Ena tanto texto.
Vc está a especular a meu respeito e equivoca-se nas considerações. Deixo-as com vc.
O ponto não é se os textos religiosos têm passagens violentas. A pergunta concreta era saber se o Islão ( implicitamente o muçulmano) é inerentemente violento. Você pareceu considerar que sim.
Depois decidiu acrescentar os outros textos religiosos, imagino que considere judeus e cristãos igualmente violentos. Excepto, se não forem judeus e cristãos segundo a sua perspectiva.
Podia tecer comentários a respeito, mas só estava interessado em ser informado do modo como vc pensa o assunto.
Pug disse: Ena tanto texto.
Vc está a especular a meu respeito e equivoca-se nas considerações. Deixo-as com vc.
O ponto não é se os textos religiosos têm passagens violentas. A pergunta concreta era saber se o Islão ( implicitamente o muçulmano) é inerentemente violento. Você pareceu considerar que sim.
Depois decidiu acrescentar os outros textos religiosos, imagino que considere judeus e cristãos igualmente violentos. Excepto, se não forem judeus e cristãos segundo a sua perspectiva.
Podia tecer comentários a respeito, mas só estava interessado em ser informado do modo como vc pensa o assunto.
Correu da raia , não respondeu .Pug
Aqui quem está acompanhando já sabe porque vocẽ não repondeu .
Obs não precisa se pegar em armas para ser violento não .Basta pregar/acitar a violẽncia ou ser conivente com essa pregação .
Obs não precisa se pegar em armas para ser violento não .Basta pregar/acitar a violẽncia ou ser conivente com essa pregação .
Processo de intenção?
Se uma pessoa faz apologia à violência incorre em infracção. Há pessoas a serem presas por apoiarem o terrorismo. Há mudanças em curso, debates sobre os limites da liberdade de expressão.
Obs não precisa se pegar em armas para ser violento não .Basta pregar/acitar a violẽncia ou ser conivente com essa pregação .
Processo de intenção?
Se uma pessoa faz apologia à violência incorre em infracção. Há pessoas a serem presas por apoiarem o terrorismo. Há mudanças em curso, debates sobre os limites da liberdade de expressão.
Enquanto vocẽ não me respoder eu não vou mais escrever nada para você .
Não estou aqui para perder meu tempo com enrolação Pug .
Quem está acompanhando já tirou suas conclusões .
Então está concluído. Ficamos todos a saber que vc está muito preocupado com nós europeus. Possui a crença de quem é seguidor do Islão é violento.
Penso ter resumido tudo. O resto é especulação sua.
Sim, porque muçulmanismo é exatamente um estado de violência para com a Realidade.
O que é isso?
O que é o muçulmanismo? Muçulmanismo é o mesmo que islamismo. O que é violência para com a Realidade? Violência para com a Realidade é a doutrina do Islã.
O que é violência para com a Realidade? Violência para com a Realidade é a doutrina do Islã.
Ficou mais claro. Há que ponderar defender a Realidade da violência doméstica.
Você está sendo redundante. A única prioridade objetiva é a patrulha contra violências prementes. A ordem é patrulhar de violências mais previsíveis para violências aleatórias, ou menos previsíveis.
Esse site está voltando a bons tempos , um criacionista , um islamita sem noção , uma bicha louca e um terraplanista que não tem frequentado.
Falta pouco agora .
Na Europa por motivos vários, surgiu um problema com refugiados. No meu entender, há refugiados a mais.
Merkel ao abrir a porta estava a abrir uma caixa de Pandora.
Criou-se um problema muito grave para a harmonia comunitária. Resolver o problema exige racionalidade, frieza e rejeição de agir contrário aos nosso valores.
Por onde começar?
Primeiro, assumir que o passado não pode ser mudado. Contudo, aprender com este passado, tentando não o reproduzir no presente. A engenharia social brutal que está a ser realizada na Europa tem as consequências que se vê.
Brincar à austeridade sem alternativa foi um acto criminoso. Fora das nossas fronteiras, brincar a mudanças de regimes foi um acto criminoso. Esta é a parte que não deve ser repetida. Deverá responsabilizar-se os diferentes criminosos.
Segundo. Assumir da responsabilidade dos nossos actos. Iniciamos guerras e apoiamos rebeliões. Quer em África ou na Ásia. Assumir o dever moral de resolvver o problema criado por nós.
Terceiro. Distinguir refugiados de guerra dos migrantes económicos.
Quarto. A presença dos refugiados será sempre temporária.
Quinto. Mudança de política externa. Assumir uma política conservadora e que procure a harmonia. Para deste modo antecipar o ponto quatro.
...
O Japão nunca vai se render essa política de aceitação de refugiados porque eles tem uma cultura rígida só fica lá que sem habitua a realidade deles.
Futurismo?
Para mais, quem fala em rendição é vc.
Eu cá sou humilde, desconheço o futuro.
Simples se eu estou como hóspede num país com uma cultura diferente dá minha jamais devo impor minha vontade sobre os demais isso é desrespeito ao individualismo.
Simples se eu estou como hóspede num país com uma cultura diferente dá minha jamais devo impor minha vontade sobre os demais isso é desrespeito ao individualismo.
Vc está a fazer um processo de intenções. A realidade é como vc diz ou será que não é como vc diz?
