Notícias E Variedades.

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Comentários

  • editado March 2018
    É direito deles? Totalmente. É simpático? Nem um pouco, mas é o risco que se corre, por isso nunca se esqueça: não existe nuvem, é só o computador de outra pessoa.
    Grande verdade. Sem falar em que o site pode dar problema justo na hora em que mais se precisa dele.
    Ou ele ser hackeado. Ou você estar sem conexão. E assim por diante.
  • editado March 2018







    <blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en"><p lang="pt" dir="ltr">Se vc viu alguém compartilhando essa imagem abaixo, mande esse vídeo pra pessoa (ah e assista também):<a href="https://t.co/vSistAOuWM">https://t.co/vSistAOuWM</a>; <a href="https://t.co/ba9W2Gbcti">pic.twitter.com/ba9W2Gbcti</a></p>&mdash; Felipe Neto (@felipeneto) <a href=" 29, 2018</a></blockquote>
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  • A separação do chifre da África com a deriva continental. Uma fenda está se alargando no Quênia.
  • editado April 2018
    A corrida pelo Foro Privilegiado será o maior evento esportivo em 2018.
    Copa é para os fracos.

    Dilma disputará Senado por Minas Gerais
    A ex-presidente mudará seu domicílio eleitoral e passará a morar em Minas

    https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/04/dilma-disputara-senado-por-minas-gerais.shtml
  • GloboNews tenta forçar pauta feminista mas sai tudo errado.
  • editado April 2018
    Uau! \o/

    Como conseguíamos viver sem isso?

    :P
     
  • Canal cria robô humanóide pra promover Westworld

    Postado Por Carlos Cardoso em 18 04 2018 em Robótica, Televisão

    Westworld começou como uma série polêmica antes de começar. Os requisitos para figurantes descreviam situações indistinguíveis de um pornô dos anos 70, daqueles bem cabeludos. Só que não é pornô, é HBO, e no final do primeiro episódio ninguém mais dava bola pras roboas peladas.

    A série expande e muito a mitologia do já excelente filme de 1973, com excelentes discussões sobre humanidade, inteligência, livre arbítrio, destino e quanto ganha de insalubridade o cara que limpa os robôs depois das surubas.

    Agora Westworld volta dia 22 de abril em sua segunda temporada, e várias ações de marketing estão ajudando a promover esse retorno. No caso a NOW TV, que passa a série na Inglaterra criou um robô humanóide — ok, como todo robô humanóide basicamente uma marionete — colocou o bicho em um pub e filmou a interação com os outros clientes do bar.



    Neste segundo vídeo o sujeito que foi a base do robô encontra sua contraparte robótica.



    Óbvio que não é nada que chegue aos pés da Dolores, mas pelo menos ele não tira a roupa.

    http://meiobit.com/383294/inglaterra-now-tv-cria-robo-humanoide-pra-promover-westworld/
  • Uganda passará a cobrar um “imposto de redes sociais” de todos os usuários a partir de julho

    A Uganda é um daqueles países da África que possui uma série de problemas. Como se não bastasse o histórico, hoje eles são um dos que encabeçam a lista de tráfico de humanos (crianças inclusive) e possuem uma alta cota de crimes contra a humanidade, mas oficialmente um dos maiores problemas é a comunidade LGBTQ+, e para isso declarou guerra ao pr0n. Recentemente o presidente Yoweri Museveni, que como todo líder democrático está no poder desde 1986 (reeleito democraticamente em 1996, 2001, 2006, 2011 e 2016, todas com acusações de fraude) ameaça classificar sexo oral como crime, pois segundo ele “a boca serve para comer”.

    Em países do tipo a liberdade de expressão também é um problema, mas o uso de redes sociais em Uganda é bastante difundido mesmo sendo o país com o 86º PIB do mundo (US$ 88,61 bilhões) e renda per capita de US$ 620 (FMI, 2015). No entanto, meses atrás o governo propôs a criação de suas próprias redes estatais, com a desculpa de oferecer um serviço “mais barato” ao manter os usuários dentro da infraestrutura nacional. Claro que é um modelo paralelo ao Grande Firewall da China, que limita e muito o acesso a qualquer tipo de conteúdo de fora.

