Dinamarca não receberá mais refugiadosStøjberg anunciou esta semana que seu país não obedecerá mais as cotas impostas pela ONU para o recebimento de refugiados – independentemente de sua procedência.3 DE DEZEMBRO DE 2017
por Claudia WildDinamarcaEsta é a ministra das Relações Exteriores da Dinamarca, Inger Støjberg.Støjberg anunciou esta semana que seu país não obedecerá mais as cotas impostas pela ONU para o recebimento de refugiados – independentemente de sua procedência. Ela disse que o governo de Copenhagen desenvolverá uma legislação que, a partir do próximo ano, não permitirá que “ refugiados” sejam distribuídos para seu país. Disse que “ ao invés dos pagadores de impostos custearem caros alojamentos e demais despesas destas pessoas, doarão dinheiro para os locais em crise “.A porta-voz da UNHCR na Dinamarca, Elisabeth Arnsdorf, lamentou profundamente a decisão dos dinamarqueses, pois em 2018 precisarão dar um lar para pelo menos 1,2 milhão de “ refugiados”. No último ano, o país escandinavo deveria ter acolhido 500 refugiados. No entanto, apenas 85 foram aceitos.Segundo o governo, eles precisam de uma “ pausa para respirar” e a decisão foi, inclusive, aplaudida pelo “ bloco vermelho” da casa, em referência aos esquerdosos, parceiros históricos da ONU no processo da islamização europeia. https://jornalhoraextra.com.br/internacional/6488-dinamarca-nao-recebera-mais-refugiados/
A percepção da realidade faz toda a diferença, a dor que as pessoas sentem.
Aqui o que nos tem entretido no Reino Unido, arrependidos de referendar o Brexit e estarem na merda, é os ataques a Putin e à Rússia. É tão hilariante, para evitar o trágico, ver um país a necessitar distrair o povo ludibriado.
O Brexit é um não ao multiculturalismo, o resultado deverá vir a constituir-se no exemplo do que o povo venezuelano ganhou ao discursar contra os inimigos externos.
Crise de imigração na Suécia: Imigrantes estrangeiros já chegam em 29% da população nacional, sendo a maioria de países islâmicos
Publicado em 06/05/19.
Segundo novos dados do Escritório Central de Estatística da Suécia, a demografia no país continua mudando dramaticamente. Enquanto a população estrangeira que vive no país está aumentando rapidamente, a população originalmente sueca está despencando.
No final de 2018, quase 3 milhões de pessoas ou o equivalente a 29% da população, são formados por imigrantes.
O aumento desde a virada do milênio é de 1.4 milhões e durante o mesmo período, a população originalmente sueca teve uma queda de 24 mil pessoas.
Segundo a informação da reportagem da FPI, os cálculos indicam que a proporção entre estrangeiros e suecos (com pelo menos um parentesco) é de 50 para 50l.
Vejam o gráfico que não entendemos nada por estar nessa língua esquisita:
O importante é que conseguimos traduzir a informação da mídia local (logo abaixo).
Segundo as informações, a razão pela mudança drástica na demografia do país se deve principalmente a imigração que nos últimos 20 permitiu que quase 2 milhões de pessoas vivessem no país, sendo a grande maioria de forma permanente.
Os maiores grupos imigratórios são de países islâmicos, como Síria, Afeganistão, Iraque, Irã, Eritreia e Somália. 60% desses são homens.
Documentos oficiais da Alemanha mostram que o país gastou mais de 23 bilhões de Euros com refugiados
Fonte Primária da Informação: voiceofeurope.com
A Alemanha gastou valores recordes com imigrantes e refugiados no último ano, em torno de 23 bilhões de Euros, em uma tentativa de integrar mais de um milhão de refugiados.
É um aumento de 11% em relação aos 20.8 bilhões de Euros gastos em 2017.
Os dados oficiais são do Ministério das Finanças do país, publicados pela Reuters.
