Falam tanto em integrar os imigrantes à sociedade do mundo civilizado, mas, semana sim, semana não, temos mais um atentado cometido por filhos de imigrantes.
Nascidos na Europa, falando uma língua europeia, supostamente bem adaptados ao Ocidente.
E, no entanto, de um momento para o outro, tornam-se radicais islâmicos e explodem tudo.
"Ah, mas são exceções!"
Pode ser, mas são exceções que podem surgir a qualquer momento e lugar, independente da vida pregressa, o que os torna a todos suspeitos permanentes.
Fernando_Silva disse: Falam tanto em integrar os imigrantes à sociedade do mundo civilizado, mas, semana sim, semana não, temos mais um atentado cometido por filhos de imigrantes.
Nascidos na Europa, falando uma língua europeia, supostamente bem adaptados ao Ocidente.
E, no entanto, de um momento para o outro, tornam-se radicais islâmicos e explodem tudo.
"Ah, mas são exceções!"
Pode ser, mas são exceções que podem surgir a qualquer momento e lugar, independente da vida pregressa, o que os torna a todos suspeitos permanentes.
E quanto mais imigrantes mais exceções e mais carnificina
Falam tanto em integrar os imigrantes à sociedade do mundo civilizado, mas, semana sim, semana não, temos mais um atentado cometido por filhos de imigrantes.
Isso não é bem assim.
Este caso tem um dado curioso, começa com o derrube do Kadafi na Líbia e termina com a explosão em Manchester.
Acção-reacção.
No mundo actual falar a verdade, ir ao fundo dos problemas não é tido em conta. Prefere-se a ligeireza da resolução fácil.
Meus caros, há dias o governo Sírio ia chegar na fronteira iraquiana, dando um golpe tremendo nos terroristas, mas EUA atacaram esta coluna militar.
O que o cu tem a ver com as calças? Tudo.
A imoralidade do Ocidente tem um preço e este é terrível. Crianças sendo mortas nas nossas cidades.
Façamos mais guerra aos governos laicos do médio oriente. Venda-se armas aos sauditas por ser lucrativo, força nisso...
É triste ver a falta de lucidez geral. Por um lado há um problema de excesso de refugiados ( refugiados e não imigrantes). Um problema que pode ser tratado na fonte.
No entanto, ainda insistimos em promover a destruição das instituições dos outros países, depois estranhamos haverem consequências.
PugII disse: A imoralidade do Ocidente tem um preço e este é terrível. Crianças sendo mortas nas nossas cidades.
Façamos mais guerra aos governos laicos do médio oriente. Venda-se armas aos sauditas por ser lucrativo, força nisso...
É triste ver a falta de lucidez geral. Por um lado há um problema de excesso de refugiados ( refugiados e não imigrantes). Um problema que pode ser tratado na fonte.
No entanto, ainda insistimos em promover a destruição das instituições dos outros países, depois estranhamos haverem consequências.
É triste ver a falta de lucidez geral. Por um lado há um problema de excesso de refugiados ( refugiados e não imigrantes). Um problema que pode ser tratado na fonte.
E continuo perguntando: por que os refugiados percorrem milhares de quilômetros até países de cultura completamente diferente em vez de invadir seus vizinhos ricos?
PugII disse: É triste ver a falta de lucidez geral. Por um lado há um problema de excesso de refugiados ( refugiados e não imigrantes). Um problema que pode ser tratado na fonte.
E continuo perguntando: por que os refugiados percorrem milhares de quilômetros até países de cultura completamente diferente em vez de invadir seus vizinhos ricos?
PugII disse: É triste ver a falta de lucidez geral. Por um lado há um problema de excesso de refugiados ( refugiados e não imigrantes). Um problema que pode ser tratado na fonte.
E continuo perguntando: por que os refugiados percorrem milhares de quilômetros até países de cultura completamente diferente em vez de invadir seus vizinhos ricos?
Eles terão a resposta, se os encontrar aproveite para perguntar.
- A mim importa mais reconhecer: integrar um elevado número de pessoas é um problema.
- Porque os EUA bombardeou esta semana o exército sírio que avança contra os terroristas?
- Porque não se resolve na fonte o problema parando de apoiar o terrorismo?
