A ingenuidade de combater o Islamismo proibindo legalmente toda imigração islâmica

editado February 2017 em Religião é veneno
Sim à imigração, não ao relativismo cultural

Defender a livre imigração não envolve acreditar que os imigrantes são seres angelicais 

Por Leandro Narloch

access_time12 jan 2016, 16h53 - Atualizado em 9 fev 2017, 14h37

Muita gente tem me perguntado se continuo a favor da livre imigração mesmo depois dos casos de agressão sexual na Alemanha. As mulheres agredidas contaram à polícia que os criminosos eram “homens jovens, de aparência árabe ou norte-africana”. Casos como esse não seriam um bom motivo para impedir a imigração?

Não. Casos como os da Alemanha são um bom motivo para se opor ao relativismo cultural e para defender a tolerância zero contra imigrantes criminosos. Ser favorável à livre imigração não envolve achar que os imigrantes são todos bonzinhos. Também não exige aderir aos politicamente corretos e relativistas culturais, para quem o respeito a culturas exóticas é mais importante que a noção tradicional de direitos humanos.

Imigração é uma excelente notícia se os imigrantes forem um ativo para o país (e não um passivo, que demanda gastos do governo), e se não ameaçarem o império da lei. O que põe a Europa em risco não é a imigração, mas a tolerância relativista.O maior erro desse debate é acreditar que o Estado consegue deter a imigração. Queiram os engenheiros sociais ou não, os imigrantes entram. Dentro do país, transformá-los em ilegais só agrava o problema. A burocracia e a consequente ilegalidade mantêm guetos, dificultam a assimilação e criam mercado para mafiosos (que medeiam conflitos entre quem não pode contar com a mediação da polícia).

Nos Estados Unidos, onde há mais liberdade econômica e menos relativismo, a assimilação é maior. Por lá, a conexão entre imigrantes e criminalidade “é mítica”. “Muitos estudos mostram que recém-chegados têm menos chances que os nativos de cometerem crimes violentos ou serem presos”, diz Jason Riley, colunista do Wall Street Journal – e da Fox News.

Uma discussão elegante costuma respeitar o “Princípio da Caridade”, segundo o qual é preciso interpretar da melhor forma possível as afirmações e os argumentos do adversário de um debate. Da próxima vez que um imigrante muçulmano cometer um crime, peço aos opositores à imigração que se lembrem desse princípio. Eu não admiro culturas exóticas, não acho que os muçulmanos são todos bondosos e não quero dar abraços grátis em terroristas. Acredito apenas que deter a imigração traz muito mais prejuízos que benefícios.

@lnarloch

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/sim-a-imigracao-nao-ao-relativismo-cultural/

Comentários: Não sei se funciona essa coisa da livre imigração, mas vejo que o artigo tem o mérito de abordar o que não funciona. Ainda bem que muitos políticos não são burros de querer barrar toda a imigração islâmica.
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Comentários

  • Huxley disse: Sim à imigração, não ao relativismo cultural

    Defender a livre imigração não envolve acreditar que os imigrantes são seres angelicais 

    Por Leandro Narloch

    access_time12 jan 2016, 16h53 - Atualizado em 9 fev 2017, 14h37

    Muita gente tem me perguntado se continuo a favor da livre imigração mesmo depois dos casos de agressão sexual na Alemanha. As mulheres agredidas contaram à polícia que os criminosos eram “homens jovens, de aparência árabe ou norte-africana”. Casos como esse não seriam um bom motivo para impedir a imigração?

    Não. Casos como os da Alemanha são um bom motivo para se opor ao relativismo cultural e para defender a tolerância zero contra imigrantes criminosos. Ser favorável à livre imigração não envolve achar que os imigrantes são todos bonzinhos. Também não exige aderir aos politicamente corretos e relativistas culturais, para quem o respeito a culturas exóticas é mais importante que a noção tradicional de direitos humanos.

    Imigração é uma excelente notícia se os imigrantes forem um ativo para o país (e não um passivo, que demanda gastos do governo), e se não ameaçarem o império da lei. O que põe a Europa em risco não é a imigração, mas a tolerância relativista.O maior erro desse debate é acreditar que o Estado consegue deter a imigração. Queiram os engenheiros sociais ou não, os imigrantes entram. Dentro do país, transformá-los em ilegais só agrava o problema. A burocracia e a consequente ilegalidade mantêm guetos, dificultam a assimilação e criam mercado para mafiosos (que medeiam conflitos entre quem não pode contar com a mediação da polícia).