Em 2015, Merkel teria defendido sua decisão de manter as fronteiras da Alemanha abertas para milhares de refugiados, especialmente de países muçulmanos.
O governo também gastou um total de 7.9 bilhões de Euros em 2018 para tentar manter imigrantes fora da União Europeia e melhorar as condições de vida dessas pessoas nos países de origem. Um aumento de 16% comparado ao ano de 2017.
Alice Weidel, parlamentar líder do partido de direita, Alternative for Germany (AfD), criticou o governo de Merkel:
“Isso é uma festa caríssima, custeada pelo próprio cidadão”
Annette Widmann-Mauz, Ministra do Estado da Migração, Refugiados e Integração, afirmou que seus comentários foram “estúpidos” e de “mal gosto”.
E o esforço para consolidar a proibição legal deu supercerto onde o presidente tem visão oposta a de Macron. Estados Unidos e Trump que o digam:
"Neste ano fiscal americano (que teve início em 1º de outubro de 2018 e termina em 30 de setembro), a Imigração e Alfândega dos EUA (ICE) deportou mais imigrantes do que nos outros anos fiscais do governo Trump, mas o número ainda não alcança as taxas de deportação do início do governo Obama, segundo um relatório do Departamento de Segurança Interna dos EUA divulgado pelo site de notícias Axios na sexta-feira (21).
(...)
Enquanto sofre com a falta de recursos, a agência tem que lidar com o grande fluxo de migrantes que chegam à fronteira sul do país. As travessias ilegais pela fronteira com o México chegaram ao maior número em mais de uma década, e centenas de agentes do ICE foram enviados para lá nos últimos meses, o que causou a queda no número de detenções de migrantes no interior do país, segundo o Washington Post.
Especialistas disseram ao Post que um esforço em grande escala para prender e deportar centenas de milhares de migrantes, que exigiria operações em bairros e casas, seria exorbitantemente caro e com pouca chances de ser bem-sucedido."
"O maior erro desse debate é acreditar que o Estado consegue deter a imigração. Queiram os engenheiros sociais ou não, os imigrantes entram. Dentro do país, transformá-los em ilegais só agrava o problema. A burocracia e a consequente ilegalidade mantêm guetos, dificultam a assimilação e criam mercado para mafiosos (que medeiam conflitos entre quem não pode contar com a mediação da polícia)."
A imigração racionalmente controlada baseia-se na simetria que alguém traz pelo menos o máximo que consegue. O imigrante deveria ver o sistema como um retorno em que o ganho acumulado se igualaria ao investimento inicial do imigrante depois de algum tempo. Isso significa que, de todo imigrante, deveríamos exigir sacrifício e arriscar a própria pele, mas não uma discriminação baseado na etnia.
Na adolescência visitei a basílica Saint-Denis...durante anos pensava retornar, mas acabava por adiar.
Em 2016 voltei a visitar a basílica, movido pelo um interesse renovado na arte e filosofia na era medieval.
É um lugar a visitar, mas o que me faz aqui escrever foi o sentimento e ironia da realidade actual daquela região.
A basílica está no departamento 93, aquele que talvez tenha a maior presença muçulmana de France.
Para quem não sabe: nesta basílica está sepultado Carlos Martel.
Aliás, para aqueles como eu que adoram história e percorrem a cidade em busca do passado, também é incrível o que fizeram das "estradas" de acesso à cidade de Paris.
rua de saint Martin e rua de Saint-Denis são ruas de comércio...de sex-shops e prostituição.
....
No lado sul da cidade, lugares ainda se mantém algum respeito pela história.
Podemos visitar e/ou imaginar como seriam os lugares ( a partir dos restos) onde viveram os antigos académicos, tal como um Tomás de Aquino.
PugII disse:
Mudaram as regras e o financiamento. A cidade de paris na década de 90 já não existe...
recordo como era mais limpa.
Curiosamente, os meus vizinhos eram argelinos.
Havia uma sociedade multicultural a funcionar.
