo o espiritismo. O espiritismo é uma doutrina que se baseia na crença na existência de espíritos e na possibilidade de comunicação com eles por meio de médiuns. No entanto, para os filósofos materialistas, essas crenças espiritualistas eram consideradas supérfluas e incompatíveis com uma visão científica do mundo. Eles argumentavam que as supostas comunicações com espíritos poderiam ser explicadas por fenômenos naturais ou por enganos psicológicos.
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Comentários
Especulação não é conhecimento, é apenas tatear no escuro em busca de respostas.
Introdução: O Problema do Socialismo Romântico
do livro de Jonathan Beecher
Victor Considerant and the Rise and Fall of French Romantic Socialism
Lançou a Encyclopédie Nouvelle (1836-1843) e a Revue Indépendente (1841-1848), na qual expôs sua teoria de um Deísmo nacional para substituir as religiões cristãs, - e que não pode ser confundido com Ateísmo e nem com o Teísmo.
O Deísmo é uma categoria do Teísmo e uma concepção filosófica que acredita na criação do universo por uma inteligência superior (que pode ser Deus, ou não), através da razão, do livre pensamento e da experiência pessoal, em vez dos elementos comuns das religiões teístas como a revelação direta, ou tradição, e neste aspecto guardando forte semelhança com o Espiritismo.
Enquanto que, no teísmo, o criador se preocupa com a gente.
Muito interessante, Fernando; poderia desenvolver um pouco mais essa ideia?
Sim, de fato Jean Reynaud defendia as "muitas existências" e negava as penas eternas e o paraíso. Kardec o considerou um dos precursores do Espiritismo.
Você foi sempre admirador dele, pois não?
O deísmo afirma que, para Deus, somos apenas um detalhe sem importância no vasto universo.
Que ele não criou o universo para que pudéssemos existir e nem tem planos especiais para cada um de nós.
Provavelmente já esqueceu da gente.
Consumable Methafors, Capítulo 4 (selecionar no list box acima à direita no GB) pg. 70 e seguintes, de Ceri Crossley.
Mas afora os "pilares" so to speak mesmerismo + mediunismo, Terra e Céu contém verdadeiro esqueleto do que veio a ser o restante da Doutrina Kardecista.
Note: não estou dizendo que o Kardec usou como road map, de jeito nenhum. É que evidencia o óbvio: os conceitos tavam na cabeça de "espíritos" dos... vivos; capisci❓
Não sei se o Colega lê bem o Idioma da Codificação🤔 Se sim, terei prazer em guiá-lo através da obra, infelizmente MUITO chata, mas fundamental.
Lá tem
Sensibilizado, agradeço muitíssimo sua disposição em ajudar-me no entendimento da obra.
Ando assoberbado por compromissos com as reuniões online que dirijo e que tomam tempo e disposição além de outros compromissos, sobre os quais não quero aborrecer o colega enumerando-os.
Oportunamente cobrarei de vc sua boa vontade e estudaremos juntos..