    Nos Estados Unidos, onde há mais liberdade econômica e menos relativismo, a assimilação é maior. Por lá, a conexão entre imigrantes e criminalidade “é mítica”. “Muitos estudos mostram que recém-chegados têm menos chances que os nativos de cometerem crimes violentos ou serem presos”, diz Jason Riley, colunista do Wall Street Journal – e da Fox News.

    Uma discussão elegante costuma respeitar o “Princípio da Caridade”, segundo o qual é preciso interpretar da melhor forma possível as afirmações e os argumentos do adversário de um debate. Da próxima vez que um imigrante muçulmano cometer um crime, peço aos opositores à imigração que se lembrem desse princípio. Eu não admiro culturas exóticas, não acho que os muçulmanos são todos bondosos e não quero dar abraços grátis em terroristas. Acredito apenas que deter a imigração traz muito mais prejuízos que benefícios.

    @lnarloch

    Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/sim-a-imigracao-nao-ao-relativismo-cultural/

    Comentários: Não sei se funciona essa coisa da livre imigração, mas vejo que o artigo tem o mérito de abordar o que não funciona. Ainda bem que muitos políticos não são burros de querer barrar toda a imigração islâmica.

    Eu sou totalmente contra qualquer tipo de imigração.

    No caso de refugiados, acho que deveria haver uma organização internacional que criasse e administrasse uma ou mais áreas internacionais em países com áreas grandes, como o Brasil, por exemplo, para os acolher em regime militar draconiano e com esterilização compulsória.
  • Eu sou totalmente contra qualquer tipo de imigração.

    No caso de refugiados, acho que deveria haver uma organização internacional que criasse e administrasse uma ou mais áreas internacionais em países com áreas grandes, como o Brasil, por exemplo, para os acolher em regime militar draconiano e com esterilização compulsória.

    É hora de começar a matar migrantes. Proponho brasileiros e portugueses para começar.

    p.s. ainda bem que voltei para casa hihihi
  • Migração é algo natural na espécie humana, sempre houve, inclusive em larga escala.
    A esmagadora maioria dos brasileiros são migrantes ( fiquemos por 1500 d.c.)...

    Uma solução mais simples passa por não destruir a casa dos outros. Acrescente-se uma real vontade política de obter um mundo de cooperação ao invés de competição ( indústria do armamento sofreria o maior golpe).

    As pessoas, na sua maioria, não desejam migrar. As saudades de casa, o desconforto de ser estranho noutra terra, torna indesejado migrar e só quem já migrou tem noção disto concreta. Os restantes sabem que em si, tantas vezes, há esse sentimento, apesar do desconforto vivo na minha terra.
     
  • Defender a livre imigração não envolve acreditar que os imigrantes são seres angelicais

    Exatamente: uma seleção, não deixar qualquer um entrar. Mas mesmo assim tem mimimimi.
  • Quando um idoota fala que imigrantes vieram para o Brasil , ele desonestamente esconde que a maioria absurda destes imigrantes vieram para somar, não para diminuir ou se benefeciar de regalias do governo .
  • Ó Zeus quanta distorção e falsidade.


     
  • Distorção e comparar a colonização com imigracao. Na verdade, e burrice mesmo.
  • A solução é tratá-los de braços abertos e sem a menor discriminação entre nenhum deles, mesmo aqueles marmanjões com mais de 30 anos se declarando como crianças, tem funcionado tão bem até agora... >_>
  • ENCOSTO disse: Distorção e comparar a colonização com imigracao. Na verdade, e burrice mesmo.

    Hahahaha.

    Por acaso tem tudo a ver com a colonização também. Cidadãos dos orgulhosos impérios europeus vieram para a metropole.
    Tenho vontade de rir, especialmente, devido à ignorância de que as comunidades não europeias instalaram-se na metropole ainda no século XIX aumentando em número ao longo de todo o século XX. 

    ---

    Em 1979 ocorreu um dos mais importantes eventos da história mundial, sobretudo, devido às consequências que se lhe seguiram noutras nações. É preciso separar migrações da era colonial e a nova era em que o mundo colhe o que semeou em resposta a 1979
  • Cameron disse: A solução é tratá-los de braços abertos e sem a menor discriminação entre nenhum deles, mesmo aqueles marmanjões com mais de 30 anos se declarando como crianças, tem funcionado tão bem até agora... >_>


    Hahahaha

    já ri o suficiente 
  • Hahahaha.

