A ingenuidade de combater o Islamismo proibindo legalmente toda imigração islâmica

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Comentários

  • @PugII ninguém te perguntou nada.
  • Proibir pode até ser ingenuidade , mas a entrada sem restrições  temos muitos exemplos do resultado :

    http://religiaoeveneno.com.br/discussion/244/multiculturalismo-no-c-dos-outros-e-refresco/p1
  • Emmedrado disse: Proibir pode até ser ingenuidade , mas a entrada sem restrições  temos muitos exemplos do resultado :

    http://religiaoeveneno.com.br/discussion/244/multiculturalismo-no-c-dos-outros-e-refresco/p1

    As únicas restrições admissíveis seriam a ficha limpa de crimes e não fornecer Welfare State (ou criar mecanismos para tornar pelo menos equivalentes custos e benefícios de tal mecanismo).  De resto, por restrição em alguém apenas por ser mulçumano está eticamente no mesmo nível de defender "restrição na seleção dos negros" na imigração.
  • editado April 2018
    Huxley disse:
    Emmedrado disse: Proibir pode até ser ingenuidade , mas a entrada sem restrições  temos muitos exemplos do resultado :

    http://religiaoeveneno.com.br/discussion/244/multiculturalismo-no-c-dos-outros-e-refresco/p1

    As únicas restrições admissíveis seriam a ficha limpa de crimes e não fornecer Welfare State (ou criar mecanismos para tornar pelo menos equivalentes custos e benefícios de tal mecanismo).  De resto, por restrição em alguém apenas por ser mulçumano está eticamente no mesmo nível de defender "restrição na seleção dos negros" na imigração.
    Eu entendi o Huxley, concordo com ele.

    O que eu coloquei é que se os problemas que imigrantes causam fossem tratados de acordo com a lei e houvesse mais deportação de criminosos o problema não chegaria tão longe. Tanto o da formação de guetos quanto suas consequências, sendo uma delas estigmatizar toda a população como se fosse ela em sua totalidade representada pelo gueto.
    Isso leva a conclusões nada boas.
    Brasileiros são mal vistos no Japão.
    Mexicanos nos EUA
    Islâmicos na Europa etc...

    O que piora o problema do tópico são os grupos de pressão nem sempre islâmicos mas agindo como se fosse em nome  deles fazendo demagogia e falando em islamofobia toda vez que algum islâmico comete um crime e precisa pagar por ele.
    É um problema de demagogia pra mim. Com uso do termo "Islã" como ferramenta de pressão ideológica.
    Aqui no Brasil se usa o termo "os pobres", "os moradores de comunidades" pra causar problemas similares e as vezes até piores.
    O resultado como sempre é beneficiar os demagogos conferindo a eles inclusive poder e autoridade não merecidos em detrimento dos grupos que ele diz representar.
     
  • editado April 2018
    De resto, por restrição em alguém apenas por ser mulçumano está eticamente no mesmo nível de defender "restrição na seleção dos negros" na imigração.

    Existe o princípio da reciprocidade também.

    Ora, se o Irã proíbe imigrantes suecos de praticar livremente e fazer proselitismo do Cristianismo em seus territórios por que diabos a Suécia deveria permitir que imigrantes desse país livremente praticassem e fizessem proselitismo do Islamismo em seus territórios?

    Você não trata quem não segue as regras de liberdade e democracia com as regras da mesma, em última instância, você não pode tolerar os intolerantes.
  • Cameron disse:
    De resto, por restrição em alguém apenas por ser mulçumano está eticamente no mesmo nível de defender "restrição na seleção dos negros" na imigração.

    Existe o princípio da reciprocidade também.

    Ora, se o Irã proíbe imigrantes suecos de praticar livremente e fazer proselitismo do Cristianismo em seus territórios por que diabos a Suécia deveria permitir que imigrantes desse país livremente praticassem e fizessem proselitismo do Islamismo em seus territórios?

    Você não trata quem não segue as regras de liberdade e democracia com as regras da mesma, em última instância, você não pode tolerar os intolerantes.

