DOLORES O’RIORDAN, VOCALISTA DOS CRANBERRIES, MORRE AOS 46 ANOSCantora estava em Londres para uma gravação e a informação foi confirmada por seu assessor de imprensapor Marcos Lauro em 15/01/2018A cantora irlandesa Dolores O’Riordan, vocalista da banda Cranberries, morreu nessa segunda-feira (15/01), aos 46 anos, em Londres. As informações são da BBC News.Segundo sua assessoria de imprensa, Dolores estava numa curta passagem pela capital inglesa para uma gravação. Sem divulgar detalhes, a curta nota afirma que os familiares estão chocados e pedem para que esse momento de privacidade seja respeitado.Em 2017, numa entrevista ao jornal Metro em sua versão britânica, Dolores falou sobre transtorno bipolar: “Eu tenho transtorno bipolar, mas só fui diagnosticada há dois anos. Há duas extremidades do espectro - você pode ficar deprimido e perder o interesse nas coisas ou inventar manias. Eu estava no lado das manias e quando você é maníaco, não dorme e fica muito paranoico. Então estou lidando com isso com medicação”.Pouco antes do Natal, Dolores publicou na página do Cranberries sobre a festa da Billboard em que tocou: “Oi, aqui é a Dolores. Sentindo-se bem! Eu fiz meu primeiro show em meses no fim de semana, na festa anual da Billboard em Nova York com a banda da casa. Realmente gostei! Feliz Natal para todos os nossos fãs!”.Ouça as músicas do Cranberries que se tornaram clássicos na voz de Dolores O’Riordan: http://billboard.uol.com.br/noticias/dolores-oriordan-vocalista-dos-cramberries-morre-aos-46-anos/
YouTube e Facebook removem vídeos com desafio de comer sabão líquido
Os Tide Pods são cápsulas de sabão líquido para lavar roupa, lançados em 2012 pela Procter & Gamble nos EUA. Eles possuem uma consistência macia e têm cores vivas semelhantes a um doce. Então alguém teve a brilhante ideia: que tal comer essas cápsulas?
Assim nasceu o #TidePodChallenge: basicamente, você grava um vídeo tentando comer Tide Pods de propósito porque alguém vai achar engraçado.
Obviamente, ninguém deveria comer sabão líquido porque isso faz mal. Em 2015, a P&G até colocou um agente amargante para ninguém comer nem engolir os pods — mas não adiantou.
O YouTube se comprometeu a remover vídeos do #TidePodChallenge, desde que sejam sinalizados pelos usuários. Além disso, o canal receberá um aviso por violar as Diretrizes da Comunidade, aumentando o risco de ser removido da plataforma.
“As Diretrizes da Comunidade do YouTube proíbem conteúdo que incentiva atividades perigosas e que tenham um risco inerente de danos físicos. Estamos trabalhando para remover rapidamente os vídeos sinalizados que violam nossas políticas”, diz a empresa.
O Facebook, por sua vez, vai remover conteúdo do #TidePodChallenge de sua rede social e também do Instagram.
Foto por Austin Kirk/Flickr
A situação é tão grave que, nos primeiros quinze dias de 2018, a AAPCC (Associação Americana de Centros de Controle de Veneno) já registrou 39 casos de adolescentes que tentaram comer Tide Pods. É o mesmo número de casos relatados ao longo de 2016 inteiro. Em 2017, foram 53 casos.
Nas redes sociais, a Tide vem divulgando um vídeo com o jogador de futebol americano Rob Gronkowski para convencer as pessoas a não comer suas cápsulas de detergente. Além disso, a empresa vem respondendo a usuários que dizem ter feito isso, recomendando procurar um médico.
Facebook quer que usuários informem quais fontes são confiáveis. O que poderia dar errado?
O Facebook tem um problema sério com sites e páginas de notícias falsas e gente replicando fanfics e histórias esquisitas, de frotas marítimas que não existem a crianças que aprendem a lacrar antes de tirar as fraldas. Para minimizar o alcance das Fake News a rede social fez modificações profundas em seu Feed de Notícias, de modo a privilegiar apenas postagens de indivíduos e sumindo com as páginas enquanto combate mendigos sociais e outras mutretas.
Ainda que o alcance de links externos e páginas tenha sido severamente reduzido no feed, o Facebook sabe que é preciso oferecer uma melhor qualidade de fontes e informações e para isso utilizar meios de identificar o que é real e o que é falso é essencial. O problema (só que não, mas chegaremos lá) é que a solução revelada pelo CEO Mark Zuckerberg na última sexta-feira (19) não é das melhores:
De acordo com o executivo, ao invés de apelar para soluções para filtrar conteúdos como fazer uso de algoritmos, moderação manual ou auxílio de especialistas externos, o Facebook deixará a tarefa de identificar quais fontes são confiáveis e quais não são nas mãos dos usuários. Eles indicarão para a rede social quais páginas e sites são confiáveis e quais não são, de forma a balancear não a quantidade mas as fontes que serão veiculadas com mais frequência. Quem tiver um score de confiabilidade alto aparecerá mais.
Obviamente que o grande, titânico problema com essa abordagem é que indivíduos não são confiáveis. A grande massa usuária do Facebook é o tipo que acredita em fanfics absurdos e vídeos de teóricos da conspiração, e por mais absurdo que seja esse serão os encarregados de dizer o que é real e o que é Fake News; não obstante, pessoas simpatizam com os conteúdos que mais lhe agradam e isso posto, muitos marcarão como confiáveis poços de maluquices como o InfoWars, por exemplo.
O real intuito do Facebook não é fornecer um “ambiente sadio” e sim tirar o seu da reta: ao passar para o usuário a responsabilidade de identificar quais fontes são confiáveis e se baseando em pesquisas de qualidade para medir tais números, no momento em que a primeira polêmica envolvendo Fake News e a rede social a óbvia desculpa que será dada é “a culpa é do público”, visto que ele indicou tais fontes como válidas. No fim a estratégia não só não fará nada para reduzir a quantidade de notícias falsas veiculadas na plataforma, como eximirá o Facebook de culpa quando tudo der inevitavelmente errado.
No fim das contas o Facebook conhece muito bem a natureza humana, e se valerá dela para se livrar de futuras dores de cabeça.
Fonte: Facebook Newsroom.
O real intuito do Facebook não é fornecer um “ambiente sadio” e sim tirar o seu da reta: ao passar para o usuário a responsabilidade de identificar quais fontes são confiáveis e se baseando em pesquisas de qualidade para medir tais números, no momento em que a primeira polêmica envolvendo Fake News e a rede social a óbvia desculpa que será dada é “a culpa é do público”, visto que ele indicou tais fontes como válidas. No fim a estratégia não só não fará nada para reduzir a quantidade de notícias falsas veiculadas na plataforma, como eximirá o Facebook de culpa quando tudo der inevitavelmente errado.
Felipe Neto é um gênio sociopata com uma inteligência invejável. E estou falando apenas do Felipe, e não do seu irmão com inteligência de um rato de esgoto.
Vocês são tão gado a ponto de simplesmente não conseguirem perceber o que ele se tornou?
Esse desgraçado foi além de qualquer dose de redpill possível, ele tomou a BLACKPILL sem nem ao menos hesitar, fez uma fortuna com seus 15 minutos de fama, enquanto outros como Monark e PC Siqueira (que era até mais famoso que ele na época) estão pedindo esmola no farol.
O Felipe Neto se tornou uma mistura homogênea de TUDO que odeia. Ele não virou casaca ou traiu os próprios princípios, ele simplesmente debocha de seus fãs e de seus haters com sua própria existência. Basta olhar nos olhos da criatura pra ver que isto é um personagem. Desde o inicio foi um. Personagem esse que vai muito além da compreensão da maioria, porque a verdadeira face está escondida atrás de infinitas camadas de protesto.
Eu costumo comparar o grande Felipe Neto ao Comediante, personagem de Watchmen que viu a verdadeira face da sociedade e decidiu se tornar uma versão parodiada da mesma, cuspindo em sua face com pura ironia.
Só de olhar pra ele, consigo ver que todo dia, ele acorda, coloca sua máscara, pinta seu cabelo enquanto violinos tocam no fundo e faz o seu trabalho com maestria. E a noite, goza de todo dinheiro que faz. Cheira cocaína com dólares enrolados e assassina putas pelo puro prazer da caça.