    Por acaso tem tudo a ver com a colonização também. Cidadãos dos orgulhosos impérios europeus vieram para a metropole.

    Isso não é colonização, seu burro.
  • editado March 2018
    Há uma enorme diferença entre estrangeiros que se mudam para outro país e se adaptam à cultura e valores deste e estrangeiros que tentam impor sua cultura estrangeira e seus valores fundamentalistas para transformar o país hospedeiro em uma cópia do país de bosta do qual fugiram.

    O Brasil recebeu milhares de sírios e libaneses desde o final do século 19. Adaptaram-se à nossa cultura em vez de tentar mudá-la. Isto é bem diferente dos guetos de islamistas que invadem o ocidente insistindo em construir mesquitas, entupir as ruas de malucos de bunda para o ar 5 vezes por dia, manter as mulheres vestidas como barracas de praia e fazer valer a shariah sobre a Lei Maior.

    O Islã já nasceu de armas na mão, invadindo e impondo sua crendice. Teria mudado? Não creio. Talvez só os métodos: infiltrar-se aos poucos em vez de usar a força.
  • Isso não é colonização

    Vc não faz ideia do que fala.

    A colonização e a descolonização proporcionou migrações que tornaram parte integrante da cultura europeia aquilo que hoje se quer rejeitar. 
    Todo o ponto é aceitar a verdade - aquilo que os tontos dizem não fazer parte da Europa, é parte da Europa via era imperial.

    As pessoas coloridas na Europa não são necessariamente estrangeiros, e sim legitimos cidadãos integrados na sequência da era colonial.
    ( os países com mais pessoas coloridas foram todos colonizadores noutros continentes, sem qualquer excepção).


    Os idiotas que querem fazer da crise de refugiados um modo de atacar a todos os cidadãos merecem ir TNC.


    Nota: Mayotte, ilha africana que França mantém como sua à força, torna todos os seus ciadãos franceses e europeus.
    martinique, guadaloupe, Guyanne, etc.
    Holanda também andou a brincar aos impérios e mantém colónias.
    Portugal idem, porém é o país mais sereno na Europa, fruto de um modo de estar peculiar.
    Espanha que detém os territórios conquistados por Portugal em 1415 no norte de África...
    Bélgica e o seu Congo, etc. Entretanto, muito devido à geografia ( France), junto com a Holanda passou a ser polo de atracção do magrebe francês....

    E por fim, o mais engraçado: europeus querendo mão de obra barata, buscaram na Turquia mão para toda a obra.
    Alemanha, Bélgica, França e Holanda no topo ( especialmente Alemanha).

    Ah, esquecia a grandeza do nobre império britânico. Pakis, ou como em Portugal são chamados, monhés, vieram em grande número. 

    Commonwealth

    Isto de andar a colonizar o mundo, tem os seus efeitos colaterais.
    As excepções só confirmam a regra.

    p.s. a história é mais complexa do que isto, só que me divirto assim...

     
  • Há uma enorme diferença entre estrangeiros que se mudam para outro país e se adaptam à cultura e valores deste e estrangeiros que tentam impor sua cultura estrangeira e seus valores fundamentalistas para transformar o país hospedeiro em uma cópia do país de bosta do qual fugiram.

    Esse é o grande erro de interpretação da realidade.
    Os doidos fundamentalistas ( raros) que fugiram dos seus países, não pretendem criar uma cópia do pais de origem, caso contrário não teriam fugido de lá -  Pensa homem!
    Eles fugiram por serem perseguidos nas suas ideias doidas. Outros, simplesmente migraram sem qualquer intenção outra que melhorar a sua vida, pelo caminho as coisas não correram bem.
    (pensar outra coisa remete a teoria da conspiração).


    Milhares de europeus foram combater pelo daesh. Estes eram na minoria criminosos de delito comum. Jovens que a sociedade europeia não soube integrar. A maioria desprovidos de religião, identidade ou qualquer rumo...
    De repente, foi-lhes dado o caminho de redempção dos pecados ( aqui estou a aludir à história medieval europeia...).
    Partiram para lutar e tornaram-se carniceiros, ao ponto de enojarem os combatentes locais...(há bandidos em todo o lado, mas os europeus eram em grande número, segundo companheiros locais, dos mais sádicos).


