Notícias E Variedades.

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Comentários

  • editado February 2017
    Gillian_Bellaver disse: Mais uma merda gerada pela mentalidade direitosa e conservadora:

    https://www.facebook.com/514516302051457/videos/712014798968272

    - Não tenho pena de ladrão, ela deu sorte, pôde trocar a cadeia por uma surra, mas os idiotas que a espancaram e tiveram a brilhante idéia de filmar e postar na internet, provavelmente, vão se fuder, então ela vai dar mais sorte ainda e ganhar uma idenização bacaninha.

    Abraços,
  • editado March 2017
    Numa entrevista  hoje cedo na Globonews, um entrevistado que não vi de quem se trata, falando sobre questões da área de segurança pública, à certa altura afirmou que "a Polícia é violenta por que a sociedade é violenta". O fato é que nem a "Polícia" nem a "sociedade", da forma como ele colocou, ou seja, enquanto entidades genéricas, são passíveis de serem responsabilizadas, e sim os policiais e os indivíduos de quem essas entidades são constituídas. É mais ou menos como o famoso, "a culpa é das zelites" que ninguém sabe quem são, que são "todos" e "ninguém", ao mesmo tempo, quando ninguém é rsponsabilizado.
  •  Pesquisa mostra que empresas brasileiras evitam contratar gente muito bonitaTer beleza acima da média pode ser muito bom, mas não é assim que pensa a maioria dos recrutadores das empresas no Brasil. Pelo menos é isso que mostra uma pesquisa feita pela Elancers, que entrevistou 2.075 recrutadores em todo o país. O levantamento mostrou que a maioria, 46%, prefere contratar pessoas com “beleza mediana” para as suas vagas. Segundo Cezar Tegon, presidente da Elancers, apenas 2% dos pesquisados disseram que buscam no mercado pessoas muito bonitas.— Em nossa pesquisa, constatamos que há pelo menos 1% de empresas que contratam, deliberadamente, profissionais considerados “feios” ou “feias”. No entanto, é evidente que a grande maioria das empresas evita pessoas muito bonitas, talvez com exceção daquelas empresas que alocam o profissional no atendimento ao público ou em áreas de vendas — explicou Tegon.Para ele, uma das razões para a baixa contratação de pessoas bonitas pode ter a ver com o perfil dos recrutadores. Segundo um estudo dos economistas israelenses Bradley J. Ruffle e Ze'ev Shtudiner, apresentado em 2010 na Universidade de Londres, as mulheres bonitas têm suas chances de contratação reduzidas em até 30% em comparação às não tão atraentes pelo fato de que a seleção geralmente é feita por mulheres (96%), solteiras (67%) e com idade média de 29 anos:— Outro aspecto relevante diz respeito à contratação de pessoas que vão trabalhar, por exemplo, com diretores da empresa que são casados. Os próprios executivos descartam profissionais mulheres muito bonitas, pois temem que essas contratações possam trazer problemas ao casamento, o que já vimos acontecer algumas vezes — acrescenta.Confira o resultado da pesquisa: Acompanhe o noticiário de capacitação, empregos e concursos pelo Twitter @Vida_Ganha e pelo Linkedin.PublicidadeAnterior Ministério do Planejamento autoriza nomeação de 1.504 aprovados em concursos de seis órgãos Próxima Comissão de PEC que redefine parâmetros para remuneração de auditores da Receita define membros hoje Publicidade 
  • editado April 2017
    “A tecnologia irá devastar a classe trabalhadora”, afirma Stephen HawkingSe Bill Gates, Elon Musk e Stephen Hawking estiverem certos, a classe trabalhadora irá sofrer cada vez mais.Alguns fatores contribuem para isso: tecnologia, inteligência artificial e um pequeno inimigo oculto pouco conhecido. stephen-hawking3.jpg

    inflacao-salario.jpg

    https://feriassemfim.com/c/fim-da-classe-trabalhadora?utm_source=facebook&utm_medium=ppc&utm_campaign=fim-classe-trabalhadora&utm_term=lookalike&utm_content=Ad+3
  • Tem chance de aparecer uma robô de mulher??
    Algumas pessoas podem chiar, mas é notório o lado bom do negócio...robô nunca tem TPM; dor de cabeça; quer discutir relacionamento, não tem sogra, etc...