Esse homem ri da simplicidade humana em sua mansão avaliada em 7 milhões de reais até pegar no sono.
Fabricante chinesa prepara o primeiro smartphone com 10 GB de RAM
Os principais smartphones high-end no mercado hoje têm 4 GB ou 6 GB de RAM. Alguns modelos vão além e trazem 8 GB de memória, como o Razer Phone.
A fabricante chinesa Vivo está prestes a cruzar esse limite, no entanto: imagens vazadas mostram que ela está preparando o primeiro smartphone com 10 GB de RAM. E esse não é o único destaque do Vivo Xplay7.
O aparelho promete uma tela 4K que ocupa 92,9% da parte frontal. O leitor de digitais ficaria sob a tela usando um sensor da Synaptics, assim como o Vivo X20 Plus UD.
Além de uma quantidade descomunal de RAM (para um smartphone), teríamos um processador Snapdragon 845 e opções de 256 GB ou 512 GB de armazenamento interno. A câmera traseira deve ser dupla, com zoom óptico 4x; enquanto a câmera frontal teria algo chamado “Face Unlock 2.0”.
A Vivo (sem relação com a operadora brasileira) é uma das cinco fabricantes que mais vendem smartphones no mundo, e se esforça para adotar novidades antes da concorrência.
Ela anunciou este mês o primeiro smartphone com leitor de impressão digital sob a tela; o Vivo Xplay5 foi o primeiro celular com 6 GB de RAM; e o Vivo X5 Max era o Android mais fino do mundo quando foi lançado em 2014.
Que exagero, meu desktop tem 4GB de RAM (DDR4 estão os olhos da cara) e faz praticamente tudo, só fica um pouco apertado na hora de usar máquinas virtuais, 8GB sobraria fácil fácil.
Lançado no final de 1972, o Pong é certamente um dos maiores ícones dos videogames. Com uma mecânica extremamente simples, a criação de Allan Alcorn divertiu diversas gerações e mesmo quem nunca gostou de jogos eletrônicos em algum momento de sua vida já viu aquelas barras subindo e descendo pela tela.
Mesmo sendo tão famoso, exceto por uma figuração em um ou outro filme aquele jogo nunca conseguiu explorar outras mídias, mas mesmo assim a Atari acredita que existe material ali para dar vida a um programa de TV. Através de uma parceria com Scott Sternberg, a lendária empresa anunciou a produção do Million Dollar Pong, um game show que ainda não tem data para estrear.
Por mais bizarra que tal ideia possa parecer, o nome atrelado a sua criação pode fazer com que o projeto se transforme em um grande sucesso, afinal Sternberg tem em seu currículo programas bastante populares como Love Connection, Hollywood Squares e The Gong Show.
“Não é sempre que temos a chance de desenvolver o conceito de um game show em torno de uma marca tão icônica,” afirmou Sternberg. “Mal posso esperar para dar às pessoas a chance de ver, experimentar e jogar um novo ‘Pong’.”
Infelizmente não temos maiores informações sobre o programa, como por exemplo como será seu funcionamento ou mesmo qual canal ficará responsável por transmiti-lo. Só espero que esse Million Dollar Pong não se resuma a ter duas pessoas rebatendo uma bolinha quadrada para ver quem tem os melhores reflexos.
De qualquer forma, um game show parece muito melhor do que alguém resolver criar um filme baseado no Pong e devido a onda de saudosismo que tem rondado a indústria — e que deve ficar ainda mais forte após o lançamento do filme Jogador Número Um — não duvido que tal programa consiga conquistar um bom público.
DNA revela que primeiros humanos da Inglaterra eram negros de olhos claros
Homem de Cheddar viveu há 10 mil anos e é o mais antigo esqueleto de Homo sapiens encontrado no Reino Unido
LONDRES — Em 1903, um esqueleto humano pré-histórico foi descoberto na caverna Gough, na Garganta de Cheddar, em Somerset, na Inglaterra. Batizado como o Homem de Cheddar, ele viveu há cerca de 10 mil anos e é considerado o mais antigo ancestral da nossa espécie já encontrado no Reino Unido. Agora, mais de um século depois do achado, tecnologias de sequenciamento genético permitiram a pesquisadores do Museu de História Natural reconstruir sua aparência. E para a surpresa de todos, o primeiro bretão moderno possui marcadores genéticos para a pele negra.
— Até recentemente se acreditava que os humanos se adaptaram rapidamente para terem peles mais claras após entrarem na Europa, há cerca de 45 mil anos — explicou Tom Booth, um dos pesquisadores envolvidos no projeto. — Peles claras são melhores para a absorção de luz ultravioleta e ajudam os humanos a superar a deficiência em vitamina D em climas com menos luz do Sol.
Mas o DNA do Homem de Cheddar indica a presença marcadores de pigmentação da pele associados aos humanos da África subsaariana. Os resultados corroboram estudos realizados com outros restos de humanos mesolíticos encontrados pelo continente europeu.
— Ele é apenas uma pessoa, mas também um indicativo sobre a população da Europa na época — comentou Booth. — Eles tinham pele escura e a maioria deles tinha olhos claros, tanto verdes como azuis, e cabelo castanho escuro. O Homem de Cheddar subverte as expectativas das pessoas sobre quais traços genéticos caminham juntos.
Segundo o pesquisador, análises de DNA dos homens pré-históricos indicam que “os olhos claros entraram na Europa muito antes da pele clara ou dos cabelos loiros, que não apareceram até a chegada da agricultura”:
— Ele nos lembra que não podemos fazer suposições sobre como as pessoas se pareciam no passado baseadas em como as pessoas se parecem no presente, e que características que estamos acostumados a ver juntas hoje não são algo fixo — destacou.
Após perda de visibilidade, Folha de S. Paulo deixa de atualizar sua página no Facebook
A modificação profunda que o Facebook fez nos algoritmos do Feed de Notícias está causando muito prejuízo para administradores de páginas em geral. A visibilidade das mesmas despencou vertiginosamente após a plataforma decidir privilegiar as publicações de usuários individuais, sem falar que combate ativamente os mendigos digitais e outros espertões.
A percepção geral é de que o engajamento com as páginas despencou violentamente para todo mundo, simplesmente porque os usuários não têm o hábito de acessar os domínios diretamente para consumir seus conteúdos. Nós não somos exceção, as interações com a página do Meio Bit atingiram seus números mais baixos desde que Zuck mexeu nos algoritmos e fez com que o feed só exibisse postagens de parentes e amigos. Sem a visualização das publicações das páginas, mesmo se inscritos e sinalizando a intenção de acessar tais conteúdos prioritariamente (o Facebook ignora as configurações e esconde tudo), diversos veículos começaram a questionar a real necessidade de se manterem na plataforma, exatamente o contrário do que o executivo-chefe quer.
Recentemente Rupert Murdoch, diretor-executivo da News Corp. deixou claro que Google e Facebook deveriam pagar taxas às agências para publicar conteúdo fiável, e não o que acontece que é serem remunerados pela indexação e não retornarem um centavo sequer aos autores (e nem falo da ideia de erguer um paywall em volta dos Instant Articles). Outros jornais, marcas e sites de conteúdo também consideram puxar o carro da rede social, após verem o número de engajamentos despencar. No Brasil não é diferente, e o primeiro a tomar tal atitude de fato é o jornal Folha de S. Paulo.
Através de um comunicado oficial, a redação da Folha deixa claro que o Facebook como plataforma para compartilhamento de seus conteúdos não mais faz sentido, visto que não só o usuário não se interessará em acessar o link direto da página como é mais propenso a consumir apenas notícias e editoriais com os quais tem afinidade, o que intensifica o alcance das notícias falsas. Segundo a Folha, apenas em janeiro o volume de interações (compartilhamentos, comentários e curtidas) dos dez maiores jornais do Brasil caiu 32%, em comparação ao mesmo período de 2017.
Assim sendo a página permanecerá no ar, mas a Folha não mais compartilhará nada novo nela. Os usuários poderão linkar postagens do site oficial normalmente em suas timelines.
A decisão da Folha pode muito bem levar outros jornais, veículos e marcas a fazerem o mesmo e deixarem de compartilhar novidades em suas páginas, visto que elas não mais aparecerão para seus fãs de qualquer jeito e o alcance já foi capado de qualquer forma. Logo, é preferível investir em iniciativas que dêem retorno ao invés de ceder conteúdo de graça para o Facebook.
