Violência do Islã

11314151719

Comentários

  • Judas escreveu: »
    patolino escreveu: »
    O Islã é MALIGNO. Contra ele vale tudo. Um médico pode tratar um tumor com Quimioterapia ou Radioterapia. O tratamento é BRUTAL, tem um caminhão de efeitos colaterais, mas pode ser necessário.
    O Islã só respeita o aço.
    Penso que isto pode ser católico, mas não cristão.

    Quando se fala do Islão, falamos de famílias, médicos, professores, empresários, universitários.
    Deveriam todos ser passados a fio de espada?

    Também devem permitir que a Netflix entupa a programação de porcariada gay, assim como fazem por aqui.
    Motivo pelo qual CANCELEI a Netflix aqui em casa. Mais um pouco, e eles iriam assumir o novo nome Gayflix.
  • Claro que os muçulmanos moderados repudiam os extremistas até mesmo por interesse em permanecerem nos países onde vivem. O Islã tem duas facções com diferenças rituais e conceituais embora semelhantes na essência: os Sunitas representam 80% de simpatizantes e perseguem os Xiitas. Agora, imagine um Judeu, em plena Alemanha de Hitler, se manifestando contra o nazismo. Esta é a situação dos Xiitas e dos moderados, ante os fanáticos e terroristas.
    Mesmo assim as lideranças do Islamismo condenam as ações do terror, mas não pegam em armas por isso. Seriam mortos.
  • editado July 2021
    Obrigado por compartilhar seu ponto de vista, Patolino.
    Mas...tem sempre um "mas", e os CLÉRIGOS do Islã? Veja, se você fosse um afegão, tivesse sua aldeia dizimada pelos soviéticos e pegasse em armas, o sacerdote muçulmano poderia declarar guerra santa e até que faria sentido. Morra em combate com os soldados soviéticos e será um mártir, vai direto para o Paraíso. Mas o ataque ao semanário parisiense Charlie Hebdo, não foi guerra santa. Não foi um alvo MILITAR. Foram civis desarmados. E se o sacerdote do Islã se manifestasse "aqueles homens que mataram os cartunistas franceses não eram mártires, mas assassinos. Eles não foram para o Paraíso, mas queimam no Inferno"?
    Alguém do Islã seria capaz de matar este sacerdote? Não, meu caro Patolino, me desculpe mas o "silêncio" dos sacerdotes muçulmanos sobre esta e muitas outras atrocidades diz OUTRA COISA...
  • editado July 2021
    https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2021/04/4919928-ataque-fatal-a-policial-leva-o-medo-de-novo-a-paris.html
    https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/por-que-a-franca-e-o-pais-europeu-que-mais-sofre-com-ataques-terroristas/
    https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2020/10/30/terror-na-franca-reacende-um-debate-nacional-sobre-o-direito-de-ofender
    Tá certo...
    "A França tem uma longa história de mídia satírica e que tradicionalmente bate pesado, como o Charlie Hebdo fazia. Nos últimos anos, ela começou a bater mais, principalmente quando se trata de muçulmanos. Ao fazer isso em um país onde há islamofobia estrutural, há um risco real de criar mais estigma e exclusão”, diz Mondon.

    O especialista acredita que alguns estão interpretando mal o princípio histórico do secularismo da França. “A lei de 1905, que separava a Igreja do Estado, afirmava claramente que uma pessoa enfrentaria penalidades se forçasse alguém a seguir uma religião e igualmente se impedisse alguém de seguir sua religião. No contexto da França moderna, o que estamos vendo é a segunda opção, com mulheres e meninas sendo forçadas a remover seus hijabs, niqabs e burcas”.
    Verdade, os muçulmanos estão APENAS reagindo à islamofobia. Agora, só falta convencer os parentes e amigos das vítimas dos ato terroristas islâmicos. Tenho certeza de que eles vão aceitar esta explicação e achar bem justo e razoável.

  • patolino escreveu: »
    Claro que os muçulmanos moderados repudiam os extremistas até mesmo por interesse em permanecerem nos países onde vivem. O Islã tem duas facções com diferenças rituais e conceituais embora semelhantes na essência: os Sunitas representam 80% de simpatizantes e perseguem os Xiitas. Agora, imagine um Judeu, em plena Alemanha de Hitler, se manifestando contra o nazismo. Esta é a situação dos Xiitas e dos moderados, ante os fanáticos e terroristas.
    Mesmo assim as lideranças do Islamismo condenam as ações do terror, mas não pegam em armas por isso. Seriam mortos.

