Recibos de aluguel entregues por Lula têm datas inexistentes, diz site
O contrato e os recibos de aluguel entregues pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Justiça nesta segunda-feira (25) foram divulgados no fim do dia e têm problemas que podem invalidá-los juridicamente, conforme publicação do site "O Antagonista".
Os documentos não têm carimbos nem autenticações de cartórios e dois dos recibos trazem datas que não existem no calendário: 31 de junho de 2014 e 31 de novembro de 2015.
Os documentos foram anexados ao processo a que Lula responde perante o juiz Sergio Moro, responsável pela Operação Lava-Jato na Justiça Federal em Curitiba.
Os documentos foram solicitados por Moro durante o último depoimento de Lula na capital paranaense, em 13 de setembro.
O Ministério Público acusa o ex-presidente de ter recebido o apartamento vizinho ao que mora, em São Bernardo do Campo, como propina da Odebrecht para conquistar obras na Petrobras.
Segundo as investigações, Glaucos da Costamarques serviu como laranja da Odebrecht e de Lula. O contrato de aluguel teria sido forjado para esconder que o imóvel pertence ao ex-presidente.
Lula negou e se comprometeu a entregar comprovantes de pagamento do aluguel a Moro durante o depoimento.
O contrato de aluguel e os recibos apresentados pela defesa de Lula nesta segunda-feira trazem a assinatura da mulher de Lula, Marisa Letícia Lula da Silvia, que morreu em fevereiro passado, como locatária do imóvel.
FCC pede que a Apple ative o rádio FM nos iPhones; Apple se recusa e dá seus motivos
Eis uma verdade que pouca gente se lembra: a grande maioria dos smartphones disponíveis no mercado são também rádios FM, e algumas companhias até estão usando-o para vender mais. Há uma percepção de que rádio é passado, uma tecnologia inútil e defasada mas sendo sincero, ninguém vai acompanhar o fim do mundo pela internet. No entanto, todos estarão com os ouvidos colados em receptores AM. Com sorte, rádios FM.
Ter um rádio à mão pode ser a diferença entre a vida e a morte, principalmente em cenários de desastre como a série de furacões que assolaram os Estados Unidos nas últimas semanas. Quem tem um Android, um Windows Phone ou qualquer outro tipo de celular (até o Nokia 3310 tem) possui os meios de se manter informado numa situação sem conexão de dados ou sinal de celular (quando as operadoras e fabricantes se prontificam a desbloquear o receptor), só que isso não se aplica à Apple. A maçã nunca fez questão de ativar o chip FM implementado pelos fornecedores de componentes e para piorar, ele foi completamente removido a partir do iPhone 7/7 Plus. Antenas? Nope.
Só que tal postura não agradou Ajit Pai, diretor da FCC (Federal Communications Commission) e pivô de controvérsias recentes. Em fevereiro, de forma até que bem correta ele defendeu que todas as fabricantes de smartphones deveriam liberar os receptores FM, de modo a permitir que o usuário possa ouvir rádio não para curtir música, e sim por questões de segurança. Considerando que os Estados Unidos são destino fácil de furacões, tempestades e outros desastres naturais, é algo até prudente de se fazer.
Agora ele voltou a fazê-lo e mirando exclusivamente na Apple. Em uma declaração direcionada a Tim Cook, Pai disse que “quando redes de conexão caem por causa de desastres naturais, smartphones com receptores FM ativos permitem que cidadãos americanos tenham acesso vital informações que podem salvar vidas”. E acrescentou, apontando o dedo para a maçã:
“A Apple é uma das grandes fabricantes que têm se recusado a fazê-lo (ativar o chip FM). No entanto eu espero que a companhia reconsidere sua posição, dada a devastação causada pelos furacões Harvey, Irma e Maria. É por isso que peço à Apple para ativar os chips FM presentes em seus iPhones. É hora da Apple colocar a segurança do povo americano em primeiro lugar”.
Bem, a Apple respondeu à declaração de Pai de forma esperada: se recusando a ativar os chips. Um porta-voz da companhia lembrou que “a Apple se importa com a segurança de seus usuários”, mas lembrou que como já dito no texto os iPhones 7, 7 Plus, 8, 8 Plus e X sequer possuem os receptores integrados. Ao mesmo tempo a empresa informa que também não irá ativar os componentes presentes nos iPhones 6s e 6s Plus, que ainda são vendidos pela empresa tanto pela ausência de antenas nos aparelhos que possibilitem seu uso, quanto pelo fato de que “o iPhone possui outros recursos de segurança”. Ela só não menciona que todos esses outros recursos dependem de conexão de dados.
De certa forma Cupertino ignora o fato de que FM é uma tecnologia extremamente simples, que não lhe prejudicaria em nada. Afinal, dado o perfil de seus usuários poucos abririam mão de Apple Music, iTunes e etc. para ouvir música via rádio; já acesso a informações importantes é outra história. Por outro lado, se o hardware dos modelos que ainda rodam o iOS 11 (do iPhone 5s em diante) inviabiliza o uso do aparelho como um rádio, ativar o receptor não faria diferença alguma.
O mais provável é que nada aconteça agora, mas que Ajit Pai pressione a Apple através da FCC para que ela implemente FM funcional em seus próximos iPhones, algo que bem sabemos a maçã abomina e resistirá a fazê-lo até o fim. No entanto, convenhamos que é melhor ter um rádio sempre à disposição principalmente em situações de emergência, e que a recusa tanto dela quanto de outras fabricantes de liberar a função se dá por pura mesquinharia. Função essa que pode salvar vidas.
A popularização da telefonia móvel junto com o elevado custo de manutenção dos orelhões fez com vários deles sumissem das ruas, mas uma fiscalização da Anatel identificou que indicadores de disponibilidade não foram atingidos, e a agência obrigou a Oi a oferecer ligações gratuitas em 15 estados.
A medida está em vigor desde 1º de outubro e é válida até 30 de março de 2018. As chamadas são gratuitas apenas para telefones fixos, mas podem ser inclusive de longa distância. A obrigação vale para os estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espirito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e Sergipe.
A agência fez a medição no último mês de agosto, e todos os estados que receberão a sanção se encontraram com disponibilidade menor do que 90% de orelhões em funcionamento, que é a porcentagem mínima permitida. Quem teve o pior desempenho foi o Amazonas, com apenas 24% dos orelhões disponíveis.
Esse tipo de punição já existe há mais tempo — inclusive, vários dos estados acima já haviam recebido a punição dois anos atrás. Nota-se que as coisas não mudaram muito desde então, e parece ser mais barato receber a sanção do que consertar os aparelhos.
No final de contas, você lembra qual foi a última vez que você utilizou um telefone público? Porque eu não tenho a menor ideia.
Microsoft enfim admite: Windows 10 Mobile MÓR-REU!