Mas, o dinheiro acabou, o modelo capitalista em vigor, exige desvio dos fundos de investimento públicos para os cofres de poucos...
France era um país magnífico, igualitário, conservador, funcional...
Através da aplicação das regras capitalistas da UE desconstruiu-se e tornou-se naquilo que é hoje, modesto...
Quando havia apenas "l'arabe du coin" com sua lojinha pitoresca, os franceses não se sentiam ameaçados, nem fisicamente nem culturalmente.
Mas, quando se formam guetos onde os franceses sentem-se estrangeiros e mal vindos, quando atentados terroristas são cometidos por imigrantes e até por seus filhos, nascidos e criados na Europa, o clima muda.
Há uma diferença entre "acolher" e "ser inundado".
Mesma coisa em Maiame, começa a ouvir som alto, sujeira na rua, gente falando estrepitosamente, falta de educação, e mais um monte de coisa tipicamente brasileira e fala que não é por causa da imigração ..
PugII disse:
Mudaram as regras e o financiamento. A cidade de paris na década de 90 já não existe...
recordo como era mais limpa.
Curiosamente, os meus vizinhos eram argelinos.
Havia uma sociedade multicultural a funcionar.
Mas, o dinheiro acabou, o modelo capitalista em vigor, exige desvio dos fundos de investimento públicos para os cofres de poucos...
France era um país magnífico, igualitário, conservador, funcional...
Através da aplicação das regras capitalistas da UE desconstruiu-se e tornou-se naquilo que é hoje, modesto...
Quando havia apenas "l'arabe du coin" com sua lojinha pitoresca, os franceses não se sentiam ameaçados, nem fisicamente nem culturalmente.
Mas, quando se formam guetos onde os franceses sentem-se estrangeiros e mal vindos, quando atentados terroristas são cometidos por imigrantes e até por seus filhos, nascidos e criados na Europa, o clima muda.
Há uma diferença entre "acolher" e "ser inundado".
O clima é outro de algum ponto depois de 199X para cá? A despeito dos atentados terroristas do Estado Islâmico, isso foi o que aconteceu com o número de homicídios na França nas últimas décadas:
Ademais, não vejo problema algum com a homofilia entre os franceses muçulmanos. Uma forma fraca de homofilia (preferência por similares) não pode ser confundida com xenofobia (aversão a forasteiros), principalmente se a aparente segregação não incluir qualquer preferência de excluir alguém de lá. Um grupo de pessoas com uma preferência fraca de não estar numa minoria muito pequena produz um agrupamento e o que parece ser segregação talvez seja uma preferência negativa (o desejo de não estar sozinho). A alegação de xenofobia como regra entre os 5,7 milhões de franceses muçulmanos precisaria de muito mais do que evidências anedóticas ou uma confirmação de xenofobia num local que contém uma fração muito pequena da população muçulmana francesa total.
Realmente são ratos que estão emporcalhando a França ...Ratos !
Gráfico do governo Francês ou sei lá de onde Francês ...Não acredito ...Parece até o paraíso ! @Huxlei meu caro amigo , a Alemanha e a Suécia estão em condições parecidas com a invasão dos islamitas .
Você vai vir com Gráficos também ? O que te mostrei foram filmagens !
Edson, mostrar somente filmagens de muçulmanos criminosos ou de opiniões de europeus contrários a imigração muçulmana é o caso típico de "cherry picking".É coisa análoga a mostrar acidentes de aviões para dizer que viagem de avião é relativamente muito arriscado ou mostrar assaltos cometidos por negros para dizer que convívio com negros é normalmente perigoso.
Huxley disse: Mostrar somente filmagens de muçulmanos criminosos ou de opiniões de pessoas contrárias a imigração muçulmana é o caso típico de "cherry picking". É a mesma coisa que mostrar acidentes de aviões para dizer que viagem de avião é relativamente muito arriscado ou mostrar assaltos cometidos por negros para dizer que convívio com negros é normalmente perigoso.