     
  • editado April 2017
    Lembrei do filme "Cherry 2000" em que um sujeito sai à procura de uma peça para consertar seu robô mulher num cenário pós-apocalíptico, mas acaba ficando com a mercenária que ele contratou para ajudá-lo a sobreviver nas regiões selvagens controladas por gangues.
    e070673e4e8969caefbe2ca701ebe729.jpg
  • @Fernando_Silva  mais uma tosqueira pra eu por pra assistir na lista de espera.
  • Cameron escreveu:
    O tradutor automático do Google já criou uma língua intermediária por conta própria, sem interferência humana.
  • Será que quem fica impuro por ter sido morto por um porco tem direito ao paraíso?

    Não me lembro qual foi o conflito em que os soldados norte-americanos estavam banhando as balas em gordura de porco, pos islamicos irem direto para o inferno.
  • Exército dos EUA participará de exercício militar inédito na Amazônia a convite do BrasilRicardo SenraDa BBC Brasil em Washington
    • 4 maio 2017
    _95907289_exercito4.jpgDireito de imagemEXÉRCITO BRASILEIROImagecaptionExército brasileiro convidam EUA para participarem de um exercício militar na tríplice fronteira amazônica, entre Brasil, Peru e ColômbiaTropas americanas foram convidadas pelo Exército brasileiro a participar de um exercício militar na tríplice fronteira amazônica entre Brasil, Peru e Colômbia em novembro deste ano.Segundo o Exército, a Operação América Unida terá dez dias de simulações militares comandadas a partir de base multinacional formada por tropas dos três países da fronteira e dos Estados Unidos.Descrita pelas Forças Armadas como uma experiência inédita no Brasil, a base internacional temporária abrigará itens de logística como munição, aparato de disparos e transporte e equipamentos de comunicação, além das tropas. O Exército afirma que também convidou "observadores militares de outras nações amigas e diversas agências e órgãos governamentais". A operação é parte do AmazonLog, exercício militar criado pelo Exército brasileiro a partir de um atividade feita em 2015 pela Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na Hungria, da qual o Brasil participou como observador.À BBC Brasil o Exército brasileiro negou que a atividade sirva como embrião para uma possível base multinacional na Amazônia, como aconteceu após o exercício da Otan citado como base para a atividade."Não. Ao contrário da Otan, a qual é uma aliança militar, o trabalho brasileiro com as Forças Armadas dos países amigos se dá na base da cooperação", responderam porta-vozes do Exército."Com uma atividade como essa, busca-se desenvolver conhecimentos, compartilhar experiências e desenvolver confiança mútua", afirmou a corporação.Apesar do ineditismo do comando multinacional na região amazônica, esse não é o primeiro exercício mútuo entre as Forças Armadas de Brasil e EUA no país. No ano passado, por exemplo, as Marinhas das duas nações fizeram uma atividade preparatória para a Olimpíada no Rio de Janeiro, envolvendo treinamentos com foco antiterrorismo.Em 2015, um porta-aviões americano passou pela costa do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro para treinamento da Força Aérea Brasileira (FAB).Entre as metas da operação prevista para novembro, segundo o Exército brasileiro, estão o aumento da "capacidade de pronta resposta multinacional, sobretudo nos campos da logística humanitária e apoio ao enfrentamento de ilícitos transnacionais".'Reaproximação'A operação vem no esteio de uma série de novos acordos militares pelas Forças Armadas de Brasil e Estados Unidos e visitas de autoridades americanas a instalações brasileiras com o objetivo de "reaproximar" e "estreitar" as relações militares entre os dois países.Em março, o comandante do Exército Sul dos Estados Unidos, major-general Clarence K. K. Chinn, foi condecorado em Brasília com a medalha da Ordem do Mérito Militar. O comandante americano visitou as instalações do Comando Militar da Amazônia, onde a atividade conjunta será realizada em novembro.De acordo com a Defesa dos Estados Unidos, o Exército Sul é responsável por realizar operações multinacionais com 31 países nas Américas do Sul e Central._95898037_exercito2.jpgDireito de imagemAFPImage captionExercício em conjunto com EUA está previsto para novembro deste anoUm dia antes de o Exército americano inaugurar um centro de tecnologia em São Paulo para "desenvolver parcerias com o Brasil em projetos de pesquisa com foco em inovação", em 24 de março, o Ministério da Defesa do Brasil e o Departamento de Defesa dos EUA assinaram o Convênio para Intercâmbio de Informações em Pesquisa e Desenvolvimento, ou MIEA (Master Information Exchange Agreement), na sigla em inglês.Na ocasião, o secretário Flávio Basilio, da Secretaria de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa (Seprod) afirmou que o documento funciona como "base para se estabelecer qualquer tipo de cooperação bilateral com os Estados Unidos". Acordos de intercâmbio como esse não precisam de aprovação do Congresso