@Emmedrado
Não tô defendendo o islam... apenas tô desmascarando o bolso..
Queria ver a cara dele se algum político ousasse revelar todas as falcatruas e crimes de israel...
ele ia armar escandalo
stefanobahia disse:@Emmedrado
Não tô defendendo o islam... apenas tô desmascarando o bolso..
Queria ver a cara dele se algum político ousasse revelar todas as falcatruas e crimes de israel...
ele ia armar escandalo
Defendo 1 ideia... 1 defendor de Maduro e Assad palestrar no mesmo lugar e Bolsonaro não pode interromper.
Maduro e Assad são coroinhas de igreja diante de Netanyahu.
O procurador-geral do Irã anunciou ontem que não permitirá novamente que mulheres possam assistir a partidas de futebol, como ocorreu na noite anterior durante um jogo entre a seleção masculina do país e a boliviana. A autorização excepcional havia sido concedida na véspera e, na sua opinião, “conduz ao pecado”, segundo a agência de notícias iraniana Mehr.
— Não concordei com a presença de mulheres ontem no Estádio Azadi. Somos um país islâmico, somos muçulmanos — argumentou Mohammad Jafar Montazeri.— Quando uma mulher vai ao estádio e encontra homens meio desnudos, com roupas esportivas, isso conduz ao pecado.
POLÍTICOS CRITICAM REGRA
Desde a Revolução Islâmica, em 1979, as mulheres são proibidas de frequentar jogos de futebol masculino, sob a justificativa de protegê-las de possíveis atitudes grosseiras dos homens. Essa medida é regularmente criticada pelos próprios políticos iranianos.
O presidente Hassan Rouhani expressou por diversas vezes a sua vontade de liberar a entrada de mulheres nos estádios, mas essa ideia se choca com as opiniões da ala ultraconservadora do país, ligada ao líder supremo, aiatolá Ali Khamenei.
Num país de pesadelo, Mohammed bin Salman não engana mais ninguém
Guga Chacra 18/10/2018
A ditadura na Arábia Saudita, até três anos atrás, tentava ser discreta, mas mudou com o filho do rei Salman
Imagine um país que coloca a religião acima de tudo e de todos. Um país que restringe os direitos dos homossexuais. Um país que não vê problemas em mulheres serem tratadas como inferiores aos homens. Um país que libera a venda de armas a quem for homem de bem. Um país que censura a liberdade de imprensa. Um país que prende opositores. Um país que tortura e mata jornalistas dissidentes.
Imagine um país em que a pessoa pode ser condenada à morte ou a chicotadas, além de prisão, por cometer adultério ou vender e consumir drogas. Um país que teve 146 execuções em 2017. Um país que executa os condenados à morte por apedrejamento ou decapitação.
Imagine um país onde um homem pode ser condenado à morte se praticar sodomia. Um país onde homossexuais podem ser condenados a chicotadas e prisão. Um país que proíbe homens de se beijarem em público. Um país onde dois homens que se amam precisam inventar que são apenas amigos para viajarem juntos e dormirem no mesmo quarto.
Imagine um país onde até este ano mulheres não podiam dirigir. Um país que, mesmo após permitir que mulheres dirijam, prendeu ativistas pelos direitos das mulheres. Um país que separa homens de mulheres em restaurantes. Um país que exige que as mulheres tenham autorização de um guardião homem para viajarem. Um país que apenas neste ano permitiu que mulheres possam ir a jogos de futebol.
Imagine um país que proíbe o consumo de álcool. Um país que não tem baladas. Um país que não tem bares. Um país que, até este ano, ficou quatro décadas sem sequer uma sala de cinema.
Imagine um país controlado por uma família. Um país cujo nome é o sobrenome desta família. Um país que ocupa a 159ª colocação de um total de 167 nações no ranking de democracia da revista britânica “The Economist”.
Imagine um país que não tem imprensa livre. Um país onde todos os jornais, redes de TV, sites na internet são controlados ou censurados pelo governo. Um país onde um jornalista crítico precisa se refugiar em uma outra nação. Um país que mata e esquarteja este mesmo jornalista quando ele vai renovar o passaporte em um consulado no exterior.
Este país existe e é a Arábia Saudita. Até três anos atrás, esta ditadura tentava ser discreta. Mas mudou com o rei Salman. Ele escolheu seu filho Mohammed bin Salman, o MBS, como seu sucessor. Este jovem playboy na faixa dos 30 anos se tornou uma espécie de ditador de fato do país. Por meio de uma forte máquina de propaganda e lobby, conseguiu “convencer” alguns de que seria moderado. Quem acompanha mais de perto o regime saudita, no entanto, nunca foi enganado.