Estranho sua opinião , respeito mas estranho e discordo totalmente .Suas analogias são completamente fora do contexto .Filmar aviões caídos ??? Me acusar de racismo com essa analogia nada haver com negros ?
O Islão não é uma raça é uma religião política bem perigosa !
Os vídeos mostram o clima que a frança está vivendo a anos e agora a crise política em que o governo sustenta esses ratos .
Não considero todos os Islamitas ratos , só acho a maioria ou burra ou omissa .Radicais sim , ratos !
E a imigração deles não está acrescentando nada a França , a não ser prejuízos .
Eu acho que existem basicamente assuntos 3 conectados rolando no tópico.
1 - Os perigos de uma ideologia politica e religiosa chamada Islã.
2 - Imigração.
3 - Multiculturalismo.
Até onde eu posso ver o Huxley tem uma visão mais libertaria em relação a imigração, visão com a qual eu tendo a concordar em principio, mas que tem sido abalada frente a situação da Europa e da força do multiculturalismo no ocidente.
O problema é que nas nações ocidentais o maldito pensamento progressista tem insistindo em uma politica utópica de fronteiras abertas associada a um relativismo moral que considera todas as culturas como igualmente validas, como se não existisse uma diferença entre valores e como se a imigração descontrolada não pudesse apagar os valores fundamentais que fazem uma nação aberta e democrática se manter assim.
Nesse ponto os conservadores acabam tendo razão em querer impor barreiras e controle sobre a imigração, mas talvez pesando a mão.
Por principio moral não faz sentido um governo qualquer impedir uma pessoa de cruzar uma linha imaginaria arbitrariamente definida, entretanto do ponto de vista pragmático faz sentido controlar os valores de quem entra em determinado território para que não se rompa o tecido social daquela cultura ao introduzir valores contrários que venham se sobrepor aos valores locais.
Na verdade eu começo a desconfiar que a questão da imigração é uma daquelas questões onde a logica e o pensamento idealizado dizem uma coisa, mas a natureza humana impõe o oposto porque os humanos não estão prontos para viver no ideal do qual teoricamente são capazes.
Talvez se possa pensar que sem o multiculturalismo e o relativismo moral fosse possível achar um meio termo e deixar as fronteiras por padrão abertas, mas com a exigência de que os imigrantes absorvam os valores fundamentais da cultura na qual desejam ingressar.
Isso no entanto exigiria um filtro objetivo em relação a determinar que valores são esses e parece que a própria esquerda prova que mesmo dentro das culturas ocidentais não existe uma compreensão ou absorção real desses valores por grande parte das pessoas.
Isso me leva a ser pessimista e achar que embora a logica e a razão estejam do lado mais libertário da questão, o ser humano ainda é muito primitivo e mesmo dentro do ocidente estamos sempre a um passo regredir ao mesmo ponto das nações muçulmanas.
Nesse caso é melhor deixar o idealismo de lado e controlar as fronteiras da melhor forma possível.
Comentários
por Claudia WildDinamarcaEsta é a ministra das Relações Exteriores da Dinamarca, Inger Støjberg.Støjberg anunciou esta semana que seu país não obedecerá mais as cotas impostas pela ONU para o recebimento de refugiados – independentemente de sua procedência. Ela disse que o governo de Copenhagen desenvolverá uma legislação que, a partir do próximo ano, não permitirá que “ refugiados” sejam distribuídos para seu país. Disse que “ ao invés dos pagadores de impostos custearem caros alojamentos e demais despesas destas pessoas, doarão dinheiro para os locais em crise “.A porta-voz da UNHCR na Dinamarca, Elisabeth Arnsdorf, lamentou profundamente a decisão dos dinamarqueses, pois em 2018 precisarão dar um lar para pelo menos 1,2 milhão de “ refugiados”. No último ano, o país escandinavo deveria ter acolhido 500 refugiados. No entanto, apenas 85 foram aceitos.Segundo o governo, eles precisam de uma “ pausa para respirar” e a decisão foi, inclusive, aplaudida pelo “ bloco vermelho” da casa, em referência aos esquerdosos, parceiros históricos da ONU no processo da islamização europeia.
https://jornalhoraextra.com.br/internacional/6488-dinamarca-nao-recebera-mais-refugiados/
A percepção da realidade faz toda a diferença, a dor que as pessoas sentem.