    Não menos importante, não é impor costumes nem a cultura lutar por direitos que todos possuem.
    Os judeus são uma minoria e possuem tribunais em solo europeu, sempre enquadrados por uma lei superior. Isto é o que alguns muçulmanos pretendem ou já obtiveram.

    Quando os conservadores na Europa são contra o aborto, estão a impor o seu costume e cultura aos que não são contra. A maioria das pessoas já adoptou o costume do aborto...
    Entende?

    As sociedades não são monoliticas, tipo aquelas que nós cremos serem selvagens. O mundo muda, as sociedades mudam, isto é imparável, o que podemos fazer é orientar o rumo desta mudança conforme o nosso interesse pessoal ( maioria).
    Não está em risco de a Europa tornar-se muçulmanos nos anos mais próximos, mas se vier a ocorrer é algo natural.
    Fomos pagãos, cristãos...ateus...e Zeus sabe mais lá o que se seguirá.

    No entanto, apesar de n partilhar do vosso racismo e das ideias nacional-socialistas, considero que a questão do Islão na Europa é para debater. O que nunca deixou de ser feito, enquadrando e não temendo...
    Onde for preciso, adaptamo-nos, pois os cidadãos livres não têm que abdicar da sua consciência porque os racistas querem.

    É tão fácil encontrar um ponto de equilibrio. Acima de tudo e para começo de conversa basta respeitar a lei fundamental de cada país ( ou hábitos nas quais esta n exista). Isto significa garantir a liberdade a todos e não só aos racistas ofendidos...

     
  • burro, abra um dicionário antes de perder tempo escrevendo bosta. 

    Entenda o que é colonização e imigração

    http://www.riogrande.com.br/rio_grande_do_sul_entenda_o_que_e_colonizacao_e_imigracao-o3093.html

    Considera-se como imigração o movimento de entrada, com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de trabalho ou residência, de pessoas ou populações, de um país para outro.O imigrante nunca deve ser confundido com:
    • nômade, aquele que se desloca entre uma ou mais fronteiras, sem fixar residência;
    • emigrante, aquele que sai de um país com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de buscar trabalho e/ou residência em outro país;
    • colono, aquele que se desloca para uma região geralmente pouco povoada de seu país de origem, ou de um território dominado por este país, com o intuito de ali fixar residência e produzir economicamente. Esta colonização também pode se revestir de um caráter político de ocupação, dominação ou exploração de um território por um governo.
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Imigração
     
  • ENCOSTO disse: burro, abra um dicionário antes de perder tempo escrevendo bosta. 

    Entenda o que é colonização e imigração

    http://www.riogrande.com.br/rio_grande_do_sul_entenda_o_que_e_colonizacao_e_imigracao-o3093.html

    Considera-se como imigração o movimento de entrada, com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de trabalho ou residência, de pessoas ou populações, de um país para outro.O imigrante nunca deve ser confundido com:
    • nômade, aquele que se desloca entre uma ou mais fronteiras, sem fixar residência;
    • emigrante, aquele que sai de um país com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de buscar trabalho e/ou residência em outro país;
    • colono, aquele que se desloca para uma região geralmente pouco povoada de seu país de origem, ou de um território dominado por este país, com o intuito de ali fixar residência e produzir economicamente. Esta colonização também pode se revestir de um caráter político de ocupação, dominação ou exploração de um território por um governo.
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Imigração
     

    Quem falou que era a mesma coisa?

    Não tenho pachorra, xau
  • Há uma enorme diferença entre estrangeiros que se mudam para outro país e se adaptam à cultura e valores deste e estrangeiros que tentam impor sua cultura estrangeira e seus valores fundamentalistas para transformar o país hospedeiro em uma cópia do país de bosta do qual fugiram.

    O Brasil recebeu milhares de sírios e libaneses desde o final do século 19. Adaptaram-se à nossa cultura em vez de tentar mudá-la. Isto é bem diferente dos guetos de islamistas que invadem o ocidente insistindo em construir mesquitas, entupir as ruas de malucos de bunda para o ar 5 vezes por dia, manter as mulheres vestidas como barracas de praia e fazer valer a shariah sobre a Lei Maior.
     