Entende? os refugiados sem a política Ocidental immbecil nem existiam. Os ocidentais devem exigir mudança de atitudes aos seus governos. Infelizmente, a violência na Europa, ainda levará a aumentar a estupidez...
Como os amigos contronautas já devem saber, houve mais um atentad… eeer… perdão, mais uma grande festa islâmic… eeer… festa da multiculturalidade no Reino Unido no último fim de semana. Desta vez, a sorte grande e enriquecedora aconteceu cidade de Londres, onde três “seres humanos como nós“, na sua generosidade infinita, decidiram aliviar 55 ingleses do peso do seu próprio sangue. Mas não se preocupem, caros leitores, só morreram sete pessoas, gente fraca e sem caráter que não aguentou sangrar um bocadinho… Coisa leve. Infelizmente, os malvados dos “islamofóbicos” já reagiram e estão novamente a dizer a verdad… hãã… perdão, a espalhar o ódio e a intolerância entre as ovelhinh… eeer… entre as pessoas de bem! Vejam só estes três vídeos (os dois primeiros com legendas em português BR), que coisa mais hedionda!
1. Paul Joseph Watson (Infowars): A Verdade Sobre o Ataque na Ponte de Londres: uma das mentiras mais repetidas pela mídia adesista na sequência de (mais) este atentado terrorista islâmico foi que não era possível “estabelecer as motivações dos atacantes“; no entanto, várias testemunhas no local ouviram os assassinos gritar “Isto é para Alá!” e “Isto é pelo Islã!“… será um problema de tradução?
2. Stefan Molyneux (Freedomain Radio): «Londres está a morrer!: Stefan Molyneux acha que a capital da velha Albion está morrendo, mas eu acho que ele está sendo ingenuamente otimista: Londres já morreu há muito tempo, a maioria da sua população já nem sequer é britânica; o que temos agora é o Londrenistão, muito mais “moderno” e “progressista”, ou seja, islâmico. A eleição do muslo Sadiq Khan foi o último relinche daquela que já foi a mais gloriosa metrópole do velho continente. Enfim, cada um tem aquilo que merece…
3. Paul Weston (LibertyGB): O Atentado Terrorista Islâmico da Ponte de Londres: Weston começa comentando as declarações da primeira-ministra Theresa May que, em resposta a (mais) este atentado, se limitou a repetir os chavões e lugares-comuns dos costume, sem nunca apresentar soluções e medidas concretas e, bem pior do que isso, sem nunca sequer nomear o caralho do Islã como a fonte do problema. Depois, o Sr. Weston faz aquilo que nenhum político no Ocidente quer fazer: apresentar uma série de medidas concretas para combater o terrorismo islâmico.
Aliás, é bom que se diga que dois dos “pobres coitadinhos” são ingleses de gema (fonte): Chamavam-se Khuram Shazad Butt e Rachid Redouane. Como bem sabemos, a pele, o cabelo e os olhos escuros são adaptações evolutivas ao sol tórrido da Grã-Bretanha. Além de que Khuram e Rashid são nomes tipicamente ingleses. Sem brincadeira, não me digam que não sabem que Maomé é o nome mais popular no Reino Unido… Ninguém pode afirmar seriamente que estes homens não são britânicos legítimos.
Pra manter tudo na conta dos próprios europeus, o terceiro terrorista chamava-se Youssef Zaghba, era filho de um marroquino e de uma italiana convertida ao Islã, nasceu e foi criado em Marrocos… mas o crápula do “jornalista” decidiu pôr no título que ele era “filho de uma italiana”. Felizmente, nem todo mundo cai nessa lavagem cerebral da #FakeNews no que se refere ao branqueamento do islamismo:
Reparem ainda que dois dos três terroristas eram casados com mulheres europeias convertidas ao Islã. Ainda querem melhor integração do que esta? Os animais tiveram o conforto de sair do inferno de onde nasceram e viver no Ocidentee, mesmo assim, decidiram esfaquear inocentes em nome de sua religião maldita.
Boko Haram, Al Qaeda, EI, o ditador Erdogan da Turquia e outros lixos não surgem num vácuo.
