Israel é uma tocha de luz no meio da escuridão

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Comentários

  • editado June 2017
    Fernando_Silva disse:
    PugII disse: Israel é um nojo moral, uma imundice. Um governo que maltrata a larga maioria dos seus cidadãos, negando-lhes o direito a existir ser apoiado por vc é no mínimo caricato.
    Deve ser por isso que seus cidadãos estão abandonando o país em massa para viver nos países vizinhos.

    Republico abaixo texto meu que, pelo jeito, tem que ser periodicamente republicado:
    Alguns mitos e mentiras sobre Israel e os conflitos do Oriente Médio
    Postado originalmente em 01 Jun 2011, 14:41

     Por  Acauan

     1. Israel promove o genocídio dos palestinos.

     Desde a criação do Estado de Israel, o governo que mais matou palestinos em ações militares diretas foi o da Jordânia, nação à qual os palestinos pertencem étnica, cultural e geograficamente.  A organização terrorista Setembro Negro foi nomeada assim para lembrar a data do massacre promovido pelo exército jordaniano.Em segundo lugar vem o Líbano, que assim como a Jordânia promoveu ações - sem fazer distinção entre militantes armados e refugiados civis - para expulsar de seu território a OLP, Organização para Libertação da Palestina, de Yasser Arafat.   Outras nações do Oriente Médio reagiram violentamente à presença de refugiados palestinos em seus territórios.Israel mantém supremacia militar absoluta sobre os territórios árabes ocupados há mais de quarenta anos.   Se reprimisse os palestinos com a mesma fúria com que o fizeram seus irmãos e vizinhos árabes, hoje o povo palestino não existiria mais.

     2. Israel é um estado racista, que nega direitos aos que não são judeus.

     Cerca de 20% da população de Israel é composta de cidadãos árabes aos quais é garantida plena igualdade de direitos civis com os judeus.   Estes cidadãos árabes israelenses têm direito a voto, possuem seus próprios partidos políticos de oposição ao governo e mantém representantes eleitos no parlamento.A maioria dos países árabes impede seus cidadãos judeus de ter acesso a cargos no governo ou de instituir organizações políticas de qualquer espécie.

     3. Israel move uma guerra covarde contra um povo fraco e indefeso.

     Desde sua criação Israel vive em estado permanente de guerra não declarada contra uma coalizão de países árabes cuja somatória das populações, efetivos militares e recursos estratégicos superam os do Estado Judeu em proporção de dezenas contra um.   Mesmo assim o Estado de Israel derrotou seus inimigos em campo de batalha por três vezes.

     4. O sucesso militar de Israel é devido ao apoio dos Estados Unidos.

     Israel venceu a guerra de independência contra a coalizão de países árabes em 1948 mobilizando as forças e recursos dos movimentos insurgentes judeus que combateram os britânicos.A Guerra dos Seis Dias foi vencida por um conjunto de estratégias que teve como protagonista o supersônico Mirage III, de fabricação francesa.  Na Guerra do Yom Kippur Israel contou com armamento avançado de fabricação americana, mas seus inimigos árabes eram fartamente supridos pela União Soviética em quantidades muito superiores.

     5. O Estado de Israel é ilegítimo.

     Todos os estados árabes do Oriente Médio tiveram suas fronteiras definidas por tratados arbitrados pelas potências vencedoras da Primeira Guerra Mundial que desmembraram o vencido Império Otomano.  A criação do Estado de Israel também foi arbitrada, porém com a chancela da Assembléia Geral das Nações Unidas.

     6. Anti-sionismo é diferente de anti-semitismo, nem todo judeu é sionista.

     O apoio da comunidade judaica internacional ao Estado de Israel é praticamente unânime.As exceções numericamente desprezíveis são grupos ultra-ortodoxos como a Naturei Karta ou judeus étnicos ligados a alguma militância política de esquerda.Ressalve-se que reconhecimento e apoio ao direito de existência do Estado de Israel como Lar Nacional Judeu não significa aprovação de qualquer coisa que o governo de Israel faça.