    Não é disso que estou falando. Aí vamos nós de novo;
  • Muito bom o vídeo. No final de contas, é isso mesmo, Judas: a "maioria pacífica" é IRRELEVANTE.
  • Alguém sabe o nome de cinco aiatolás do Islã que condenaram, formalmente, o terrorismo e o assassinato de pessoas de religiões diferentes?
  • Esta é uma discussão acaciana pois há um consenso claro. O terrosismo, não importa de que natureza precisa ser combatido com o máximo rigor.
    Então por quê isso não acontece?
    Porque não se pode transformar o combate a criminosos em uma guerra de etnia.

    Numa comparação, imaginem que exista um poder paralelo do tráfego no Morro do Vidigal. Seria correto que a polícia e o exército invadissem o local numa operação de extermínio sem considerar a vida de inocentes?
    E não importa se grande parte, ali, fosse de bandidos; havendo pessoas inocentes o comando da operação seria acusado de homicídio coletivo.
  • editado July 2021
    patolino escreveu: »
    Esta é uma discussão acaciana pois há um consenso claro. O terrosismo, não importa de que natureza precisa ser combatido com o máximo rigor.
    Então por quê isso não acontece?
    Porque não se pode transformar o combate a criminosos em uma guerra de etnia.

    Numa comparação, imaginem que exista um poder paralelo do tráfego no Morro do Vidigal.
    tráfico de droga, nao tráfego. Tráfego é de TRÂNSITO. Assunto do Detran, não do BOPE.

    Excelente exemplo, Patolino!
    Vamos lá...população inocente ou CÚMPLICE? Veja, a polícia sobre o morro e é recebida a bala pelos traficantes ou milicianos. E revida. No tiroteio, balas perdidas matam pessoas inocentes.
    Você tem absoluta certeza de que TODAS as balas perdidas saíram de armamento usado pela polícia?
    Por que os moradores da favela não vão às ruas protestar contra o crime organizado?
    "Traficantes, parem de nos matar!"
    "Milicianos, chega de violência"
    Não senhor, meu caro Patolino. O problema é SEMPRE da polícia.
    Mesma coisa o Islã: por que os LÍDERES muçulmanos moderados se calam? Quem cala,consente. É cúmplice do Mal.
    Entendo que um médico muçulmano, um caixa de supermercado muçulmano, possa ter medo de falar o que pensa.
    Mas um aiatolá, ou sei lá, como se chama o sacerdote dessa religião, PODERIA - DEVERIA - se manifestar com coragem, não acha?
  • Companheiro, se eu começar a apontar as distrações que se comete na grafia das palavras, não haverá espaço para as idéias.
    O sr. é bastante generalista com os exemplos que traz. Apega se a fatos de menor importância para disfarçar a fragilidade de seu argumento, tipo, " quem cala consente"... essa foi de doer!
  • patolino escreveu: »
    O sr. é bastante generalista com os exemplos que traz. Apega se a fatos de menor importância para disfarçar a fragilidade de seu argumento, tipo, " quem cala consente"... essa foi de doer!

    Tá gerando lero lero, Augusto.

  • patolino escreveu: »
    Esta é uma discussão acaciana pois há um consenso claro. O terrosismo, não importa de que natureza precisa ser combatido com o máximo rigor.
    Então por quê isso não acontece?
    Porque não se pode transformar o combate a criminosos em uma guerra de etnia.

    Numa comparação, imaginem que exista um poder paralelo do tráfego no Morro do Vidigal. Seria correto que a polícia e o exército invadissem o local numa operação de extermínio sem considerar a vida de inocentes?
    E não importa se grande parte, ali, fosse de bandidos; havendo pessoas inocentes o comando da operação seria acusado de homicídio coletivo.



    Terroristas atacaram o Pentágono o WTC e tiveram outros alvos frustrados e acabaram por matar menos gente do que planejavam.

    Quem é moderado tem duas opções. Ficar quieto por medo de represálias ou levantar a voz contra o ocorrido.

    Quem é cara de pau escolhe levantar a voz e dizer "nem todo islâmico é terrorista".
    Sério? Quem não sabe disso? Se todo o islâmico fosse terrorista seria mais fácil, tal como se todo favelado fosse traficante, era só jogar bombas atômicas e matar todos.