    Não deixa de ser irônico e contraditório a repreensão ao que é chamado de "impor sua cultura e valores" justamente por alguém envolvido em qualquer grau de influência social que queira que as imagens de seus valores estejam difundidos o máximo possível no mundo (quase todo mundo do mundo, para falar a verdade).

    A maioria da população religiosa - população islâmica incluída - está pouco se lixando para princípios abstratos políticos. A maioria quer saber é de pão na mesa, cerveja, ter lazer e sobrevivência segura. E isso  inclui ter paz a maior parte do tempo. A maioria das pessoas religiosas (isso obviamente não inclui os homens-bomba suicidas e os muçulmanos salafistas) são fundamentalmente ateístas no sentido que não tem pretensões de entrar em guerra para que outras pessoas sejam convertidas a sua religião. Portanto, não é admissível usar “valores judaico-cristãos” ou “princípios ocidentais” no tratamento do salafismo intolerante, que nega o direito de outras pessoas de terem sua própria religião. 

    E fatores culturais religiosos não tem importância para explicar porque a maior parte dos países islâmicos são subdesenvolvidos. Isso já foi explicado sistematicamente por James Robinson e Daron Acemoglun em "Porque as Nações Fracassam": http://religiaoeveneno.com.br/discussion/187/hipotese-cultural-do-subdesenvolvimento-desmistificada
  • Quem falou que era a mesma coisa?

    Não tenho pachorra, xau

    "Migração é algo natural na espécie humana, sempre houve, inclusive em larga escala.
    A esmagadora maioria dos brasileiros são migrantes ( fiquemos por 1500 d.c.)..."
  • "Migração é algo natural na espécie humana, sempre houve, inclusive em larga escala.
    A esmagadora maioria dos brasileiros são migrantes ( fiquemos por 1500 d.c.)..."
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    Extrapolou e errou, típico.

     
  • editado March 2018
    O problema é que os europeus não querem saber de fazer filhos mais. Se a Europa for "conquistada", por quem quer que seja, vai ser por que os europeus simplesmente não quiseram mais.
  • editado March 2018
    Volpiceli disse: O problema é que os europeus não querem saber de fazer filhos mais. Se a Europa for "conquistada", por quem quer que seja, vai ser por que os europeus simplesmente não quiseram mais.

    Não se pode ter filhos com o modelo neoliberal actual. Uma pessoa aos 35 anos é agora dado como jovem ( no meu tempo era -25 anos) e tantos destes "jovens" necessitaram retornar na casa dos pais. Apesar de trabalharem, terem formação superior, não podem pagar uma renda de casa com o salário "competitivo" que se lhes foi imposto.
    Outros, até conseguem viver independentes, porém com vínculos laborais precários. Preferem viajar a sacrificar-se em constituir uma família.

    Ao todo podemos juntar, de facto, um novo modo de estar na vida, no qual o futuro se faz ausente ou negro.
    As pessoas em geral com menos 10 anos do que eu ou mais, não pensam em casar, nem ter filhos. As relações sociais/amorosas/etc são passageiras e desapegadas. Não se constituem vínculos emocionais...

    Isto é a minha percepção da realidade. Tive a oportunidade de nos últimos anos lidar de perto com estudantes universitários e dei conta de haver uma juventude capaz, produtiva, criativa, só que desorientada no sentido de transmitir valores a uma próxima geração ( the world is doomed).

     
  • Extrapolou e errou, típico.

    Acertei. Você é burrão e não sabe a diferença entre colonização e imigração. 
  • editado March 2018
    Percival disse:
    Defender a livre imigração não envolve acreditar que os imigrantes são seres angelicais

    Exatamente: uma seleção, não deixar qualquer um entrar. Mas mesmo assim tem mimimimi.

    Acho que não havia motivo para concordar. O libertário Leandro Narloch não defende seleção de imigração, mas sim a livre imigração para imigrantes não criminosos. Que era a mesma posição de Milton Friedman, com a ressalva de que, segundo ele, a meta de livre imigração só seria viável sem fornecimento de Welfare State para os imigrantes: 
    http://freestudents.blogspot.com.br/2008/02/what-milton-friedman-really-said.html
  • editado March 2018
    Acho que não havia motivo para concordar. O libertário Leandro Narloch não defende seleção de imigração, mas sim a livre imigração para imigrantes não criminosos. Que era a mesma posição de Milton Friedman, com a ressalva de que, segundo ele, a meta de livre imigração só seria viável sem fornecimento de Welfare State para os imigrantes: 
    http://freestudents.blogspot.com.br/2008/02/what-milton-friedman-really-said.html
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    Como também defendo a livre circulação, tenho um problema em lidar com o possível excesso de migrantes. 
    Friedman resolve isso tornando menos apetecível a migração para alguns migrantes,negando-lhes o estado social - será suficiente?