O triste dia em que vi o Adnet desrespeitar a Michelly Machri Cardoso26/01/2018Nos Anos 80, onde tudo era permitido um comercial sexista tomou o país. Para vender Sukita, uma jovem, menor de idade foi objetificada em uma série de comerciais em 1999. Neles a pobre menina é assediada, cercada por um predador sexual em um elevador, sem chance de fugir de suas investidas. Brrr.O programa Tá no Ar aproveitou esse negro, digo sombrio momento da televisão brasileira para fazer uma crítica bem apurada dos novos tempos em que vivemos, onde as mulheres estão reivindicando seu espaço, seu respeito e demonstrando que assediadores não passarão!No comercial, que você pode assistir neste link já que a Globo ainda não entende como funciona a Internet, Marcelo Adnet aparece caracterizado como o personagem feito originalmente por Roberto Arduin, um sujeito meio quarentão, com jeito de que se esforça pra parecer descolado e adora tentar se enturmar com a galera mais jovem. No papel que foi de Michelly Machri, Luana Martau. Segue o DiálogoAdnet dentro do elevador, a porta se fechando. Do lado de fora Luana fala:LUANASobe!Adnet segura a porta, Luana entra bebendo refrigerante de canudinho em uma garrafa.LUANAObrigada!ADNETTá quente aqui, né?Luana acena com a cabeçaADNETTá gostoso o refrigerante?LUANAaham.ADNETVocê é nova aqui no prédio, não é?LUANAAham.ADNETEu poderia te-LUANATio, se você continuar me assediando eu vou chamar a polícia, tá?Entra cartela e locução:Vergonha – Tome você também. Campanha contra a objetificação feminina nos comerciais. Que excelente, finalmente décadas de abuso e objetificação foram redimidas, inclusive os anos de sofrimento em que Michelly Machri foi chamada pelo obsceno e sexista termo “ninfeta”.OK, agora falando sério: CLARO que há sexismo na publicidade, e a principal culpa disso é preguiça e falta de talento. Um comercial clássico, se não me engano do Olivetto e do qual ele se arrepende até hoje é um da Technos, onde uma dona pelada desfila pela tela, usando só um Technos, e depois que passa os homens comentam “que relógio!”Só que o fato de ter nudez não torna o comercial sexista. A Patrícia Luchesi tinha 11 anos quando fez o comercial do Primeiro Sutiã, pra mesma W/GGK do mesmo Olivetto, e o mundo não acabou, nem quando por uma fração de segundo ela aparece sem o supracitado sutiã.É um comercial lindo, lírico, retrata um momento importante na vida da mulher, e nem os adolescentes tarados de plantão na época sexualizaram a cena, que hoje geraria rios de chorume e quilômetros de textões, com gente acusando a dupla de criação Camila Franco e Rose Ferraz de sexualização objetificação pedofilia, blackface, apropriação cultural, etc.Que a publicidade tinha mão pesada nos Anos 80 ninguém nega, mas tratar isso como uma epidemia, tratar como uma regra geral não é correto. O Tä no Ar, que é um programa que eu adoro, divulgo e pago pau abertamente mesmo tendo que aturar os haters da Globo por causa disso pisou na bola dessa vez.Primeiro de tudo, tal qual o pessoal dos textões, estão banalizando o conceito de assédio. Agora tudo é abuso, tudo é problemático? Catherine Deneuve, que entende um tiquinho de ter homens em volta a secando publicou uma carta-aberta pedindo pra mulherada segurar a onda, No Brasil Gabriela Duarte foi uma das que fechou com Catherine.
Não dá para levar tudo ao pé da letra. Daqui a pouco, teremos de andar com um manual de comportamento.
Aquilo que o “Adnet” fez na paródia do comercial não foi assédio. Não foi nem sequer uma cantada, é um sujeito tentando puxar papo com uma vizinha. Vai além do ridículo ameaçar chamar a polícia por causa de um “você é nova no prédio?”. Isso é idéia de gente que vive nos textões e não tem qualquer traquejo social. É um desrespeito a quem realmente sofre assédio e um desperdício de recursos da polícia, se for chamada pra isso.E mesmo que fosse: Cantada Ruim Não É Crime.Pior ainda; assista o comercial original, Como podemos ver e ouvir claramente, depois da segunda puxada de papo desajeitada do sujeito a ninfeta corta a onda dele de forma magistral: “Tio, aperta o 21 pra mim?”O slogan da campanha é “Quem bebe Sukita não engole qualquer coisa”.Vou explicar pros redatores lacradores do Tá no Ar entenderem:Se um sujeito começar a te incomodar, você mulher tem AGÊNCIA, tem CAPACIDADE de se impor e dar um corte. Sem escândalo, sem textão, sem se fazer de eterna vítima oprimida. São duas pessoas interagindo e você mulher PODE E DEVE marcar seus limites claramente. Nem é preciso ser grossa, eu garanto que esse “tio” doeu muito mais do que um post no zapzap com uma fanfic.Ah sim o segundo comercial é melhor ainda. Eu sei, eu sei, estou lidando com gente que acusa Pepe LePew de ser estuprador, sem perceber que ele se dá mal em todos os episódios e nunca pega a gatinha, mas me preocupa, me preocupa muito ver gente inteligente, esperta o bastante pra virar redator de humor não conseguir perceber algo tão claro, algo tão explícito. “Quem bebe Sukita não engole qualquer coisa“. Pombas, Adnet, que vacilo. Pegar uma mensagem de empoderamento adiante de seu tempo e acusar de sexismo e objetificação? Não é nem nuance, cacete, está DITO.Mulheres não são esses seres frágeis que precisam ser carregadas em luvas de vidro e protegidas o tempo todo do mundo malvadão. Elas sabem se defender, mas se essa mensagem se solidificar, será complicado para elas conviver em sociedade, pois quem vai se aproximar de mulheres que consideram assédio uma conversa desajeitada de elevador?Eu quero distância, mesmo que isso signifique que só ficarei à vontade convivendo com a Catherine Deneuve, a Brigitte Bardot e a Gabriela Duarte. O que, pensando bem, é uma excelente perspectiva.https://contraditorium.com/2018/01/26/triste-dia-em-vi-adnet-desrespeitar-michelly-machri/
“O Brasil está experimentando uma das maiores desindustrializações da história da economia”Considerado de direita na Coreia do Sul e de esquerda na Inglaterra, economista critica rumo das políticas brasileiras e defende protecionismo nos países emergentes
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São Paulo 15 JAN 2018 - 17:18 CETHa-Joon Chang,especialista em economia do desenvolvimento da Universidade de CambridgeDIVULGAÇÃOMAIS INFORMAÇÕES
Você se considera de esquerda? Mesmo acostumado a dar entrevistas, essa pergunta ainda faz gaguejar Ha-Joon Chang, professor de economia da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, que se tornou conhecido por expor os problemas do capitalismo. “Bem...eu possivelmente sou”, respondeu um pouco reticente o acadêmico, como quem confessasse um pecado. Para ele, no mundo polarizado de hoje, admitir-se de qualquer tendência ideológica pode significar uma sentença de morte para um potencial diálogo. Além disso, em diferentes países, a percepção de direita e esquerda é diferente. “Na Coreia do Sul e Japão, por exemplo, o tipo de política industrial que defendo é considerada de direita. Já na Inglaterra, onde vivo hoje em dia, é uma política de esquerda”, afirmou o autor sul-coreano do best-seller Chutando a Escada: A Estratégia do Desenvolvimento em Perspectiva Histórica (Editora Unesp), que veio ao Brasil participar do Fórum de Desenvolvimento, em Belo Horizonte. Ha-Joon Chang conversou com o El PAÍS sobre polarização política, história econômica e o futuro do sistema econômico mundial, que, para ele, não é nem capitalista, nem socialista.Pergunta. Como a polarização política afeta o desenvolvimento econômico?Resposta. A polarização é a pior coisa que pode acontecer para a economia. Tudo se torna simbólico. Você começa a se opor a determinada política simplesmente porque ela está associada a um partido de esquerda ou direita. Os debates estão se tornando cada vez mais difíceis. Ambos os lados, ao invés de debater, gritam uns com os outros. Eu gosto de me descrever como um pragmatista. Não importa de onde vem determinada política para o desenvolvimento econômico, contanto que ela funcione.P. Desde o Consenso de Washington, no final da década de 1980, muitos países pobres abraçaram as recomendações internacionais para propagar o livre comércio como uma das formas de combater a miséria e se desenvolver. Como você avalia o resultado dessa medida?R: Hoje, quando olhamos para os países ricos, em sua