A Microsoft enfim tirou o bode da sala. Através de uma série de tweets, o VP da divisão Windows Joe Belfiore esclareceu que a plataforma Windows 10 Mobile foi movida para o status de suporte e correção de bugs, e não receberá novos investimentos em software e hardware.
Ou sendo mais claro, morreu de vez.
O Windows 10 Mobile vivia em um limbo há pelo menos um ano. Em maio último a Microsoft vendeu a divisão de feature phones (que hoje é a HMD Global, responsável pela retomada da Nokia) e na sequência anunciou uma reestruturação massiva, que mandou uma série de profissionais do setor móvel para o olho da rua. Efetivamente a Microsoft interrompeu qualquer iniciativa interna de P&D da plataforma Windows 10 Mobile ali, movendo o foco para outras iniciativas (Windows 10 para desktop, Office, soluções corporativas, Xbox) e seguindo à risca a filosofia do CEO Satya Nadella, de cortar tudo que faz volume e não é minimamente lucrativo.
No entanto Redmond nunca havia admitido ter abandonado sua linha de smartphones… até agora. Belfiore, que tempos atrás era um grande entusiasta do Windows 10 Mobile jogou luz sobre a questão em uma série de mensagens no Twitter, respondendo a perguntas dos usuários. Ao ser indagado se era hora de mudar de sistema, o executivo respondeu que depende da situação, a Microsoft continuará dando suporte a companhias que fornecem seus dispositivos a companhias (algo que é cada vez mais raro, até a HP pulou fora e seu Elite x3 foi descontinuado).
Belfiore inclusive admitiu que trocou de plataforma móvel enquanto usuário por conta “da diversidade de apps e hardware”, mas ele foi além: quando um usuário perguntou da questão do suporte, o executivo foi taxativo:
Of course we'll continue to support the platform.. bug fixes, security updates, etc. But building new features/hw aren't the focus.
A mulher tem um i presente duma irmã (dela) rica. Mas eu nem sabia que não tem FM (que horror!) pra mim tinha como fato que todo telefone hoje tinha rádio FM.
Então outra pessoa afirmou ser usuário individual e quis saber se esses consumidores ficarão sem suporte. "Como usuário final individual, troquei de plataforma pela diversidade de aplicativos", respondeu Belfiore. "Vamos oferecer suporte a esses usuários também! Escolha o que for melhor para você.""Claro que vamos continuar a suportar a plataforma… correções de bugs, atualizações de segurança etc. Mas desenvolver novos recursos não é o foco", esclareceu o executivo. "Tentamos FORTEMENTE incentivar desenvolvedores de aplicativos. Demos dinheiro, escrevemos apps para eles… mas o volume de usuários é muito pequeno para [convencer] a maioria das empresas a investir."
Semana-que-vem vou negociar algum plano – outro chip c/outra operadora...– que inclua aparelho Android. Daí iniciar uma migração gradual mantendo o que eu tenho funcionando no Lumia...
Então outra pessoa afirmou ser usuário individual e quis saber se esses consumidores ficarão sem suporte. "Como usuário final individual, troquei de plataforma pela diversidade de aplicativos", respondeu Belfiore. "Vamos oferecer suporte a esses usuários também! Escolha o que for melhor para você.""Claro que vamos continuar a suportar a plataforma… correções de bugs, atualizações de segurança etc. Mas desenvolver novos recursos não é o foco", esclareceu o executivo. "Tentamos FORTEMENTE incentivar desenvolvedores de aplicativos. Demos dinheiro, escrevemos apps para eles… mas o volume de usuários é muito pequeno para [convencer] a maioria das empresas a investir."
Então vai ser aquele Sistema Zumbi, até achava interessante o o WP.
O Samsung DeX é um dock que transforma o Galaxy S8 ou o Galaxy Note 8 em um desktop. Bom, pelo menos tenta: o hardware convence, mas, no atual estágio, o software limita a experiência. Felizmente, uma solução já desponta no horizonte. A Samsung trabalha para permitir que o DeX rode distribuições Linux.
O Facebook usa o microfone do seu celular para espionar suas conversas? Há quem acredite que sim. É estranho notar que, após conversar sobre determinado assunto, começam a aparecer anúncios relacionados no seu feed — mesmo que você não tenha pesquisado nada a respeito.
PJ Vogt, apresentador do podcast Reply All, reuniu uma série de histórias para seu episódio mais recente, sobre anúncios que apareceram no feed após determinados assuntos serem discutidos verbalmente.
Então, o vice-presidente de marketing Rob Goldman respondeu no Twitter: “eu cuido de produtos publicitários no Facebook. Nós não usamos — e nunca usamos antes — seu microfone para anúncios. Simplesmente não é verdade”.
No ano passado, aconteceu algo semelhante. Kelli Burns, professora na Universidade do Sul da Flórida, fez um experimento: ela falou sobre alguns assuntos específicos próxima ao smartphone, e depois encontrou anúncios relacionados em seu feed do Facebook.
Na época, a rede social emitiu o seguinte comunicado:
O Facebook não usa o microfone do seu celular para direcionar anúncios, nem para alterar o que você vê no Feed de Notícias… Mostramos anúncios com base nos interesses das pessoas e em outras informações de perfil — não no que você está falando em voz alta.
Nós só acessamos seu microfone se você deu essa permissão para nosso aplicativo, e se você estiver usando ativamente um recurso específico que requer áudio, como gravar um vídeo.
Ainda assim, as pessoas não acreditam na rede social e acham que estão sendo espionadas pelo microfone.
Por que é tão difícil acreditar que o Facebook não está espionando a gente através do microfone? Isso pode ser culpa do fenômeno de Baader-Meinhof, também conhecido como ilusão de frequência.
O cérebro humano é especialista em reconhecer padrões; ou seja, ele lembra mais fortemente quando uma informação aparece mais de uma vez, em um curto espaço de tempo — por exemplo, quando um assunto discutido verbalmente aparece no Facebook.
O professor de matemática David Hand, da Imperial College London, explica à BBC: “quando ocorre uma aparente coincidência, pensamos que deve haver uma explicação, que não pode ser acidental. Mas há muitas oportunidades para que essa coincidência ocorra. Se você tomar algo que tem uma pequena chance de ocorrer e lhe dar oportunidades suficientes, ela inevitavelmente vai acontecer”.
Há outro aspecto importante: “a forma como interagimos com outras pessoas no dia-a-dia é muito semelhante ao que fazemos online”, diz a pesquisadora Brandie Nonnecke, da Universidade da Califórnia em Berkeley, ao Mashable.
Mesmo sem perceber, nós indicamos determinados interesses ao navegar na internet. “Se eu estou discutindo com meu marido sobre ter um filho e vejo coisas no Facebook sobre crianças, é provável que eu esteja procurando outros assuntos que também indicam que estou tentando engravidar”, explica Nonnecke.
Além disso, há algo de invasivo no Facebook, na forma como ele consegue detectar nossas preferências e sugerir amigos com relativa precisão. Como os usuários não sabem os detalhes desse processo, eles sempre assumem o pior.