     7. Judeus ortodoxos são "anti-sionistas".

     Facções judaicas ultra-ortodoxas são frequentemente citadas pela militância anti-israelense e/ ou anti-semitas que as apresentam como prova de que anti-sionismo e anti-semitismo são coisas diferentes.  
     A grande maioria dos judeus ortodoxos é sionista – no sentido em que apoia a proposição da ONU que reconheceu o Estado de Israel como Lar Nacional Judeu.  Os partidos religiosos judeu ortodoxos integram a base de apoio do Likud, o Partido Conservador, no Knesset (Parlamento Israelense).  Algumas facções ultra-ortodoxas se opõem sim ao moderno Estado de Israel, não por serem anti-sionistas, como pregam árabes, muçulmanos, militância esquerdista e anti-semitas em geral.  Estes ultra-ortodoxos são contra o moderno Estado de Israel por serem sionistas demais e não de menos.  Estas facções são contra o Estado laico de Israel e defendem que somente o Messias, sob missão divina, pode reerguer Eretz Israel como nação soberana, não apenas sobre a Palestina, mas sobre todo o mundo.Podem até não ser sionistas no sentido sócio-histórico convencionado, mas o fato é que eles querem um Israel muito maior que o sonhado por Theodor Herzl.

     8. Israel é um estado terrorista.

     O movimento sionista promoveu atentados terroristas contra militares britânicos e civis palestinos, se destacando o atentado ao Hotel King David e o massacre de Deir Yassin.Estas ações se deram antes da criação do Estado de Israel.
     O governo do Estado de Israel mais de uma vez forçou os limites aceitos pelas convenções internacionais, podendo ser acusado de violações ou mesmo de crimes de guerra nos termos da Convenção de Genebra sobre territórios ocupados.Mesmo assim, classificar Israel como Estado terrorista é propaganda política que visa igualar moralmente o Estado judeu com seus agressores ou mesmo inverter os papéis.  
     Israel devolveu ao Egito a Península do Sinai, o maior e mais estratégico dos territórios ocupados sem maiores exigências que a preservação da paz pelos egípcios.Cumprido este requisito mínimo, Israel nunca mais fez incursões agressivas contra o governo do Cairo.  
     Analisando o retrospecto, Israel manteve os acordos de paz que lavrou com organizações palestinas até o limite em que estas sistematicamente se valeram das posições conquistadas para promover mais ataques.
     O quadro histórico evidencia que o Estado de Israel apresentou violações ao direito internacional enquanto existe e atua dentro dele, ao passo que seus inimigos ignoram completamente tal direito, caracterizando a chamada Guerra Assimétrica, que não isenta Israel da responsabilidade por violações, mas deixa claro quem é o lado terrorista neste conflito.
  • A publicação original do texto gerou comentários bem informativos sobre o tema:

    Alguns Mitos e Mentiras sobre Israel...
  • editado June 2017
    Dá prá ver a baba escorrendo da sua boca enquanto destila seu ódio contra Israel, cuja motivação é obviamente emocional, sabe-sá-lá por quais causas.

    E fica nesse jogo de empurra a culpa.
  • hahaha

    a falta de argumentos apegam-se ao meu divertimento.


    WSJ é uma excelente fonte para nos indicar a escumalha que vcs defendem - bando de fascistas relativistas morais de bosta.

    Ui, esta linguagem torna fácil os mais eruditos defenderam a maior merda...
  • editado June 2017
    VIVA A ÚNICA DEMOCRACIA DO ORIENTE MÉDIO ! VIVA  ISRAEL !
    PROSPERIDADE  AOS FILHOS DE ABRAÃO !
    QUE SEMPRE TRIUNFEM PERANTE OS SEUS INIMIGOS !
    Bandeira%20Israel.jpg
  • Israel reduz o fornecimento de energia aos palestinos porque eles não querem pagar.
    Há uma usina no território palestino, mas está desativada por desentendimento entre as facções.
    Israel começa a reduzir fornecimento de energia à Faixa de Gaza

    Habitantes da região dispõem de apenas algumas horas por dia de abastecimento energético
       
    [...]
    A Autoridade de Energia Palestina disse que a Corporação Elétrica de Israel (IEC, na sigla em inglês) cortou em oito megawatts os 120 megawatts que fornece para as linhas de energia na Faixa de Gaza. Uma porta-voz da companhia israelense confirmou a redução, em linha com a decisão do governo palestino de cobrir apenas 70% do custo mensal do fornecimento de energia à região.

    HAMAS EM DÍVIDA COM AUTORIDADE PALESTINA
    [...]
    O órgão palestino afirmou que tomou tal decisão porque o Hamas não fez o reembolso devido por eletricidade. Mas a ação da Autoridade tem sido considerada como uma tentativa de pressionar o Hamas para renunciar o controle que detém sobre a região desde 2007.