    Diante dos atentados, no momento em que ocorrem, nada mais escroto que vir com essa conversa de "nem todos são..."

    Uma coletiva de imprensa debatendo o que seria feito em relação a 4 americanos mortos (um deles foi estuprado e humilhado antes) e me vem uma filha da puta preocupadinha com a religião dela...
    Como dito no próprio vídeo ninguém ali tinha sequer pronunciado o termo "islâmico".

    Então vamos ser bem claros.

    Existe um problema.
    O problema é que atentados terroristas contra o ocidente praticados por radicais islâmicos ocorrem muitas vezes e em número suficientemente grande pra que não sejam consideradas exceções. Fizeram nos EUA, no metro de Londres e na França (quando esmagaram até crianças com um caminhão. Em outras palavras, sempre que uma desgraça dessas acontece há radicais do islã por trás. Não são católicos, budistas, espíritas...

    Se os moderados não tem como resolver o problema da própria religião porque não podem ok, mas então calem a boca também quando a reação vier afinal ela é justificada e não está sendo direcionada a "todos os islâmicos". Caso seja ou caso fosse então poderia se denunciar especificamente quem está fazendo e não fazer o contrário que é "o ocidente acha que todos os islâmicos são terroristas".
    Não, não achamos e isso é óbvio. Se achássemos todos já estariam juntos de Saddam Hussein.

    E mesmo assim há que se considerar a natureza humana.
    Sou atleticano. Vendo o Cruzeiro na segunda divisão disse pro meu irmão que torce pelo Cruzeiro (ele é fanático, eu nem ligo muito pra futebol) que a situação do Cruzeiro era ruim pro futebol mineiro. Dias depois no Skype com um amigo atleticano estávamos nós dois rindo da desgraça do Cruzeiro e eu desejando que o time falisse de vez.

    "Islâmicos moderados" também agem assim. Em público se dizem envergonhados e em secreto acham ótimo que o islã tome terreno do ocidente e o modifique de dentro pra fora, ainda que o cabeça de toalha em questão seja contra o terrorismo como ferramenta, no fundo ele concorda com o objetivo final.

    Aqui é de um jeito, lá é de outro. Eu quero que existam as duas realidades. Quem gosta daqui fica aqui porque aqui é aqui e não lá.

    Quem está doido pra ir viver lá que vá pra lá porque lá é lá e não aqui.

    Quem quer viver lá e pra isso quer que aqui se torne lá que vá pra casa do caralho ou vá pra lá que da no mesmo.
  • editado July 2021
    Adendo.

    Há um problema nos EUA.
    Tiroteios a esmo. Muitos com motivação política, muitos por gente maluca. Este é um problema dos EUA. Ninguém se preocupa em levantar a voz e dizer "nem todo americano..." Ninguém se preocupa se um americano vem morar aqui desconfiando dele ser um assassino em massa.

    Porque?
    Talvez porque o número de gente assim nos EUA seja realmente baixo e possa se afirmar como exceção diante de número de americanos.

    Já em relação aos Islã não é a mesma coisa.

    Se mudam pra todo o lugar e fazem a mesma coisa, formam guetos. França, Canadá, Bélgica...
    Estes guetos se tornam problemas palpáveis, problemas enormes. Não são apenas exceções.
    Nestes guetos acontecem julgamentos sob a Sharia, nativos são expulsos de seus locais por conta de ameaças violentas. Na França estavam jogando ácido no rosto das pessoas pra que elas se mudassem.

    Brasileiros que precisam conviver com o poder paralelo dos traficantes sabem no que dá a criação de favelas.

    Os traficantes são isso. Pra eles existe o "morro" e o "asfalto", quem é do asfalto é vítima deles, está lá pra ser roubado e humilhado.
    Guetos islâmicos são a mesma coisa. Os donos do gueto aplicam leis paralelas aos moradores de lá e entendem que a população local é de "infiéis" que podem ser barbarizados. Quanto mais o gueto cresce mais poder eles têm até chegar no ponto de não retorno como aconteceu com as favelas no RJ.
  • patolino escreveu: »
    Companheiro, se eu começar a apontar as distrações que se comete na grafia das palavras, não haverá espaço para as idéias.
    O sr. é bastante generalista com os exemplos que traz. Apega se a fatos de menor importância para disfarçar a fragilidade de seu argumento, tipo, " quem cala consente"... essa foi de doer!