    A princípio o modelo não vai bloquear a internet externa, até porque diferente do País do Meio a Uganda é uma nação pobre, e ao menos no que diz respeito a pesquisa e educação não há planos para barrar nada. Redes sociais no entanto é outra história, e para evitar que o usuário continue utilizando serviços de fora a estratégia é atacar onde dói mais: no bolso.

    Segundo o ministro das Finanças Matia Kasaija, os usuários de serviços como Twitter, WhatsApp, Facebook e outros serão taxados a partir de julho em 200 xelins ugandenses (cerca de R$ 0,19 em valores de hoje, 24/04/2018) por dia que fizerem uso das plataformas. Ainda não há informações de como tal cobrança será feita, mas é provável que o valor seja diretamente descontado da franquia de dados. Também não há como precisar se o governo vai monitorar cada smartphone, tablet, computador ou dispositivo conectado com acesso a redes sociais para saber quem deve ser taxado, ou se a responsabilidade será passada para as operadoras.

    A ideia teria partido obviamente do presidencialíssimo Musevini, de modo a “desencorajar os cidadãos a espalhar boatos na internet“; vale lembrar que o ato de fechar as redes sociais em época de eleições é pratica comum no continente, logo este não seria a atitude mais radical a ser aplicada pelo governo de Uganda. E como sempre pode piorar, veja o caso da Tanzânia.

    Se a moda pega…

    Fonte: The Next Web.

    http://meiobit.com/383489/uganda-planos-imposto-redes-sociais-usuarios-medida-visa-diminuir-propagacao-boatos-segundo-presidente-yoweri-museveni/
  • Facebook revela oficialmente (e finalmente) seus padrões de comunidade

    O Facebook revelou um documento de 27 páginas com todas as regras que aplica para derrubar páginas e posts com discurso de ódio ou infrações da propriedade intelectual alheia. O guia de padrões da comunidade do FB mostra tudo o que pode ser considerado comportamento criminoso ou violento, o que eles chamam de “conteúdo questionável”.

    Essa é a primeira vez que a rede social revela publicamente e oficialmente seu guideline de temas vetados na rede social, mas o Guardian já tinha divulgado um documento vazado no ano passado. O documento foi traduzido em 40 línguas incluindo o português, e serve como base para os 7500 revisores e moderadores de conteúdo contratados pela empresa. São políticas contra o bullying, assédio, conteúdo sensível e muitos, muitos outros tópicos que eu não vou citar aqui pra não ser penalizado por algum bot ignorante.
    “As pessoas precisam sentir-se seguras para construir uma comunidade. Assumimos o compromisso de remover conteúdo que promova riscos no mundo real, inclusive (entre outros) danos físicos, financeiros e emocionais.”

    http://meiobit.com/383488/facebook-guia-de-padroes-de-comunidade/
  • O surfista brasileiro Rodrigo Koxa surfou a maior onda da história do esporte, durante sessão realizada em novembro de 2017, na cidade portuguesa de Nazaré, segundo anúncio da Liga Mundial de Surfe (WSL) neste domingo.Segundo o site Praia do Norte, que se baseia em dados da WSL, o brasileiro de 38 anos quebrou o antigo recorde de 23,77 metros do americano Garret McNamara ao domar uma onda de 24,38 metros de altura.

  • editado May 2018
    Empresa contrária à obsolescência programada está há mais de dois anos sem lançar smartphone

    As grandes fabricantes costumam restringir a atualização e a manutenção dos aparelhos. A tática contribui para que, rapidamente, um celular deixe de ter o melhor desempenho. Como consequência, é normal que você sinta a necessidade de trocar o aparelho mais vezes.