Eles têm o apoio silencioso de uma boa parte da sociedade que, se nem sempre concorda com seu radicalismo, no fundo os vê como defensores daquilo em que ela própria acredita.
Talvez considere que os terroristas têm a coragem que lhe falta de fazer aquilo que ela deveria fazer.
Acontece que os membros desta sociedade, ainda que aparentemente pacíficos e integrados, ao se instalar no Ocidente, criam as bases para o surgimento de novos fanáticos bem no coração do mundo civilizado.
São famílias que não se manifestam abertamente a favor da estrita obediência ao Corão, que aparentemente aceitam os valores europeus, mas que acabam dando origem aos terroristas.
Nada melhor do que a matemática para mostrar o maravilhoso investimento do governo de Angela Merkel no mais promissor dos mercados; o humano – aquele composto po quase 90% de analfabetos ou semi-alfabetizados e sem profissão alguma, ou seja, qualificação zero. Gol de placa do time de Berlim.
Hartz 4= seguro desemprego, que é pago juntamente com as despesas de moradia, seguro saúde e mais uma porção de benefícios.
Sendo que, 4.1 milhões de desempregados que recebem o Hartz 4 são alemães, e quase 1.9 milhão são estrangeiros. Os valores gastos pelo governo mais do que dobraram depois que a maravilhosa chanceler abriu as fronteiras do país para sua sensacional mão de obra! Os campeões do recebimento do auxílio estatal ( depois dos nativos) são os sírios, com mais de 1/2 milhão de beneficiários, seguidos por turcos e iraquianos, consecutivamente.
Vejam que o número de sírios beneficiários cresceu 173%, seguidos por africanos de Eritrea 144%, afegãos 82,7%, somalianos 82%, se comparados ao ano anterior (2015). O percentual de sírios recebendo o Hartz 4 corresponde a 79,9 % dos refugiados daquele país que entraram na Alemanha, na chamada “crise migratória“.
Assuste-se com o gráfico abaixo:
No fundo, não há novidade alguma nisso.
O alto número de beneficiários do “welfare state” significa a garantia de mais votos para esquerdistas. Tudo isso bancado pelo pagador de impostos, sem que o esquerdista tenha que tirar um centavo sequer do bolso. Não há problema algum com garantir que as pessoas tenham o mínimo para sobreviver. O problema é criar uma situação artificial para aumentar o número dessas pessoas necessitando de benefício.
Ao mesmo tempo, eles podem vender os serviços mais baratos desses refugiados para os metacapitalistas, que fazem utilização de uma força de trabalho que aumente os seus lucros. Novamente, não haveria problema algum isso se não falássemos do uso do estado para criar artificialmente esse excesso de mão de obra ociosa.
Como se nota, o esquerdismo é sempre um grande negócio.
Nada melhor do que a matemática para mostrar o maravilhoso investimento do governo de Angela Merkel no mais promissor dos mercados; o humano – aquele composto po quase 90% de analfabetos ou semi-alfabetizados e sem profissão alguma, ou seja, qualificação zero. Gol de placa do time de Berlim.
Hartz 4= seguro desemprego, que é pago juntamente com as despesas de moradia, seguro saúde e mais uma porção de benefícios.
Sendo que, 4.1 milhões de desempregados que recebem o Hartz 4 são alemães, e quase 1.9 milhão são estrangeiros. Os valores gastos pelo governo mais do que dobraram depois que a maravilhosa chanceler abriu as fronteiras do país para sua sensacional mão de obra! Os campeões do recebimento do auxílio estatal ( depois dos nativos) são os sírios, com mais de 1/2 milhão de beneficiários, seguidos por turcos e iraquianos, consecutivamente.
Vejam que o número de sírios beneficiários cresceu 173%, seguidos por africanos de Eritrea 144%, afegãos 82,7%, somalianos 82%, se comparados ao ano anterior (2015). O percentual de sírios recebendo o Hartz 4 corresponde a 79,9 % dos refugiados daquele país que entraram na Alemanha, na chamada “crise migratória“.
Assuste-se com o gráfico abaixo:
No fundo, não há novidade alguma nisso.