Aqui o que nos tem entretido no Reino Unido, arrependidos de referendar o Brexit e estarem na merda, é os ataques a Putin e à Rússia. É tão hilariante, para evitar o trágico, ver um país a necessitar distrair o povo ludibriado.
O Brexit é um não ao multiculturalismo, o resultado deverá vir a constituir-se no exemplo do que o povo venezuelano ganhou ao discursar contra os inimigos externos.
DOENTE.
Publicado em 06/05/19.
Segundo novos dados do Escritório Central de Estatística da Suécia, a demografia no país continua mudando dramaticamente. Enquanto a população estrangeira que vive no país está aumentando rapidamente, a população originalmente sueca está despencando.
No final de 2018, quase 3 milhões de pessoas ou o equivalente a 29% da população, são formados por imigrantes.
O aumento desde a virada do milênio é de 1.4 milhões e durante o mesmo período, a população originalmente sueca teve uma queda de 24 mil pessoas.
Segundo a informação da reportagem da FPI, os cálculos indicam que a proporção entre estrangeiros e suecos (com pelo menos um parentesco) é de 50 para 50l.
Vejam o gráfico que não entendemos nada por estar nessa língua esquisita:
O importante é que conseguimos traduzir a informação da mídia local (logo abaixo).
Segundo as informações, a razão pela mudança drástica na demografia do país se deve principalmente a imigração que nos últimos 20 permitiu que quase 2 milhões de pessoas vivessem no país, sendo a grande maioria de forma permanente.
Os maiores grupos imigratórios são de países islâmicos, como Síria, Afeganistão, Iraque, Irã, Eritreia e Somália. 60% desses são homens.
https://www.politz.com.br/2019/05/crise-de-imigracao-na-suecia-imigrantes-estrangeiros-ja-chegam-em-29-da-populacao-nacional-sendo-a-maioria-de-paises-islamicos/
Fonte Primária da Informação: voiceofeurope.com
A Alemanha gastou valores recordes com imigrantes e refugiados no último ano, em torno de 23 bilhões de Euros, em uma tentativa de integrar mais de um milhão de refugiados.
É um aumento de 11% em relação aos 20.8 bilhões de Euros gastos em 2017.
Os dados oficiais são do Ministério das Finanças do país, publicados pela Reuters.
Em 2015, Merkel teria defendido sua decisão de manter as fronteiras da Alemanha abertas para milhares de refugiados, especialmente de países muçulmanos.
O governo também gastou um total de 7.9 bilhões de Euros em 2018 para tentar manter imigrantes fora da União Europeia e melhorar as condições de vida dessas pessoas nos países de origem. Um aumento de 16% comparado ao ano de 2017.
Alice Weidel, parlamentar líder do partido de direita, Alternative for Germany (AfD), criticou o governo de Merkel:
“Isso é uma festa caríssima, custeada pelo próprio cidadão”
Annette Widmann-Mauz, Ministra do Estado da Migração, Refugiados e Integração, afirmou que seus comentários foram “estúpidos” e de “mal gosto”.
Outra(s) Fonte(s) da(s) Informação(ões):
Reuters
https://www.politz.com.br/2019/05/documentos-oficiais-da-alemanha-mostram-que-o-pais-gastou-mais-de-23-bilhoes-de-euros-com-refugiados/
"Neste ano fiscal americano (que teve início em 1º de outubro de 2018 e termina em 30 de setembro), a Imigração e Alfândega dos EUA (ICE) deportou mais imigrantes do que nos outros anos fiscais do governo Trump, mas o número ainda não alcança as taxas de deportação do início do governo Obama, segundo um relatório do Departamento de Segurança Interna dos EUA divulgado pelo site de notícias Axios na sexta-feira (21).