    Essa desculpa de princípio de reciprocidade é uma das coisas que fazem consumidores pagarem sobrepreço de produto importado de origem de país protecionista. O único princípio válido é aquele que põe os direitos individuais (como o de residentes locais que queiram contratar mão de obra islâmica ou industriais que queiram importar máquinas do exterior) acima dos caprichos vingativos dos estados-nações.
  • Existe o princípio da reciprocidade também.

    Ora, se o Irã proíbe imigrantes suecos de praticar livremente e fazer proselitismo do Cristianismo em seus territórios por que diabos a Suécia deveria permitir que imigrantes desse país livremente praticassem e fizessem proselitismo do Islamismo em seus territórios?

    Você não trata quem não segue as regras de liberdade e democracia com as regras da mesma, em última instância, você não pode tolerar os intolerantes.


    Eu tolero-a...
  • O Islamismo e seus adeptos tem por objetivo final, o que pode divergir é o tempo que isso levaria, a aniquilação de toda e qualquer forma de pensamento ou crença diferente do Islã, não há meio termo, não há negociação e não é uma mera coincidência que todos os ataques terroristas modernos tem por esmagadora maioria motivação religiosa islâmica.

    Tolerar o Islamismo nos moldes atuais é condenar as futuras gerações européias as terríveis condições de vida típica de países islâmicos, e antes que você 
    Eu tolero-a...

    Sou intolerante apenas com os intolerantes, se você for tolerante eu tolero você.
  • editado April 2018
    caprichos vingativos...
    Existe uma diferença entre ser uma pessoa boa e ser boba.

    Um país ser legal, democrático, tolerante, caridoso com pessoas que querem o seu bem e, alguns no seu devido tempo, lhe prover um retorno, produzir e ajudar a construir um lugar melhor para todos é uma coisa.

    Fazer o mesmo com adeptos de uma religião que vê sua população como um bando de infiéis que podem ser mortos em ataques feito moscas em prol da causa e que nega toda e qualquer liberdade aos seus cidadãos quando estão em seus territórios é outra completamente diferente, é a maior estupidez que se pode fazer.

    A propósito, quantos refugiados vocês abrigaram em suas casas? É sempre muito fácil exigir caridade, distribuição de riquezas e sacrifícios dos outros...
     
  • editado April 2018
    O Islamismo e seus adeptos tem por objetivo final, o que pode divergir é o tempo que isso levaria, a aniquilação de toda e qualquer forma de pensamento ou crença diferente do Islã, não há meio termo, não há negociação e não é uma mera coincidência que todos os ataques terroristas modernos tem por esmagadora maioria motivação religiosa islâmica.
     

    Nem acredito que esse discurso seja verdadeiro, acho que vc, uma mulher inteligente, é melhor do que isso.
    Deve ser trollagem.
  • Quando confundimos aquilo que pensamos com as intenções dos outros, sabemos que já estamos no modo distorção dos factos.
  • @Cameron Perfeitas colocações por mais que o Huxley discorde , vc está coberta de razão . 
  • editado April 2018
    "restrição na seleção dos negros" na imigração.

    Negros não jogam bomba na cabeça de ninguém, ou saem explodindo lugares públicos por serem negros. Muçulmanos jogam bombas por serem muçulmanos .Fodam-se as exceções, são cúmplices. 
    Que outros países do Islão os recebem caralho ! 
     Como disse a Cameron receba-os na sua casa, na minha não quero. 
    Tem vídeos suficientes no meu tópico pra justificar meu radicalismo .
  • Dois bons vídeos pra se pensar no assunto 



  • editado April 2018
    Amigo de Israel

    Existem 57 Estados Islâmicos (TODOS ditaduras), e poucas críticas despertam. Israel é apenas 0,02% do Mundo Islâmico e 0,5% do Médio Oriente, e é a única democracia da região. Mas o Mundo vive obcecado com Israel. Nós somos patriotas portugueses e amigos de Israel.terça-feira, 13 de junho de 20171 BILIÃO* de muçulmanos querem a Sharia
    * - 1 BILIÃO: MIL MILHÕES. 