    Porém, algumas empresas são contrárias a essa estratégia. Uma delas é a Fairphone, que está há mais de dois anos sem lançar um novo celular e foi apontada como a mais amigável ao meio ambiente. A marca diz que um de seus principais objetivos é oferecer produtos com mais longevidade.

    fairphone-700x394.jpg

    O celular mais recente é o Fairphone 2, lançado em dezembro de 2015. Ele é um aparelho modular, que permite trocar itens como o visor, a bateria e o módulo de câmera. As peças são vendidas diretamente no site da fabricante.

    A Fairphone também tem como um dos objetivos oferecer melhorias no sistema operacional. O modelo deverá receber nos próximos meses sua segunda grande atualização, passando para o Android 7.1 Nougat. Com a nova versão, a empresa espera oferecer mais segurança e maior tempo de bateria.


    “Queremos manter seu celular funcionando pelo maior tempo possível para que você não precise trocá-lo tão frequentemente. Um software seguro, atualizado e útil é essencial para atingir esse objetivo”, explica a empresa.

    No hardware e no software, o objetivo é estender ao máximo o ciclo de vida do aparelho. No entanto, apesar da filosofia de manter o celular sempre atualizado, a empresa entende que uma mudança para o Android Oreo seria mais complicada. O Fairphone 2 conta com chip Snapdragon 801 com quatro núcleos de 2,26 GHz. Para a fabricante, as especificações não garantiriam um bom funcionamento do celular com a versão mais recente do Android.

    Com informações: Fairphone.

    https://tecnoblog.net/242730/fairphone-antiobsolescencia-programada/
    Daniel R. Pinheiro • 2 horas atrás
    Bom, não precisa nem deixar de lançar novos aparelhos, pra não garantir que os antigos ficarão um bom tempo tendo suporte e atualizações. Por exemplo, se eu quiser adquirir hoje um aparelho dessa empresa, eu terei que pegar um modelo defasado?

    Lançar todo ano, em teoria, não é pra que o aparelho anterior fique "defasado" (ou que você está tomando medidas de obsolescência programada), mas para que um consumidor possa sempre adquirir o modelo mais recente, se ele quiser.

    Medidas de obsolescência programada é não atualizar os modelos antigos (como a Samsung faz), forçar a diminuição do desempenho (como a Apple), etc.

  • Guilherme Schelb - Procurador Regional da República
    Alerta aos pais sobre ideologia de gênero nas escolas.

  • Estudo diz que a “lei das domésticas” as prejudicou findando em informalidade e renda menor

    Tudo o que chamam de “direito do trabalhador”, uma vez em voga, se converte em obstáculo ao empregador. Em outras palavras, torna mais difícil a oferta de emprego. E, em tempos de recessão recorde, cabe inclusive severos questionamentos a respeito da validade de tais medidas.

    Em 2015, os ainda governistas celebraram a Lei Complementar 150 assinada por Dilma Rousseff. Nela, as famílias que contratavam os serviços de auxiliares para o serviço doméstico passaram a enfrentar regras quase tão rígidas quanto às de qualquer empregador. Mas um estudo de Rodolfo Hoffmann, da USP, mostraria que, na crise, as exigências do emprego formal empurraram as pessoas mais humildes para a informalidade. E isso atingiu principalmente o trabalho das domésticas, conforme destacou o Correio Braziliense:
    “Chamou a atenção o aumento da informalidade de empregadas domésticas”, disse o professor. O dado mostra que a lei das domésticas acabou por precarizar o trabalho da categoria, que migrou para o serviço de diarista, sem carteira e declarando menos renda.

    Nada disso é surpresa para quem se dispõe a entender a lógica do mercado, que reflete basicamente a lógica humana. Os defensores do projeto nem podem agora reclamar da falta de alerta quando da sanção da lei. Mas os mais humildes podem protestar bastante contra o engodo empurrado goela abaixo neles.

    https://www.apyus.com/estudo-diz-que-a-lei-das-domesticas-as-prejudicou-findando-em-informalidade-e-renda-menor/
  • Tudo o que chamam de “direito do trabalhador”, uma vez em voga, se converte em obstáculo ao empregador. Em outras palavras, torna mais difícil a oferta de emprego. E, em tempos de recessão recorde, cabe inclusive severos questionamentos a respeito da validade de tais medidas.
    O trabalhador acaba cheio de direitos ... e sem emprego
     
