A ingenuidade de combater o Islamismo proibindo legalmente toda imigração islâmica

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Comentários

  • Enquanto a Europa defende o multiculturalismo, Erdogan afirma que "A Europa será mussulmana"

    Erdogan diz o que quiser.

    O problema na Europa é ter abandonado a social-democracia-cristã e abraçar um neoliberalismo devastador para a vida comunitária.
    Multiculturalismo é uma mera palavra, que precisa ser definida antes de nos opormos a ela. Se o conceito significa destruição da vida comunitária local, então eu mesmo sou contra.

    No entanto, há que tirar a cabeça da areia, o que está a destruir as nossas comunidades é a gobalização capitalista neoliberal. Capital não tem pátria nem fidelidade.
  • editado March 2018
    PugII disse:
    No entanto, há que tirar a cabeça da areia, o que está a destruir as nossas comunidades é a gobalização capitalista neoliberal. Capital não tem pátria nem fidelidade.
    A globalização sempre existiu - dentro dos limites das civilizações antigas.

    Capitalismo é um sistema de produção e não anula o sentimento de pertencer a uma nação e a uma cultura.

    Neoliberalismo é apenas um novo termo, mal definido, para se criticar a liberdade de empreender.

    O mundo é uma bosta porque as pessoas são uma bosta. E continuarão sendo num regime feudal, comunista, socialista, anarquista etc.

    O capitalismo já provou que é o sistema mais eficiente e que melhor se adapta à natureza humana, portanto é o sistema a ser adotado. Quando aos defeitos da natureza humana, devem ser corrigidos independente do sistema econômico.
  • editado March 2018
    Relembrando:
    A clareza das contas fala por si.
    Trezentos e cinquenta anos antes da Primeira Cruzada o Ocidente lutava pela sua sobrevivência ameaçada pelo Islã e trezentos e cinquenta anos depois da Última Cruzada o Ocidente lutava por sua sobrevivência, ameaçada pelo Islã.

    Assim como cem anos depois da morte de Maomé o Islã já ameaçava destruir o Ocidente, mil anos depois do passamento do Profeta os muçulmanos ainda conservavam o hábito, ameaçando, de novo, invadir a Europa e submetê-la ao Império Otomano, sendo vencidos e detidos, de novo, na Batalha de Viena.

    Fazendo a soma dos anos, entre Poitiers e Viena temos quase mil anos de agressões do Islã contra a civilização Ocidental, sendo que cada qual delas poderia ter posto fim ao Ocidente e seu legado, enquanto entre a Primeira e a Última Cruzada passaram-se cento e vinte anos, durante os quais em nenhum momento houve ameaça real de extinção da civilização islâmica.
    http://religiaoeveneno.com.br/article/2017/de-poitiers-a-viena
     
  • editado March 2018
    Fernando_Silva disse: Relembrando:
    A clareza das contas fala por si.
    Trezentos e cinquenta anos antes da Primeira Cruzada o Ocidente lutava pela sua sobrevivência ameaçada pelo Islã e trezentos e cinquenta anos depois da Última Cruzada o Ocidente lutava por sua sobrevivência, ameaçada pelo Islã.

    Assim como cem anos depois da morte de Maomé o Islã já ameaçava destruir o Ocidente, mil anos depois do passamento do Profeta os muçulmanos ainda conservavam o hábito, ameaçando, de novo, invadir a Europa e submetê-la ao Império Otomano, sendo vencidos e detidos, de novo, na Batalha de Viena.

    Fazendo a soma dos anos, entre Poitiers e Viena temos quase mil anos de agressões do Islã contra a civilização Ocidental, sendo que cada qual delas poderia ter posto fim ao Ocidente e seu legado, enquanto entre a Primeira e a Última Cruzada passaram-se cento e vinte anos, durante os quais em nenhum momento houve ameaça real de extinção da civilização islâmica.
    http://religiaoeveneno.com.br/article/2017/de-poitiers-a-viena
     

    Que treta, isso é mera interpretação da história.

    Ocidente ( Roma) invadiu e saqueou Oriente ( Roma).