maioria, eles praticam o livre comércio. Por isso, é comum pensarmos que foi com esta receita que eles se desenvolveram. Mas, na realidade, eles se tornaram ricos usando o protecionismo e as empresas estatais. Foi só quando eles enriqueceram é que adotaram o livre comércio para si e também como uma imposição a outros Estados. O nome do meu livro, Chutando a escada, faz referência a um livro de um economista alemão do século XIX, Friedrich List, que foi exilado político nos Estados Unidos em 1820. Ele critica a Inglaterra por querer impor aos EUA e à Alemanha o livre comércio. Afinal, quando você olha para a história inglesa, eles usaram todo o tipo de protecionismo para se tornar uma nação rica. A Inglaterra dizendo que países não podem usar o protecionismo é como alguém que após subir no topo de uma escada, chuta a escada para que outros não possam usá-la novamente.P: Como se deu o desenvolvimento dos países ricos na prática?R:Estes países cresceram com base no que Alexander Hamilton [1789-1795], primeiro secretário do Tesouro dos Estados Unidos [que estabeleceu os alicerces do capitalismo norte-americano], defendeu como o argumento da indústria nascente. Do mesmo jeito que mandamos nossas crianças para a escola ao invés do trabalho quando são pequenas, e as protegemos elas crescerem, os Governos de economias emergentes têm que proteger suas indústrias até que elas cresçam e possam competir com as indústrias de países ricos. Praticamente todos os países ricos, começando pela Inglaterra no século XVIII, Estados Unidos e Alemanha, no século XIX, Suécia no começo do século XX, além de Japão, Coreia do Sul e Taiwan...todos estes países se desenvolveram usando protecionismo, subsídios estatais, controle do investimento direto estrangeiro, e em alguns casos, até mesmo empresas estatais.P: Como esse passado dialoga com as medidas atuais de austeridade, que se tornaram fetiche em todo mundo como promessa de crescimento?R: A receita de austeridade usada na Grécia é a mesma tentada na América Latina, na África e em alguns países da Ásia nas décadas de 1980 e 1990, e que criou desastrosos resultados econômicos. Investir em política de austeridade é contraproducente. As pessoas que defendem esse tipo de política entendem que, quando você tem uma grande dívida pública, um jeito de reduzir essa dívida é cortar os gastos do Governo a fim de reduzir o déficit fiscal. Mas um jeito melhor de reduzir o déficit é fazer a economia crescer mais rápido. Depois da Segunda Guerra Mundial, a Grã-Bretanha tinha uma dívida mais de 200% de seu PIB [Produto Interno Bruto], mas sua economia estava crescendo rápido. E depois de algumas décadas, isso deixou de ser um problema. Hoje, a Inglaterra tem tentado uma política de austeridade, mais amena que a da Grécia, é verdade, mas também sem sucesso em reduzir o déficit público proporcionalmente a renda nacional. Isso porque o PIB está crescendo muito lentamente. Se você corta os gastos, seu endividamento pode ficar um pouco menor, mas a renda precisa crescer.P: O país corre o risco de ficar estagnado?R: Exatamente. O que é incrível é que essa política vem sendo usada várias vezes, como no Brasil nas décadas de 1980 e 1990, e nunca funcionou. Albert Einstein falava que a definição de loucura é fazer a mesma coisa várias vezes e esperar resultados diferentes. O problema é que muitos economistas que defendem essas medidas, quando sua teoria não funciona, culpam a realidade. Como se a teoria nunca estivesse errada.P: Você é bastante crítico da desindustrialização dos países emergentes. Por que é tão ruim ser dependente das commodities?R: As pessoas têm que entender como é séria a redução da indústria de transformação no Brasil. Nos anos 80 e 90, no ponto mais alto da industrialização, esse setor representou 35% da produção nacional. Hoje não é nem 12% e está caindo. O Brasil está experimentando uma das maiores desindustrializações da história, em um período muito curto. O país tem que se preocupar. E eu não estou dizendo nada novo. Muitos economistas latino-americanos já levantavam o problema da dependência de commodities primárias na década de 1950 e 1960. Quando você é dependente de commodities primárias há uma tendência de que o preço dos produtos caia no longo prazo em comparação com os produtos manufaturados. Além disso, os países dependentes de commodities não conseguem controlar seu destino.P: Por exemplo?R: Quando alguém inventa uma alternativa para o seu produto, isso pode devastar o valor de sua economia. A indústria brasileira de borracha foi um grande hit até que os americanos e russos inventaram a borracha sintética nos anos 1930 e 1940. Quando os alemães inventaram a chamada síntese de Haber-Bosch para a produção de amônia, a ser usado na fabricação de fertilizantes, Chile e Peru, que costumavam ganhar muito dinheiro exportando o fertilizante natural guano, que foi o mais valioso fertilizante nos século XIX, tiveram anos de estagnação econômica. Isso sem contar o potencial lento de crescimento das commodities e relação a outras indústrias, como a de tecnologia.P: Mas o caso do Brasil não seria diferente, já que o país investe em tecnologia na área agrícola, e não só extração de commodity?R: Para ser justo, eu sei que o Brasil tem tido algum sucesso na área agrícola, como produzir soja no Cerrado, que é uma região muito árida, onde tradicionalmente esta espécie não cresceria. É realmente impressionante. Mas quando você se especializa em soja você não pode aumentar sua produtividade da mesma forma que um país especializado em alta tecnologia, que pode aumentar sua produtividade em 20%, 30% ao ano. Sinceramente, o Brasil é um dos países que parece estar voltando no tempo no seu desenvolvimento econômico.P: Como você avalia o papel do Estado neste cenário?R: Ao contrário de outros países em desenvolvido, o Brasil tem a habilidade de fazer as coisas acontecerem por meio da intervenção governamental. A Embraer, por exemplo, é uma empresa de economia mista. A agricultura no Cerrado é subsidiada com recursos do governo. Em vários setores, o país já mostrou que quando quer fazer uma coisa, ele consegue. Infelizmente, os responsáveis por fazerem as políticas públicas parecem que perderam o rumo. Eles basicamente desistiram do modelo de desenvolvimento econômico por meio de um upgradena economia, com investimento em indústrias de alta tecnologia.P: Onde você acha que a política pública falhou?R: Eu conheci vários empresários irritados em São Paulo pois as pessoas no Governo não parecem estar preocupadas com o declínio da indústria manufatureira no país. Sei que muitos economistas defendem que não importa se você está exportando soja ou aviões, desde que esteja fazendo dinheiro. E, no curto prazo, isso pode até ser verdade. Mas no longo prazo, é muito ruim para a economia. Além disso, as políticas macroeconômicas têm sido muito ruins para o setor industrial, especialmente a alta taxa de juros, uma das maiores do mundo.P: No Governo Dilma, vários setores receberam subsídio e mesmo assim, os empresários não pareciam estar satisfeitos. O que faltou?R: O Governo de Dilma canalizou vários subsídios em alguns setores em particular. Mas isso só foi necessário por conta da política de alta taxa de juros, uma vez que as companhias brasileiras não conseguem competir no mercado global de outra forma. Não sei todos os detalhes. Mas sei que houve erros, corrupção. As metas governamentais também foram determinadas de forma equivocada...sempre privilegiando a estabilidade macroeconômica. Já o declínio da indústria não foi considerado um problema. Focou em ações como Bolsa Família, mas sem prestar atenção em dar um upgrade na economia.P: A Coreia do Sul pode ser considerada um exemplo de economia que conseguiu dar esse upgrade?R: Depende de qual Coreia do Sul que estamos falando. A Coreia do Sul depois da crise asiática de 1997 abraçou o neoliberalismo, não tanto como os países da América Latina, mas desregulamentou o mercado financeiro e alavancou políticas industriais. O resultado é que uma economia que costumava crescer 6%, 7%, 8% até 1990, agora está sofrendo para crescer 3%. Isso porque as mudanças que criaram líderes globais na área industrial, automotiva e eletrônica, também produziram baixo crescimento, falta de trabalho