MBS manteve o apoio a jihadistas; em uma ação atrapalhada, instalou um bloqueio fracassado ao Qatar; manteve o premier do Líbano, Saad Hariri, prisioneiro; e comanda uma campanha de bombardeios sanguinária no Iêmen. Muitos no Ocidente fecharam os olhos. Mas agora MBS não engana mais ninguém. Quem o apoiou sabe bem que está ao lado de um regime que assassinou o jornalista dissidente Jamal Khashoggi no consulado saudita em Istambul.
O livro "Derrière le niqab", da socióloga Agnès de Féo, fala do fenômeno das muitas adolescentes e mulheres europeias dos 20 aos 30, que resolveram usar o niqab, aquele véu que só deixa os olhos de fora. Tal atitude leva muitos a considerá-las fanáticas religiosas e submissas aos homens, mas é o contrário: são feministas e a maioria é solteira porque assustam os homens. Há casos de divórcio porque os maridos não conseguem entender a atitude delas.
Segundo a autora, essas mulheres, embora queiram parecer super religiosas e se diferenciar das muçulmanas normais, não são submissas. Querem se afirmar, se mostrarem diferentes, se destacar na multidão, ir contra a família e a sociedade.
Não são necessariamente filhas de imigrantes do Oriente Médio. Há muitas europeias entre elas.
Sentem-se poderosas como ninjas e superheróis por verem sem ser vistas.
Não seguem a moralidade puritana do islamismo e, pelo contrário, são bastante livres quanto ao sexo. Criam para si uma versão própria do islamismo, que elas pouco conhecem, e o reinterpretam conforme sua conveniência.
Um outro motivo apontado é o simples prazer de desobedecer às leis que proibem o niqab em lugares públicos por dificultar o reconhecimento em caso de terrorismo.
Fernando,
Na Europa há uma enorme disrupção da identidade cultural, uma desconstrução aplicada pela extrema esquerda. Mas com o apoio da direita económica por ver benefício na padronização da sociedade.
Religião, mais conservadora e diferenciadora, fornece uma identidade e um sentido para a vida.
A igreja católica tem um Papa simpático, progressista que encarna a desconstrução da identidade europeia...
Fernando,
Na Europa há uma enorme disrupção da identidade cultural, uma desconstrução aplicada pela extrema esquerda. Mas com o apoio da direita económica por ver benefício na padronização da sociedade.
Por falar de violencia do islã, lembro das muçulmanas primeiro falando que esse papo de bater em mulher não era oficializado. Depois de mostrado que até o metodo de bater era documentado, elas passaram a falar que no islã ao menos tinha limites para bater na mulher.
Por falar de violencia do islã, lembro das muçulmanas primeiro falando que esse papo de bater em mulher não era oficializado. Depois de mostrado que até o metodo de bater era documentado, elas passaram a falar que no islã ao menos tinha limites para bater na mulher.
Lembro disto...
O espancamento de mulher seria normatizado, com especificações até do tamanho do objeto com o qual você podia bater na esposa.
@Percival
O Japão na 1ª guerra foi capataz da Inglaterra... tanto que tomou colônias alemães na China e Oceania . Depois quis crescer por conta própria , mas acabou sendo capacho alemão.
O Japão não foi capacho de ninguém.
Atacou territórios alemães na Primeira Guerra porque fazia parte de seu projeto imperialista, porque a Alemanha não tinha como revidar e porque intencionava ser reconhecido no Ocidente como potência mundial.
Após a Grande Guerra, o Japão levou à Conferência de Versalhes a proposição de ser tratado como igual pelos vencedores, mas foi ignorado.
Então mudou de lado na Segunda Guerra, também por haver muitos mais territórios ingleses e franceses para alimentar a sede nipônica de conquista e desta vez serem a França derrotada e a Grã Bretanha sitiada os enfraquecidos no início da guerra.
Estado Islâmico executa cristão no Egito com tiro na nuca
Um grupo terrorista do Egito ligado ao Estado Islâmico executou três homens, incluindo um cristão copta, como advertência pelo apoio às Forças Armadas do país.
Em vídeo divulgado no último sábado (17), Nabil Habashi Salama, 62 anos, membro da Igreja Copta Ortodoxa do Egito, aparece sendo baleado na nuca.