    Sabe uma coisa, Marco Aurélio, não era simpático para com o cristianismo, nem esta religião era europeia.
    Um dia um imperador por comveniência tornou-a oficial...

    --

    Um dos primeiros projectos políticos europeus nasceu no século XV, de facto, para contrariar a expansao religiosa islâmica. Actualmente, já não há cristianismo e sim uma ideia de civilização multicultural liberal que vcs odeiam - então,a pergunta é, salvar qual Europa e do quê?

    Antes de pretender salvar a Europa, começa por ser necessário definir o que é a Europa.
    Se ateus me disserem que é cristã - acho que mandarei irem dar banho ao cão.

    O que é a Europa?

    Eu respondo: uma civilização multicultural liberal.
  • Fazendo a soma dos anos, entre Poitiers e Viena temos quase mil anos de agressões do Islã contra a civilização Ocidental

    Que grande falsidade.

    Islão expandiu-se sem converter as populações - Facto!

    Chegou na Europa ainda no século VII, todavia só no seculo seguinte através da ajuda pelos judeus e a pedido de um rei cristão viu chegarem os exércitos do norte de África. Fizeram uma intervenção humanitária para trazerem a "democracia". 

    hahaha

    eu sou tão engraçado, mas eu falo verdade.

    Em 711 não houve nenhum invasão, houve um jogo político que fez o exército africano entrar na Europa.

    Depois, até a Viena no século XVII, as nações governadas por muçulmanos, ainda detiam algum poder. Posteriormente os europeus dominaram por 400 anos e ainda dominam...

    Os portugueses a partir do século XV fizeram a vida dos muçulmanos um inferno no índico, seguiram-se ingleses...

    No fundo, a história, conta-se conforme nos der jeito, mesmo partindo dos factos.

    Eu assumo-o, tomara os outros assumissem também.

    Por fim, o que importa é saber: o que é a Europa hoje?
    O que nós europeus, sabendo o que isto significa, queremos para o nosso futuro?

    O resto é caso para comprarum cão ou ir no psi tratar das phobias..
  • Feliz Páscoa hihihi
  • editado March 2018
    PugII disse:
    Antes de pretender salvar a Europa, começa por ser necessário definir o que é a Europa.
    Se ateus me disserem que é cristã - acho que mandarei irem dar banho ao cão.

    O que é a Europa?
    Independente de como se defina a Europa, eu prefiro o que vejo nela do que o que vejo nos países islâmicos.

    Cristã? Cada vez menos. E isto é bom.
    PugII disse: Eu respondo: uma civilização multicultural liberal.
    E isto é bom.
    PugII disse: Em 711 não houve nenhum invasão, houve um jogo político que fez o exército africano entrar na Europa.
    Os visigodos estavam desunidos e, em vez de apoiar o rei Roderick, dividiram-se em facções, uma ou mais das quais pediram o apoio dos mouros contra o rei. Big mistake. Roderick foi morto em combate em 711 e os mouros dominaram quase toda a península ibérica, continuando em direção à França até serem detidos por Carlos Magno.

    Esta é a história oficial.
    PugII disse:  Os portugueses a partir do século XV fizeram a vida dos muçulmanos um inferno no índico, seguiram-se ingleses...
    Ou será que continuaram lutando conta os mouros, que permaneciam uma ameaça e dominavam o Mediterrâneo? Cada um torce os fatos conforme lhe convém.

    Não há santos na história dos povos, mas, ruim por ruim, ainda bem que foi a civilização greco-romana que prevaleceu na Europa, não a islâmica.
  • editado March 2018
    Meu caro, quando referi os portugueses fazerem a vida dos muçulmanos um inferno no índico, não pretendi fazer um juízo de valor como pareceu através da sua resposta.
    Vejo que naquele tempo havia competição comercial e toda a vez que Portugal venceu, isto era bom. Não sou imparcial relativo à história portuguesa. Portugal é sempre bom :) 

    Na cultura portuguesa não há, acho, oposição ao passado islâmico ( entenda-se cultura de língua árabe). Alguns de nós apreciamos e promovemos o passado islâmico que é diferente do que por vezes se pensa. Aqui perto tem a escola Ibn Mucana, homenagem a um poeta que aqui viveu no século XI.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Ibn_Mucana

    A cultura daquele tempo era elevada e exemplo para o futuro que só apareceria muitos séculos depois.
    Uma sociedade multicultural, composta de moçarabes ( cristãos que falavam árabe, inclusive berberes cristãos e mais tarde outros cristãos do norte da Europa), judeus e os muçulmanos.