  • Será que a sua encomenda que nunca chega estava lá?
    PF apreende R$ 30 mil em mercadorias desviadas por funcionário dos Correios

    Nesta semana, os Correios iniciaram uma campanha para explicar ao público os motivos de as encomendas internacionais demorarem a chegar. Uma coisa que a estatal não explicou é que existe uma possibilidade real de seus próprios funcionários desviarem os pacotes, como foi descoberto na região da Grande Florianópolis, em Santa Catarina.
    20180517163826_660_420.jpg
    O caso foi revelado nesta semana pela Polícia Federal, que executou um mando de busca e apreendeu aproximadamente R$ 30 mil em mercadorias desviadas na casa deste funcionário dos Correios, que não foi identificado. A casa é localizada na cidade de Palhoça, mas a PF também não revelou em qual agência ele trabalha.

    O funcionário dos Correios estaria desviando os produtos para vendas em sites e aplicativos de comércio eletrônico, que também não foram identificados. Alguns dos pacotes ainda estavam na caixa original lacrada, contando até mesmo com nota fiscal dos destinatários.

    Apesar disso, o rapaz não foi preso, porque a situação não foi considerada um flagrante, já que o desvio de produtos havia acontecido em um momento anterior. Ele será indiciado pelo crime de peculato, com pena máxima de até 12 anos de prisão. Ele também deve perder o cargo público que ocupa em caso de condenação.

    Segundo a Polícia Federal, as suspeitas de que estava havendo algum tipo de desvio de produtos em agências dos Correios vieram após uma série de depoimentos de compradores que nunca receberam suas compras.

    https://olhardigital.com.br/noticia/pf-apreende-r-30-mil-em-mercadorias-desviadas-por-funcionario-dos-correios/76105

     
  • Será que a sua encomenda que nunca chega estava lá?

    Em março, um amigo comprou 4 SSDs no mercado livre. Nunca chegaram. O vendedor afirmou que foi extraviado.

    A última vez que falei com ele, estavam negociando a devolução do dinheiro.

    O problema é ficar com 4 computadores parados esperando HDs para serem vendidos. Ou seja, o prejuízo vai além do roubo em si.
  • Correios tá uma bosta: um artigo de 10 reais no meu bazar pra um cara do Rio Grande do Sul custa a pachorra de quase 30 reais pra ser enviado. E o pior que a maior parte dos clientes são de lá e de são paulo.

    Teve um cara que quase pagou 90 reais (valor do produto e envio) pra comprar um produto de 20 reais. Ele era do Amazonas ou Roraima.

    Tá impraticável.
  • Percival disse: Correios tá uma bosta: um artigo de 10 reais no meu bazar pra um cara do Rio Grande do Sul custa a pachorra de quase 30 reais pra ser enviado. E o pior que a maior parte dos clientes são de lá e de são paulo.

    Teve um cara que quase pagou 90 reais (valor do produto e envio) pra comprar um produto de 20 reais. Ele era do Amazonas ou Roraima.

    Tá impraticável.
    Quando eu lembro de que fiz um curso de eletrônica por correspondência e recebi todas as lições em dia e todos os materiais e ferramentas para montar um rádio ...

    Claro, isto foi há mais de 50 anos ...

    Por volta de 1996, eu comprava CDs importados pela Internet e chegava tudo. Era mais fácil e mais barato que ir até à Modern Sound em Copacabana. Sem falar nos trocentos livros que comprei pela Amazon.

    De dez anos para cá, o serviço caiu verticalmente de qualidade e confiabilidade.
     