(...)
Enquanto sofre com a falta de recursos, a agência tem que lidar com o grande fluxo de migrantes que chegam à fronteira sul do país. As travessias ilegais pela fronteira com o México chegaram ao maior número em mais de uma década, e centenas de agentes do ICE foram enviados para lá nos últimos meses, o que causou a queda no número de detenções de migrantes no interior do país, segundo o Washington Post.
Especialistas disseram ao Post que um esforço em grande escala para prender e deportar centenas de milhares de migrantes, que exigiria operações em bairros e casas, seria exorbitantemente caro e com pouca chances de ser bem-sucedido."
Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/numero-de-deportacoes-sob-trump-e-menor-do-que-durante-administracao-obama/
Leandro Narloch avisou:
"O maior erro desse debate é acreditar que o Estado consegue deter a imigração. Queiram os engenheiros sociais ou não, os imigrantes entram. Dentro do país, transformá-los em ilegais só agrava o problema. A burocracia e a consequente ilegalidade mantêm guetos, dificultam a assimilação e criam mercado para mafiosos (que medeiam conflitos entre quem não pode contar com a mediação da polícia)."
https://religiaoeveneno.com.br/discussion/260/a-ingenuidade-de-combater-o-islamismo-proibindo-legalmente-toda-imigracao-islamica/
Todo vídeo do Paul Watson focou em imigrantes ILEGAIS, 300 mil em Saint Denis, segundo ele. Mas cadê a varinha mágica de Trump que conseguiria detê-los nos EUA? Por fim, a explosão recente do número de ratos em Paris tem sido atribuído a uma mudança no regulamento de desratização da UE, não a imigrantes: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/futuro-das-cidades/ratazanas-infestam-as-ruas-de-paris-a6wywd7xjv5uqygsky6th0am8
Na adolescência visitei a basílica Saint-Denis...durante anos pensava retornar, mas acabava por adiar.
Em 2016 voltei a visitar a basílica, movido pelo um interesse renovado na arte e filosofia na era medieval.
É um lugar a visitar, mas o que me faz aqui escrever foi o sentimento e ironia da realidade actual daquela região.
A basílica está no departamento 93, aquele que talvez tenha a maior presença muçulmana de France.
Para quem não sabe: nesta basílica está sepultado Carlos Martel.
rua de saint Martin e rua de Saint-Denis são ruas de comércio...de sex-shops e prostituição.
....
No lado sul da cidade, lugares ainda se mantém algum respeito pela história.
Podemos visitar e/ou imaginar como seriam os lugares ( a partir dos restos) onde viveram os antigos académicos, tal como um Tomás de Aquino.
"
A cidade de Paris tem vindo a degradar-se mas não é de todo devido à presença de quem quer que seja.
Mas, ao modelo de gestão da cidade.
Mudaram as regras e o financiamento. A cidade de paris na década de 90 já não existe...
recordo como era mais limpa.
Curiosamente, os meus vizinhos eram argelinos.
Havia uma sociedade multicultural a funcionar.
Mas, o dinheiro acabou, o modelo capitalista em vigor, exige desvio dos fundos de investimento públicos para os cofres de poucos...
France era um país magnífico, igualitário, conservador, funcional...
Através da aplicação das regras capitalistas da UE desconstruiu-se e tornou-se naquilo que é hoje, modesto...
Mas, quando se formam guetos onde os franceses sentem-se estrangeiros e mal vindos, quando atentados terroristas são cometidos por imigrantes e até por seus filhos, nascidos e criados na Europa, o clima muda.
Há uma diferença entre "acolher" e "ser inundado".