“As empresas estudam de perto seus usuários e não há transparência nesse processo, então eles assumem outras correlações — que na verdade são coincidências”, diz Ryan Calo, Universidade de Washington, ao Mashable.
Se você acredita que o Facebook está usando seu microfone a todo momento, é possível impedir isso. No iOS, siga o caminho Ajustes > Facebook > Configurações e desligue a permissão Microfone. No Android (Marshmallow 6.0 ou superior), vá em Configurar > Aplicativos > Facebook > Permissões e desative a opção Microfone
Ou, é claro, você pode tentar evitar o Facebook caso essa onisciência pareça assustadora demais. Infelizmente, essa não é uma tarefa fácil: a rede social reúne quase dois bilhões de usuários, e é dona do Instagram e do WhatsApp.
Não, os tarados da Apple não estou coletando suas fotos de sutiã, meninas.
A internet é a mais incrível ferramenta criada pelo Homem. Com ela temos acesso instantâneo a um razoável percentual de todo o conhecimento gerado pela Humanidade em dezenas de séculos. Falamos diretamente com cientistas, políticos, pensadores. Ou melhor, a internet deveria ser isso, mas se tornou um imenso curralzinho onde pessoas histéricas atacam em manadas, com base em conclusões precipitadas e erradas.
Existe um segmento que opera segundo a premissa que qualquer fato será analisado pelo pior viés possível. É como a lógica de buscar sintomas na internet, onde não importa o que você esteja sentindo, é câncer.
Foi o caso de uma floquinha, que por acaso digitou no campo de buscas do iPhone “brassiere”, que é sutiã em inglês. O iOS mui obedientemente encontrou as fotos da supracitada floquinha usando a também mencionada peça de roupa, e mostrou os resultados. Ela imediatamente ficou transtornada.
Pela quantidade de retweets e likes dá pra perceber que a coisa viralizou, e um monte, um monte mesmo de gente saiu fazendo sérios questionamentos. Cooomo assim a Apple estava salvando as imagens íntimas das pessoas em uma pasta específica? Será que Tim Cook incluiu um backdoor para espionar suas usuárias de roupas íntimas?
Vou poupar os leitores das milhares de mensagens raivosas, propostas de boicote e matérias sensacionalistas e dizer que não, a Apple não está espionando ninguém, muito menos é obcecada por sutiãs, calcinhas e lingeries em geral.
Agora a explicação: a Apple não está interessada nas suas roupas de baixo, mas sim, ela vasculha suas fotos. Faz um bom tempo, aliás. Desde 2016 eles estão usando algoritmos de inteligência artificial para identificar o conteúdo das imagens em seus dispositivos.
Isso demonstra o imenso avanço nessa área. Dez anos atrás o custo de CPU seria proibitivo, 20 anos atrás seria impossível, hoje seu celular consegue identificar sutiãs (estranhamente, calcinhas não), livros, gatos, coroas, navios panteras vários outros objetos, num total de 4.432 modelos matemáticos criados depois de muita computação, otimizados e inseridos no aplicativo em seu celular.
O sistema é tão eficiente que roda off-line. Isso mesmo, nem sequer enviar sua foto para um servidor ele envia, mesmo assim a dona lá em cima está chilicando, e outros reclamam que “a Apple está examinando minhas fotos”.
O Google tem um serviço semelhante, mas o processamento é remoto, funciona para quem usa o Google Photos. Ambos os recursos, tanto o da Apple quanto o do Google são excelentes e bem-vindos, em uma época onde a gente tem milhares de fotos arquivadas e não dá pra confiar na memória para indexar cada detalhe de todas.
Reclamar que as fotos estão sendo “espionadas” é uma atitude ludita, é o mesmo de gente que reclama que seu celular guarda as informações de onde você esteve, mas quer que os mapas sejam precisos e contextuais. Não dá para viver em uma paranóia de privacidade total E querer usufruir dos recursos de Dados Abundantes. Se você acha que está sendo “espionado”, compre um Nokia 3320.
De resto, eu sei que é tentadora a idéia de mostrar ao mundo sua indignação e ganhar todos aqueles suculentos Pontos de Internet, mas antes de acender as tochas e afiar os ancinhos, não custa nada pesquisar um minuto que seja. Senão, é batata: vai passar vergonha, como o sujeito que acusou o filme do Lanterna Verde de whitewashing.
YouTube remove vídeos “infantis” com conteúdo violento ou erótico
O Mashable e o New York Times descobriram diversos canais do YouTube com vídeos voltados para crianças, mas que traziam conteúdo violento ou erótico. O assunto viralizou com um texto publicado no Medium pelo escritor James Bridle.
O truque é usar personagens de desenhos infantis para atrair crianças, mas colocá-los em situações perturbadoras. Reunimos alguns exemplos abaixo; os vídeos já foram removidos. Eles acumulavam milhões de visualizações, e rendiam uma boa grana aos donos dos canais.
O YouTube finalmente está tomando uma atitude para coibir esse tipo de vídeo. As diretrizes do site agora proíbem “conteúdo com menores de idade que possam prejudicar uma criança”; por isso, 50 canais e milhares de vídeos foram removidos na última semana.
Além disso, não será possível monetizar vídeos “que descrevam personagens de entretenimento familiar envolvidos em comportamento violento, ofensivo ou de outra forma inadequado”. Isso retira um estímulo para criar vídeos bizarros para crianças — ganhar dinheiro com anúncios.
O YouTube também vai barrar comentários inadequados — de cunho sexual ou predatório — em vídeos com menores de idade. Na verdade, se um vídeo atrair esse tipo de reação, os comentários serão desativados automaticamente.
Existem milhares de vídeos estranhos voltados para crianças. Havia, por exemplo, uma série de “paródias” envolvendo a Peppa, em que ela era torturada pelo dentista ou bebia água sanitária.
Em “Patrulha Canina finge morrer suicídio por Annabelle hipnotizado”, alguns cãezinhos se jogavam de um telhado depois de serem hipnotizados por uma boneca possuída por um demônio.
Em outro vídeo, de quase 30 minutos, Hulk, Batman e a rainha Elsa de Frozen – Uma Aventura Congelante matavam vilões — como o Coringa — atirando neles com armas. Esse conteúdo violento era alternado com a música infantil “se você está contente bata palmas”.
Também havia um vídeo no qual o Mickey era atropelado por um carro e ficava deitado no próprio sangue, enquanto a Minnie observava em choque.
Não se trata apenas de animações, como lembra o BuzzFeed News. O canal Mister Tisha tinha um vídeo intitulado “Palhaço Assassino Assustador!!!”, em que um adulto fantasiado de palhaço forçava uma criança a entrar em uma máquina de lavar.