Na filmagem, um jihadista com o rosto borrado e um fuzil AK-47 nas mãos levanta o dedo indicador para o alto e avisa aos “cristãos do Egito” que “este é o preço que você paga por apoiar o exército egípcio”.
O extremista islâmico então aponta o rifle para o cristão e dispara uma bala na nuca de Salama.
Uma segunda parte da filmagem mostra outros militantes executando dois membros de uma tribo de maneira semelhante. Ambos foram acusados de lutar ao lado das forças armadas egípcias.
Uma antiga insurgência jihadista do Sinai do Norte cresceu desde em 2013, quando o exército derrubou o presidente islâmico do Egito, Mohamed Morsi.
@Percival
O Japão na 1ª guerra foi capataz da Inglaterra... tanto que tomou colônias alemães na China e Oceania . Depois quis crescer por conta própria , mas acabou sendo capacho alemão.
O Japão não foi capacho de ninguém.
Atacou territórios alemães na Primeira Guerra porque fazia parte de seu projeto imperialista, porque a Alemanha não tinha como revidar e porque intencionava ser reconhecido no Ocidente como potência mundial.
Após a Grande Guerra, o Japão levou à Conferência de Versalhes a proposição de ser tratado como igual pelos vencedores, mas foi ignorado.
Então mudou de lado na Segunda Guerra, também por haver muitos mais territórios ingleses e franceses para alimentar a sede nipônica de conquista e desta vez serem a França derrotada e a Grã Bretanha sitiada os enfraquecidos no início da guerra.
Cineasta iraniano é morto e desmembrado por seus próprios pais por não ser casado
O pai e a mãe de Babak Khorramdin admitiram que também mataram outra filha, há três anos, e seu genro, há dez.
O diretor de cinema iraniano Babak Khorramdin foi assassinado e teve o corpo desmembrado e jogado em uma mala por seus próprios pais. Babak, que passou parte da vida em Londres, retornou ao país natal e foi confrontado pelos pais por nunca ter casado. Após a discussão ele foi morto e desmembrado em um "crime de honra". Os restos mortais do cineasta de 47 anos foram encontrados em em sacos de lixo e em uma mala na cidade de Ekbatan, oeste de Teerã.
O chefe do Tribunal Criminal de Teerã Mohammad Shahriari disse que o pai confessou que anestesiou seu filho, o matou com golpes de faca e, posteriormente, cortou seu corpo, jogando seus restos mortais no lixo. Após sua confissão, ambos os pais foram presos e, em investigação, a polícia confirmou o assassinato ao encontrar evidências na casa da família.
Babak se formou na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Teerã em 2009 com um mestrado em cinema. No ano seguinte, ele se mudou para Londres para aprofundar seus estudos sobre cinema, antes de retornar ao Irã para dar aulas de cinema. Na bagagem da experiênca europeia, Babak trouxe vários curtas-metragens, incluindo 'Crevice' e 'Oath to Yashar', que enfocou sua experiência de mudar de país e estar longe de sua família.
Em depoimento, os pais do cineasta não só confessaram o crime como também admitiram também terem matado a sua filha há três anos e seu genro há dez anos, informou a mídia iraniana. O método teria sido o mesmo feito com Babak. Em pé e algemado perante o tribunal (confira vídeo ao final do texto), o pai de Babak afirmou que não sente remorso nenhum pelos crimes.
Jason Brodsky, analista e editor da TV Iran International, disse ao Daily Mail: "Acho que a morte horrível de Babak Khorramdin é apenas o exemplo mais recente de um longo padrão de violência doméstica que vimos no Irã". Dois casos recentes chocaram a sociedade iraniana: o jovem Ali Fazeli Monfared que foi morto por parentes depois que descobriram que ele era gay; e ano passado, a adolescente Romina Ashfrafi, de 14 anos, foi decapitada pelo pai em mais um "crime de honra".
Cineasta iraniano é morto e desmembrado por seus próprios pais por não ser casado
O pai e a mãe de Babak Khorramdin admitiram que também mataram outra filha, há três anos, e seu genro, há dez.
O diretor de cinema iraniano Babak Khorramdin foi assassinado e teve o corpo desmembrado e jogado em uma mala por seus próprios pais. Babak, que passou parte da vida em Londres, retornou ao país natal e foi confrontado pelos pais por nunca ter casado. Após a discussão ele foi morto e desmembrado em um "crime de honra". Os restos mortais do cineasta de 47 anos foram encontrados em em sacos de lixo e em uma mala na cidade de Ekbatan, oeste de Teerã.
