Judeus anti - sionistas

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Comentários

  • editado September 2018
    @PugII
    Política de limpeza étnica... similar ao III Reich...
    Curiosamente... os judeus sionistas tiveram um belo acordo com Hitler em 1933.

  • stefanobahia disse: @PugII
    Política de limpeza étnica... similar ao III Reich...
    Curiosamente... os judeus sionistas tiveram um belo acordo com Hitler em 1933.

    Fake...
    Os favoritos de Hitler no Oriente Médio eram os "Gran Mufti" et caterva, como esgotantemente documentado.
    De resto, antissemitismo envergonhado, que diz "judeus sionistas" para disfarçar a que veio.
  • editado September 2018
    @Acauan
    O antissemitismo que você diz é um típico pseudo-argumento pra refutar os fatos...
    Hitler flertou seja com o Mufti e com os sionistas. Ah;. procure saber do judeu fascista Vladimir Jabotinsky... que
    tinha admiração por Mussolini. Outro paradoxo:1 dos melhores amigos de Hitler foi o judeu Emil Maurice.  Qualquer ideologia tem suas contradições.  Não julgarei todos os palestinos por causa do Mufti, da mesma forma que não julgarei todos os alemães por causa de Hitler e todos os judeus por causa dos dirigentes israelenses.
    Curiosidade: rabino disse 1 verdade reveladora: o holocausto trouxe imensos benefícios pra Israel.



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  • PugII disse:
    Eu não reconheço o Irão como uma ditadura, nem como democracia no estilo Ocidental mesmo assim é uma democracia.





     

     
  • editado September 2018
    stefanobahia disse: @Acauan
    O antissemitismo que você diz é um típico pseudo-argumento pra refutar os fatos...

    Até agora quem postou fatos fui eu e você só faz falar mal de Israel e dos judeus.
    Hitler flertou seja com o Mufti e com os sionistas. Ah;. procure saber do judeu fascista Vladimir Jabotinsky... que tinha admiração por Mussolini.

    Mussolini que não era Adolf Hitler e Fascismo que não era o nazismo.
    Tem um filme sobre isto, Os Jardins dos Finzi-Contini.  Resume bem o assunto.
    Outro paradoxo:1 dos melhores amigos de Hitler foi o judeu Emil Maurice. 

    Interessante.
    Envie um e-mail pro Ian Kershaw e o avise deste fato que ele esqueceu de incluir em sua biografia de Hitler, considerada das mais aprofundadas pelos historiadores.
    Qualquer ideologia tem suas contradições.  Não julgarei todos os palestinos por causa do Mufti, da mesma forma que não julgarei todos os alemães por causa de Hitler e todos os judeus por causa dos dirigentes israelenses.

    Não, você só julga os judeus sionistas, que são todos os judeus exceto a meia dúzia de gatos pingados malucos do Naturei Karta e a turminha do Noam Chomsky.
    Curiosidade: rabino disse 1 verdade reveladora: o holocausto trouxe imensos benefícios pra Israel.

    E também é verdade reveladora que água molha, meia dúzia é seis e o fogo é quente.
    Óbvio que o Holocausto foi decisivo para criação do Estado de Israel.
    Se a tentativa por pouco bem sucedida de exterminar todo um povo não justifica favorecimentos, o que justificaria?
     