Em outro canal, chamado Lady Diana, adultos vestidos com roupas assustadoras sequestravam crianças, ou fingiam torturá-las. Enquanto isso, o canal Good Baby Toys tinha uma série de vídeos bem questionáveis, todos com atores em vez de desenhos:
Os títulos são escritos em inglês incorreto e, no caso das animações, o conteúdo parece ser gerado automaticamente para entulhar o canal com vídeos supostamente feito para crianças. Felizmente, o YouTube está enfim fazendo algo a respeito.
Pensando bem, clássicos do Walt Disney, como "Branca de Neve", "Bela Adormecida" e "Cinderela" são bastante cruéis. Lembro de ter ficado impressionado com a cena em que a Rainha Má de "Bela Adormecida" desce às masmorras, vê o esqueleto de um prisioneiro morto enquanto tentava alcançar um jarro d'água e chuta o jarro em sua direção às gargalhadas.
E o que dizer de "Joãozinho e Maria", que a bruxa queria devorar? Ou "Pele de Asno", em que o rei queria transar com a própria filha?
Comissão da Câmara aprova projeto que obriga rádio FM em smartphones vendidos no Brasil
Smartphones comercializados no Brasil poderão ser obrigados a ter a função de rádio FM, de acordo com uma proposta que tramita na Câmara dos Deputados. O projeto de lei 8.438/2017, do deputado Sandro Alex (PSD-PR), foi aprovado nesta quarta-feira (29) pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI).
Pela versão atual do texto, “os aparelhos de telefonia celular que são importados, fabricados ou montados no país deverão conter a funcionalidade de recepção de sinais de radiodifusão sonora em Frequência Modulada”. O recurso deverá ser compatível com o padrão brasileiro, que terá uma faixa estendida em breve (de 76,1 até 107,9 MHz).
Na justificativa, o deputado Sandro Alex defende que aproximadamente 97% dos celulares produzidos no mundo têm receptor de rádio FM, mas apenas 34% possuem o recurso ativado. “Obriga-se, assim, que o consumidor adquira um pacote de dados, de forma onerosa, para o acesso às transmissões via streaming, tecnologia mais suscetível à instabilidade de transmissão”, diz o texto.
O deputado também afirma que a liberação do FM nos celulares é uma “tendência mundial”, citando uma norma do México que tornou obrigatória a ativação do chip de rádio; e uma recomendação da FCC (Comissão Federal de Comunicações, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, que sugeriu às fabricantes de smartphones que permitam a recepção de FM nos aparelhos.
O projeto de lei segue para aprovação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e depois para votação no Senado.
Na justificativa, o deputado Sandro Alex defende que aproximadamente 97% dos celulares produzidos no mundo têm receptor de rádio FM, mas apenas 34% possuem o recurso ativado. “Obriga-se, assim, que o consumidor adquira um pacote de dados, de forma onerosa, para o acesso às transmissões via streaming, tecnologia mais suscetível à instabilidade de transmissão”, diz o texto.
Nos Motorolas, pelos menos em vários modelos, rádio FM e TV funcionam independente da Internet.
Já os iPhones, não.
MPF poderá ouvir Caio Fábio, que falou em US$ 35 milhões de Kadafi para LulaTV 08.12.17 15:19Integrantes da Lava Jato disseram a O Antagonista que, se a delação de Antonio Palocci avançar, eles poderão chamar a depor o pastor Caio Fabio, envolvido no caso do “Dossiê Cayman”.Caio Fabio denunciou há alguns anos que a ajuda de Muamar Kadafi para Lula pode ter alcançado a cifra de US$ 35 milhões. https://www.oantagonista.com/brasil/mpf-podera-ouvir-caio-fabio-que-falou-em-us-35-milhoes-de-kadafi-para-lula/
Câmara de BH aprova proibição do uso de substantivo no masculino para se referir a mulheres Câmara de BH aprova proibição do uso de substantivo no masculino para se referir a mulheresO texto aprovado em primeiro turno nesta segunda-feira garante que seja feita a referência nos dois gêneros quando da presença de homens e mulheresmarcelosilva.mg@diariosassociados.com.br
postado em 11/12/2017 17:22 / atualizado em 12/12/2017 09:23 (foto: Abraão Bruck - CMBH )
Projeto de lei aprovado em primeiro turno na Câmara Municipal de Belo Horizonte pretende permitir que nos cargos ocupados por mulheres o substantivo destinado a identificação seja obrigatoriamente usado no feminino.
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O texto da vereadora Nely (PMN) abole na administração direta e indireta da Prefeitura de Belo Horizonte o uso do termo no masculino quando tratar de homens e mulheres, por exemplo. O projeto teve 37 votos favoráveis e um contrário. A proposta ainda precisa ser aprovada em segundo turno antes de ir a sanção do prefeito Alexandre Kalil (PHS).
“Na legislação em geral e nos documentos públicos em particular, a alusão abastrata a cargos, empregos e funções públicas é promovida sempre pelo emprego do gênero masculino, passando-se a impressão de que pessoas do outro sexo, quando os acessam, constituem verdadeiras anomalias”, afirma a vereadora autora da proposta na justificativa da medida.
Ainda segundo ela, a gramática tradicional, se comportando dessa maneira, acaba, mesmo de forma inconsciente, promovendo a inferioridade e subordinação das mulheres.
Na prática, o texto determina que havendo correspondente no feminino, o substantivo deve ser usado observando a presença de homens e mulheres. Será necessário, por exemplo, dizer o engenheiro e a engenheira, em casos em que existirem profissionais dos dois gêneros responsáveis por alguma obra. A mesma regra se aplica às outras profissões e situações. Nome social
Na tramitação em segundo turno será analisada emenda ao texto, feita pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que acrescentou a possibilidade de uso do nome social por servidores e servidoras. Ainda não há data para entrada do projeto na pauta para apreciação em segundo turno.
No caso da PBH, já há um grupo de trabalho criado com o objetivo de garantir que o nome social possa ser usado em todos os formulários, sistemas e serviços disponibilizados ao público pela prefeitura. A medida foi publicada no início de agosto deste ano.
A equipe terá como metas a criação de uma proposta de capacitação de agentes públicos municipais para que eles usem exclusivamente o nome social no relacionamento com travestis e transexuais e também a elaboração de materiais informativos sobre o direito ao uso do nome social, para serem distribuídos em espaços públicos.
Artista norte-americana ganha 09 milhões da Lei Rouanet com arte invisível no BrasilDepois das exposições "Queermuseu e La Bête" o governo gastou milhões da Lei Rouanet para exibir arte invisível.
A artista norte-americana Lana Newstron lançou uma nova tendência ao vender obras invisíveis por milhões em todo o mundo.
Lana Newstron veio ao Brasil para fazer uma grande exibição de suas obras, A mostra foi viabilizada pela captação de R$ 09 Milhões por meio da Lei Rouanet.
Como é gratificante passear por museus, galerias e ver uma imensidade de obras, suas cores, formas e admirar a criatividade e talento do artista. Mas, e quando as obras são invisíveis? Como proceder?