O clima é outro de algum ponto depois de 199X para cá? A despeito dos atentados terroristas do Estado Islâmico, isso foi o que aconteceu com o número de homicídios na França nas últimas décadas:
Ademais, não vejo problema algum com a homofilia entre os franceses muçulmanos. Uma forma fraca de homofilia (preferência por similares) não pode ser confundida com xenofobia (aversão a forasteiros), principalmente se a aparente segregação não incluir qualquer preferência de excluir alguém de lá. Um grupo de pessoas com uma preferência fraca de não estar numa minoria muito pequena produz um agrupamento e o que parece ser segregação talvez seja uma preferência negativa (o desejo de não estar sozinho). A alegação de xenofobia como regra entre os 5,7 milhões de franceses muçulmanos precisaria de muito mais do que evidências anedóticas ou uma confirmação de xenofobia num local que contém uma fração muito pequena da população muçulmana francesa total.
Realmente são ratos que estão emporcalhando a França ...Ratos !
Gráfico do governo Francês ou sei lá de onde Francês ...Não acredito ...Parece até o paraíso !
@Huxlei meu caro amigo , a Alemanha e a Suécia estão em condições parecidas com a invasão dos islamitas .
Você vai vir com Gráficos também ? O que te mostrei foram filmagens !
Estranho sua opinião , respeito mas estranho e discordo totalmente .Suas analogias são completamente fora do contexto .Filmar aviões caídos ??? Me acusar de racismo com essa analogia nada haver com negros ?
O Islão não é uma raça é uma religião política bem perigosa !
Os vídeos mostram o clima que a frança está vivendo a anos e agora a crise política em que o governo sustenta esses ratos .
Não considero todos os Islamitas ratos , só acho a maioria ou burra ou omissa .Radicais sim , ratos !
E a imigração deles não está acrescentando nada a França , a não ser prejuízos .
1 - Os perigos de uma ideologia politica e religiosa chamada Islã.
2 - Imigração.
3 - Multiculturalismo.
Até onde eu posso ver o Huxley tem uma visão mais libertaria em relação a imigração, visão com a qual eu tendo a concordar em principio, mas que tem sido abalada frente a situação da Europa e da força do multiculturalismo no ocidente.
O problema é que nas nações ocidentais o maldito pensamento progressista tem insistindo em uma politica utópica de fronteiras abertas associada a um relativismo moral que considera todas as culturas como igualmente validas, como se não existisse uma diferença entre valores e como se a imigração descontrolada não pudesse apagar os valores fundamentais que fazem uma nação aberta e democrática se manter assim.
Nesse ponto os conservadores acabam tendo razão em querer impor barreiras e controle sobre a imigração, mas talvez pesando a mão.
Por principio moral não faz sentido um governo qualquer impedir uma pessoa de cruzar uma linha imaginaria arbitrariamente definida, entretanto do ponto de vista pragmático faz sentido controlar os valores de quem entra em determinado território para que não se rompa o tecido social daquela cultura ao introduzir valores contrários que venham se sobrepor aos valores locais.
Na verdade eu começo a desconfiar que a questão da imigração é uma daquelas questões onde a logica e o pensamento idealizado dizem uma coisa, mas a natureza humana impõe o oposto porque os humanos não estão prontos para viver no ideal do qual teoricamente são capazes.
Talvez se possa pensar que sem o multiculturalismo e o relativismo moral fosse possível achar um meio termo e deixar as fronteiras por padrão abertas, mas com a exigência de que os imigrantes absorvam os valores fundamentais da cultura na qual desejam ingressar.
Isso no entanto exigiria um filtro objetivo em relação a determinar que valores são esses e parece que a própria esquerda prova que mesmo dentro das culturas ocidentais não existe uma compreensão ou absorção real desses valores por grande parte das pessoas.
Isso me leva a ser pessimista e achar que embora a logica e a razão estejam do lado mais libertário da questão, o ser humano ainda é muito primitivo e mesmo dentro do ocidente estamos sempre a um passo regredir ao mesmo ponto das nações muçulmanas.
Nesse caso é melhor deixar o idealismo de lado e controlar as fronteiras da melhor forma possível.