e não impediram que estas indústrias migrassem para outros países. E mesmo assim, não tivemos o colapso industrial que se vê no Brasil.P: Qual foi o papel da educação no crescimento da Coreia do Sul?R: No começo, a educação teve um papel muito importante. Até os anos 80, era possível alguém de uma família pobre se tornar juiz, governador ou cirurgião. Infelizmente, a partir dos anos 90, tivemos um sobreinvestimento em educação, com o crescimento dos negócios privados. Tínhamos o maior investimento em educação do mundo. Mas hoje, considerando o valor que estamos investindo, e o tempo que os estudantes estão gastando para conseguir suas qualificações...o sistema se tornou bem ineficiente. A mobilidade social caiu muito nos últimos anos, porque as políticas educacionais deixaram de ser coordenadas com políticas industriais.P: Você comenta que estamos entrando no fim da abordagem neoliberal ao desenvolvimento. O Brexit seria um exemplo desse começo do fim?R: Poderia ser. Mas temos que considerar que há três tipos de pessoas que votaram pelo Brexit. Um deles são os liberais que votaram para se livrar das regulamentações impostas pela União Europeia. Há ainda o grupo anti-estrangeiros e anti-imigração. E um terceiro grupo, os trabalhadores no Norte da Inglaterra, que já foi o centro produtor do país, e que experimentou uma desindustrialização massiva. Estas pessoas perderam seus trabalhos, e agora culpam trabalhadores da Polônia, Romênia e Hungria pela sua sorte. Podemos dizer que é o começo do fim no sentido em que isso aconteceu com a insatisfação que muitas pessoas têm com a globalização e o livre comércio.P: Há algum lugar onde estaria sendo gestada uma solução para o modelo de desenvolvimento econômico dos países?R:Cingapura é hoje o exemplo mais bem sucedido de um país com desenvolvimento pragmático e não ideológico. Quando lemos sobre Cingapura nos jornais The Wall Street Journal e na revista The Economist sempre ouvimos falar da política de livre comércio e o acolhimento positivo que o país tem com o investidor estrangeiro. O que é verdade. Mas não se fala que 90% das terras do país são de propriedade do Governo; 85% das casas são de propriedade do governo; e 22% do PIB é produzido por empresas públicas. Eles têm um modelo pragmático de economia, que mistura elementos do capitalismo de livre mercado e do socialismo. Eles não são capitalistas, nem socialistas. São pragmatistas. Uma de minhas frases favoritas é de Deng Xiaoping, o ex-líder Chinês: “Eu não ligo se o gato é preto ou branco, contanto que seja bom em pegar ratos”. Isso é o pragmatismo. https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/economia/1515177346_780498.html?id_externo_rsoc=FB_CC
Moderadores humanos do YouTube estão banindo canais que não deveriam
O YouTube prometeu ampliar para 10 mil o número de moderadores humanos que procuram por violações das regras da plataforma. Isso veio após o site passar por inúmeras polêmicas ao longo do ano passado.
Agora, o YouTube diz que alguns desses moderadores estão banindo contas que não deveriam, incluindo canais sobre armas de pressão (airsoft).
Youtube - logotipos
O problema começou na semana passada, quando uma teoria da conspiração subiu para a seção “Em Alta” do YouTube. O vídeo dizia que David Hogg, um dos sobreviventes do tiroteio que matou 17 pessoas em uma escola na Flórida, era um ator.
O YouTube disse em comunicado que “este vídeo nunca deveria ter aparecido na seção Em Alta”. Ele foi removido por violar as políticas da plataforma sobre assédio e bullying.
Diversos canais começaram a divulgar teorias da conspiração sobre o mesmo assunto e foram banidos pelo YouTube, incluindo Anti-School, Destroying The Illusion e Jerome Corsi.
Enquanto isso, outros canais receberam avisos ou suspensões temporárias, incluindo BakedAlaska, Blackstone Intelligence, InfoWars e Military Arms Channel.
Este último teve problemas com a moderação. Três vídeos do canal Military Arms Channel — com mais de 100 milhões de visualizações mensais — foram removidos do YouTube em 20 de fevereiro após serem analisados pelos moderadores do YouTube. No entanto, dois desses vídeos foram restabelecidos na última quarta (28).
E, segundo o Outline, uma série de canais sobre armas de pressão (airsoft) foram banidos sem aviso prévio, e sem receberem três avisos em um período de três meses — como é a norma. Alguns dos canais retirados incluem UpNorthAirgunner, RackNLoad e Armurerie Auxerre.
Enquanto isso, contas que haviam sido banidas foram reativadas na última quarta (28), como AirgunsofArizona, AmericanAirgunner, AirArmsHuntingSA e HoldOver Vlog. Este último foi retirado sem aviso prévio; contestou a decisão, que foi mantida pelo YouTube; mas foi reativado mesmo assim dez horas depois.
O YouTube diz que a culpa é de moderadores humanos. “À medida que trabalhamos para contratar rapidamente e ampliar nossas equipes ao longo de 2018, os membros mais novos podem aplicar incorretamente algumas de nossas políticas resultando em remoções equivocadas”, disse uma porta-voz à Bloomberg.
Além disso, o YouTube diz que “nossas políticas existentes em relação a conteúdos nocivos e perigosos não mudaram”, e que vai “restabelecer todos os vídeos que foram removidos por erro”.
Brasil 247 apaga artigo antissemita, mas não muda URL
O site Brasil 247 alterou o conteúdo do link que hospedava o artigo “Quem é Judeu?”, de Lelê Torres, mas se esqueceu de mudar a URL (identificação da página) original.
O texto, repleto de frases antissemitas, foi substituído pela análise “Por uma política de combate”, que nada tem a ver com a publicação original.
YouTube quer combater teorias da conspiração com links da Wikipédia
Em fevereiro, o YouTube recebeu um novo puxão de orelha porque seus algoritmos promoveram uma teoria da conspiração na seção “Em Alta”. A CEO Susan Wojcicki quer resolver isso… colocando trechos da Wikipédia em alguns vídeos.
O novo recurso, chamado “sugestões de informação”, foi revelado na conferência South by Southwest. Se você pesquisar e clicar em um vídeo de uma teoria da conspiração — por exemplo, de que o homem nunca foi à Lua — haverá um link logo abaixo sobre a missão Apollo de 1969.
Esse recurso vai incluir apenas teorias de conspiração com “debates significativos” na plataforma. “Nosso objetivo é começar com uma lista de conspirações listadas na internet e que tenham muita discussão ativa no YouTube”, disse Wojcicki na SXSW.
Isso pode ser uma dor de cabeça para os editores da Wikipédia, que teriam que lidar com uma série de teóricos da conspiração tentando editar artigos. E Katherine Maher, diretora-executiva da Wikimedia Foundation, lembra no Twitter que este é um projeto “não-comercial e voluntário”.
Wojcicki diz que a seção “sugestões de informação” usará dados de outros serviços além da Wikipédia. Ainda assim, isso parece insuficiente, porque os algoritmos do YouTube é que acabam sugerindo teorias da conspiração para os usuários.
“Por exemplo, se você procura um vídeo sobre o Holocausto, o YouTube pode recomendar que você assista outro sobre como a tragédia não aconteceu”, explica a Wired. “O sistema de recomendação não foi projetado para garantir que você esteja informado; seu principal objetivo é manter você consumindo vídeos o maior tempo possível.”
E claro, quanto mais tempo você fica no YouTube, mais dinheiro a plataforma ganha em anúncios. Talvez por isso eles não queiram modificar seu próprio algoritmo para favorecer conteúdo de fontes confiáveis — dessa forma, eles também não terão que decidir o que é real ou não.
A polêmica teve início quando o YouTube promoveu um vídeo dizendo que David Hogg, um dos sobreviventes do tiroteio que matou 17 pessoas em uma escola na Flórida, era um ator. Outros canais começaram a divulgar teorias da conspiração sobre o mesmo assunto e foram banidos.
Então, o YouTube começou a suspender canais de assuntos não-relacionados, como armas de pressão (airsoft). A empresa culpou o equívoco em seus novos moderadores humanos, e prometeu “restabelecer todos os vídeos que foram removidos por erro”.
A IBM vem criando tecnologias que ocupam menos espaço, como um HD que armazena dados em um único átomo. Na conferência Think 2018, ela anunciou o menor computador do mundo — literalmente menor do que um grão de sal.