O chefe do Tribunal Criminal de Teerã Mohammad Shahriari disse que o pai confessou que anestesiou seu filho, o matou com golpes de faca e, posteriormente, cortou seu corpo, jogando seus restos mortais no lixo. Após sua confissão, ambos os pais foram presos e, em investigação, a polícia confirmou o assassinato ao encontrar evidências na casa da família.
Babak se formou na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Teerã em 2009 com um mestrado em cinema. No ano seguinte, ele se mudou para Londres para aprofundar seus estudos sobre cinema, antes de retornar ao Irã para dar aulas de cinema. Na bagagem da experiênca europeia, Babak trouxe vários curtas-metragens, incluindo 'Crevice' e 'Oath to Yashar', que enfocou sua experiência de mudar de país e estar longe de sua família.
Em depoimento, os pais do cineasta não só confessaram o crime como também admitiram também terem matado a sua filha há três anos e seu genro há dez anos, informou a mídia iraniana. O método teria sido o mesmo feito com Babak. Em pé e algemado perante o tribunal (confira vídeo ao final do texto), o pai de Babak afirmou que não sente remorso nenhum pelos crimes.
Jason Brodsky, analista e editor da TV Iran International, disse ao Daily Mail: "Acho que a morte horrível de Babak Khorramdin é apenas o exemplo mais recente de um longo padrão de violência doméstica que vimos no Irã". Dois casos recentes chocaram a sociedade iraniana: o jovem Ali Fazeli Monfared que foi morto por parentes depois que descobriram que ele era gay; e ano passado, a adolescente Romina Ashfrafi, de 14 anos, foi decapitada pelo pai em mais um "crime de honra".
Boa noite!
Até as mulheres não muçulmanas sofrem violência. Vide o que aconteceu com a jornalista Lara Logan, enquanto ela fazia uma reportagem sobre a "primavera árabe" no Egito.
Após ler uma notícia DESSAS, eu me pergunto:
- e se fosse a minha esposa/mãe/namorada/irmã?
Fica difícil acreditar que "O Islã é uma religião de paz"!
Fica difícil acreditar que "O Islã é uma religião de paz"!
Sorte minha eu nem tentar acreditar nessa balela.
Trogloditas com cabeça de toalha, barba fedorenta e mal encarados.
Esta descrição mais apurada que faço foi atualizada pelo @Fernando_Silva. Antes eram só cabeças de toalha.
Bom dia, Sr. Judas.
Concordo com a definição do Sr. @Fernando Silva. No passado, os cristãos medievais pegaram em armas para defender a Europa, cristã e católica: Carlos Martel, as Cruzadas...
Acredito que o Islã é a MAIOR AMEAÇA à civilização ocidental e seus valores - sejamos cristãos ou ateus.
Violência é também um reflexo do interior.
Ao ler os vossos comentários, vejo com clareza esse íntimo (pessoal/nacional) +- consciente nos emissores.
A consequência desse modo de apontar o dedo, aos outros sem se olhar a si mesmo, é viver num país extremamente violento.
Homicídios é fait divers no Brasil.
(O importante mesmo, aquilo que preocupa é a jornalista a fazer a reportagem lá no Egipto. Ou ainda, o que uma família iraniana fez aos seus membros. Sim, pois é isso que vos preocupa...)
Violência é também um reflexo do interior.
Ao ler os vossos comentários, vejo com clareza esse íntimo (pessoal/nacional) +- consciente nos emissores.
A consequência desse modo de apontar o dedo, aos outros sem se olhar a si mesmo, é viver num país extremamente violento.
Homicídios é fait divers no Brasil.
(O importante mesmo, aquilo que preocupa é a jornalista a fazer a reportagem lá no Egipto. Ou ainda, o que uma família iraniana fez aos seus membros. Sim, pois é isso que vos preocupa...)
Não, meu caro; uma coisa é um país que tem uma população expressiva abaixo da linha de pobreza, com índice elevado de desigualdade social, que estupidamente exibe as maiores fortunas do mundo, ao lado de políticos despreparados para as funçoes e que almejam o poder e a riqueza a qualquer custo, tudo isto comparado com nações cujo fanatismo religioso choca o mundo diariamente com mortes e destruição via terrorismo; ou ainda, países com elevado IDH cujas guerras étnicas ceifam milhares de vidas inocentes no dia-a-dia como Israel e o Estado Palestino, ou países de poderosa economia, onde o tédio e o conforto ocioso produz cidadãos que praticam exercício de tiro, tendo como alvo seus concidadãos cuja cor da pele é diferente ou não participam de grupos supremacistas.