    sharia-law-1.png
    O que a lei islâmica (a sharia) tem para oferecer: pedofilia, estupro, decapitações, queima de pessoas vivas, mutilação genital feminina, tomada de reféns, assassínios de honra, escravatura, opressão das mulheres, jihad (guerra santa/terrorismo):


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    E ainda ficam de fora a necrofilia, a escravatura sexual, a mutilação de pés e mãos como punição para delitos menores, o canibalismo, os sacrifícios humanos rituais, o abate ritual de pessoas que pretendem deixar o Islão, o enforcamento de homossexuais, e tantas outras maravilhas de enriquecimento cultural.
     
    f6e81869455461bda2e8a4915fffe643.jpg
     
    O milenar ciclo do Islão: Primeiro falinhas mansas, depois exigências de estatuto de elite e finalmente o ultimato aos infiéis: "CONVERTAM-SE OU MORRAM"!
     
    - Estamos no 18º dia do Ramadão de 2017. No mês mais sagrado do Islão, já ocorrem (do que foi possível contabilizar) 104 ataques terroristas, que causaram 1147 mortos. Para a extrema-esquerda, para os neo-nazis, para os "bonzinhos", para os hippies, cada um dos 31004 ataques terroristas que já ocorreram após o 11 de Setembro "é apenas um caso isolado de pessoas que não compreendem o Islão". O site MUSLIM STATISTICS mostra, com provas, com detalhes, o milhões de "casos isolados". Aqui vai um "caso isolado" de 1 BILIÃO de muçulmanos:



    Análise de sondagem PEW: um bilião de muçulmanos querem lei da Sharia

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    A activista de direitos humanos Pamela Geller trouxe à atenção pública uma análise interessante de um de seus leitores:

    Recentemente, depois de ler partes do Alcorão, fiquei um pouco frustrado porque ninguém parece entender a magnitude da ameaça muçulmana. As pessoas olham para o relatório do Instituto Pew e parecem pensar que "nem são assim tantos" os muçulmanos radicais. Anexo uma página da análise que mostra os meus resultados. A minha esperança é que possam ser divulgados.

    Não é preciso ser-se um cientista de astronáutica para perceber que, em 1.6 BILIÕES muçulmanos, mesmo que apenas 10% deles fossem radicais, seriam 160 milhões de pessoas: cerca de metade da população total dos EUA. Mas ao olhar mais de perto as estatísticas, eu colocaria o número mais perto de 25%.

    A minha análise centrou-se apenas nas questões sobre a lei da Sharia

    (1) A lei que governa o Mundo deveria ser a lei Sharia? E (2)A lei Sharia deve ser aplicada a todos, incluindo aos não-muçulmanos? 

    O Instituto Pew fez a pergunta (1) em países que representam cerca de um bilião de muçulmanos e  a pergunta (2) em países que representam cerca de 830 milhões de muçulmanos.

    Segundo os resultados apenas nos países pesquisados, ficamos a saber que:

    - 70%, ou seja, 700 milhões de muçulmanos do bilião representado pela pergunta 1, querem que a lei da Sharia seja imposta a todo o Mundo;

    - 32%, ou seja, 266 milhões de muçulmanos dos 840 milhões consultados na pergunta 2, querem impor a lei Sharia a toda a gente.

    Isto representa mais de um quarto de bilião de muçulmanos "radicais", com apenas pouco mais da metade (53%) da população total de muçulmanos representada pela pesquisa.

    Mas podemos fazer suposições razoáveis (e conservadoras) sobre o resto deles, e os resultados são ainda mais assustadores. Extrapolei os resultados da sondagem Pew em cada região (por exemplo, Ásia Central) usando as menores percentagens  dos países da região onde foi feita a pesquisa. As estimativas de limite inferior que recebo para a população muçulmana mundial são as seguintes:

    - 63%, cerca de um bilião de muçulmanos, querem a lei da Sharia;

    - 38% desses muçulmanos, cerca de 370 milhões, querem forçá-la a todos.