A artista de 27 anos de idade, Lana Newstrom, se diz ser a primeira artista do mundo a criar uma arte invisível. Neste documentário, a Rádio CBC viajou para seu estúdio vazio para saber mais sobre Lana e seu processo artístico incomum.
De acordo com a artista ‘só porque você não pode ver nada, não significa que eu não coloquei horas de trabalho para a criação de uma determinada peça’.
‘A arte é sobre a imaginação e é isso que meu trabalho demanda do povo interagir com ele. Você tem que imaginar uma pintura ou escultura na sua frente’, diz Lana Newstrom. Paul Rooney, agente de Lana, acredita que ela pode ser a maior artista de trabalho vivo hoje: ‘Quando ela descreve o que você não pode ver, você começa a perceber por que uma de suas obras invisíveis pode ter o valor acima de um milhão de dólares’, disse Rooney.
- Menos gente mandando correspondências
- Custos aumentaram, mas tarifas não foram reajustadas
- Despesa com funcionários disparou (salários, benefícios e aposentadorias)
- O governo toma todo o dinheiro e não fica nada para investir ou pagar dívidas
Emmedrado disse: Artista norte-americana ganha 09 milhões da Lei Rouanet com arte invisível no BrasilDepois das exposições "Queermuseu e La Bête" o governo gastou milhões da Lei Rouanet para exibir arte invisível.
A artista norte-americana Lana Newstron lançou uma nova tendência ao vender obras invisíveis por milhões em todo o mundo.
Lana Newstron veio ao Brasil para fazer uma grande exibição de suas obras, A mostra foi viabilizada pela captação de R$ 09 Milhões por meio da Lei Rouanet.
Como é gratificante passear por museus, galerias e ver uma imensidade de obras, suas cores, formas e admirar a criatividade e talento do artista. Mas, e quando as obras são invisíveis? Como proceder?
A artista de 27 anos de idade, Lana Newstrom, se diz ser a primeira artista do mundo a criar uma arte invisível. Neste documentário, a Rádio CBC viajou para seu estúdio vazio para saber mais sobre Lana e seu processo artístico incomum.
De acordo com a artista ‘só porque você não pode ver nada, não significa que eu não coloquei horas de trabalho para a criação de uma determinada peça’.
‘A arte é sobre a imaginação e é isso que meu trabalho demanda do povo interagir com ele. Você tem que imaginar uma pintura ou escultura na sua frente’, diz Lana Newstrom. Paul Rooney, agente de Lana, acredita que ela pode ser a maior artista de trabalho vivo hoje: ‘Quando ela descreve o que você não pode ver, você começa a perceber por que uma de suas obras invisíveis pode ter o valor acima de um milhão de dólares’, disse Rooney.
Isso aqui está me lembrando do que o Fernando_Silva falou de uma empregada esquecer um balde com vassoura
e um monte de idiotas tentando entender a arte kkkkkkk lembra Fernando_Silva ?
Acho que o caso aí é de sndice maior kkkkkkkk
Comentários
Eis uma verdade que pouca gente se lembra: a grande maioria dos smartphones disponíveis no mercado são também rádios FM, e algumas companhias até estão usando-o para vender mais. Há uma percepção de que rádio é passado, uma tecnologia inútil e defasada mas sendo sincero, ninguém vai acompanhar o fim do mundo pela internet. No entanto, todos estarão com os ouvidos colados em receptores AM. Com sorte, rádios FM.
Ter um rádio à mão pode ser a diferença entre a vida e a morte, principalmente em cenários de desastre como a série de furacões que assolaram os Estados Unidos nas últimas semanas. Quem tem um Android, um Windows Phone ou qualquer outro tipo de celular (até o Nokia 3310 tem) possui os meios de se manter informado numa situação sem conexão de dados ou sinal de celular (quando as operadoras e fabricantes se prontificam a desbloquear o receptor), só que isso não se aplica à Apple. A maçã nunca fez questão de ativar o chip FM implementado pelos fornecedores de componentes e para piorar, ele foi completamente removido a partir do iPhone 7/7 Plus. Antenas? Nope.
Só que tal postura não agradou Ajit Pai, diretor da FCC (Federal Communications Commission) e pivô de controvérsias recentes. Em fevereiro, de forma até que bem correta ele defendeu que todas as fabricantes de smartphones deveriam liberar os receptores FM, de modo a permitir que o usuário possa ouvir rádio não para curtir música, e sim por questões de segurança. Considerando que os Estados Unidos são destino fácil de furacões, tempestades e outros desastres naturais, é algo até prudente de se fazer.
Agora ele voltou a fazê-lo e mirando exclusivamente na Apple. Em uma declaração direcionada a Tim Cook, Pai disse que “quando redes de conexão caem por causa de desastres naturais, smartphones com receptores FM ativos permitem que cidadãos americanos tenham acesso vital informações que podem salvar vidas”. E acrescentou, apontando o dedo para a maçã:
Bem, a Apple respondeu à declaração de Pai de forma esperada: se recusando a ativar os chips. Um porta-voz da companhia lembrou que “a Apple se importa com a segurança de seus usuários”, mas lembrou que como já dito no texto os iPhones 7, 7 Plus, 8, 8 Plus e X sequer possuem os receptores integrados. Ao mesmo tempo a empresa informa que também não irá ativar os componentes presentes nos iPhones 6s e 6s Plus, que ainda são vendidos pela empresa tanto pela ausência de antenas nos aparelhos que possibilitem seu uso, quanto pelo fato de que “o iPhone possui outros recursos de segurança”. Ela só não menciona que todos esses outros recursos dependem de conexão de dados.
De certa forma Cupertino ignora o fato de que FM é uma tecnologia extremamente simples, que não lhe prejudicaria em nada. Afinal, dado o perfil de seus usuários poucos abririam mão de Apple Music, iTunes e etc. para ouvir música via rádio; já acesso a informações importantes é outra história. Por outro lado, se o hardware dos modelos que ainda rodam o iOS 11 (do iPhone 5s em diante) inviabiliza o uso do aparelho como um rádio, ativar o receptor não faria diferença alguma.
O mais provável é que nada aconteça agora, mas que Ajit Pai pressione a Apple através da FCC para que ela implemente FM funcional em seus próximos iPhones, algo que bem sabemos a maçã abomina e resistirá a fazê-lo até o fim. No entanto, convenhamos que é melhor ter um rádio sempre à disposição principalmente em situações de emergência, e que a recusa tanto dela quanto de outras fabricantes de liberar a função se dá por pura mesquinharia. Função essa que pode salvar vidas.
