400 mil pessoas vivem no Brasil com furos feitos por médicos para comunicar seu intestino com o ambiente externo. Um pesquisador desenvolveu um esfíncter artificial para ajudá-las. Ele é obrigado a testar antes em animais. Escolheu beagles, o procedimento seria reversível. Mesmo com aprovação do comitê de ética da UEPG, a universidade se deixou intimidar por ativistas misantropos (ditos "dos direitos animais") e cancelou a pesquisa. https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/uepg-cancela-pesquisa-reconhecida-no-exterior-apos-pressao-de-ong-da-causa-animal/
Esses manifestantes fugiram e agora a ditadura diz que vai caçá-los pelo mundo afora.
Líder de Hong Kong pede que ativistas procurados se rendam ou 'passarão dias com medo'
Por AFP — Hong Kong 04/07/2023
O presidente-executivo de Hong Kong, John Lee, pediu a oito ativistas estrangeiros que se entregassem, nesta terça-feira, um dia depois que a polícia local ofereceu uma recompensa por sua captura. Eles são acusados de violar a lei de segurança nacional.
– A única maneira de acabar com seus destinos, como fugitivos que serão procurados por toda a vida, é se rendendo – afirmou Lee, dizendo que, se não o fizessem, "eles passariam seus dias com medo".
A medida foi criticada pelos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, países onde residem alguns dos ativistas procurados. Em paralelo, a China se pronunciou, acusando o Reino Unido de "proteger os fugitivos" buscados por Hong Kong.
"Os políticos britânicos ofereceram abertamente proteção aos fugitivos", disse um porta-voz da embaixada chinesa na Grã-Bretanha, em um comunicado na noite de segunda-feira. "Essa é uma interferência grosseira no estado de direito de Hong Kong e nos assuntos internos chineses", acrescentou. "A China expressa forte insatisfação e se opõe fortemente a isso", concluiu.
Recompensa
A polícia de Hong Kong ofereceu, na segunda-feira, recompensas de mais de R$ 600 mil por cada um dos oito ativistas pró-democracia, que permanecem no exterior, a quem as autoridades acusam de crimes como subversão e conluio com potências estrangeiras.
Os oito fugiram de Hong Kong depois que Pequim impôs uma lei de segurança abrangente à cidade, em 2020, para reprimir a dissidência após enormes e às vezes violentos protestos pró-democracia, ocorridos em 2019.
Lee pediu ao público que ajude a polícia, observando que até mesmo "família e amigos" de ativistas podem ser informantes.
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