    São 24% de todos os muçulmanos do mundo que são, pelo menos, por minha definição, radicais. E isso é mais do que a população dos EUA e Canadá juntas.

    Envio apenas um arquivo .pdf de uma página. Caso haja dúvidas sobre a solidez da minha metodologia, perguntem a alguém que seja especialista em estatística. Perguntem ao Pew. Permitam que sejam analisados os dados e a metodologia, usem a revisão pelos pares. Até que estes resultados sejam examinados por especialistas, serão considerados apenas tolices. E no entanto, não há nada aqui que seja difícil para quem obteve pelo menos um B + num curso de estatística introdutório numa faculdade decente.

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    Lei Sharia em acção:

    Cultura islâmica, religião e leis islâmicas em acção. Todas estas actividades foram realizadas de acordo com as directrizes da lei Sharia, que emana directamente do Alcorão. O Reino Unido tem mais de 80 Tribunais de Sharia activos dentro de enclaves muçulmanos, que exercem as directrizes legais bárbaras islâmicas paralelamente ao sistema judicial britânico. Nestes tribunais, são tomadas  as decisões para homicídios de honra  e as vítimas são enviadas para os seus países de origem para serem mortas.


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    MUSLIM STATISTICS
    Tradução de João Oliveira. Pode compartilhar as nossas traduções e textos originais à sua vontade.

    NÃO EXISTE "ISLÃO MODERADO":

     http://amigodeisrael.blogspot.com.br/2017/06/1-biliao-de-muculmanos-querem-sharia.html
  • PugII disse:
    O Islamismo e seus adeptos tem por objetivo final, o que pode divergir é o tempo que isso levaria, a aniquilação de toda e qualquer forma de pensamento ou crença diferente do Islã, não há meio termo, não há negociação e não é uma mera coincidência que todos os ataques terroristas modernos tem por esmagadora maioria motivação religiosa islâmica.
     

    Nem acredito que esse discurso seja verdadeiro, acho que vc, uma mulher inteligente, é melhor do que isso.
    Deve ser trollagem.
    Eu ja acho que é voce esta querendo trollar todo mundo com esses argumentos de bosta. 
     
  • editado April 2018
    Negros não jogam bomba na cabeça de ninguém, ou saem explodindo lugares públicos por serem negros. Muçulmanos jogam bombas por serem muçulmanos.

    O ponto fundamental é que as estatísticas mostram que populações negras, em média, cometem mais crimes violentos do que populações de outras etnias e os fascistas do apartheid usam ou usaram o mesmo argumento análogo ao seu para dizer que a segregação é razão para tolher a liberdade dos negros de ir e vir, pois ela supostamente diminuiria os casos de criminalidades nas regiões habitadas por pessoas da etnia branca. Para quem sofre um crime violento, a presença ou ausência de motivação religiosa é um detalhe irrelevante.

    A sua posição não difere muito da do segregacionismo dos supremacistas brancos do apartheid. Usa as estatísticas de criminalidade de taxas base de um grupo extrapolando para o indivíduo para negar a liberdade de ir e vir de alguém só porque o indivíduo pertence a esse determinado grupo. É claro que seria possível praticar o “fascismo segregacionista” para talvez diminuir o “fator imigrante brasileiro” nas estatísticas do crime no Japão, para talvez diminuir o “fator imigrante mexicano” nas estatísticas do crime nos EUA. Poderíamos extrapolar o “fascismo do bem” para a obrigatoriedade do controle de natalidade (o que talvez diminuiria os problemas de superpopulação), obrigatoriedade das pessoas consumirem alimentos saudáveis e fazerem exercícios (para talvez desafogar os hospitais públicos), etc. Mas isso seria feito às custas de uma fascista violação dos direitos individuais.

    Ademais, para que seu argumento funcionasse minimamente, você teria que provar que, em média, o muçulmano é um “bandido que age para negar o direito de outras pessoas de terem sua própria religião”. E isso é falso, como demonstrarei no post que direcionarei a Cameron a seguir.