Fontes: CNet e The Verge.
http://meiobit.com/372925/fcc-pede-que-a-apple-ative-o-radio-fm-nos-iphones-apple-se-recusa-e-da-seus-motivos/
A popularização da telefonia móvel junto com o elevado custo de manutenção dos orelhões fez com vários deles sumissem das ruas, mas uma fiscalização da Anatel identificou que indicadores de disponibilidade não foram atingidos, e a agência obrigou a Oi a oferecer ligações gratuitas em 15 estados.
A medida está em vigor desde 1º de outubro e é válida até 30 de março de 2018. As chamadas são gratuitas apenas para telefones fixos, mas podem ser inclusive de longa distância. A obrigação vale para os estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espirito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e Sergipe.
A agência fez a medição no último mês de agosto, e todos os estados que receberão a sanção se encontraram com disponibilidade menor do que 90% de orelhões em funcionamento, que é a porcentagem mínima permitida. Quem teve o pior desempenho foi o Amazonas, com apenas 24% dos orelhões disponíveis.
Esse tipo de punição já existe há mais tempo — inclusive, vários dos estados acima já haviam recebido a punição dois anos atrás. Nota-se que as coisas não mudaram muito desde então, e parece ser mais barato receber a sanção do que consertar os aparelhos.
No final de contas, você lembra qual foi a última vez que você utilizou um telefone público? Porque eu não tenho a menor ideia.
https://tecnoblog.net/225014/orelhao-ligar-gratis-15-estados/
A Microsoft enfim tirou o bode da sala. Através de uma série de tweets, o VP da divisão Windows Joe Belfiore esclareceu que a plataforma Windows 10 Mobile foi movida para o status de suporte e correção de bugs, e não receberá novos investimentos em software e hardware.
Ou sendo mais claro, morreu de vez.
O Windows 10 Mobile vivia em um limbo há pelo menos um ano. Em maio último a Microsoft vendeu a divisão de feature phones (que hoje é a HMD Global, responsável pela retomada da Nokia) e na sequência anunciou uma reestruturação massiva, que mandou uma série de profissionais do setor móvel para o olho da rua. Efetivamente a Microsoft interrompeu qualquer iniciativa interna de P&D da plataforma Windows 10 Mobile ali, movendo o foco para outras iniciativas (Windows 10 para desktop, Office, soluções corporativas, Xbox) e seguindo à risca a filosofia do CEO Satya Nadella, de cortar tudo que faz volume e não é minimamente lucrativo.
No entanto Redmond nunca havia admitido ter abandonado sua linha de smartphones… até agora. Belfiore, que tempos atrás era um grande entusiasta do Windows 10 Mobile jogou luz sobre a questão em uma série de mensagens no Twitter, respondendo a perguntas dos usuários. Ao ser indagado se era hora de mudar de sistema, o executivo respondeu que depende da situação, a Microsoft continuará dando suporte a companhias que fornecem seus dispositivos a companhias (algo que é cada vez mais raro, até a HP pulou fora e seu Elite x3 foi descontinuado).
Belfiore inclusive admitiu que trocou de plataforma móvel enquanto usuário por conta “da diversidade de apps e hardware”, mas ele foi além: quando um usuário perguntou da questão do suporte, o executivo foi taxativo:
Of course we'll continue to support the platform.. bug fixes, security updates, etc. But building new features/hw aren't the focus.
http://meiobit.com/373492/microsoft-joe-belfiore-revela-fim-desenvolvimento-windows-10-mobile-apenas-suporte-correcao-bugs-rip-mor-reu/
A mulher tem um i presente duma irmã (dela) rica. Mas eu nem sabia que não tem FM (que horror!) pra mim tinha como fato que todo telefone hoje tinha rádio FM.
Então vai ser aquele Sistema Zumbi, até achava interessante o o WP.
O Samsung DeX é um dock que transforma o Galaxy S8 ou o Galaxy Note 8 em um desktop. Bom, pelo menos tenta: o hardware convence, mas, no atual estágio, o software limita a experiência. Felizmente, uma solução já desponta no horizonte. A Samsung trabalha para permitir que o DeX rode distribuições Linux.
https://tecnoblog.net/226431/samsung-dex-linux/
PJ Vogt, apresentador do podcast Reply All, reuniu uma série de histórias para seu episódio mais recente, sobre anúncios que apareceram no feed após determinados assuntos serem discutidos verbalmente.
Então, o vice-presidente de marketing Rob Goldman respondeu no Twitter: “eu cuido de produtos publicitários no Facebook. Nós não usamos — e nunca usamos antes — seu microfone para anúncios. Simplesmente não é verdade”.
No ano passado, aconteceu algo semelhante. Kelli Burns, professora na Universidade do Sul da Flórida, fez um experimento: ela falou sobre alguns assuntos específicos próxima ao smartphone, e depois encontrou anúncios relacionados em seu feed do Facebook.
Na época, a rede social emitiu o seguinte comunicado:
O Facebook não usa o microfone do seu celular para direcionar anúncios, nem para alterar o que você vê no Feed de Notícias… Mostramos anúncios com base nos interesses das pessoas e em outras informações de perfil — não no que você está falando em voz alta.
Nós só acessamos seu microfone se você deu essa permissão para nosso aplicativo, e se você estiver usando ativamente um recurso específico que requer áudio, como gravar um vídeo.
Ainda assim, as pessoas não acreditam na rede social e acham que estão sendo espionadas pelo microfone.
Por que é tão difícil acreditar que o Facebook não está espionando a gente através do microfone? Isso pode ser culpa do fenômeno de Baader-Meinhof, também conhecido como ilusão de frequência.
O cérebro humano é especialista em reconhecer padrões; ou seja, ele lembra mais fortemente quando uma informação aparece mais de uma vez, em um curto espaço de tempo — por exemplo, quando um assunto discutido verbalmente aparece no Facebook.
O professor de matemática David Hand, da Imperial College London, explica à BBC: “quando ocorre uma aparente coincidência, pensamos que deve haver uma explicação, que não pode ser acidental. Mas há muitas oportunidades para que essa coincidência ocorra. Se você tomar algo que tem uma pequena chance de ocorrer e lhe dar oportunidades suficientes, ela inevitavelmente vai acontecer”.
Há outro aspecto importante: “a forma como interagimos com outras pessoas no dia-a-dia é muito semelhante ao que fazemos online”, diz a pesquisadora Brandie Nonnecke, da Universidade da Califórnia em Berkeley, ao Mashable.
Mesmo sem perceber, nós indicamos determinados interesses ao navegar na internet. “Se eu estou discutindo com meu marido sobre ter um filho e vejo coisas no Facebook sobre crianças, é provável que eu esteja procurando outros assuntos que também indicam que estou tentando engravidar”, explica Nonnecke.
Além disso, há algo de invasivo no Facebook, na forma como ele consegue detectar nossas preferências e sugerir amigos com relativa precisão. Como os usuários não sabem os detalhes desse processo, eles sempre assumem o pior.
“As empresas estudam de perto seus usuários e não há transparência nesse processo, então eles assumem outras correlações — que na verdade são coincidências”, diz Ryan Calo, Universidade de Washington, ao Mashable.