Pense nisto antes de falar das vítimas, cidadãos honestos e trabalhadores permanentemente sob fogo cruzado das gangues do tráfico, estas sim, matam e morrem dando destaque às estatísticas.
Violência é também um reflexo do interior.
Ao ler os vossos comentários, vejo com clareza esse íntimo (pessoal/nacional) +- consciente nos emissores.
A consequência desse modo de apontar o dedo, aos outros sem se olhar a si mesmo, é viver num país extremamente violento.
Homicídios é fait divers no Brasil.
(O importante mesmo, aquilo que preocupa é a jornalista a fazer a reportagem lá no Egipto. Ou ainda, o que uma família iraniana fez aos seus membros. Sim, pois é isso que vos preocupa...)
Não, meu caro; uma coisa é um país que tem uma população expressiva abaixo da linha de pobreza, com índice elevado de desigualdade social, que estupidamente exibe as maiores fortunas do mundo, ao lado de políticos despreparados para as funçoes e que almejam o poder e a riqueza a qualquer custo, tudo isto comparado com nações cujo fanatismo religioso choca o mundo diariamente com mortes e destruição via terrorismo; ou ainda, países com elevado IDH cujas guerras étnicas ceifam milhares de vidas inocentes no dia-a-dia como Israel e o Estado Palestino, ou países de poderosa economia, onde o tédio e o conforto ocioso produz cidadãos que praticam exercício de tiro, tendo como alvo seus concidadãos cuja cor da pele é diferente ou não participam de grupos supremacistas.
Pense nisto antes de falar das vítimas, cidadãos honestos e trabalhadores permanentemente sob fogo cruzado das gangues do tráfico, estas sim, matam e morrem dando destaque às estatísticas.
Em resumo, já temos os nossos problemas, não precisamos de mais.
E o Estado de Israel de novo fez os inimigos que queriam destruí-lo apanhar que nem gato no saco.
Am Yisrael Chai.
Sr. @Acauan,
Sempre achei estranho que a comunidade internacional, Sempre pronta a seguir as causas "humanitarias", tenha concordado com o boicote à África do Sul no tempo do apartheid, mas não faça o mesmo com países islâmicos. Diante da fatwa contra o escritor Salman Rushdie em 1998, do atentado contra a redação do semanário parisiense Charlie Hebdo, da mutilação genital feminina entre outras práticas condenáveis, está muito claro que os "valores" do Islã são incompatíveis com os nossos.
Que falta faz um Carlos Martel em nossos tempos!
Os talibans deveriam ter sido exterminados. Como não foram, em breve, as mulheres afegãs estarão de novo trancadas em casa usando burkas.
Com início da retirada dos EUA, aumentam as rendições de militares afegãos para o Talibã
Milícia usa péssimas condições das tropas e queda de confiança das forças do governo para dominar instalações, às vezes sem disparar um tiro sequer
David Zucchino e Najim Rahim, do New York Times 28/05/2021
Faltava munição dentro dos destroçados postos de controle na província de Laghman. A comida era escassa. Policiais estavam com cinco meses de salários atrasados. Então, assim que as forças americanas começaram a deixar o país no início de maio, combatentes do Talibã cercaram sete postos militares em áreas rurais ao redor de campos de trigo e cebola na província, no Leste do Afeganistão.
Os insurgentes falaram aos anciãos das aldeias para que fossem até as posições militares com uma mensagem: rendam-se ou morram. Até o meio de maio, forças de segurança se renderam em todos os sete postos militares após longas negociações, de acordo com os líderes tribais. Pelo menos 120 soldados e policiais puderam passar, de forma segura, até áreas controladas pelo governo em troca de entregar suas armas e equipamentos ao Talibã.
— Dissemos a eles: “Vejam, sua situação é ruim, e os reforços não virão” — declarou Nabi Sarwar Khadim, um dos anciãos que negociaram as rendições.
Desde o dia 1º de maio, os efetivos de pelo menos 26 postos de controle em quatro províncias — Laghman, Baghlan, Wardak e Ghazni — se renderam depois de negociações como as lideradas por Nabi Khadim. Com o ânimo das tropas em queda livre depois da retirada dos americanos, e o Talibã usando cada uma das rendições como propaganda, cada colapso alimenta o próximo nas áreas rurais do Afeganistão.
[..]