    E ainda existe o problema de que imigração acontece com o Estado proibindo ou não. E a proibição total pela legislação pode gerar outros problemas, como a formação de guetos e de mercado de mafiosos que medeiam conflitos entre quem não pode contar com a mediação da polícia.
    Como disse a Cameron receba-os na sua casa, na minha não quero.

    Qualquer um que não seja um analfabeto funcional percebeu claramente que não defendi obrigatoriedade de fazer caridade a um muçulmano, até porque estava tratando de um direito negativo, e não de um direito positivo. No quote acima, você usou bravata rasteira e distorciva do argumento do oponente. Da próxima vez que você fizer isso, vou considerar seu post como trollagem pura. É melhor não ser descortês nas discussões.
  • editado April 2018
    e não é uma mera coincidência que todos os ataques terroristas modernos tem por esmagadora maioria motivação religiosa islâmica.

    "Todos os ataques terroristas modernos"?! Nos EUA, a maioria dos atentados terroristas nos tempos modernos foram cometidos por não muçulmanos (vingança a bullying, por exemplo). E quanto aos mortos em guerra? Foram os soldados muçulmanos os que mais participaram das mortes das duas grandes guerras mundiais, que foram as mais mortíferas de todos os tempos?

    E mesmo que fosse verdade que “todos os terroristas modernos são muçulmanos”, isso não implicaria a veracidade da proposição “todos os muçulmanos são terroristas” ou “Os muçulmanos terroristas não são pequena minoria na população geral de muçulmanos”. Uma das últimas duas proposições deveriam ser provadas para que houvesse alguma relevância no seu argumento. O que não foi o caso.
    O Islamismo e seus adeptos tem por objetivo final, o que pode divergir é o tempo que isso levaria, a aniquilação de toda e qualquer forma de pensamento ou crença diferente do Islã, não há meio termo, não há negociação.

    Falso. Ateus fundamentalistas, principalmente aqueles que querem barrar a todo custo a imigração islâmica, não passam de versões de religiosos fundamentalistas, pois eles levam a maioria dos religiosos literalmente muito a sério. A maioria das pessoas religiosas do cristianismo e do islamismo, dependendo do domínio tratado, são vastamente ateístas (até o papa João Paulo II foi, por exemplo, já que, mesmo levando tiro, foi acolhido primeiramente com assistência médica, e não com rezas). Existe uma diferença clara entre “preferências declaradas" (o que você diz) e "preferências reveladas" (de ações). Como já argumentou um filósofo libanês, o que as pessoas dizem (em pesquisas de opinião ou em outros lugares) não é tão relevante, pois os indivíduos revelam suas preferências com dinheiro vivo ou, mais geralmente, ações caras, ou até mesmo ações mais arriscadas. O único modo pelo qual podemos avaliar se uma pessoa tem "objetivo de aniquilar toda a forma de pensamento divergente" é através de ações e não de alegações de crenças. A diferença entre “crente de Alá” e “herege ou ateísta de Alá” em determinado domínio é mero palavreado (ou “papo furado”), a menos que a pessoa demonstre na ação. Obviamente, assim como acontece em outras religiões, alguns muçulmanos são integralmente religiosos tanto nas crenças como nas ações, tal como nas vertentes de homens bombas suicidas e salafistas, por exemplo. Todavia, só alguém extremamente ignorante sobre religiosos ou que tem caráter pérfido representa o muçulmano médio como um “bandido que age para negar o direito de outras pessoas de terem sua própria religião”.
    Existe uma diferença entre ser uma pessoa boa e ser boba. Um país ser legal, democrático, tolerante, caridoso com pessoas que querem o seu bem e, alguns no seu devido tempo, lhe prover um retorno, produzir e ajudar a construir um lugar melhor para todos é uma coisa. Fazer o mesmo com adeptos de uma religião que vê sua população como um bando de infiéis que podem ser mortos em ataques feito moscas em prol da causa e que nega toda e qualquer liberdade aos seus cidadãos quando estão em seus territórios é outra completamente diferente, é a maior estupidez que se pode fazer.