    O que destruiu esta civilização nobre foi por um lado uma parte dos rebeldes cristãos do norte e as guerras políticas internas. 
    Raramente é dito que cristãos e muçulmanos lutaram contra outros cristão e muçulmanos, pois o que os uniam eram interesses políticos particulares e não a pertença a uma religião.

    A realidade do Al-Andalus não pode ser medida para nada do existe hoje na Europa.

    O surgimento do Al-Andalus não sobreviveu às quezílias políticas fraternas e de potências emergentes ( reis cristãos querendo expandir-se e lideranças muçulmanas africanas a quererem o mesmo).
  • Fernando Silva, Isto já é afastar-se do tema central, mas é interessante:

    http://www.arqnet.pt/portal/discursos/maio01.html
    Sou apaixonado pela história ibérica, que normalmente tento ler sem pensar no presente.
    Tambem sou sonhador e imagino se tivesse sido diferente. Por exemplo, quando se pretendeu unificar a Ibéria, o jovem infante faleceria ainda jovem impedindo o sonho de concretiza-se.
    ou
    Brasil nunca se ter separado de Portugal.

    O mundo inteiro ibérico hahaha

    Boa Páscoa
     
  • PugII disse:
    A cultura daquele tempo era elevada e exemplo para o futuro que só apareceria muitos séculos depois.
    Uma sociedade multicultural, composta de moçarabes ( cristãos que falavam árabe, inclusive berberes cristãos e mais tarde outros cristãos do norte da Europa), judeus e os muçulmanos.

    O que destruiu esta civilização nobre foi por um lado uma parte dos rebeldes cristãos do norte e as guerras políticas internas.
    A ocupação da Ibéria pelos mouros teve lá suas virtudes culturais e científicas, mas, se tivesse continuado até hoje, é bem possível que a região fosse uma extensão do norte da África, pobre e atrasada.

    A Europa evoluiu, o mundo islâmico, não.
    PugII escreveu:
    Raramente é dito que cristãos e muçulmanos lutaram contra outros cristão e muçulmanos, pois o que os uniam eram interesses políticos particulares e não a pertença a uma religião.
    Sim. Era a chamada "convivência", em que reinos cristãos se aliavam a reinos mouros contra reinos cristãos e mouros pediam ajuda a cristãos contra mouros.

    Em que reis cristãos iam se tratar com médicos de reinos mouros e vice-versa.

    O papa da época decidiu reconhecer a existência de Portugal como nação independente justamente porque os reis da Espanha se aliaram aos mouros contra o rei português.

    O famoso El Cid era um mercenário que lutava por quem lhe pagasse, mouro ou cristão, e era julgado por sua eficiência e não pelo lado que defendia.

    Mas isto é passado. O mundo ocidental evoluiu e o mundo islâmico regrediu à barbárie.
  • editado April 2018
    PugII disse: Fernando Silva, Isto já é afastar-se do tema central, mas é interessante:

    http://www.arqnet.pt/portal/discursos/maio01.html

    "Antero de Quental tenta explicar as razões do atraso português, e do espanhol, desde o século XVII.

    Para ele as causas são três:
    1) a reacção religiosa, conhecida como Contra-Reforma, consumada no Concílio de Trento e dirigida pelos jesuítas;
    2) a centralização política realizada pela monarquia absoluta, com a consequente perda das liberdades medievais, e
    3) o sistema económico criado pelos descobrimentos, de rapina guerreira, que tinha impedido o desenvolvimento de uma pequena burguesia. "
    A Espanha se autodestruiu porque, com o ouro e a prata que vinham em quantidade do Novo Mundo, acabou com toda  produção interna e passou a importar tudo. As indústrias nas cidades e as plantações e a pecuária nos campos foram abandonadas. E isto realmente impediu o surgimento de uma pequena burguesia. Havia a nobreza e havia o povo pobre, mais nada.