O Talibã já havia negociado a rendição de forças de segurança no passado, mas jamais na escala e no ritmo vistos nas quatro províncias a leste, norte e oeste de Cabul. A tática removeu centenas de integrantes das forças do governo do campo de batalha, garantiu territórios estratégicos e abasteceu os arsenais e frotas de veículos do Talibã — sem que fosse feito nem um disparo sequer.
Essa estratégia faz parte de um plano mais amplo do Talibã de conquistar e manter territórios à medida que o ânimo das forças governamentais despenca com a saída do apoio internacional. A “compra” de polícias locais e milícias. Tréguas localizadas que permitem ao Talibã consolidar ganhos. Uma ofensiva militar mantida apesar dos pedidos de negociações de paz e um cessar-fogo nacional.
— O governo não é capaz de salvar as forças de segurança — disse Mohammed Jalal, um ancião em uma aldeia na província de Baghlan. — Se lutarem, serão mortos, então precisam se render.
Negociações
As rendições são obra das Comissões de Convite e Orientação do Talibã, que intervêm depois que os insurgentes cortam o acesso a estradas e aos suprimentos das bases cercadas. Líderes das comissões ou representantes militares do Talibã ligam para os comandantes dos postos de controle — ou suas famílias — e dizem que vão poupar suas vidas se eles saírem das instalações e deixarem armas e munições.
Os talibans deveriam ter sido exterminados. Como não foram, em breve, as mulheres afegãs estarão de novo trancadas em casa usando burkas.
Com início da retirada dos EUA, aumentam as rendições de militares afegãos para o Talibã
Milícia usa péssimas condições das tropas e queda de confiança das forças do governo para dominar instalações, às vezes sem disparar um tiro sequer
David Zucchino e Najim Rahim, do New York Times 28/05/2021
Faltava munição dentro dos destroçados postos de controle na província de Laghman. A comida era escassa. Policiais estavam com cinco meses de salários atrasados. Então, assim que as forças americanas começaram a deixar o país no início de maio, combatentes do Talibã cercaram sete postos militares em áreas rurais ao redor de campos de trigo e cebola na província, no Leste do Afeganistão.
Os insurgentes falaram aos anciãos das aldeias para que fossem até as posições militares com uma mensagem: rendam-se ou morram. Até o meio de maio, forças de segurança se renderam em todos os sete postos militares após longas negociações, de acordo com os líderes tribais. Pelo menos 120 soldados e policiais puderam passar, de forma segura, até áreas controladas pelo governo em troca de entregar suas armas e equipamentos ao Talibã.
— Dissemos a eles: “Vejam, sua situação é ruim, e os reforços não virão” — declarou Nabi Sarwar Khadim, um dos anciãos que negociaram as rendições.
Desde o dia 1º de maio, os efetivos de pelo menos 26 postos de controle em quatro províncias — Laghman, Baghlan, Wardak e Ghazni — se renderam depois de negociações como as lideradas por Nabi Khadim. Com o ânimo das tropas em queda livre depois da retirada dos americanos, e o Talibã usando cada uma das rendições como propaganda, cada colapso alimenta o próximo nas áreas rurais do Afeganistão.
[..]
O Talibã já havia negociado a rendição de forças de segurança no passado, mas jamais na escala e no ritmo vistos nas quatro províncias a leste, norte e oeste de Cabul. A tática removeu centenas de integrantes das forças do governo do campo de batalha, garantiu territórios estratégicos e abasteceu os arsenais e frotas de veículos do Talibã — sem que fosse feito nem um disparo sequer.
Essa estratégia faz parte de um plano mais amplo do Talibã de conquistar e manter territórios à medida que o ânimo das forças governamentais despenca com a saída do apoio internacional. A “compra” de polícias locais e milícias. Tréguas localizadas que permitem ao Talibã consolidar ganhos. Uma ofensiva militar mantida apesar dos pedidos de negociações de paz e um cessar-fogo nacional.
— O governo não é capaz de salvar as forças de segurança — disse Mohammed Jalal, um ancião em uma aldeia na província de Baghlan. — Se lutarem, serão mortos, então precisam se render.
Retirada covarde e desastrosa
Sr. @Fernando_Silva ,
Lembro-me de uma fotografia, da National Geographic, de uma mulher afegã com o nariz cortado. A saída precipitada das tropas norte-americanas só vai fortalecer o Talibã. Mais sofrimento para o povo afegão.
Comentários
Não tô defendendo o islam... apenas tô desmascarando o bolso..