  • Assistente virtual grava conversa de casal e envia áudio para outra pessoa

    ‘Eu me senti invadida’, disse americana que usava a Alexa, da Amazon

    Na casa de Danielle (que preferiu não divulgar o sobrenome), em Portland, no Oregon, a assistente virtual da Amazon estava conectada a todos os cômodos, controlando os sistemas de aquecimento, iluminação e segurança, mas há duas semanas um incidente fez com que o amor pelo aparelho chegasse ao fim. Um telefonema, de um empregado de seu marido, alertou que conversas privadas do casal haviam sido compartilhadas com ele.

    — A pessoa do outro lado da linha disse: “desconecte seus aparelhos Alexa agora — contou Danielle, à emissora KIRO7, afiliada da ABC. — Vocês estão sendo hackeados.

    O funcionário, que tinha o número na lista de contatos do marido de Danielle, contou ter recebido arquivos de áudio com conversas privadas do casal.

    — Nós desconectamos todos os aparelhos e ele nos disse que recebeu arquivos de áudio de gravações feitas dentro da nossa casa — disse Danielle. — No começo, meu marido estava como: “não, você não recebeu”, e o funcionário disse: “vocês estavam conversando sobre pisos de madeira”. Então, dissemos: “meu Deus, você realmente nos ouviu!”.

    O casal recebeu os arquivos enviados pelo funcionários e confirmaram as conversas gravadas. Mesmo assim, era difícil acreditar que uma pessoa aleatória que morava em Seattle, a cerca de 300 quilômetros de distância, poderia saber o que se passava dentro de sua casa.

    — Eu me senti invadida — contou. — Uma invasão de privacidade total. Imediatamente, eu disse: “nunca mais vou conectar o aparelho, porque não posso confiar nele”.

    A assistente Alexa funciona no aparelho Echo, comercializado pela Amazon. Ela é ativada quando os microfones detectam algum chamado por “Alexa” e, a partir desse momento, atendem a comandos, como controlar a televisão, tocar músicas, acessar vídeos on-line ou contatar outras pessoas, entre outros. À BBC, a Amazon afirmou que o incidente com Danielle deve ser resultado de uma sequência improvável de acontecimentos.

    “O Echo foi ativado por uma palavra na conversa que parecia como ‘Alexa’. Então, a conversa subsequente foi entendida como o pedido ‘envie mensagem’”, informou a companhia. “Em algum ponto, a conversa de fundo foi interpretada como um nome na lista de contatos. Alexa então perguntou em voz alta: ‘(o nome do contato), certo?’ Alexa então interpretou a conversa como ‘certo’”.
    https://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/assistente-virtual-grava-conversa-de-casal-envia-audio-para-outra-pessoa-22715039
  • Facebook, WhatsApp, Instagram e Google já enfrentam processo bilionário por causa da GDPR

    Isso foi bem rápido: a GDPR entrou em vigor nesta sexta-feira (25) e duas gigantes de tecnologia já estão sendo acusadas de violar as regras de privacidade da União Europeia. Os processos pedem reparações para o Facebook e o Google que, somadas, representam indenizações de 7,6 bilhões de euros, o equivalente a R$ 32,2 bilhões.

    As ações estão sendo movidas pelo ativista austríaco Max Schrems, conhecido por suas críticas à violação de privacidade por parte do Facebook. A rede social de Mark Zuckerberg e duas subsidiárias, WhatsApp e Instagram, estariam “coagindo” os usuários a aceitarem suas políticas de coleta de dados. Por isso, o processo pede reparação de 3,9 bilhões de euros (R$ 16,5 bilhões).


    O Google também é acusado de forçar os usuários a aceitarem as políticas, mais especificamente no Android, e por isso deveria pagar 3,7 bilhões de euros (R$ 15,7 bilhões). O argumento é o de que ambas as empresas solicitam que os usuários marquem uma caixa de seleção se quiserem utilizar os serviços, o que é uma prática comum na internet, mas força as pessoas a fazerem uma escolha “tudo ou nada”.

    A GDPR é um rigoroso conjunto de regras sobre privacidade válido para a União Europeia, mas que também afeta pessoas em outras partes do mundo, inclusive no Brasil. Com o regulamento entrando em vigor, todas as empresas e organizações, independente de porte ou área de atuação, deverão seguir regras rígidas para coletar, processar, compartilhar e resguardar dados pessoais.