Trata-se de algo chamado “âncora criptográfica”. Segundo a IBM, este computador terá “várias centenas de milhares” de transistores; custará menos de dez centavos de dólar para ser fabricado; e ajudará a conferir se um produto foi tratado adequadamente até chegar a seu destino.
Este sistema-em-um-chip de 1 mm x 1 mm tem processador, RAM estática (SRAM), LED para envio de dados, fotodetector para receber dados, e célula fotovoltaica para obter energia. Ele tem a potência de um processador x86 de 1990.
A ideia é usá-lo com a blockchain — uma rede de blocos encadeados que tem proteções contra fraude — para combater produtos falsificados. A IBM diz que, em alguns países, quase 70% de tipos cruciais de remédio não são legítimos.
Por isso, ela dá como exemplo um remédio contra a malária. Seria possível embutir a âncora criptográfica — levando um código de autenticação — em uma tinta magnética comestível. Essa tinta seria então aplicada à pílula, e o usuário poderia consultar o código através do celular, tendo certeza de que o remédio não é falsificado.
Com essas impressões digitais ligadas a uma blockchain, a IBM quer combater fraudes e proteger consumidores. A empresa ainda está testando o primeiro protótipo, mas espera ter uma versão pronta para seus clientes nos próximos 18 meses.
Não entrem em Pânico mas o Google Drive está apagando o Pr0n guardado lá
Já dizia o filósofo Perry Cox, se tirarem o Pr0n da internet só sobrará um site, com a mensagem “Tragam o Pron de volta”. A pornografia é a mola-mestra do desenvolvimento tecnológico, e uma das primeiras áreas a adotar qualquer novidade. O próprio formato de Blu-ray só foi aceito como padrão quando foi liberado seu uso pela indústria pornográfica.
Por mais que as pessoas mintam e façam seus discursos moralistas, continuam repassando o Negão da Jiromba e o Gemidão do ZAP. Qualquer um que já fez faxina em email corporativo sabe os horrores inomináveis que todas aquelas pessoas de respeito trocam entre si.
Em qualquer canto da internet você vai achar Pr0n, mas agora parece que nossos estoques pessoais não estão mais seguros. Um monte de streamers, que utilizam o Google Drive para guardar vídeos descobriram que não conseguem mais compartilhar os arquivos. É o caso de Avey Moon, essa moça aqui que faz shows no Chaturbate (Google é seu amigo, mais do que dela).
Ela diz que tentou mandar para um visitante do canal o vídeo “POV Blowjob” armazenado no Google Drive, e não conseguia criar o link de compartilhamento. Logo outros streamers também passaram a ter o mesmo problema, alguns reportaram que os arquivos estão simplesmente sumindo. Melody Kush, uma das afetadas postou um alerta no Twitter:
As pessoas estão perdendo a capacidade de compartilhar seu conteúdo e em alguns casos nem elas conseguem mais baixar os vídeos, que viraram reféns do Google. Inclusive os usuários de pacotes pagos do Google Drive.
Consultada, a equipe do Google avisou que na licença do serviço está claro que materiais sexuais explícitos são proibidos e o Drive não pode ser usado para distribuir pornografia comercial.
Aparentemente até hoje tinham funcionado na base do deixa pra lá, o que é ótimo pra criar volume de usuários, mas com o cinto apertando e a ordem sendo cortar despesas, acabou a festa.
É direito deles? Totalmente. É simpático? Nem um pouco, mas é o risco que se corre, por isso nunca se esqueça: não existe nuvem, é só o computador de outra pessoa.
Comentários
http://billboard.uol.com.br/noticias/dolores-oriordan-vocalista-dos-cramberries-morre-aos-46-anos/
Os Tide Pods são cápsulas de sabão líquido para lavar roupa, lançados em 2012 pela Procter & Gamble nos EUA. Eles possuem uma consistência macia e têm cores vivas semelhantes a um doce. Então alguém teve a brilhante ideia: que tal comer essas cápsulas?
Assim nasceu o #TidePodChallenge: basicamente, você grava um vídeo tentando comer Tide Pods de propósito porque alguém vai achar engraçado.
Obviamente, ninguém deveria comer sabão líquido porque isso faz mal. Em 2015, a P&G até colocou um agente amargante para ninguém comer nem engolir os pods — mas não adiantou.
O YouTube se comprometeu a remover vídeos do #TidePodChallenge, desde que sejam sinalizados pelos usuários. Além disso, o canal receberá um aviso por violar as Diretrizes da Comunidade, aumentando o risco de ser removido da plataforma.
“As Diretrizes da Comunidade do YouTube proíbem conteúdo que incentiva atividades perigosas e que tenham um risco inerente de danos físicos. Estamos trabalhando para remover rapidamente os vídeos sinalizados que violam nossas políticas”, diz a empresa.
O Facebook, por sua vez, vai remover conteúdo do #TidePodChallenge de sua rede social e também do Instagram.
Foto por Austin Kirk/Flickr
A situação é tão grave que, nos primeiros quinze dias de 2018, a AAPCC (Associação Americana de Centros de Controle de Veneno) já registrou 39 casos de adolescentes que tentaram comer Tide Pods. É o mesmo número de casos relatados ao longo de 2016 inteiro. Em 2017, foram 53 casos.
Nas redes sociais, a Tide vem divulgando um vídeo com o jogador de futebol americano Rob Gronkowski para convencer as pessoas a não comer suas cápsulas de detergente. Além disso, a empresa vem respondendo a usuários que dizem ter feito isso, recomendando procurar um médico.
https://tecnoblog.net/232637/youtube-facebook-removem-videos-tide-pods/
O Facebook tem um problema sério com sites e páginas de notícias falsas e gente replicando fanfics e histórias esquisitas, de frotas marítimas que não existem a crianças que aprendem a lacrar antes de tirar as fraldas. Para minimizar o alcance das Fake News a rede social fez modificações profundas em seu Feed de Notícias, de modo a privilegiar apenas postagens de indivíduos e sumindo com as páginas enquanto combate mendigos sociais e outras mutretas.
Ainda que o alcance de links externos e páginas tenha sido severamente reduzido no feed, o Facebook sabe que é preciso oferecer uma melhor qualidade de fontes e informações e para isso utilizar meios de identificar o que é real e o que é falso é essencial. O problema (só que não, mas chegaremos lá) é que a solução revelada pelo CEO Mark Zuckerberg na última sexta-feira (19) não é das melhores:
De acordo com o executivo, ao invés de apelar para soluções para filtrar conteúdos como fazer uso de algoritmos, moderação manual ou auxílio de especialistas externos, o Facebook deixará a tarefa de identificar quais fontes são confiáveis e quais não são nas mãos dos usuários. Eles indicarão para a rede social quais páginas e sites são confiáveis e quais não são, de forma a balancear não a quantidade mas as fontes que serão veiculadas com mais frequência. Quem tiver um score de confiabilidade alto aparecerá mais.
Obviamente que o grande, titânico problema com essa abordagem é que indivíduos não são confiáveis. A grande massa usuária do Facebook é o tipo que acredita em fanfics absurdos e vídeos de teóricos da conspiração, e por mais absurdo que seja esse serão os encarregados de dizer o que é real e o que é Fake News; não obstante, pessoas simpatizam com os conteúdos que mais lhe agradam e isso posto, muitos marcarão como confiáveis poços de maluquices como o InfoWars, por exemplo.
O real intuito do Facebook não é fornecer um “ambiente sadio” e sim tirar o seu da reta: ao passar para o usuário a responsabilidade de identificar quais fontes são confiáveis e se baseando em pesquisas de qualidade para medir tais números, no momento em que a primeira polêmica envolvendo Fake News e a rede social a óbvia desculpa que será dada é “a culpa é do público”, visto que ele indicou tais fontes como válidas. No fim a estratégia não só não fará nada para reduzir a quantidade de notícias falsas veiculadas na plataforma, como eximirá o Facebook de culpa quando tudo der inevitavelmente errado.
No fim das contas o Facebook conhece muito bem a natureza humana, e se valerá dela para se livrar de futuras dores de cabeça.
Fonte: Facebook Newsroom.
http://meiobit.com/378969/facebook-pede-usuarios-informem-quais-fontes-sao-confiaveis-objetivo-tirar-o-seu-da-reta-com-fake-news/
Felipe Neto é um gênio sociopata com uma inteligência invejável. E estou falando apenas do Felipe, e não do seu irmão com inteligência de um rato de esgoto.