Se você acredita que o Facebook está usando seu microfone a todo momento, é possível impedir isso. No iOS, siga o caminho Ajustes > Facebook > Configurações e desligue a permissão Microfone. No Android (Marshmallow 6.0 ou superior), vá em Configurar > Aplicativos > Facebook > Permissões e desative a opção Microfone
Ou, é claro, você pode tentar evitar o Facebook caso essa onisciência pareça assustadora demais. Infelizmente, essa não é uma tarefa fácil: a rede social reúne quase dois bilhões de usuários, e é dona do Instagram e do WhatsApp.
https://tecnoblog.net/227000/facebook-escuta-conversas-anuncios/
A internet é a mais incrível ferramenta criada pelo Homem. Com ela temos acesso instantâneo a um razoável percentual de todo o conhecimento gerado pela Humanidade em dezenas de séculos. Falamos diretamente com cientistas, políticos, pensadores. Ou melhor, a internet deveria ser isso, mas se tornou um imenso curralzinho onde pessoas histéricas atacam em manadas, com base em conclusões precipitadas e erradas.
Existe um segmento que opera segundo a premissa que qualquer fato será analisado pelo pior viés possível. É como a lógica de buscar sintomas na internet, onde não importa o que você esteja sentindo, é câncer.
Foi o caso de uma floquinha, que por acaso digitou no campo de buscas do iPhone “brassiere”, que é sutiã em inglês. O iOS mui obedientemente encontrou as fotos da supracitada floquinha usando a também mencionada peça de roupa, e mostrou os resultados. Ela imediatamente ficou transtornada.
Pela quantidade de retweets e likes dá pra perceber que a coisa viralizou, e um monte, um monte mesmo de gente saiu fazendo sérios questionamentos. Cooomo assim a Apple estava salvando as imagens íntimas das pessoas em uma pasta específica? Será que Tim Cook incluiu um backdoor para espionar suas usuárias de roupas íntimas?
Vou poupar os leitores das milhares de mensagens raivosas, propostas de boicote e matérias sensacionalistas e dizer que não, a Apple não está espionando ninguém, muito menos é obcecada por sutiãs, calcinhas e lingeries em geral.
Agora a explicação: a Apple não está interessada nas suas roupas de baixo, mas sim, ela vasculha suas fotos. Faz um bom tempo, aliás. Desde 2016 eles estão usando algoritmos de inteligência artificial para identificar o conteúdo das imagens em seus dispositivos.
Isso demonstra o imenso avanço nessa área. Dez anos atrás o custo de CPU seria proibitivo, 20 anos atrás seria impossível, hoje seu celular consegue identificar sutiãs (estranhamente, calcinhas não), livros, gatos, coroas, navios panteras vários outros objetos, num total de 4.432 modelos matemáticos criados depois de muita computação, otimizados e inseridos no aplicativo em seu celular.
O sistema é tão eficiente que roda off-line. Isso mesmo, nem sequer enviar sua foto para um servidor ele envia, mesmo assim a dona lá em cima está chilicando, e outros reclamam que “a Apple está examinando minhas fotos”.
O Google tem um serviço semelhante, mas o processamento é remoto, funciona para quem usa o Google Photos. Ambos os recursos, tanto o da Apple quanto o do Google são excelentes e bem-vindos, em uma época onde a gente tem milhares de fotos arquivadas e não dá pra confiar na memória para indexar cada detalhe de todas.
Reclamar que as fotos estão sendo “espionadas” é uma atitude ludita, é o mesmo de gente que reclama que seu celular guarda as informações de onde você esteve, mas quer que os mapas sejam precisos e contextuais. Não dá para viver em uma paranóia de privacidade total E querer usufruir dos recursos de Dados Abundantes. Se você acha que está sendo “espionado”, compre um Nokia 3320.
De resto, eu sei que é tentadora a idéia de mostrar ao mundo sua indignação e ganhar todos aqueles suculentos Pontos de Internet, mas antes de acender as tochas e afiar os ancinhos, não custa nada pesquisar um minuto que seja. Senão, é batata: vai passar vergonha, como o sujeito que acusou o filme do Lanterna Verde de whitewashing.
Fonte: The Next Web.
http://meiobit.com/374852/apple-brassiere-iphone-nao-esta-coletando-suas-fotos-de-sutia-meninas/
https://tecnoblog.net/228441/correios-china-carta-registrada-manobra-comercial/
Além disto, a mercadoria fica retida um mês ou mais na Alfândega.
O Mashable e o New York Times descobriram diversos canais do YouTube com vídeos voltados para crianças, mas que traziam conteúdo violento ou erótico. O assunto viralizou com um texto publicado no Medium pelo escritor James Bridle.
O truque é usar personagens de desenhos infantis para atrair crianças, mas colocá-los em situações perturbadoras. Reunimos alguns exemplos abaixo; os vídeos já foram removidos. Eles acumulavam milhões de visualizações, e rendiam uma boa grana aos donos dos canais.
O YouTube finalmente está tomando uma atitude para coibir esse tipo de vídeo. As diretrizes do site agora proíbem “conteúdo com menores de idade que possam prejudicar uma criança”; por isso, 50 canais e milhares de vídeos foram removidos na última semana.
Além disso, não será possível monetizar vídeos “que descrevam personagens de entretenimento familiar envolvidos em comportamento violento, ofensivo ou de outra forma inadequado”. Isso retira um estímulo para criar vídeos bizarros para crianças — ganhar dinheiro com anúncios.
O YouTube também vai barrar comentários inadequados — de cunho sexual ou predatório — em vídeos com menores de idade. Na verdade, se um vídeo atrair esse tipo de reação, os comentários serão desativados automaticamente.
Existem milhares de vídeos estranhos voltados para crianças. Havia, por exemplo, uma série de “paródias” envolvendo a Peppa, em que ela era torturada pelo dentista ou bebia água sanitária.
Em “Patrulha Canina finge morrer suicídio por Annabelle hipnotizado”, alguns cãezinhos se jogavam de um telhado depois de serem hipnotizados por uma boneca possuída por um demônio.
Em outro vídeo, de quase 30 minutos, Hulk, Batman e a rainha Elsa de Frozen – Uma Aventura Congelante matavam vilões — como o Coringa — atirando neles com armas. Esse conteúdo violento era alternado com a música infantil “se você está contente bata palmas”.
Também havia um vídeo no qual o Mickey era atropelado por um carro e ficava deitado no próprio sangue, enquanto a Minnie observava em choque.
Não se trata apenas de animações, como lembra o BuzzFeed News. O canal Mister Tisha tinha um vídeo intitulado “Palhaço Assassino Assustador!!!”, em que um adulto fantasiado de palhaço forçava uma criança a entrar em uma máquina de lavar.