Queria ver a cara dele se algum político ousasse revelar todas as falcatruas e crimes de israel...
ele ia armar escandalo
ok
Maduro e Assad são coroinhas de igreja diante de Netanyahu.
Segundo a autora, essas mulheres, embora queiram parecer super religiosas e se diferenciar das muçulmanas normais, não são submissas. Querem se afirmar, se mostrarem diferentes, se destacar na multidão, ir contra a família e a sociedade.
Não são necessariamente filhas de imigrantes do Oriente Médio. Há muitas europeias entre elas.
Sentem-se poderosas como ninjas e superheróis por verem sem ser vistas.
Não seguem a moralidade puritana do islamismo e, pelo contrário, são bastante livres quanto ao sexo. Criam para si uma versão própria do islamismo, que elas pouco conhecem, e o reinterpretam conforme sua conveniência.
Um outro motivo apontado é o simples prazer de desobedecer às leis que proibem o niqab em lugares públicos por dificultar o reconhecimento em caso de terrorismo.
Entrevista com a autora na TV5 Monde:
Na Europa há uma enorme disrupção da identidade cultural, uma desconstrução aplicada pela extrema esquerda. Mas com o apoio da direita económica por ver benefício na padronização da sociedade.
Religião, mais conservadora e diferenciadora, fornece uma identidade e um sentido para a vida.
A igreja católica tem um Papa simpático, progressista que encarna a desconstrução da identidade europeia...
Já não parece haver ponta por onde pegar.
Direita econômica. De onde tu tira esses termos?
Lembro disto...
O espancamento de mulher seria normatizado, com especificações até do tamanho do objeto com o qual você podia bater na esposa.
O Japão não foi capacho de ninguém.
Atacou territórios alemães na Primeira Guerra porque fazia parte de seu projeto imperialista, porque a Alemanha não tinha como revidar e porque intencionava ser reconhecido no Ocidente como potência mundial.
Após a Grande Guerra, o Japão levou à Conferência de Versalhes a proposição de ser tratado como igual pelos vencedores, mas foi ignorado.
Então mudou de lado na Segunda Guerra, também por haver muitos mais territórios ingleses e franceses para alimentar a sede nipônica de conquista e desta vez serem a França derrotada e a Grã Bretanha sitiada os enfraquecidos no início da guerra.
Um grupo terrorista do Egito ligado ao Estado Islâmico executou três homens, incluindo um cristão copta, como advertência pelo apoio às Forças Armadas do país.
Em vídeo divulgado no último sábado (17), Nabil Habashi Salama, 62 anos, membro da Igreja Copta Ortodoxa do Egito, aparece sendo baleado na nuca.
Na filmagem, um jihadista com o rosto borrado e um fuzil AK-47 nas mãos levanta o dedo indicador para o alto e avisa aos “cristãos do Egito” que “este é o preço que você paga por apoiar o exército egípcio”.
O extremista islâmico então aponta o rifle para o cristão e dispara uma bala na nuca de Salama.
Uma segunda parte da filmagem mostra outros militantes executando dois membros de uma tribo de maneira semelhante. Ambos foram acusados de lutar ao lado das forças armadas egípcias.
Uma antiga insurgência jihadista do Sinai do Norte cresceu desde em 2013, quando o exército derrubou o presidente islâmico do Egito, Mohamed Morsi.
https://renovamidia.com.br/estado-islamico-executa-cristao-no-egito-com-tiro-na-nuca/
Imaginar o mundo se tivesse ficado no lado certo.
O pai e a mãe de Babak Khorramdin admitiram que também mataram outra filha, há três anos, e seu genro, há dez.
O diretor de cinema iraniano Babak Khorramdin foi assassinado e teve o corpo desmembrado e jogado em uma mala por seus próprios pais. Babak, que passou parte da vida em Londres, retornou ao país natal e foi confrontado pelos pais por nunca ter casado. Após a discussão ele foi morto e desmembrado em um "crime de honra". Os restos mortais do cineasta de 47 anos foram encontrados em em sacos de lixo e em uma mala na cidade de Ekbatan, oeste de Teerã.
O chefe do Tribunal Criminal de Teerã Mohammad Shahriari disse que o pai confessou que anestesiou seu filho, o matou com golpes de faca e, posteriormente, cortou seu corpo, jogando seus restos mortais no lixo. Após sua confissão, ambos os pais foram presos e, em investigação, a polícia confirmou o assassinato ao encontrar evidências na casa da família.