    Idem a tudo que foi dito no meu parágrafo anterior.

    Eu acrescentaria que a posição de seu argumento não difere muito da do segregacionismo dos supremacistas brancos do apartheid. Usa as estatísticas de criminalidade de taxas base de um grupo extrapolando para o indivíduo para negar a liberdade de ir e vir de alguém só porque o indivíduo pertence a esse determinado grupo. É claro que seria possível praticar o “fascismo segregacionista” para talvez diminuir o “fator imigrante brasileiro” nas estatísticas do crime no Japão, para talvez diminuir o “fator imigrante mexicano” nas estatísticas do crime no Japão. Poderíamos extrapolar o “fascismo do bem” para a obrigatoriedade do controle de natalidade (o que talvez diminuiria os problemas de superpopulação), obrigatoriedade das pessoas consumir alimentos saudáveis e fazerem exercícios (para talvez desafogar os hospitais públicos). Mas isso seria feito às custas de uma fascista violação dos direitos individuais.

    E ainda existe o problema de que imigração acontece com o Estado proibindo ou não. E a proibição total pela legislação pode gerar outros problemas, como a formação de guetos e de mercado de mafiosos que medeiam conflitos entre quem não pode contar com a mediação da polícia.
    Tolerar o Islamismo nos moldes atuais é condenar as futuras gerações européias as terríveis condições de vida típica de países islâmicos

    Esse argumento já foi rechaçado neste tópico. Auto-citação:
    Como já demonstrei neste tópico citando Acemoglu e Robinson, há NENHUMA evidência forte de conexão entre islamismo e pobreza. E o fato de a maioria da população do Cazaquistão, país com taxa de homicídios menor do que o dos EUA, ter se tornado muçulmana não tornou tal país asiático num Califado. Pela sua lógica, Portugal estaria prestes a se transformar num grande Brasil se o aumento da imigração brasileira para lá crescer demais, uma vez que, por exemplo, todos os atentados terroristas do mundo nos cinco primeiros meses de 2017 não superam o número de homicídios registrado no Brasil em três semanas de 2015.

    E, não canso de repetir, ainda existe o problema de que imigração acontece com o Estado proibindo ou não, com a ilegalidade criando os efeitos colaterais nocivos que já mencionei neste post.
    A propósito, quantos refugiados vocês abrigaram em suas casas? É sempre muito fácil exigir caridade, distribuição de riquezas e sacrifícios dos outros...

    Não defendi obrigatoriedade de fazer caridade a um muçulmano, até porque estava tratando de um direito negativo, e não de um direito positivo.
  • editado April 2018
    ..."Para quem sofre um crime violento, a presença ou ausência de motivação religiosa é um detalhe irrelevante...
    Ademais, para que seu argumento funcionasse minimamente, você teria que provar que, em média, o muçulmano é um “bandido que age para negar o direito de outras pessoas de terem sua própria religião”. E isso é falso, como demonstrarei no post que direcionarei a Cameron a seguir.

    Parei aqui , leia o Corão... 
    Irrelevante ???? Uma motivação é irrelevante ???
    Esse é o motivo de não querer esses malucos perto de mim !!!
    Não é a cor da pele deles, só estatística ,ou outra coisa qualquer, é a motivação !
    Estamos falando de terrorismo !
    Os caras oprimem suas mulheres , catequizam suas crianças como futuros mártires , praticam barbaridades por conta de sua fé doentia .
    Veja os inúmeros vídeos que postei veja lá ... ou fica com sua opinião .
    Parei .

    =======
    Quanto a ser indelicado sempre fui belicoso em debates se te atingi me desculpe.