Em outro canal, chamado Lady Diana, adultos vestidos com roupas assustadoras sequestravam crianças, ou fingiam torturá-las. Enquanto isso, o canal Good Baby Toys tinha uma série de vídeos bem questionáveis, todos com atores em vez de desenhos:
Os títulos são escritos em inglês incorreto e, no caso das animações, o conteúdo parece ser gerado automaticamente para entulhar o canal com vídeos supostamente feito para crianças. Felizmente, o YouTube está enfim fazendo algo a respeito.
https://tecnoblog.net/228657/youtube-remove-videos-infantis-bizarros/
E o que dizer de "Joãozinho e Maria", que a bruxa queria devorar? Ou "Pele de Asno", em que o rei queria transar com a própria filha?
Smartphones comercializados no Brasil poderão ser obrigados a ter a função de rádio FM, de acordo com uma proposta que tramita na Câmara dos Deputados. O projeto de lei 8.438/2017, do deputado Sandro Alex (PSD-PR), foi aprovado nesta quarta-feira (29) pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI).
Pela versão atual do texto, “os aparelhos de telefonia celular que são importados, fabricados ou montados no país deverão conter a funcionalidade de recepção de sinais de radiodifusão sonora em Frequência Modulada”. O recurso deverá ser compatível com o padrão brasileiro, que terá uma faixa estendida em breve (de 76,1 até 107,9 MHz).
Na justificativa, o deputado Sandro Alex defende que aproximadamente 97% dos celulares produzidos no mundo têm receptor de rádio FM, mas apenas 34% possuem o recurso ativado. “Obriga-se, assim, que o consumidor adquira um pacote de dados, de forma onerosa, para o acesso às transmissões via streaming, tecnologia mais suscetível à instabilidade de transmissão”, diz o texto.
O deputado também afirma que a liberação do FM nos celulares é uma “tendência mundial”, citando uma norma do México que tornou obrigatória a ativação do chip de rádio; e uma recomendação da FCC (Comissão Federal de Comunicações, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, que sugeriu às fabricantes de smartphones que permitam a recepção de FM nos aparelhos.
O projeto de lei segue para aprovação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e depois para votação no Senado.
Com informações: Gazeta do Povo.
https://tecnoblog.net/229114/comissao-camara-radio-fm-smartphone-obrigatorio/
Já os iPhones, não.
https://www.oantagonista.com/brasil/mpf-podera-ouvir-caio-fabio-que-falou-em-us-35-milhoes-de-kadafi-para-lula/
postado em 11/12/2017 17:22 / atualizado em 12/12/2017 09:23 (foto: Abraão Bruck - CMBH )
Projeto de lei aprovado em primeiro turno na Câmara Municipal de Belo Horizonte pretende permitir que nos cargos ocupados por mulheres o substantivo destinado a identificação seja obrigatoriamente usado no feminino.
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O texto da vereadora Nely (PMN) abole na administração direta e indireta da Prefeitura de Belo Horizonte o uso do termo no masculino quando tratar de homens e mulheres, por exemplo. O projeto teve 37 votos favoráveis e um contrário. A proposta ainda precisa ser aprovada em segundo turno antes de ir a sanção do prefeito Alexandre Kalil (PHS).
“Na legislação em geral e nos documentos públicos em particular, a alusão abastrata a cargos, empregos e funções públicas é promovida sempre pelo emprego do gênero masculino, passando-se a impressão de que pessoas do outro sexo, quando os acessam, constituem verdadeiras anomalias”, afirma a vereadora autora da proposta na justificativa da medida.
Ainda segundo ela, a gramática tradicional, se comportando dessa maneira, acaba, mesmo de forma inconsciente, promovendo a inferioridade e subordinação das mulheres.
Na prática, o texto determina que havendo correspondente no feminino, o substantivo deve ser usado observando a presença de homens e mulheres. Será necessário, por exemplo, dizer o engenheiro e a engenheira, em casos em que existirem profissionais dos dois gêneros responsáveis por alguma obra. A mesma regra se aplica às outras profissões e situações. Nome social
Na tramitação em segundo turno será analisada emenda ao texto, feita pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que acrescentou a possibilidade de uso do nome social por servidores e servidoras. Ainda não há data para entrada do projeto na pauta para apreciação em segundo turno.
No caso da PBH, já há um grupo de trabalho criado com o objetivo de garantir que o nome social possa ser usado em todos os formulários, sistemas e serviços disponibilizados ao público pela prefeitura. A medida foi publicada no início de agosto deste ano.
A equipe terá como metas a criação de uma proposta de capacitação de agentes públicos municipais para que eles usem exclusivamente o nome social no relacionamento com travestis e transexuais e também a elaboração de materiais informativos sobre o direito ao uso do nome social, para serem distribuídos em espaços públicos.
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2017/12/11/interna_politica,923785/camara-de-bh-aprova-proibicao-do-substantivo-masculino-para-mulheres.shtml
"Ele/a está cansado/a"
A artista norte-americana Lana Newstron lançou uma nova tendência ao vender obras invisíveis por milhões em todo o mundo.
Lana Newstron veio ao Brasil para fazer uma grande exibição de suas obras, A mostra foi viabilizada pela captação de R$ 09 Milhões por meio da Lei Rouanet.
Como é gratificante passear por museus, galerias e ver uma imensidade de obras, suas cores, formas e admirar a criatividade e talento do artista. Mas, e quando as obras são invisíveis? Como proceder?
A artista de 27 anos de idade, Lana Newstrom, se diz ser a primeira artista do mundo a criar uma arte invisível. Neste documentário, a Rádio CBC viajou para seu estúdio vazio para saber mais sobre Lana e seu processo artístico incomum.
De acordo com a artista ‘só porque você não pode ver nada, não significa que eu não coloquei horas de trabalho para a criação de uma determinada peça’.
‘A arte é sobre a imaginação e é isso que meu trabalho demanda do povo interagir com ele. Você tem que imaginar uma pintura ou escultura na sua frente’, diz Lana Newstrom. Paul Rooney, agente de Lana, acredita que ela pode ser a maior artista de trabalho vivo hoje: ‘Quando ela descreve o que você não pode ver, você começa a perceber por que uma de suas obras invisíveis pode ter o valor acima de um milhão de dólares’, disse Rooney.
http://www.midiaimparcial.com/2017/08/artista-norte-americana-ganha-09.html?m=1
- Menos gente mandando correspondências
- Custos aumentaram, mas tarifas não foram reajustadas
- Despesa com funcionários disparou (salários, benefícios e aposentadorias)
- O governo toma todo o dinheiro e não fica nada para investir ou pagar dívidas
http://economia.ig.com.br/2017-12-15/correios-patrimonio.html
Isso aqui está me lembrando do que o Fernando_Silva falou de uma empregada esquecer um balde com vassoura
e um monte de idiotas tentando entender a arte kkkkkkk lembra Fernando_Silva ?
Acho que o caso aí é de sndice maior kkkkkkkk