Nacional. "É mais um passo no sentido de nos reaproximar dos americanos, possibilitando parcerias importantes na área tecnológica que representarão um incentivo importante para a nossa Base Industrial de Defesa e para o País como um todo", disse o secretário.Em 3 de abril, o Ministério da Defesa anunciou em evento na embaixada americana que o Brasil e os Estados Unidos desenvolverão "um projeto de defesa" em conjunto.O ministério não respondeu aos pedidos de entrevista da BBC Brasil para comentar os acordos fechados com os Estados Unidos e os detalhes sobre o projeto bilateral.Já a embaixada dos Estados Unidos em Brasília disse que o país "está satisfeito de ter sido convidado junto a outras nações parceiras regionais para participar" do exercício na Amazônia e que "busca expandir e aprofundar parcerias de defesa com o Brasil"."Durante o último ano, nós finalizamos uma série de compromissos-chave relacionados a Defesa (entre EUA e Brasil)", afirmaram porta-vozes da embaixada americana. "Olhando para o futuro, outros acordos estão em discussão, incluindo suporte logístico, testagem e avaliação em ciência e tecnologia e trocas científicas."Em outubro, haverá um novo encontro sobre a indústria de Defesa dos dois países, em Washington. O Exército brasileiro também trabalha para organizar a ida de um batalhão de infantaria do Brasil para treinamento uma brigada do Exército americano em Fort Polk, na Lousiana, no segundo semestre de 2020._95898035_exercito1.jpgDireito de imagemEXÉRCITO BRASILEIROImagecaptionSerá a primeira vez que Brasil vai montar uma base logística internacional, diz ExércitoTríplice fronteiraA base da atividade será a cidade de Tabatinga (AM), que faz fronteira com Letícia (Colômbia) e Santa Rosa (Peru).A BBC Brasil visitou a região no início desse ano - na ocasião, militares e policiais federais disseram que não são capazes de evitar a realização de atividades ilícitas como tráfico de armas e drogas pelos imensos rios da região.Mas apesar de citar crimes transfronteiriços nos documentos do Amazonlog, o Exército afirmou que o foco da atividade é de preparação para situações humanitárias.Questionada pela reportagem sobre como as Forças Armadas dos EUA poderiam apoiar o Brasil em áreas como violência e tráfico de drogas, armas e pessoas, a embaixada americana afirmou que "o Brasil é um parceiro confiável e respeitável", que as forças armadas dos dois países "têm áreas de conhecimento e experiência que compartilham rotineiramente umas com as outras" e que "a maioria das atividades bilaterais de cooperação em defesa entre nossas forças armadas são trocas entre especialistas"."É um exercício inédito no âmbito da América do Sul. É a primeira vez que vamos montar uma base logística internacional", diz o general Theofilo Gaspar de Oliveira, responsável pelo Comando Logístico da Força, em Brasília, e um dos organizadores do AmazonLog."Um dos objetivos é fazer uma fiscalização maior na região e criar uma doutrina de emprego para combater os crimes transfronteiriços, que afetam aquela região na famosa guerra de fronteira que hoje alimenta a nossa guerra urbana existente nos grandes centros", afirma o general, em vídeo promocional do evento._95898205_exercito6.jpgDireito de imagemEXÉRCITO BRASILEIROImagecaptionA aproximação das forças armadas do Brasil e dos EUA já rendeu uma medalha da Ordem do Mérito Militar ao major-general americano Clarence K. K. Chinn em marçoAnálisePara o cientista político João Roberto Martins Filho, professor da Universidade Federal de São Carlos e ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa, "a aproximação do Exército brasileiro ao dos Estados Unidos sinalizaria uma mudança de postura entre os dois países, que agora têm novos presidentes"."Esta maior aproximação seria uma ruptura do que vem acontecendo desde 1989, que é um afastamento dos EUA pelo Exército do Brasil", diz Martins Filho."No fim da Guerra Fria, o Brasil se deparou com um país (EUA) que era aliado estratégico e que de repente começou a agir de forma totalmente independente, como superpotência única. Isso provocou uma reação de hiperdefesa da Amazônia e de afastamento."Ele cita o acordo para a construção de submarinos com a França em 2011 e a compra de caças suecos em 2013 como exemplos desse afastamento e diz que, por ora, os anúncios entre as Forças Armadas brasileiras e americanas não devem ser "superestimados"."Do discurso para a prática há sempre um intervalo", diz._95898207_exercito7.jpgDireito de imagemEXÉRCITO BRASILEIROImagecaptionPara especialistas, a aproximação dos EUA pode ser motivada por interesses econômicosFundador e líder do Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional da Unesp e coordenador de Segurança Internacional, Defesa e Estratégia da Associação Brasileira de Relações Internacionais, o filósofo Héctor Luis Saint Pierre "diverge gentilmente" do colega.Saint Pierre cita a atenção dos Estados Unidos sobre a situação política na Venezuela - Donald Trump citou o país em conversas com Michel Temer e com os presidentes da Argentina, Peru e Colômbia."Há um respeito na América do Sul pela escola militar brasileira. Então, o Brasil é um parceiro estratégico para a formação doutrinária dos militares do continente. Se os EUA têm a simpatia do Exército do Brasil, é mais fácil espalhar sua mensagem entre os militares sul-americanos", diz."Uma alternativa a ser pensada seria uma intenção dos EUA de quebrar a expectativa de uma parceria sul-americana neste momento político", diz. "A Venezuela é uma problema quase de honra para os Estados Unidos."