  • Até agora quem postou fatos fui eu e você só faz falar mal de Israel e dos judeus
    Eles aprontaram, eles deram motivos pra serem criticados.
    Mussolini que não era Adolf Hitler e Fascismo que não era o nazismo.
    Tem um filme sobre isto, Os Jardins dos Finzi-Contini.  Resume bem o assunto.
    Esqueci de mencionar outro paradoxo. Os soldados judeus de Hitler. Inclusive um general (Erhald Milch)
    ?pro_id=129692&qld=90&l=430&a=-1
    Interessante.
    Envie um e-mail pro Ian Kershaw e o avise deste fato que ele esqueceu de incluir em sua biografia de Hitler, considerada das mais aprofundadas pelos historiadores.
    Kershaw nunca se aprofundou totalmente, a bio escrita por ele é cheia de lacunas.
    Não, você só julga os judeus sionistas, que são todos os judeus exceto a meia dúzia de gatos pingados malucos do Naturei Karta e a turminha do Noam Chomsky.
    Ainda cito o ex-israelense Gilad Atzmon(ele renunciou à cidadania). Eles sabe muita patifaria da religião judaica e do regime israelense.
    Óbvio que o Holocausto foi decisivo para criação do Estado de Israel.
    Se a tentativa por pouco bem sucedida de exterminar todo um povo não justifica favorecimentos, o que justificaria?
    nn Na verdade, o projeto do estado judeu surgiu com Theodor Herzl no congresso sionista de Basel (Suiça).
    Relembrando... o rabino do vídeo se regozijou com os lucros e benefícios gerados pelo holocausto.
    Curiosamente tempos atrás judeus ultraortodoxos picharam uma frase que a elite israelense jamais vai admitir que adora:
    gratidão a Hitler pelo holocausto. Graças a isso... Israel surgiu e recebeu imensos benefícios econômicos. Sem falar da exploração da memória desse crime tão bem denunciada por Norman Finkelstein.
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    Aproveitando... o israelense Yoav Shamir denunciou  Um documentário realizado por um judeu, Yoav Shamir, que nos mostra vários judeus-sionistas, extremamente influentes, a admitir candidamente que constituem o grupo mais poderoso do planeta, que fazem chantagem através do antissemitismo sobre os grandes líderes mundiais para obter mais poder, que utilizam esse anti-semitismo para deflectir críticas a Israel, e como procedem à lavagem cerebral da juventude israelita com o Holocausto.

     
  • As crenças são difíceis alterar, se ligadas à identidade ainda pior.

    Acauan não mudará de crenças com facilidade. Eu mesmo precisei experimentar uma vivência junto de um judeu polaco sobrevivente do Shoa...e os testemunhos de judeus a respeito dos factos históricos + a brutal agressão ao Líbano para me tornar anti-sionista.
    A tudo isto acrescento a afirmação do Robert Fisk acerca da chantagem em chamar anti-semita qualquer voz crítica...



    Dos muitos artigos deste jornalista:
    https://www.independent.co.uk/voices/commentators/fisk/robert-fisk-a-warning-to-those-who-dare-to-criticise-israel-in-the-land-of-free-speech-561017.html


     
  • + a brutal agressão ao Líbano para me tornar anti-sionista.

    PQP .  Fascista .
  • @PugII
    essa tática deles rotularem os críticos de antissemita é inútil... pois vários "antissemitas" residem em países não controlados por Sião..  Seria o mesmo se o tio Kim quisesse nos amodaçar... mas nós vivendo fora do país dele.
  • stefanobahia disse:
    Interessante.
    Envie um e-mail pro Ian Kershaw e o avise deste fato que ele esqueceu de incluir em sua biografia de Hitler, considerada das mais aprofundadas pelos historiadores.
    Kershaw nunca se aprofundou totalmente, a bio escrita por ele é cheia de lacunas.

    A obra vendida nas livrarias é um resumo de trabalho acadêmico muito mais extenso que a versão comercial.
  • editado February 2021
    Por quê os Irânios querem varrê o Isrraé do mapo?
    pergunta retórica. Irã =ira, dãã...
    Qual a treta?
  • Agora que me ocorre epifanicamente que o Jânio Quadros que usava uma vassoura como símbolo de sua campanha e se punha a falar de "varrer coisas" talvez tenha sido obliterado a ponto de renunciar por pressão de alguma entidade política misteriosa que interpretou sua política vassoural como sendo apoio a intenções varredeiras de certos países com colocações usando terminologias referentes a "varrer".
  • Ultraortodoxos antissionistas resistem contra o Estado de Israel com pedras e símbolos palestinos

    Em Mea Shearim, ultrarreligiosos entendem que não pode haver governo judeu antes de vinda do Messias. Em consequência, apoiam politicamente a Palestina

    Por Paola de Orte, Especial Para O Globo — Jerusalém 23/12/2022


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    Judeus ultraortodoxos passam por uma bandeira palestina pichada em um muro em Mea Shearim, Jerusalém: os próprios moradores pintam símbolos para espantar pessoas de fora que queiram comprar imóveis no bairro — Foto: Paola de Orte

    Em cada entrada do bairro ultraortodoxo de Mea Shearim, em Jerusalém, uma placa impõe as regras para quem quiser se aventurar pelas ruas estreitas de chão de pedra: “mulheres e meninas que passam pelo nosso bairro, nós imploramos com todo nosso coração: por favor, não passem usando roupas impudicas.” O letreiro define roupas pudicas: blusa fechada de manga longa, saia longa, sem roupas apertadas.