    Em vez de investir no futuro do país, torrava fortunas construindo palácios, monumentos e mosteiros. Distribuía o dinheiro entre a nobreza, que o gastava com futilidades importadas. E tinha que sustentar o enorme exército que garantia a dominação de boa parte da Europa.

    Quando o ouro e a prata acabaram, o país, arruinado pela Guerra dos 30 Anos, ficou sem nada.

    Quanto a Portugal, não soube ou não pôde enfrentar Inglaterra, Holanda e França, que aos poucos foram lhe tomando as colônias na África e na Ásia.
  • A ocupação da Ibéria pelos mouros teve lá suas virtudes culturais e científicas, mas, se tivesse continuado até hoje, é bem possível que a região fosse uma extensão do norte da África, pobre e atrasada.

    A Europa evoluiu, o mundo islâmico, não.

    Não sabemos. Talvez fosse o inverso. 

    Volto a repetir o que disse noutro tópico, o seu pendor para observar o lado negativo em oposição a outras possibilidades, fecha-o para um mundo mais vasto à espera de ser descoberto por quem é curioso.
  • O papa da época decidiu reconhecer a existência de Portugal como nação independente justamente porque os reis da Espanha se aliaram aos mouros contra o rei português.

    acho que foi mais por o rei português pagar um enorme tributo, mas isto sou eu que digo.


    Afonso Henriques quis ser rei, só que nem todos dentre a sua família o apoiaram ( nem a mãe que travaria a batlha de S. Mamede).
    Era uma vez, num dia do ano de 1139, Afonso andava a "passear" pelo Alentejo junto com os seus homens e foram atacados pelos muçulmanos, que embora em superioridade numérica perderam a batalha ( Ourique). Afonso foi aclamado rei e 8 anos depois conquistaria Lisboa.
  • A Espanha se autodestruiu porque, com o ouro e a prata que vinham em quantidade do Novo Mundo, acabou com toda  produção interna e passou a importar tudo. As indústrias nas cidades e as plantações e a pecuária nos campos foram abandonadas. E isto realmente impediu o surgimento de uma pequena burguesia. Havia a nobreza e havia o povo pobre, mais nada.

    Em vez de investir no futuro do país, torrava fortunas construindo palácios, monumentos e mosteiros. Distribuía o dinheiro entre a nobreza, que o gastava com futilidades importadas. E tinha que sustentar o enorme exército que garantia a dominação de boa parte da Europa.

    Quando o ouro e a prata acabaram, o país, arruinado pela Guerra dos 30 Anos, ficou sem nada.

    Quanto a Portugal, não soube ou não pôde enfrentar Inglaterra, Holanda e França, que aos poucos foram lhe tomando as colônias na África e na Ásia.

    Acho que aquilo que vc disse para Espanha serve para Portugal também. 
    Há muitos textos da época a denunciar essa realidade,

    Portugal instaurou a inquisição e com ela perdeu o mundo. Holanda foi um dos beneficiários, recebendo os judeus expulsos de Portugal, etc.
  • editado April 2018
    PugII disse:
    O papa da época decidiu reconhecer a existência de Portugal como nação independente justamente porque os reis da Espanha se aliaram aos mouros contra o rei português.
    acho que foi mais por o rei português pagar um enorme tributo, mas isto sou eu que digo.
    Pagou um resgate após ser capturado pelos espanhóis durante uma batalha contra os mouros.

    O papa queria uma Ibéria unida na cruzada contra o islamismo e resistia a reconhecer a soberania de Portugal, mas, diante do esforço contínuo de guerra de Afonso Henriques e da traição dos espanhóis e sua fragmentação em reinos inimigos, acabou aceitando.
     