_95898209_exercito9.jpgDireito de imagemEXÉRCITO BRASILEIROImagecaptionExercício em conjunto é encarado como base para futuros acordos bilaterais entre Brasil e EUAO especialista também cita o crescimento da China como produtor de equipamentos militares e armamento."Há uma grave preocupação nos EUA com o incremento do comércio da China com a América Latina também em termos de armamento. Os EUA gastaram US$ 650 bilhões com Defesa - a China gastou menos de 10% disso, mas ainda assim já esta produzindo porta-aviões com bom nível tecnológico. Se os Estados Unidos conseguem se aproximar o Brasil para sua zona de influência, eles estancam este prejuízo", afirma.Para o professor, a aproximação americana também poderia ser motivada por interesses econômicos."Tenho notado oficiais defendendo a tese de que não precisamos de autonomia tecnológica nas Forças Armadas se podemos contar com parcerias com países como os Estados Unidos. Normalmente se imagina que um oficial militar, do país que for, seja um nacionalista. Mas essa é uma perspectiva liberal nas Forças Armadas que vem ganhando força."O professor explica: "Hoje a questão estratégica está subordinada ao negócio. A indústria do armamento é a que mais floresce no mundo. Não é preciso uma guerra: a ameaça de guerra já é suficiente para mover este tipo de negócio. Muitas atividades militares, inclusive, são muito mais guiadas pelos negócios militares do que por uma lógica política", afirma.
    http://www.bbc.com/portuguese/brasil-39802863
  • http://meiobit.com/365003/jelly-smartphone-android-minusculo-com-4g-1-ou-2-gb-ram-8-ou-16-gb-espaco-interno-barato-a-partir-de-79-dolares/20170504jelly-001.jpgHoje quase todo mundo quer smartphones com telas grandes e resoluções cada vez maiores, para permitir o consumo de mídia e outras atividades. O tempo dos dispositivos pequenos, por vezes até diminutos passou mas ainda há quem goste de modelos menores, vide o iPhone SE que não me deixa mentir.Só que mesmo ele pode ser meio desengonçado para alguns e para quem conta com os feature phones como celulares adicionais complementares, talvez o minúsculo Jelly seja uma opção interessante. Mas mesmo sendo pequeno ele não faz feio. 20170504jelly-004.jpgA proposta da Unihertz, uma pequena companhia chinesa (ainda tinha dúvidas?) é atender o filão de consumidores que gostaria de ter um segundo smartphone pequeno de verdade, mas nem por isso capado. Ao mesmo tempo há muita gente que prefere smartphones menores, mas como hoje a tendência são dispositivos cada vez maiores os mais compactos acabam ficando com cada vez menos recursos, o que não acontece com esse bichinho aqui.O Jelly é verdadeiramente pequeno: com 9,23 × 4,3 × 1,33 cm e display de 2,45 polegadas com resolução de 240 × 432 pixels (202 ppi), ele é tão reduzido que cabe no bolso de moedas da calça. Ainda assim seus recursos são bem atraentes: a versão de entrada conta com um SoC quad-core de 1,1 GHz (seguramente um MediaTek, mas nem dá para exigir muito), 1 GB de RAM, 8 GB de espaço interno expansível via Micro-SD, câmera principal de 8 megapixels e selfie de 2 MP, 4G/LTE com Dual-SIM dedicado (nada de bandeja híbrida, o que é impressionante), Bluetooth 4.0, Wi-Fi, GPS, giroscópio, bateria de 950 mAh e Android 7.0 Nougat.Há também o modelo Pro, que dobra a RAM e a capacidade interna. Para um aparelhinho tão pequeno tais configurações são muito atraentes.20170504jelly-003.jpgO canal Unbox Therapy colocou as mãos em um e o vídeo deixa claro que ele não foi pensado para ser o aparelho principal de ninguém, mas como um complementar ele é muito interessante:
    Unbox Therapy — Unboxing The World’s Smallest 4G SmartphoneQuanto custa esse pequenino? A ofertas iniciais limitadas, que ofereciam o Jelly por US$ 59 e a versão Pro por US$ 85 se esgotaram rapidamente; agora ambos custam na campanha do Kickstarter (que atingiu a meta de US$ 30 mil em pouco tempo) respectivamente US$ 79 e US$ 95, ainda preços promocionais em relação a quanto irão custar quando forem oficialmente lançados em agosto, US$ 109 e US$ 125. O envio é global, sem frete e por mais US$ 9 você garante uma bateria extra.Para quem realmente curte smartphones pequenos e gostaria de ter um reserva 4G, o Jelly pode ser um gadget que cumpre bem a função.Fonte: Kickstarter.
  • The_Doctor disse:
    Será que quem fica impuro por ter sido morto por um porco tem direito ao paraíso?