    Mea Shearim é conhecido pelo modo de vida conservador radical: seus habitantes vivem como seus antepassados da Europa Oriental, seguindo a lei judaica e comprando briga com o Estado para manter o status quo. O bairro é vizinho de Geula, onde se passa a série “Shtisel”, sobre uma família ortodoxa vivendo em Jerusalém.

    Quando polícia ou o Exército tentam interferir no bairro para impor restrições durante a pandemia, por exemplo, são recebidos com pedradas. Carros civis que passem por ali no sabá — dia em que, segundo o judaísmo, é proibido dirigir — também são alvo das pedras.

    Yoelish Krois já foi um dos motivos pelos quais os moradores se mobilizaram para atirar pedras contra a polícia. Em 2011, centenas de haredim (os judeus mais religiosos) atacaram seis policiais com pedras, garrafas, pedaços de metal e coquetéis molotov. Os policiais estavam no bairro para acompanhar funcionários que iam fiscalizar o açougue de Krois, um dos principais líderes do movimento Eda Haredit. Ele era acusado de não pagar impostos.

    O grupo Eda Haredit faz parte de uma linha extremista de judeus ortodoxos cujos membros não reconhecem a legitimidade do Estado de Israel. A repulsa ao governo, ao Estado e ao sionismo é tão grande que no muro da casa de Yoelish Krois estão pintadas bandeiras palestinas — assim como nas escadas e na entrada que dá acesso ao bairro perto.

    — Se alguém se incomodar com isso, não venha aqui. Quem não é daqui vê isso [as bandeiras] e sai correndo, e é isso que queremos. Obviamente [é uma provocação] — diz Krois, sem, em nenhum momento, olhar diretamente no olho da repórter, seguindo orientações do judaísmo ortodoxo, que restringe interações entre homens e mulheres.

    18 filhos

    Aos 50 anos, 28 deles casado com a mesma mulher, Yoelish Krois tem 18 filhos e cinco netos. O filho mais velho tem 27, o mais novo, 4. Catorze deles moram na mesma casa com os pais em Mea Shearim, dividindo uma cozinha e três cômodos — dois no andar de cima e um no porão.

    Sob o teto em formato de abóboda de reboco rústico e tinta amarela descascada, sofás cama guardam três colchões empilhados durante o dia. À noite, são distribuídos pelo chão para dar espaço para a família dormir sem quase sobrar lugar para passagem.

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    O açougueiro Yoelish Krois com parte de sua imensa prole de 18 filhos: à espera do Messias — Foto: Paola de Orte

    Na cozinha, dezenas de potes de plástico se empilham sobre a geladeira, material necessário para alimentar a família e os visitantes nos jantares de sabá e em feriados judaicos. Pelas mesas e estantes da casa, sacos de pão, pilhas de ovos e vasilhas de plástico cheias de frutas ocupam as superfícies, comida suficiente para alimentar todos.

    Visualmente, Krois se parece com outros judeus ultraortodoxos de Israel ou do Brooklyn: usa quipá, peiot (os cachos de cabelos ao lado das orelhas) e tzitzit (as franjas compridas que aparecem por debaixo da camisa).

    No pensamento, porém, Krois é heterodoxo, assim como outros que seguem a linha antissionista.

    — Sou contra Israel. Não existe governo judeu até a chegada do Messias. Por isso não pego dinheiro deles [sionistas] — diz Krois, sentado em frente a uma estante de livros da altura da parede.

    A estante guarda só obras sobre religião relacionadas à Torá e à História da Terra de Israel de acordo com a versão religiosa. O mapa é diferente do usado pelo governo: nele, as fronteiras terminam antes de Eilat, cidade no mar Vermelho, e abrangem terras que hoje pertencem a outros países, como Jordânia e Síria. É um outro Israel, Israel religioso, a Eretz Israel (Terra de Israel).