Vocês são tão gado a ponto de simplesmente não conseguirem perceber o que ele se tornou?
Esse desgraçado foi além de qualquer dose de redpill possível, ele tomou a BLACKPILL sem nem ao menos hesitar, fez uma fortuna com seus 15 minutos de fama, enquanto outros como Monark e PC Siqueira (que era até mais famoso que ele na época) estão pedindo esmola no farol.
O Felipe Neto se tornou uma mistura homogênea de TUDO que odeia. Ele não virou casaca ou traiu os próprios princípios, ele simplesmente debocha de seus fãs e de seus haters com sua própria existência. Basta olhar nos olhos da criatura pra ver que isto é um personagem. Desde o inicio foi um. Personagem esse que vai muito além da compreensão da maioria, porque a verdadeira face está escondida atrás de infinitas camadas de protesto.
Eu costumo comparar o grande Felipe Neto ao Comediante, personagem de Watchmen que viu a verdadeira face da sociedade e decidiu se tornar uma versão parodiada da mesma, cuspindo em sua face com pura ironia.
Só de olhar pra ele, consigo ver que todo dia, ele acorda, coloca sua máscara, pinta seu cabelo enquanto violinos tocam no fundo e faz o seu trabalho com maestria. E a noite, goza de todo dinheiro que faz. Cheira cocaína com dólares enrolados e assassina putas pelo puro prazer da caça.
Esse homem ri da simplicidade humana em sua mansão avaliada em 7 milhões de reais até pegar no sono.
https://contra52.wordpress.com/2018/01/30/felipe-neto-o-genio-sociopata/
Os principais smartphones high-end no mercado hoje têm 4 GB ou 6 GB de RAM. Alguns modelos vão além e trazem 8 GB de memória, como o Razer Phone.
A fabricante chinesa Vivo está prestes a cruzar esse limite, no entanto: imagens vazadas mostram que ela está preparando o primeiro smartphone com 10 GB de RAM. E esse não é o único destaque do Vivo Xplay7.
O aparelho promete uma tela 4K que ocupa 92,9% da parte frontal. O leitor de digitais ficaria sob a tela usando um sensor da Synaptics, assim como o Vivo X20 Plus UD.
Além de uma quantidade descomunal de RAM (para um smartphone), teríamos um processador Snapdragon 845 e opções de 256 GB ou 512 GB de armazenamento interno. A câmera traseira deve ser dupla, com zoom óptico 4x; enquanto a câmera frontal teria algo chamado “Face Unlock 2.0”.
A Vivo (sem relação com a operadora brasileira) é uma das cinco fabricantes que mais vendem smartphones no mundo, e se esforça para adotar novidades antes da concorrência.
Ela anunciou este mês o primeiro smartphone com leitor de impressão digital sob a tela; o Vivo Xplay5 foi o primeiro celular com 6 GB de RAM; e o Vivo X5 Max era o Android mais fino do mundo quando foi lançado em 2014.
https://tecnoblog.net/233310/vivo-xplay7-10-gb-ram/
Para que um celular precisa de 10 GB de RAM?
Lançado no final de 1972, o Pong é certamente um dos maiores ícones dos videogames. Com uma mecânica extremamente simples, a criação de Allan Alcorn divertiu diversas gerações e mesmo quem nunca gostou de jogos eletrônicos em algum momento de sua vida já viu aquelas barras subindo e descendo pela tela.
Mesmo sendo tão famoso, exceto por uma figuração em um ou outro filme aquele jogo nunca conseguiu explorar outras mídias, mas mesmo assim a Atari acredita que existe material ali para dar vida a um programa de TV. Através de uma parceria com Scott Sternberg, a lendária empresa anunciou a produção do Million Dollar Pong, um game show que ainda não tem data para estrear.
Por mais bizarra que tal ideia possa parecer, o nome atrelado a sua criação pode fazer com que o projeto se transforme em um grande sucesso, afinal Sternberg tem em seu currículo programas bastante populares como Love Connection, Hollywood Squares e The Gong Show.
Infelizmente não temos maiores informações sobre o programa, como por exemplo como será seu funcionamento ou mesmo qual canal ficará responsável por transmiti-lo. Só espero que esse Million Dollar Pong não se resuma a ter duas pessoas rebatendo uma bolinha quadrada para ver quem tem os melhores reflexos.
De qualquer forma, um game show parece muito melhor do que alguém resolver criar um filme baseado no Pong e devido a onda de saudosismo que tem rondado a indústria — e que deve ficar ainda mais forte após o lançamento do filme Jogador Número Um — não duvido que tal programa consiga conquistar um bom público.
Fonte: TheSixthAxis.
http://meiobit.com/379557/pong-sera-transformado-em-game-show-para-tv/
A modificação profunda que o Facebook fez nos algoritmos do Feed de Notícias está causando muito prejuízo para administradores de páginas em geral. A visibilidade das mesmas despencou vertiginosamente após a plataforma decidir privilegiar as publicações de usuários individuais, sem falar que combate ativamente os mendigos digitais e outros espertões.
A percepção geral é de que o engajamento com as páginas despencou violentamente para todo mundo, simplesmente porque os usuários não têm o hábito de acessar os domínios diretamente para consumir seus conteúdos. Nós não somos exceção, as interações com a página do Meio Bit atingiram seus números mais baixos desde que Zuck mexeu nos algoritmos e fez com que o feed só exibisse postagens de parentes e amigos. Sem a visualização das publicações das páginas, mesmo se inscritos e sinalizando a intenção de acessar tais conteúdos prioritariamente (o Facebook ignora as configurações e esconde tudo), diversos veículos começaram a questionar a real necessidade de se manterem na plataforma, exatamente o contrário do que o executivo-chefe quer.
Recentemente Rupert Murdoch, diretor-executivo da News Corp. deixou claro que Google e Facebook deveriam pagar taxas às agências para publicar conteúdo fiável, e não o que acontece que é serem remunerados pela indexação e não retornarem um centavo sequer aos autores (e nem falo da ideia de erguer um paywall em volta dos Instant Articles). Outros jornais, marcas e sites de conteúdo também consideram puxar o carro da rede social, após verem o número de engajamentos despencar. No Brasil não é diferente, e o primeiro a tomar tal atitude de fato é o jornal Folha de S. Paulo.
Através de um comunicado oficial, a redação da Folha deixa claro que o Facebook como plataforma para compartilhamento de seus conteúdos não mais faz sentido, visto que não só o usuário não se interessará em acessar o link direto da página como é mais propenso a consumir apenas notícias e editoriais com os quais tem afinidade, o que intensifica o alcance das notícias falsas. Segundo a Folha, apenas em janeiro o volume de interações (compartilhamentos, comentários e curtidas) dos dez maiores jornais do Brasil caiu 32%, em comparação ao mesmo período de 2017.
Assim sendo a página permanecerá no ar, mas a Folha não mais compartilhará nada novo nela. Os usuários poderão linkar postagens do site oficial normalmente em suas timelines.
A decisão da Folha pode muito bem levar outros jornais, veículos e marcas a fazerem o mesmo e deixarem de compartilhar novidades em suas páginas, visto que elas não mais aparecerão para seus fãs de qualquer jeito e o alcance já foi capado de qualquer forma. Logo, é preferível investir em iniciativas que dêem retorno ao invés de ceder conteúdo de graça para o Facebook.
Fonte: Folha de S. Paulo.
http://meiobit.com/379843/folha-s-paulo-interrompe-atualizacoes-pagina-facebook-apos-queda-visibilidade-mudanca-algoritmos/
Se o ganhador fosse divulgado, seria alvo mais fácil de criminosos, sequestradores e políticos fdp!!
1. As coisas são angulosas, poligonais, trapezoidais. Se tiver curvas, transforme em linhas retas.
2. Todos os ETs comem vermes vivos.
3. Há elementos da cultura e das línguas asiáticas por toda parte, mas raramente se vê um asiático.
4. Andróides sempre estão cheios de um líquido leitoso. Ou são mergulhados nesse líquido durante a fabricação.
5. A fonte Eurostile aparece por toda a parte.
http://www.cracked.com/article_25309_5-bizarrely-specific-things-every-sci-fi-movie-does.html
Otros
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São Paulo 15 JAN 2018 - 17:18 CETHa-Joon Chang,especialista em economia do desenvolvimento da Universidade de CambridgeDIVULGAÇÃOMAIS INFORMAÇÕES
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/economia/1515177346_780498.html?id_externo_rsoc=FB_CC
Já tentei achar de onde vem isso.