    Qualquer piora na crise energética — a principal usina elétrica de Gaza está desativada há dois meses diante da disputa entre Hamas e Autoridade Palestina sobre tributação de fornecimento de combustível — poderia resultar em um colapso dos serviços de saúde, disseram autordiades locais do setor. Os hospitais em Gaza dependem fortemente de geradores de energia, assim como os moradores de Gaza que podem bancar o alto custo de energia para usá-los.
    https://oglobo.globo.com/mundo/israel-comeca-reduzir-fornecimento-de-energia-faixa-de-gaza-21491739#ixzz4kSHWXzTR
  • Declaração Balfour, as 67 palavras que há 100 anos mudaram a história do Oriente MédioYolande KnellBBC
    • 6 novembro 2017
     _98533503_175ca768-fb04-4a5b-973f-6518b478e25e.jpgDireito de imagemGETTY IMAGESImage captionArthur Balfour (de óculos escuros) foi recebido como um herói pela comunidade judaica em Jerusalém 1925
    Cem anos atrás, 67 palavras escritas em uma folha de papel viraram o pontapé de um dos conflitos mais difíceis de resolver dos tempos modernos.
    A Declaração de Balfour é o documento no qual o governo de uma potência da época - no caso, a Grã-Bretanha - respalda pela primeira vez "o estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina".
    O mesmo documento simboliza a pedra fundamental de Israel como Estado para os judeus e, ao mesmo tempo, uma "grande traição" na visão dos palestinos.
    No Reino Unido, Arthur Balfour mal aparece nos livros escolares, mas muitos alunos israelenses e palestinos saberiam o que dizer sobre ele.
    Então ministro britânico das Relações Exteriores, Arthur Balfour assinou em 2 de novembro de 1917 a carta - entendida como o ponto inicial do conflito árabe-israelense.p05m543n.jpgDeclaração de Balfour: a carta que mudou o Oriente Médio
    Nos territórios palestinos e em Israel, a carta é ensinada nas aulas de História e é vista como um capítulo chave em suas narrativas nacionais, que são bem diferentes.
    A declaração do então ministro britânico de Relações Exteriores foi enviada a Walter Rothschild, um dos principais proponentes do Sionismo, movimento que defende a autodeterminação do povo judeu em sua "terra histórica" - que vai do Mediterrâneo até o lado oriental do Rio Jordão, uma área que passou a ser conhecida como Palestina.
    Ela diz que o governo britânico apoia "o estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina".
    Ao mesmo tempo, a carta diz que nada deveria "prejudicar os direitos civis e religiosos de comunidades não-judias que já estavam ali".
    Os palestinos veem isso como uma grande traição, especialmente levando em conta uma promessa feita separadamente para garantir o apoio político e militar dos árabes - então sob jugo dos turcos otomanos - na Primeira Guerra Mundial._98533498_704b5e67-cbe8-46d8-aee9-c8231efbba67.jpgImage captionAs 67 palavras da carta de Balfour
    Essa promessa sugeria que a Grã-Bretanha apoiaria a luta por independência dos árabes na maior parte das terras do Império Otomano - boa parte delas no Oriente Médio. Os árabes consideravam que isso incluía a Palestina, apesar de isso não ter sido especificado.
    O governo britânico esperava que a Declaração de Balfour ajudaria a colocar os judeus, especialmente os que moravam nos Estados Unidos, a favor dos aliados durante a Primeira Guerra Mundial.
    Com a derrota do Império Otomano no conflito, o texto foi respaldado pelos aliados e incluído em 1922 no Mandato Britânico sobre a Palestina pela Liga das Nações (a organização que antecedeu a ONU), encarregando formalmente o Reino Unido da administração desses territórios.
    Em 29 de novembro de 1947, a Assembleia Geral da ONU adotou a resolução 181, através da qual aprovou o plano de divisão da Palestina, que estipulava a criação de um Estado árabe e outro judeu até no máximo 1º de outubro de 1948.
    Só que os países árabes se negaram a assinar o plano da ONU e a tensão na região escalou, culminando com a Guerra Árabe-Israelense, que obrigou centenas de milhares de palestinos a fugir do recém-criado Estado de Israel.Aulas muito diferentes"Você acha que a Grã-Bretanha cometeu um crime contra o povo palestino?", pergunta uma professora durante uma aula em uma escola palestina na cidade de Ramallah, na Cisjordânia._98533324_pupilsatapalestiniangovernmentschoolinramallahduringaclassonthebalfourdeclaration.pngImage captionOs palestinos veem a declaração como uma injustiça histórica