     
  • @Emmedrado disse:
      f6e81869455461bda2e8a4915fffe643.jpg

    Perfeito! 
    Vide Austrália:





    MUÇULMANOS ESTÃO AGREDINDO CRISTÃOS NAS RUAS DA AUSTRÁLIA
    https://noticias.gospelprime.com.br/muculmanos-estao-agredindo-cristaos-nas-ruas-da-australia/



    DISCURSO DO PRIMEIRO-MINISTRO AUSTRALIANO À COMUNIDADE MUÇULMANA (2008) 
    No âmbito das medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face a eventuais ataques terroristas, foi dito aos muçulmanos residentes na Austrália e que pretendem viver de acordo com a lei da Sharia para sairem do país. O então Primeiro-Ministro John Howard chocou os residentes muçulmanos declarando que apoiava agências encarregadas de vigiar as mesquitas existentes na Austrália.
     
     
    OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar! Estou cansado de saber que esta Nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria dos australianos.
     
    A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade. A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!
     
    A maior parte do australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta Nação sobre princípios cristãos e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.
     
    Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.
     
    ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA E O NOSSO ESTILO DE VIDA. E oferecemo-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana: O DIREITO de PARTIR. Se não são felizes aqui, então PARTAM.
    Não vos forçámos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou".John Howard
    http://abemdanacao.blogs.sapo.pt/409482.html
     
  • Perfeito Leandro ! 
  • Emmedrado disse:
    ..."Para quem sofre um crime violento, a presença ou ausência de motivação religiosa é um detalhe irrelevante...
    Ademais, para que seu argumento funcionasse minimamente, você teria que provar que, em média, o muçulmano é um “bandido que age para negar o direito de outras pessoas de terem sua própria religião”. E isso é falso, como demonstrarei no post que direcionarei a Cameron a seguir.

    Parei aqui , leia o Corão... irrelevante ???? Uma motivação é irrelevante ???
    Esse é o motivo de não querer esses malucos perto de mim !!!
    Não é a cor da pele deles, estatística ,ou outra coisa qualquer, é a motivação .
    Estamos falando de terrorismo !
    Os caras oprimem suas mulheres , catequizam suas crianças como futuros mártires , praticam barbaridades por conta de sua fé doentia !
    Veja os inúmeros vídeos que postei veja lá ... ou fica com sua opinião .
    Parei .

    =======
    Quanto a ser indelicado sempre fui belicoso em debates se te atingi me desculpe.

     

    Eu disse que o detalhe era irrelevante para a analogia específica que eu usei funcionar. Não se pode condenar de antemão o indivíduo pelo que acontece com uma minoria do grupo de sua classe . Eu já rebati todos os argumentos acima (e assemelhados de outros coristas)  e não vi qualquer resposta minimamente razoável.
  • Eu disse que o detalhe era irrelevante para a analogia específica que eu usei funcionar. Não se pode condenar de antemão o indivíduo pelo que acontece com uma minoria do grupo de sua classe . Eu já rebati todos os argumentos acima (e assemelhados de outros coristas) e não vi qualquer resposta minimamente razoável.

    É que essa sua posição metafísica não tem uma resposta que a refute, até porque algo metafísico assim nem se permite contestar porque ignora o óbvio.
  • Percival disse:
    Eu disse que o detalhe era irrelevante para a analogia específica que eu usei funcionar. Não se pode condenar de antemão o indivíduo pelo que acontece com uma minoria do grupo de sua classe . Eu já rebati todos os argumentos acima (e assemelhados de outros coristas) e não vi qualquer resposta minimamente razoável.

    É que essa sua posição metafísica não tem uma resposta que a refute, até porque algo metafísico assim nem se permite contestar porque ignora o óbvio.

    É claro que ela é uma alegação que pode ser derrubada racionalmente. É só você mostrar um único caso de sistema jurídico com amostra grande em que o condenar o indivíduo de antemão baseado na estatística de minoria do grupo de sua classe não levou a injustiças terríveis. Do outro lado, tem os confirmadores, tal como o aconteceu no apartheid.
  • Huxley escreveu: »
    Percival disse:
    Eu disse que o detalhe era irrelevante para a analogia específica que eu usei funcionar. Não se pode condenar de antemão o indivíduo pelo que acontece com uma minoria do grupo de sua classe . Eu já rebati todos os argumentos acima (e assemelhados de outros coristas) e não vi qualquer resposta minimamente razoável.