Vc comete o típico erro da generalização. E, mesmo, se houver uma maioria a incorrer nessa intenção em nada muda. O importante é compreender a complexidade do real que é o viver em comunidade. A intolerância extrema está muito elevada no nosso tempo. Esta é a que exige tudo sem nada ceder. Começa na família, passa pelos amigos, sem esquecer a namorada ( ou namorado) e por aí vai. Exigimos que os outros sejam como nós.E, fizemos isto, de um modo inflexível. Allah nos livre de qualquer cedência, pois isto seria fraqueza.
Meu caro, não me apego a casos particulares, por mais que existam. Prefiro apegar-me a valores. Vc em nome do respeito pela liberdade individual quer impor aos outros a sua visão. Não haverá aqui uma contradição?
Quando alguém reinvindica, que lhe seja garantido o direito de o fazer. Contudo, ser atentido já não deve ser garantido compulsivamente e sem debate. Afinal de contas, nós defendemos a liberdade incondicional individual ou não?
O meu discurso vai naquele caminho: não concordo em nada com as suas opiniões, mas defenderei o seu direito de as ter.
Comentários
Vc está a especular a meu respeito e equivoca-se nas considerações. Deixo-as com vc.
O ponto não é se os textos religiosos têm passagens violentas. A pergunta concreta era saber se o Islão ( implicitamente o muçulmano) é inerentemente violento. Você pareceu considerar que sim.
Depois decidiu acrescentar os outros textos religiosos, imagino que considere judeus e cristãos igualmente violentos. Excepto, se não forem judeus e cristãos segundo a sua perspectiva.
Podia tecer comentários a respeito, mas só estava interessado em ser informado do modo como vc pensa o assunto.
Correu da raia , não respondeu .Pug
Aqui quem está acompanhando já sabe porque vocẽ não repondeu .
Obs não precisa se pegar em armas para ser violento não .Basta pregar/acitar a violẽncia ou ser conivente com essa pregação .
Processo de intenção?
Se uma pessoa faz apologia à violência incorre em infracção. Há pessoas a serem presas por apoiarem o terrorismo. Há mudanças em curso, debates sobre os limites da liberdade de expressão.
Enquanto vocẽ não me respoder eu não vou mais escrever nada para você .
Não estou aqui para perder meu tempo com enrolação Pug .
Quem está acompanhando já tirou suas conclusões .
Penso ter resumido tudo. O resto é especulação sua.
Pra mim é. 100% fato.
Interessante. Posso deduzir, para vc, qualquer fanático violento é muçulmano. Curioso!
Sim, porque muçulmanismo é exatamente um estado de violência para com a Realidade.
O que é isso?
O que é o muçulmanismo? Muçulmanismo é o mesmo que islamismo. O que é violência para com a Realidade? Violência para com a Realidade é a doutrina do Islã.
Ficou mais claro. Há que ponderar defender a Realidade da violência doméstica.
Você está sendo redundante. A única prioridade objetiva é a patrulha contra violências prementes. A ordem é patrulhar de violências mais previsíveis para violências aleatórias, ou menos previsíveis.
Falta pouco agora .
Resistência !
Futurismo?
Para mais, quem fala em rendição é vc.
Eu cá sou humilde, desconheço o futuro.
Merkel ao abrir a porta estava a abrir uma caixa de Pandora.
Criou-se um problema muito grave para a harmonia comunitária. Resolver o problema exige racionalidade, frieza e rejeição de agir contrário aos nosso valores.
Por onde começar?
Primeiro, assumir que o passado não pode ser mudado. Contudo, aprender com este passado, tentando não o reproduzir no presente. A engenharia social brutal que está a ser realizada na Europa tem as consequências que se vê.
Brincar à austeridade sem alternativa foi um acto criminoso. Fora das nossas fronteiras, brincar a mudanças de regimes foi um acto criminoso. Esta é a parte que não deve ser repetida. Deverá responsabilizar-se os diferentes criminosos.
Segundo. Assumir da responsabilidade dos nossos actos. Iniciamos guerras e apoiamos rebeliões. Quer em África ou na Ásia. Assumir o dever moral de resolvver o problema criado por nós.
Terceiro. Distinguir refugiados de guerra dos migrantes económicos.
Quarto. A presença dos refugiados será sempre temporária.
Quinto. Mudança de política externa. Assumir uma política conservadora e que procure a harmonia. Para deste modo antecipar o ponto quatro.
...
Simples se eu estou como hóspede num país com uma cultura diferente dá minha jamais devo impor minha vontade sobre os demais isso é desrespeito ao individualismo.
Vc está a fazer um processo de intenções. A realidade é como vc diz ou será que não é como vc diz?
Vc comete o típico erro da generalização. E, mesmo, se houver uma maioria a incorrer nessa intenção em nada muda. O importante é compreender a complexidade do real que é o viver em comunidade. A intolerância extrema está muito elevada no nosso tempo. Esta é a que exige tudo sem nada ceder. Começa na família, passa pelos amigos, sem esquecer a namorada ( ou namorado) e por aí vai. Exigimos que os outros sejam como nós.E, fizemos isto, de um modo inflexível. Allah nos livre de qualquer cedência, pois isto seria fraqueza.
Meu caro, não me apego a casos particulares, por mais que existam. Prefiro apegar-me a valores. Vc em nome do respeito pela liberdade individual quer impor aos outros a sua visão. Não haverá aqui uma contradição?
Quando alguém reinvindica, que lhe seja garantido o direito de o fazer. Contudo, ser atentido já não deve ser garantido compulsivamente e sem debate. Afinal de contas, nós defendemos a liberdade incondicional individual ou não?
O meu discurso vai naquele caminho: não concordo em nada com as suas opiniões, mas defenderei o seu direito de as ter.