    Todos levantam a mão.
    "Sim", responde uma menina de 15 anos. "Essa declaração foi ilegítima porque a Palestina ainda era parte do Império Otomano e a Grã-Bretanha não a controlava".
    "A Grã-Bretanha considerava os árabes uma minoria enquanto eles eram mais de 90% da população."'Enorme esperança'Inevitavelmente, as crianças israelenses tendem a ver o envolvimento britânico de uma maneira mais positiva quando estudam a Declaração de Balfour.
    Na cidade de Balfouria, no norte de Israel, Noga Yehezekeli, de 9 anos, já consegue recitar de cor - e com orgulho - a versão em hebreu do texto.
    "No momento em que foi dada, a declaração deu uma enorme esperança e um grande impulso ao movimento sionista", diz Neve, seu pai.
    "As pessoas viram que, se o governo britânico deu essa declaração, havia uma chance de que um dia a nação judia poderia ser estabelecida, o que realmente aconteceu mais tarde, em 1948" - o ano em que o Estado de Israel foi criado._98533500_img_3964.jpgImage captionA declaração deu uma enorme esperança aos sionistas, diz Neve Yehezekeli (à direita)
    Os moradores de Balfouria - incluindo o avô de Neve - faziam parte de uma comunidade judia em expansão na Palestina quando Balfour a visitou em 1925. Eles receberam Balfour como um herói.
    Naquele período, a área era governada pelos britânicos. Na época, a Grã-Bretanha havia permitido ondas de imigração judia - 100 mil imigrantes judeus chegaram ao local nos primeiros anos após a Declaração Balfour.
    No final da década de 1930, essa migração provocou uma reação negativa por parte da população árabe que já estava lá e se sentiu ameaçada. Os britânicos reagiram interrompendo a imigração de judeus justamente quando o líder nazista Adolf Hitler dava início ao Holocausto.
    Depois da Segunda Guerra Mundial, um grupo sionista chamado Irgun planejou vários atentados extremistas, inclusive a explosão do hotel King David em Jerusalém em 22 de julho de 1946, matando 91 pessoas. O ataque acelerou o êxodo árabe da Palestina no período antecedente à criação de Israel.Difícil de cumprirNa Universidade Hebraica de Jerusalém, inaugurada por Balfour, a professora Ruth Lapidoth estudou o documento de 67 palavras.
    Especialista em leis internacionais, Lapidoth afirma que foi uma declaração legalmente oficial, mas diz que a Grã-Bretanha achou difícil cumprir seu compromisso._98533318_img_4051.jpgImage captionBoneco de Arthur Balfour assinando a declaração em um hotel em Belém
    "A situação política era muito ruim quando os nazistas chegaram ao poder e quando a Inglaterra precisava da ajuda, da amizade dos países árabes", diz ela.
    "Então eles tiveram que limitar a implementação da declaração, o que é uma pena".
    Lapidoth deixou a Alemanha em 1938, um ano antes do começo da Segunda Guerra Mundial, então teve interesse pessoal no assunto.
    "Eu ainda sou muito grata por isso", diz ela. "Realmente foi a origem do nosso direito de voltar à Palestina, inclusive o meu".'Promessa de longa data'O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, descreve a Declaração de Balfour como um "marco central" no processo de estabelecimento de seu país.
    O governo britânico o convidou para eventos em Londres que marcam o centenário do documento nesta quinta-feira.
    A decisão, em um momento de poucas esperanças de um acordo de paz israelense-palestino, enfureceu palestinos, que planejaram um dia de protestos.
    Eles querem que a Grã-Bretanha peça desculpas pela Declaração de Balfour.
    "Eu acho que com o passar do tempo os britânicos estão esquecendo das lições da história", diz o ministro palestino de Educação Sabri Saidam.
    Ele diz que os palestinos ainda buscam a criação de um Estado para eles - o que ao lado de Israel formaria a base para a chamada solução de dois Estados para o fim do conflito, uma fórmula apoiada pela comunidade internacional.
    "Chegou a hora da Palestina ser independente e dessa promessa ser cumprida", diz ele.
    FONTE  http://www.bbc.com/portuguese/geral-41842505
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