    Em sua defesa, o Facebook diz que se “preparou nos últimos 18 meses para garantir o cumprimento dos requisitos do GDPR”. Já o Google afirma que se preocupa com privacidade e segurança em seus produtos desde o começo, e que “está comprometido em cumprir a GDPR da União Europeia”.

    https://tecnoblog.net/245115/facebook-whatsapp-instagram-google-processos-gdpr/
  • Os serviços "gratuitos" de Google, Facebook e outros são sustentados pelas informações pessoais que recolhem. Quem não gostar disto, que pague para usá-los.

    O que não impede que um meio termo aceitável possa ser negociado.
  • FILO — uma assustadora solução para o Paradoxo de Fermi
    O Paradoxo de Fermi é uma daquelas batatas quentes que os cientistas ainda não conseguiram resolver, basicamente é um questionamento: em um universo com bilhões de planetas espalhados em incontáveis galáxias, mesmo que a Vida seja algo muito, muito raro ela deveria surgir em um monte de lugares, mas até hoje não vimos nem sinal dessas civilizações alienígenas.Em verdade só começamos a brincar com sinais de rádio na virada do século XIX para o XX, e só tivemos projetos sérios de pesquisa de sinais alienígenas a partir dos anos 1960, e mesmo assim esse tipo de pesquisa sempre foi mal-visto, é feito quase na base do favor nos horários vagos dos radiotelescópios.Entre os argumentos que justificam a ausência de sinais está a própria imensidão do Universo. Mesmo que todas as civilizações do Cosmos estivessem com seus radiotelescópios apontados para a Terra, não ouviriam NADA se estivessem a mais de 150 anos-luz de distância. Esse é o tamanho da bolha de ondas de rádio que criamos quando Marconi fez seus primeiros experimentos. Veja como ela se compara em relação à Via Láctea:20180529square-1503605434-20130115-radio-broadcasts-2.jpgExato, tudo que já fizemos, construímos, filmamos, falamos e transmitimos ocupa essa bolinha minúscula. É uma lição de humildade que estragaria o dia de Hitler.Outra possibilidade improvável é que nós somos a primeira civilização tecnológica a surgir no Universo, ou pelo menos em nossa galáxia. Estatisticamente é muito improvável, mas como Carl Sagan já disse, alguém tem que ser o primeiro. Agora Alexander Berezin, um físico teórico russo publicou um paper com uma interpretação diferente do Paradoxo de Fermi.Ele usa o conceito de FILO — First In, Last Out.Segundo Berezin uma civilização galáctica iria naturalmente se expandir, consumindo recursos de mais e mais sistemas estelares, até chegar a um ponto em que não irão mais se preocupar com planetas com potencial de geração de vida, habitados por espécies inferiores ou até mesmo com espécies inteligentes menos armadas.Pense em Avatar mas uma versão realista, sem os humanos bonzinhos. Nós fazemos isso o tempo todo, saímos atropelando povos mais fracos, por ganância e/ou necessidade. Os ecochatos acham que vencem quando conseguem atrasar uma hidroelétrica ou uma linha de trem por causa de uma dúzia de índios morando em uma choupana, mas se o bicho pegar a gente passa o trator por cima. E fazemos isso com gente da própria espécie, imagine com um planeta de Ewoks.20180529jarjarsenate.jpgClaro que nosso universo é muito pequeno, estudamos até hoje uma espécie inteligente, mas recursos naturais são por natureza finitos. A mais pacífica das espécies consome comida e energia igual qualquer outra. Quando a situação aperta, ninguém vai cometer suicídio planetário para não melindrar uma espécie que nem descobriu o fogo.E se você acha isso absurdo, pergunto: Quantas formigas você pisou hoje durante suas atividades normais? Pois é. E quantas amebas essas formigas pisaram?Pode ser que nós sejamos os primeiros e o destino do Universo seja ser dominado por humanos, tal qual em Fundação, de Isaac Asimov. É um destino cruel, eu sei, as chances são de que viraremos muito mais The Expanse do que Star Trek.A outra alternativa dentro do modelo FILO é muito mais assustadora. Talvez nós sejamos as amebas, e só existimos enquanto A Grande Civilização Galáctica não presta atenção em nós. Quando precisarem fazer uma nova via hiperespacial ou algo assim, dinamitam a Terra sem pensar duas vezes.As duas hipóteses são bastante improváveis mas não impossíveis. Talvez um dia seres de várias espécies se divirtam ouvindo anedotas de seus anfitriões humanos, zombando de nossa própria cegueira e pretensão. Idealmente essa reunião seria em uma estação espacial como a da cena de abertura do injustiçado Valerian e a Cidade dos Mil Planetas. É linda a cena, assista!
    Old Good Music → VALERIAN AND THE CITY OF A THOUSAND PLANETS – OPENING SEQUENCE – New Movie Trailer
  • Idealmente essa reunião seria em uma estação espacial como a da cena de abertura do injustiçado Valerian e a Cidade dos Mil Planetas. É linda a cena, assista!
    Old Good Music → VALERIAN AND THE CITY OF A THOUSAND PLANETS – OPENING SEQUENCE – New Movie Trailer
    Nos quadrinhos originais, essa estação começou a ser construída por uma outra espécie muito antes de os humanos partirem para o espaço. E os humanos um dia chegaram lá e conseguiram uma vaguinha na estação.
     