    Crianças educadas em casa

    Enquanto a maioria dos ortodoxos não trabalha e dedica suas vidas apenas às yeshivás (escolas religiosas) e ao estudo da Torá — principal razão da ira dos seculares que reclamam do dinheiro que o governo investe em uma demografia que não trabalha e não serve no Exército — Krois garante que os antissionistas do Eda Haredit trabalham, inclusive parte das mulheres.

    — Vemos a deterioração dos outros religiosos que pegam dinheiro do Estado — diz ele.

    Apesar da polêmica sobre as acusações de sonegação fiscal no açougue, Krois diz que eles pagam impostos, mas não votam e não usam os serviços públicos, como hospitais e escolas. As crianças são educadas em casa para evitar contato com conhecimento que poderia lhes abrir os olhos para o mundo fora da comunidade.

    Em casa, as crianças não aprendem matemática como nas escolas públicas, apenas cálculos simples. Mas o maior medo é que aprendam inglês. A regra é falar apenas o iídiche, a antiga língua dos judeus da Europa Central e Oriental. Nem o hebraico, língua oficial em Israel, é incentivado.

    — Não queremos que eles nos controlem. Eles interferem com a educação, dizem o que temos que estudar, o que não precisamos estudar. Nesta comunidade, não é permitido estudar inglês. Os outros religiosos aceitam ser subsidiados, mas aí têm que estudar normalmente. Há um veto rabínico para não estudar outras línguas que não o iídiche.

    Críticos dos ortodoxos antissionistas apontam a contradição entre ser contra o Estado, mas ainda assim viver em Israel. Krois não vê contradição. Apesar de sua família ter chegado a Israel da Hungria apenas depois do Holocausto, ele conta que a da sua mulher já mora em Jerusalém há 150 anos, quase o dobro da idade do Estado, fundado em 1948.

    A explicação, segundo ele, é que antes da chegada dos sionistas e da criação do Estado, em 1948, a vida dos judeus em Jerusalém era mais simples e saudável. A maioria vivia na Cidade Velha de Jerusalém, de onde foram expulsos depois que a Jordânia ocupou o local na guerra de 1948. A Cidade Velha acabou voltando para a soberania israelense em 1967, mas os ortodoxos antissionistas já haviam se mudado para Mea Shearim.

    Krois afirma que, antes da criação do Estado, judeus e árabes viviam em harmonia. Segundo sua sogra, que chegou a viver na Cidade Velha, no Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos, judeus evitavam cozinhar de dia para não incomodar o jejum dos vizinhos árabes com o cheiro da comida. Para ele, a chegada do sionismo trouxe desequilíbrio e instabilidade a uma comunidade que vivia em paz.

    — Eles cuidavam das nossas crianças, nós cuidávamos das deles — diz. — Os sionistas vieram aqui e começaram a brigar com os árabes. Eu fico de fora, não me importo. De que lado estou? Lutem entre vocês, façam o que quiserem.

    Espantando forasteiros

    A ideia de pintar as bandeiras palestinas veio para impedir a compra de casas no bairro por religiosos de fora do grupo. Muitos venderam suas casas, e, segundo ele, outros haredim odeiam a bandeira palestina.

    — Desde que começamos a pintar as bandeiras, ninguém mais comprou apartamentos — diz Krois, explicando que não é pró-Palestina. — Sou apenas contra o Estado, não me importo quem seja.

    Segundo ele, a estratégia de assustá-los e impedir que comprem os apartamentos por valores muito altos funcionou.

    — Construímos muros para que as pessoas não entrem e para que a gente não saia. O mundo é como um trem indo em direção ao abismo. Temos que ser cuidadosos, nosso trabalho é sermos os últimos remanescentes. Somos os últimos judeus verdadeiros que mantêm a Torá viva.
    https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2022/12/ultraortodoxos-antissionistas-resistem-contra-o-estado-de-israel-com-pedras-e-simbolos-palestinos.ghtml
  • O sionismo tem os dias contados, demasiado liberal para sobreviver...
  • PugII escreveu: »
    O sionismo tem os dias contados, demasiado liberal para sobreviver...

    O Sionismo deve acabar até o final desse século. Podem me cobrar aqui se eu estiver errado. Podem fixar o tópico no topo e me cobrar caso o sionismo não for varrido da face da terra até 2099.
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