    Não me lembro qual foi o conflito em que os soldados norte-americanos estavam banhando as balas em gordura de porco, pos islamicos irem direto para o inferno.

    Não duvido que tenham ocorrido rendições em massa depois que os iinimigos souberam disto...

  • Quem estão sendo grande consumidores desse tipo de celulares são os presidiários. Já encontraram um do tamanho de um isqueiro.
  • Mas era um Smartphone?
  • Mas era um Smartphone?

    isqueiro.jpg
  • Lembrei daquela gravação de conversa telefônica que o Fantástico mostrou, há muitos anos, entre o Fernandinho Beira-Mar e uma mulher que ia levar um celular para ele escondido nas "partes".

    Naquela época, celulares eram enormes e o Beira-Mar se espantou, mas a mulher respondeu:
    "Sou evangélica, faço isto em nome de Jesus!" 
     
  • Lembrei daquela gravação de conversa telefônica que o Fantástico mostrou, há muitos anos, entre o Fernandinho Beira-Mar e uma mulher que ia levar um celular para ele escondido nas "partes".

    Naquela época, celulares eram enormes e o Beira-Mar se espantou, mas a mulher respondeu:
    "Sou evangélica, faço isto em nome de Jesus!" 

    Pra essa mulher, então, o Kid Bengala e o Paulo Zulu eram japoneses....
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