  • editado April 2018
    PugII disse:  Acho que aquilo que vc disse para Espanha serve para Portugal também. 
    Há muitos textos da época a denunciar essa realidade,

    Portugal instaurou a inquisição e com ela perdeu o mundo. Holanda foi um dos beneficiários, recebendo os judeus expulsos de Portugal, etc.
    Portugal e Espanha se mantiveram obtusamente católicos, enquanto que países como Inglaterra, França e até a Holanda enfrentaram violentas guerras de religião entre católicos, calvinistas e protestantes, resultando numa religiosidade atenuada e temperada com muito ceticismo, além da redução do poder de Roma sobre seus governos.

    Alguns dos meus antepassados eram judeus portugueses que fugiram para a Holanda e de lá vieram para o Brasil.
  • Pagou um resgate após ser capturado pelos espanhóis durante uma batalha contra os mouros.

    O papa queria uma Ibéria unida na cruzada contra o islamismo e resistia a reconhecer a soberania de Portugal, mas, diante do esforço contínuo de guerra de Afonso Henriques e da traição dos espanhóis e sua fragmentação em reinos inimigos, acabou aceitando.

    Isso parece-me mais ou menos certo, se os espanhois existissem. O reino de Espanha foi criado só no século XV.
    Tentou-se muito a unificação de toda a Ibéria, o que quase ocorreu devido à morte de D. Sebastião. Infelizmente, para os defensores da unificação, não souberam "matar" o reino de Portugal, que mesmo debaixo de governação de um rei espanhol manteve o seu estatuto de reino ( a esperar melhores dias).
     
    Em 1640 Catalunha quer ser independente...Portugal aproveita a tensão e restaura a sua independência.

    Vc referiu a guerra dos 30 anos referindo-se a Espanha, não tenho presente a data desse período, creio que estes eventos se passam durante essa guerra. 
  • Alguns dos meus antepassados eram judeus portugueses que fugiram para a Holanda e de lá vieram para o Brasil.

    Interessante. 
  • Qual seria a solução "não ingênua" para a Europa para o problema da imigração e refugiados?

    Digo solução no sentido de que a Europa continue democrática daqui a 100 anos ao invés de ser outro lixo islâmico com ruínas, miséria e fanatismo.
  • Digo solução no sentido de que a Europa continue democrática

    Começar por ser democrática na prática, as instituições europeias não actuam de modo democrático. Ou seja, a UE não é democrática.

    Só que não é isto que lhe interessa, o seu ponto é confirmar o seu pre-conceito estabelecido, emque procurará todos os dados de modo a fortalecer a sua posição - é  normal no comportamento humano, ter consciência disto exige esforço...
  • ruínas, miséria e fanatismo.

    Vc confude as vossas favelas com outras realidades.
  • editado April 2018
    Vc confude as vossas favelas com outras realidades.
    O Brasil está longe de ser um lugar decente para se viver, mas é infinitamente melhor que essas m$#d@s dominados por islâmicos aonde garotinhas levam bala na cabeça só porque querem estudar e as mulheres são obrigadas a vestir sacos de lixo a vida inteira.
  • editado April 2018
    Cameron disse: Qual seria a solução "não ingênua" para a Europa para o problema da imigração e refugiados?

    Digo solução no sentido de que a Europa continue democrática daqui a 100 anos ao invés de ser outro lixo islâmico com ruínas, miséria e fanatismo.


    Uma para começar é abandonar essas fantasias paranoicas de que qualquer país de cultura cristã ocidental vai se tornar um Califado pobre se grande parte da população se tornar muçulmana. Como já demonstrei neste tópico citando Acemoglu e Robinson, há NENHUMA evidência forte de conexão entre islamismo e pobreza. E o fato de a maioria da população do Cazaquistão, país com taxa de homicídios menor do que o dos EUA, ter se tornado muçulmana não tornou tal país asiático num Califado. Pela sua lógica, Portugal estaria prestes a se transformar num grande Brasil se o aumento da imigração brasileira para lá crescer demais, uma vez que, por exemplo, todos  os atentados terroristas do mundo nos cinco primeiros meses de 2017 não superam o número de homicídios registrado no Brasil em três semanas de 2015.
  • PugII disse:
    Digo solução no sentido de que a Europa continue democrática

    Começar por ser democrática na prática, as instituições europeias não actuam de modo democrático. Ou seja, a UE não é democrática.