    É que essa sua posição metafísica não tem uma resposta que a refute, até porque algo metafísico assim nem se permite contestar porque ignora o óbvio.

    É claro que ela é uma alegação que pode ser derrubada racionalmente. É só você mostrar um único caso de sistema jurídico com amostra grande em que o condenar o indivíduo de antemão baseado na estatística de minoria do grupo de sua classe não levou a injustiças terríveis. Do outro lado, tem os confirmadores, tal como o aconteceu no apartheid.

    Bom diante das evidências objetivas apresentadas sobre a cultura islâmica fica dificil derrubar o nível de desconfiança de alguém que carrega consigo tal cultura não acha?

    Como eu disse sua alegação é metafísica e não se apega a evidências objetivas que derrubem evidências objetivas. O metafísico não tem força pra derrubar o objetivo.
  • Percival disse:
    Percival disse:
    Percival disse:
    Eu disse que o detalhe era irrelevante para a analogia específica que eu usei funcionar. Não se pode condenar de antemão o indivíduo pelo que acontece com uma minoria do grupo de sua classe . Eu já rebati todos os argumentos acima (e assemelhados de outros coristas) e não vi qualquer resposta minimamente razoável.

    É que essa sua posição metafísica não tem uma resposta que a refute, até porque algo metafísico assim nem se permite contestar porque ignora o óbvio.

    É claro que ela é uma alegação que pode ser derrubada racionalmente. É só você mostrar um único caso de sistema jurídico com amostra grande em que o condenar o indivíduo de antemão baseado na estatística de minoria do grupo de sua classe não levou a injustiças terríveis. Do outro lado, tem os confirmadores, tal como o aconteceu no apartheid.

    Bom diante das evidências objetivas apresentadas sobre a cultura islâmica fica dificil derrubar o nível de desconfiança de alguém que carrega consigo tal cultura não acha?

    Como eu disse sua alegação é metafísica e não se apega a evidências objetivas que derrubem evidências objetivas. O metafísico não tem força pra derrubar o objetivo.

    As evidências objetivas foram mostradas aqui no último post a Cameron. Elas não deixam de existir por causa de um "Não concordo".
  • * No último post direcionado a Cameron.
  • editado April 2018
    Huxley escreveu: »
    Percival disse:
    Percival disse:
    Percival disse:
    Eu disse que o detalhe era irrelevante para a analogia específica que eu usei funcionar. Não se pode condenar de antemão o indivíduo pelo que acontece com uma minoria do grupo de sua classe . Eu já rebati todos os argumentos acima (e assemelhados de outros coristas) e não vi qualquer resposta minimamente razoável.

    É que essa sua posição metafísica não tem uma resposta que a refute, até porque algo metafísico assim nem se permite contestar porque ignora o óbvio.

    É claro que ela é uma alegação que pode ser derrubada racionalmente. É só você mostrar um único caso de sistema jurídico com amostra grande em que o condenar o indivíduo de antemão baseado na estatística de minoria do grupo de sua classe não levou a injustiças terríveis. Do outro lado, tem os confirmadores, tal como o aconteceu no apartheid.

    Bom diante das evidências objetivas apresentadas sobre a cultura islâmica fica dificil derrubar o nível de desconfiança de alguém que carrega consigo tal cultura não acha?

    Como eu disse sua alegação é metafísica e não se apega a evidências objetivas que derrubem evidências objetivas. O metafísico não tem força pra derrubar o objetivo.

    As evidências objetivas foram mostradas aqui no último post a Cameron. Elas não deixam de existir por causa de um "Não concordo".

    Evidências "objetivas" entre aspas, pois elas foram refutadas e apresentaram-se novas. Seu argumento não se sustenta, por isso esse excesso de malabarismo dialético que, aliás, ela deu uma resposta objetiva e convincente a essa argumentação.
  • Quando faltam argumentos, sobram esperneios.
  • Huxley escreveu: »
    Quando faltam argumentos, sobram esperneios.

    Ou probreza de auto análise crítica dos seus argumentos e com os dados objetivos.

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