O alto número de beneficiários do “welfare state” significa a garantia de mais votos para esquerdistas. Tudo isso bancado pelo pagador de impostos, sem que o esquerdista tenha que tirar um centavo sequer do bolso. Não há problema algum com garantir que as pessoas tenham o mínimo para sobreviver. O problema é criar uma situação artificial para aumentar o número dessas pessoas necessitando de benefício.
Ao mesmo tempo, eles podem vender os serviços mais baratos desses refugiados para os metacapitalistas, que fazem utilização de uma força de trabalho que aumente os seus lucros. Novamente, não haveria problema algum isso se não falássemos do uso do estado para criar artificialmente esse excesso de mão de obra ociosa.
Como se nota, o esquerdismo é sempre um grande negócio.
Comentários
Diga isso pros Kebabs: eles querem o multiculturalismo da cultura deles, a dos outros não tem vez.
O mundo vai melhorar, agora que começaram a pensar de novo - quem somos?
Para onde desejamos ir?
etc
Responda pra nós gênio.
Nascidos na Europa, falando uma língua europeia, supostamente bem adaptados ao Ocidente.
E, no entanto, de um momento para o outro, tornam-se radicais islâmicos e explodem tudo.
"Ah, mas são exceções!"
Pode ser, mas são exceções que podem surgir a qualquer momento e lugar, independente da vida pregressa, o que os torna a todos suspeitos permanentes.
E quanto mais imigrantes mais exceções e mais carnificina
Isso não é bem assim.
Este caso tem um dado curioso, começa com o derrube do Kadafi na Líbia e termina com a explosão em Manchester.
Acção-reacção.
No mundo actual falar a verdade, ir ao fundo dos problemas não é tido em conta. Prefere-se a ligeireza da resolução fácil.
Meus caros, há dias o governo Sírio ia chegar na fronteira iraquiana, dando um golpe tremendo nos terroristas, mas EUA atacaram esta coluna militar.
O que o cu tem a ver com as calças? Tudo.
Façamos mais guerra aos governos laicos do médio oriente. Venda-se armas aos sauditas por ser lucrativo, força nisso...
É triste ver a falta de lucidez geral. Por um lado há um problema de excesso de refugiados ( refugiados e não imigrantes). Um problema que pode ser tratado na fonte.
No entanto, ainda insistimos em promover a destruição das instituições dos outros países, depois estranhamos haverem consequências.
Parrésia.
O que acha desse vídeo?
DOENTE
JÁ POSTEI ESSE VÍDEO ALGUMAS VEZES ELE IGNORA ...
@PugII ô gênio nos responda.
Eles terão a resposta, se os encontrar aproveite para perguntar.
- A mim importa mais reconhecer: integrar um elevado número de pessoas é um problema.
- Porque os EUA bombardeou esta semana o exército sírio que avança contra os terroristas?
- Porque não se resolve na fonte o problema parando de apoiar o terrorismo?
Entende? os refugiados sem a política Ocidental immbecil nem existiam. Os ocidentais devem exigir mudança de atitudes aos seus governos. Infelizmente, a violência na Europa, ainda levará a aumentar a estupidez...
Como os amigos contronautas já devem saber, houve mais um atentad… eeer… perdão, mais uma grande festa islâmic… eeer… festa da multiculturalidade no Reino Unido no último fim de semana. Desta vez, a sorte grande e enriquecedora aconteceu cidade de Londres, onde três “seres humanos como nós“, na sua generosidade infinita, decidiram aliviar 55 ingleses do peso do seu próprio sangue. Mas não se preocupem, caros leitores, só morreram sete pessoas, gente fraca e sem caráter que não aguentou sangrar um bocadinho… Coisa leve. Infelizmente, os malvados dos “islamofóbicos” já reagiram e estão novamente a dizer a verdad… hãã… perdão, a espalhar o ódio e a intolerância entre as ovelhinh… eeer… entre as pessoas de bem! Vejam só estes três vídeos (os dois primeiros com legendas em português BR), que coisa mais hedionda!
1. Paul Joseph Watson (Infowars): A Verdade Sobre o Ataque na Ponte de Londres: uma das mentiras mais repetidas pela mídia adesista na sequência de (mais) este atentado terrorista islâmico foi que não era possível “estabelecer as motivações dos atacantes“; no entanto, várias testemunhas no local ouviram os assassinos gritar “Isto é para Alá!” e “Isto é pelo Islã!“… será um problema de tradução?