Babak se formou na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Teerã em 2009 com um mestrado em cinema. No ano seguinte, ele se mudou para Londres para aprofundar seus estudos sobre cinema, antes de retornar ao Irã para dar aulas de cinema. Na bagagem da experiênca europeia, Babak trouxe vários curtas-metragens, incluindo 'Crevice' e 'Oath to Yashar', que enfocou sua experiência de mudar de país e estar longe de sua família.
Em depoimento, os pais do cineasta não só confessaram o crime como também admitiram também terem matado a sua filha há três anos e seu genro há dez anos, informou a mídia iraniana. O método teria sido o mesmo feito com Babak. Em pé e algemado perante o tribunal (confira vídeo ao final do texto), o pai de Babak afirmou que não sente remorso nenhum pelos crimes.
Jason Brodsky, analista e editor da TV Iran International, disse ao Daily Mail: "Acho que a morte horrível de Babak Khorramdin é apenas o exemplo mais recente de um longo padrão de violência doméstica que vimos no Irã". Dois casos recentes chocaram a sociedade iraniana: o jovem Ali Fazeli Monfared que foi morto por parentes depois que descobriram que ele era gay; e ano passado, a adolescente Romina Ashfrafi, de 14 anos, foi decapitada pelo pai em mais um "crime de honra".
https://revistamonet.globo.com/Noticias/noticia/2021/05/cineasta-iraniano-e-morto-e-desmembrado-por-seus-proprios-pais-por-nao-ser-casado.html
Até as mulheres não muçulmanas sofrem violência. Vide o que aconteceu com a jornalista Lara Logan, enquanto ela fazia uma reportagem sobre a "primavera árabe" no Egito.
Após ler uma notícia DESSAS, eu me pergunto:
- e se fosse a minha esposa/mãe/namorada/irmã?
Fica difícil acreditar que "O Islã é uma religião de paz"!
Sorte minha eu nem tentar acreditar nessa balela.
Trogloditas com cabeça de toalha, barba fedorenta e mal encarados.
Esta descrição mais apurada que faço foi atualizada pelo @Fernando_Silva. Antes eram só cabeças de toalha.
Bom dia, Sr. Judas.
Concordo com a definição do Sr. @Fernando Silva. No passado, os cristãos medievais pegaram em armas para defender a Europa, cristã e católica: Carlos Martel, as Cruzadas...
Acredito que o Islã é a MAIOR AMEAÇA à civilização ocidental e seus valores - sejamos cristãos ou ateus.
Ao ler os vossos comentários, vejo com clareza esse íntimo (pessoal/nacional) +- consciente nos emissores.
A consequência desse modo de apontar o dedo, aos outros sem se olhar a si mesmo, é viver num país extremamente violento.
Homicídios é fait divers no Brasil.
(O importante mesmo, aquilo que preocupa é a jornalista a fazer a reportagem lá no Egipto. Ou ainda, o que uma família iraniana fez aos seus membros. Sim, pois é isso que vos preocupa...)
Não, meu caro; uma coisa é um país que tem uma população expressiva abaixo da linha de pobreza, com índice elevado de desigualdade social, que estupidamente exibe as maiores fortunas do mundo, ao lado de políticos despreparados para as funçoes e que almejam o poder e a riqueza a qualquer custo, tudo isto comparado com nações cujo fanatismo religioso choca o mundo diariamente com mortes e destruição via terrorismo; ou ainda, países com elevado IDH cujas guerras étnicas ceifam milhares de vidas inocentes no dia-a-dia como Israel e o Estado Palestino, ou países de poderosa economia, onde o tédio e o conforto ocioso produz cidadãos que praticam exercício de tiro, tendo como alvo seus concidadãos cuja cor da pele é diferente ou não participam de grupos supremacistas.
Pense nisto antes de falar das vítimas, cidadãos honestos e trabalhadores permanentemente sob fogo cruzado das gangues do tráfico, estas sim, matam e morrem dando destaque às estatísticas.
Em resumo, já temos os nossos problemas, não precisamos de mais.
Am Yisrael Chai.
Sr. @Acauan,
Sempre achei estranho que a comunidade internacional, Sempre pronta a seguir as causas "humanitarias", tenha concordado com o boicote à África do Sul no tempo do apartheid, mas não faça o mesmo com países islâmicos. Diante da fatwa contra o escritor Salman Rushdie em 1998, do atentado contra a redação do semanário parisiense Charlie Hebdo, da mutilação genital feminina entre outras práticas condenáveis, está muito claro que os "valores" do Islã são incompatíveis com os nossos.
Que falta faz um Carlos Martel em nossos tempos!