O símbolo semelhante ao da ração Purina aparece em Star Wars e Alien.
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://sintoniza.com.br/wp-content/uploads/2015/04/especiis-pq-assistir-alien-interno-externo-745x440.jpg&imgrefurl=http://sintoniza.com.br/2015/04/por-que-voce-deveria-assistir-alien-o-oitavo-passageiro/&docid=bNjEs1RE13wqUM&tbnid=0IwBBvNkASUiyM:&vet=10ahUKEwiCm-v2_8PZAhVH3FMKHQ7jCTUQMwhrKCwwLA..i&w=745&h=440&client=firefox-b&bih=946&biw=1920&q=purina simbol alien&ved=0ahUKEwiCm-v2_8PZAhVH3FMKHQ7jCTUQMwhrKCwwLA&iact=mrc&uact=8
http://starwars.wikia.com/wiki/File:Rebel-uniform-jacket.jpg
A cena onde ele aparece dentroda Milenium Falcon eu não achei.
Logo da Purina:
https://www.google.com.br/search?q=purina+simbol&client=firefox-b&dcr=0&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiVq772gMTZAhVJ21MKHaEdDnUQ_AUICigB&biw=1920&bih=946
O YouTube prometeu ampliar para 10 mil o número de moderadores humanos que procuram por violações das regras da plataforma. Isso veio após o site passar por inúmeras polêmicas ao longo do ano passado.
Agora, o YouTube diz que alguns desses moderadores estão banindo contas que não deveriam, incluindo canais sobre armas de pressão (airsoft).
Youtube - logotipos
O problema começou na semana passada, quando uma teoria da conspiração subiu para a seção “Em Alta” do YouTube. O vídeo dizia que David Hogg, um dos sobreviventes do tiroteio que matou 17 pessoas em uma escola na Flórida, era um ator.
O YouTube disse em comunicado que “este vídeo nunca deveria ter aparecido na seção Em Alta”. Ele foi removido por violar as políticas da plataforma sobre assédio e bullying.
Diversos canais começaram a divulgar teorias da conspiração sobre o mesmo assunto e foram banidos pelo YouTube, incluindo Anti-School, Destroying The Illusion e Jerome Corsi.
Enquanto isso, outros canais receberam avisos ou suspensões temporárias, incluindo BakedAlaska, Blackstone Intelligence, InfoWars e Military Arms Channel.
Este último teve problemas com a moderação. Três vídeos do canal Military Arms Channel — com mais de 100 milhões de visualizações mensais — foram removidos do YouTube em 20 de fevereiro após serem analisados pelos moderadores do YouTube. No entanto, dois desses vídeos foram restabelecidos na última quarta (28).
E, segundo o Outline, uma série de canais sobre armas de pressão (airsoft) foram banidos sem aviso prévio, e sem receberem três avisos em um período de três meses — como é a norma. Alguns dos canais retirados incluem UpNorthAirgunner, RackNLoad e Armurerie Auxerre.
Enquanto isso, contas que haviam sido banidas foram reativadas na última quarta (28), como AirgunsofArizona, AmericanAirgunner, AirArmsHuntingSA e HoldOver Vlog. Este último foi retirado sem aviso prévio; contestou a decisão, que foi mantida pelo YouTube; mas foi reativado mesmo assim dez horas depois.
O YouTube diz que a culpa é de moderadores humanos. “À medida que trabalhamos para contratar rapidamente e ampliar nossas equipes ao longo de 2018, os membros mais novos podem aplicar incorretamente algumas de nossas políticas resultando em remoções equivocadas”, disse uma porta-voz à Bloomberg.
Além disso, o YouTube diz que “nossas políticas existentes em relação a conteúdos nocivos e perigosos não mudaram”, e que vai “restabelecer todos os vídeos que foram removidos por erro”.
Com informações: The Outline, Engadget.
https://tecnoblog.net/235572/youtube-problema-moderadores-humanos/
O site Brasil 247 alterou o conteúdo do link que hospedava o artigo “Quem é Judeu?”, de Lelê Torres, mas se esqueceu de mudar a URL (identificação da página) original.
O texto, repleto de frases antissemitas, foi substituído pela análise “Por uma política de combate”, que nada tem a ver com a publicação original.
http://teleguiado.com/sociedade/2018/03/brasil-247-apaga-artigo-antissemita-mas-nao-muda-url.html
A IBM vem criando tecnologias que ocupam menos espaço, como um HD que armazena dados em um único átomo. Na conferência Think 2018, ela anunciou o menor computador do mundo — literalmente menor do que um grão de sal.
Trata-se de algo chamado “âncora criptográfica”. Segundo a IBM, este computador terá “várias centenas de milhares” de transistores; custará menos de dez centavos de dólar para ser fabricado; e ajudará a conferir se um produto foi tratado adequadamente até chegar a seu destino.
Este sistema-em-um-chip de 1 mm x 1 mm tem processador, RAM estática (SRAM), LED para envio de dados, fotodetector para receber dados, e célula fotovoltaica para obter energia. Ele tem a potência de um processador x86 de 1990.
A ideia é usá-lo com a blockchain — uma rede de blocos encadeados que tem proteções contra fraude — para combater produtos falsificados. A IBM diz que, em alguns países, quase 70% de tipos cruciais de remédio não são legítimos.
Por isso, ela dá como exemplo um remédio contra a malária. Seria possível embutir a âncora criptográfica — levando um código de autenticação — em uma tinta magnética comestível. Essa tinta seria então aplicada à pílula, e o usuário poderia consultar o código através do celular, tendo certeza de que o remédio não é falsificado.
Com essas impressões digitais ligadas a uma blockchain, a IBM quer combater fraudes e proteger consumidores. A empresa ainda está testando o primeiro protótipo, mas espera ter uma versão pronta para seus clientes nos próximos 18 meses.
https://tecnoblog.net/236588/ibm-menor-computador/
Já dizia o filósofo Perry Cox, se tirarem o Pr0n da internet só sobrará um site, com a mensagem “Tragam o Pron de volta”. A pornografia é a mola-mestra do desenvolvimento tecnológico, e uma das primeiras áreas a adotar qualquer novidade. O próprio formato de Blu-ray só foi aceito como padrão quando foi liberado seu uso pela indústria pornográfica.
Por mais que as pessoas mintam e façam seus discursos moralistas, continuam repassando o Negão da Jiromba e o Gemidão do ZAP. Qualquer um que já fez faxina em email corporativo sabe os horrores inomináveis que todas aquelas pessoas de respeito trocam entre si.
Em qualquer canto da internet você vai achar Pr0n, mas agora parece que nossos estoques pessoais não estão mais seguros. Um monte de streamers, que utilizam o Google Drive para guardar vídeos descobriram que não conseguem mais compartilhar os arquivos. É o caso de Avey Moon, essa moça aqui que faz shows no Chaturbate (Google é seu amigo, mais do que dela).
Ela diz que tentou mandar para um visitante do canal o vídeo “POV Blowjob” armazenado no Google Drive, e não conseguia criar o link de compartilhamento. Logo outros streamers também passaram a ter o mesmo problema, alguns reportaram que os arquivos estão simplesmente sumindo. Melody Kush, uma das afetadas postou um alerta no Twitter:
As pessoas estão perdendo a capacidade de compartilhar seu conteúdo e em alguns casos nem elas conseguem mais baixar os vídeos, que viraram reféns do Google. Inclusive os usuários de pacotes pagos do Google Drive.
Consultada, a equipe do Google avisou que na licença do serviço está claro que materiais sexuais explícitos são proibidos e o Drive não pode ser usado para distribuir pornografia comercial.
Aparentemente até hoje tinham funcionado na base do deixa pra lá, o que é ótimo pra criar volume de usuários, mas com o cinto apertando e a ordem sendo cortar despesas, acabou a festa.
É direito deles? Totalmente. É simpático? Nem um pouco, mas é o risco que se corre, por isso nunca se esqueça: não existe nuvem, é só o computador de outra pessoa.
http://meiobit.com/382143/google-drive-apagando-pr0n-guardado-la/