  • editado June 2018
    Anônimos entregaram que jornais brasileiros não praticam as leis trabalhistas que defendem

    Publicado por Marlos Ápyus em 31 de agosto de 2017

    Um formulário do Google Docs acessível a qualquer um, com algumas perguntas, nenhuma delas buscando nomes ou formas de contato. E um link para o acompanhamento das respostas. O formato é ideal para desabafos. Num primeiro experimento, publicitários comentaram a rotina de trabalho enfrentadas em suas agências. Dias depois, em agosto de 2016, as principais redações do país viraram o alvo.

    Há bastante reclamação quanto à estrutura dos principais jornais do Brasil. “Paga mal e banheiro fede amônia de 100 anos de mijo velho seco“, diz um deles. “O fretado fede escrotamente e a comida é lavagem“, diz outro. “A oitava praga do Egito“, lamenta um funcionário de um grupo religioso. “O café é a coisa mais horrorosa que meus lábios já sentiram“, conclui um outro anônimo.

    Exageros de lado, sobram denúncias sérias que escancaram a hipocrisia de publicações que vivem a martelar pautas contrárias às próprias práticas. Respeito à CLT é exceção. Em alguns casos, motivo para promoção. Há quem chegue a falar em “trabalho escravo”. Exagero, claro. Mas o assédio moral é uma constante. Até mesmo o assédio sexual é bastante citado. Tudo acobertado por RHs coniventes.

    A interferência política também está lá. Numa publicação, o capslock é ativado para se confirmar que todos os funcionários são de esquerda. Noutra, que profissionais com visão política destoante do viés esquerdista do veículo passam sufoco. Num terceiro caso, diz-se que o conchavo político rola solto, e é fácil acreditar, pois se trata de uma redação que até visita da Polícia Federal andou recebendo. Um quarto gigante das notícias, por exemplo, adora receber políticos fora da agenda.

    Mas salta aos olhos a incoerência dos próprios denunciantes. Ao reclamarem do descumprimento da lei por seus patrões, só o fazem por intermédio do anonimato, algo vedado na mesma Constituição que garante liberdade de expressão ao povo brasileiro. Postura que se faz ainda mais merecedora de críticas ao se confirmar que são justo estes os profissionais que dominam as ferramentas de comunicação mais poderosas do país.Não à toa, o jornalismo brasileiro permanece no sufoco. E levando seguidas surras de amadores na web.
    https://www.apyus.com/anonimos-entregaram-que-jornais-brasileiros-nao-praticam-as-leis-trabalhistas-que-defendem/
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