2. Stefan Molyneux (Freedomain Radio): «Londres está a morrer!: Stefan Molyneux acha que a capital da velha Albion está morrendo, mas eu acho que ele está sendo ingenuamente otimista: Londres já morreu há muito tempo, a maioria da sua população já nem sequer é britânica; o que temos agora é o Londrenistão, muito mais “moderno” e “progressista”, ou seja, islâmico. A eleição do muslo Sadiq Khan foi o último relinche daquela que já foi a mais gloriosa metrópole do velho continente. Enfim, cada um tem aquilo que merece…
3. Paul Weston (LibertyGB): O Atentado Terrorista Islâmico da Ponte de Londres: Weston começa comentando as declarações da primeira-ministra Theresa May que, em resposta a (mais) este atentado, se limitou a repetir os chavões e lugares-comuns dos costume, sem nunca apresentar soluções e medidas concretas e, bem pior do que isso, sem nunca sequer nomear o caralho do Islã como a fonte do problema. Depois, o Sr. Weston faz aquilo que nenhum político no Ocidente quer fazer: apresentar uma série de medidas concretas para combater o terrorismo islâmico.
Aliás, é bom que se diga que dois dos “pobres coitadinhos” são ingleses de gema (fonte): Chamavam-se Khuram Shazad Butt e Rachid Redouane. Como bem sabemos, a pele, o cabelo e os olhos escuros são adaptações evolutivas ao sol tórrido da Grã-Bretanha. Além de que Khuram e Rashid são nomes tipicamente ingleses. Sem brincadeira, não me digam que não sabem que Maomé é o nome mais popular no Reino Unido… Ninguém pode afirmar seriamente que estes homens não são britânicos legítimos.
Pra manter tudo na conta dos próprios europeus, o terceiro terrorista chamava-se Youssef Zaghba, era filho de um marroquino e de uma italiana convertida ao Islã, nasceu e foi criado em Marrocos… mas o crápula do “jornalista” decidiu pôr no título que ele era “filho de uma italiana”. Felizmente, nem todo mundo cai nessa lavagem cerebral da #FakeNews no que se refere ao branqueamento do islamismo:
Reparem ainda que dois dos três terroristas eram casados com mulheres europeias convertidas ao Islã. Ainda querem melhor integração do que esta? Os animais tiveram o conforto de sair do inferno de onde nasceram e viver no Ocidentee, mesmo assim, decidiram esfaquear inocentes em nome de sua religião maldita.
Eles têm o apoio silencioso de uma boa parte da sociedade que, se nem sempre concorda com seu radicalismo, no fundo os vê como defensores daquilo em que ela própria acredita.
Talvez considere que os terroristas têm a coragem que lhe falta de fazer aquilo que ela deveria fazer.
Acontece que os membros desta sociedade, ainda que aparentemente pacíficos e integrados, ao se instalar no Ocidente, criam as bases para o surgimento de novos fanáticos bem no coração do mundo civilizado.
São famílias que não se manifestam abertamente a favor da estrita obediência ao Corão, que aparentemente aceitam os valores europeus, mas que acabam dando origem aos terroristas.
Claudia Wild escreve:
Assuste-se com o gráfico abaixo:
No fundo, não há novidade alguma nisso.
O alto número de beneficiários do “welfare state” significa a garantia de mais votos para esquerdistas. Tudo isso bancado pelo pagador de impostos, sem que o esquerdista tenha que tirar um centavo sequer do bolso. Não há problema algum com garantir que as pessoas tenham o mínimo para sobreviver. O problema é criar uma situação artificial para aumentar o número dessas pessoas necessitando de benefício.
Ao mesmo tempo, eles podem vender os serviços mais baratos desses refugiados para os metacapitalistas, que fazem utilização de uma força de trabalho que aumente os seus lucros. Novamente, não haveria problema algum isso se não falássemos do uso do estado para criar artificialmente esse excesso de mão de obra ociosa.
Como se nota, o esquerdismo é sempre um grande negócio.
http://www.ceticismopolitico.com/como-os-esquerdistas-alemaes-transformam-os-refugiados-num-grande-negocio/
VALEU