     

    Quando eu chamei o Irã de ditadura você não concordou e veio cheio de resalvinhas.
    A UE é chamada de não democrática pelo UKIP de Nigel Farage. Só que este aí não tem "lugar de fala" porque é do partido de direita, só quem decide o que é democracia ou não pelo visto é você. Portanto:

    PugII disse:

    Só que não é isto que lhe interessa, o seu ponto é confirmar o seu pre-conceito estabelecido, emque procurará todos os dados de modo a fortalecer a sua posição - é  normal no comportamento humano, ter consciência disto exige esforço...

    Você deveria praticar o que prega e se ater ao tipo de coisa que fala dos outros.



    Sentimento falso foi dito - o individuo não só pensa saber o que sinto como ainda atribui um juízo de valor ao mesmo.
    Como já referi, tendemos a projectar aquilo que somos mais do que ver quem são os outros.

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    Apelidado de hipócrita.


     
     

     
  • Quem já leu meus posts aqui sabe que estou longe de ser uma simpatizante do Cristianismo, mas fatos são fatos, lugares com maioria de 90% de cristãos não criam problemas sérios para os outros 10%, seja lá o que forem, basta adeptos do Islamismo chegar a 10% para a vida de todo mundo no lugar virar um inferno.

    Falando em homicídios, quantas pessoas morreram em países dominados por islâmicos em seus infinitos conflitos entre Sunitas e Xiitas?
  • editado April 2018
    Cameron disse:
    Vc confude as vossas favelas com outras realidades.
    O Brasil está longe de ser um lugar decente para se viver, mas é infinitamente melhor que essas m$#d@s dominados por islâmicos aonde garotinhas levam bala na cabeça só porque querem estudar e as mulheres são obrigadas a vestir sacos de lixo a vida inteira.

    O Brasil é um país melhor para se viver do que os Emirados Árabes Unidos? Se é verdade isso que você falou sobre todos os países islâmicos, porque existem mulheres estrangeiras de bíquinis pequenos nas praias de Dubai e porque muitos estrangeiros ocidentais migram para lá? Os homicídios da violência urbana no Brasil matam mais do que todos os atentados terroristas do mundo somados.
  • O Brasil é um país melhor para se viver do que o Emirados Árabes Unidos?

    Melhor que o Afeganistão sem dúvida.
  • editado April 2018
    Cameron disse: Quem já leu meus posts aqui sabe que estou longe de ser uma simpatizante do Cristianismo, mas fatos são fatos, lugares com maioria de 90% de cristãos não criam problemas sérios para os outros 10%, seja lá o que forem, basta adeptos do Islamismo chegar a 10% para a vida de todo mundo no lugar virar um inferno.

    Falando em homicídios, quantas pessoas morreram em países dominados por islâmicos em seus infinitos conflitos entre Sunitas e Xiitas?


    O país com pior IDH do mundo é a República Centro Africana, que tem 70% de população cristã. Em que ser  nação cristã é fator impeditivo para o subdesenvolvimento?

    E você está comparando a chance de morrer na violência urbana no Brasil com a chance de morrer num atentado terrorista islâmico? É sério isso?

    "...todos  os atentados terroristas do mundo nos cinco primeiros meses de 2017 não superam o número de homicídios registrado no Brasil em três semanas de 2015.": http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-06/mortes-em-3-semanas-no-brasil-superam-vitimas-de-atentados-terroristas-de-2017
  • E você está comparando a chance de morrer na violência urbana no Brasil com a chance de morrer num atentado terrorista islâmico? É sério isso?

    Não fiz essa comparação, fiz uma comparação entre a qualidade de vida (especialmente se você for uma mulher) do Brasil e da maioria dos lugares do mundo dominados por essa religião maldita.
  • O país com pior IDH do mundo é a República Centro Africana, que tem quase 70% da população cristã. Em que ser  nação cristã é fator impeditivo para o subdesenvolvimento?

    Não disse que Cristianismo seria impedimento de miséria, o que eu disse é que em vários lugares aonde eles são maioria absoluta não implica em problemas para as minorias, o mesmo não acontece com o Islã.
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