    Migrantes buscam na Europa mais do que um Estado social, penso eu, que muitos nem sabem o que é. A Europa representa no imaginário a oportunidade e a segurança para uma vida bem sucedida. Por este motivo, atravessam desertos e mar para aqui chegarem.

     
  • É preciso ter a perspectiva deles e não a nossa:

    http://www.voxeurop.eu/pt/content/article/54611-um-somali-perdido-na-romenia


    Roménia não é lugar para onde eu desejasse ir, no entanto, pode ser um paraíso para outros.
  • É preciso ter a perspectiva deles e não a nossa:

    Na casa deles talvez, quando eles vem a nossa casa ou aceitam NOSSA perspectiva ou fujam para outro lugar.
  • PugII escreveu: »
    É preciso ter a perspectiva deles e não a nossa:

    http://www.voxeurop.eu/pt/content/article/54611-um-somali-perdido-na-romenia


    Roménia não é lugar para onde eu desejasse ir, no entanto, pode ser um paraíso para outros.

    É preciso que eles se adaptem ao local e não contrário. Você receberia alguém na sua casa que mudasse sua rotina ou que pegasse sua toalha de banho pra limpar o cu depois de uma bela cagada?

  • Cameron disse:
    É preciso ter a perspectiva deles e não a nossa:

    Na casa deles talvez, quando eles vem a nossa casa ou aceitam NOSSA perspectiva ou fujam para outro lugar.


    Nossa? Ou a sua?

    A nossa perspectiva é aquela que diz cada um tem a própria perspectiva. Felizmente, esta perspectiva ainda é a perspectiva dominante.
    Não importa que os agitados fiquem frustrados, morrerei antes da Europa mudar, se mudar.
    Aliás, é desgaste de energia ouvir esse discurso - vai para tua terra brasileiro filho da puta.

    Os outros dos outros somos nós e a nossa terra é nossa.
    Não espero que compreendam ou sejam sensíveis.

    Houve por aí um discurso famoso acerca da 2ªguerra mundial a respeito do silênciodos justos...
  • Pego seu metafisico e jogo fora.
  • Enquanto a Europa defende o multiculturalismo, Erdogan afirma que "A Europa será mussulmana"
    «L’Europa sarà musulmana, se Allah lo vuole»

    E mentre Erdogan rivendica con orgoglio un’identità ottomana, che si è definita contro l’Europa cristiana, l’Unione Europea sostituisce il richiamo alle radici cristiane con l’ideologia del multiculturalismo e dell’accoglienza del migrante. L’offensiva dell’Islam contro l’Europa, nel corso dei secoli, si è sviluppata secondo due linee direttrici ed è stata condotta da due popoli diversi: gli Arabi da Sud Ovest e i Turchi da Sud Est.

    Gli Arabi, dopo aver conquistato il Nord-Africa, invaso la Spagna e oltrepassato i Pirenei, furono fermati da Carlo Martello a Poitiers nel 732. Da allora arretrarono progressivamente, per essere definitivamente espulsi dalla penisola iberica nel 1492. I Turchi, dopo aver soggiogato l’Impero bizantino e parte di quello asburgico, furono fermati a Vienna nel 1683 da Giovanni Sobieski e a Belgrado nel 1717 da Eugenio di Savoia.

    Oggi, l’avanzata islamica segue le medesime direzioni. A Sud Ovest, è promossa da paesi come l’Arabia Saudita e il Qatar, che finanziano i “Fratelli Musulmani” e la costruzione di una fitta rete di Moschee in tutta Europa. A Sud Est la Turchia esige di entrare nell’Unione Europea, minacciando, in caso contrario, di inondare il nostro continente con milioni di migranti.

    Il progetto più pericoloso è proprio quello di Erdogan, che aspira a divenire il “sultano” di un nuovo impero ottomano che dispiega tutta la sua forza dal Medio Oriente all’Asia centrale.
    https://www.corrispondenzaromana.it/leuropa-sara-musulmana-se-allah-lo-vuole/
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