    "Menor importância"? Domínio de favelas pelo crime organizado é de menor importância?
    O incômodo silêncio dos sacerdotes do Islã é de "menor importância"?
    Ok, entendi o recado. Não vou mais debater com você, desculpe o mal entendido.
  • Judas escreveu: »
    Adendo.

    Há um problema nos EUA.
    Tiroteios a esmo. Muitos com motivação política, muitos por gente maluca. Este é um problema dos EUA. Ninguém se preocupa em levantar a voz e dizer "nem todo americano..." Ninguém se preocupa se um americano vem morar aqui desconfiando dele ser um assassino em massa.

    Porque?
    Talvez porque o número de gente assim nos EUA seja realmente baixo e possa se afirmar como exceção diante de número de americanos.

    Já em relação aos Islã não é a mesma coisa.

    Se mudam pra todo o lugar e fazem a mesma coisa, formam guetos. França, Canadá, Bélgica...
    Estes guetos se tornam problemas palpáveis, problemas enormes. Não são apenas exceções.
    Nestes guetos acontecem julgamentos sob a Sharia, nativos são expulsos de seus locais por conta de ameaças violentas. Na França estavam jogando ácido no rosto das pessoas pra que elas se mudassem.

    Brasileiros que precisam conviver com o poder paralelo dos traficantes sabem no que dá a criação de favelas.

    Os traficantes são isso. Pra eles existe o "morro" e o "asfalto" quem é dos asfalto é vítima deles, está lá pra ser roubado e humilhado.
    Guetos islâmicos são a mesma coisa. Os donos do gueto aplicam leis paralelas aos moradores de lá e entendam que a população local é de "infiéis" que podem ser barbarizados. Quanto mais o gueto cresce mais poder eles têm até chegar no ponto de não retorno como aconteceu com as favelas no RJ.

    Sim, Judas.
    Mesmo princípio. As favelas cariocas se tornaram um "estado dentro do estado". Mesma coisa os guetos muçulmanos na Europa. Ops, Eurabia...
  • patolino escreveu: »
    " quem cala consente"... essa foi de doer!

    Não foi de doer não. É exatamente isso que acontece com relação ao Islã.
    Concordo apenas que não se aplica a todos, talvez nem sequer a maioria deles mas, há gente suficiente que apoia o domínio do Islã em segredo e talvez só se incomode um pouco com o método terrorista. Bem, se incomoda mas não a ponto de levantar a voz contra o terror, aí já é pedir demais.

    E isso nem é novidade ou se restringe apenas a eles, é da natureza humana gostar que seu time vença mesmo que seja roubado.

    Pergunte a qualquer corintiano ou flamenguista, de ganhar roubado eles entendem.

  • editado July 2021
    Eu gostaria de saber a opinião dos militares reformados que serviram no Oriente Médio. Iraque, Afeganistão, bombardeio à Líbia etc. Americanos, franceses, italianos, canadenses. Eles vivenciaram aquilo lá durante ANOS. A experiência deles foi adquirida no convívio com populações muçulmanas, poderia ser esclarecedor sobre a violência do Islã, suas causas e consequências. Talvez eles possam dizer se é possível um diálogo com o Islã, ou se é melhor manter uma "Guerra Fria" como havia entre EUA/URSS. "Eles" lá e "nós" cá.
  • A solução para a questão do terrorismo é simples. Apenas levaria algum tempo e coragem, para enfrentar a opinião pública.
    Todos os países do mundo assinariam um acordo e, a partir de dado prazo não mais receberiam imigrantes originados das nações vinculadas ao Islã.
    Mesmo aquelas pessoas com situção regular seriam cadastradas, e infrações à lei de segurança seriam punidas com extradição.
    Se o mundo está acuado e com medo, bastaria isso.
    O terrorismo desapareceria.
    Pergunto, por que não se faz isto?

    Talvez porque em cada país, os episódios de violência, internos, não relacionados ao terrorismo, sejam em maior número que aqueles.

    Cada país ver-se-ia frente a frente com as próprias mazelas, carecentes de ações enérgicas, mas impedidas por injunções políticas, diplomáticas e até econômicas.

    Exemplo: talvez que o número anual de homicídios na América do Sul, seja maior que o número de vítimas do terrorismo, no mundo, naquele ano.






  • Eu gostaria de saber a opinião dos militares reformados que serviram no Oriente Médio. Iraque, Afeganistão, bombardeio à Líbia etc. Americanos, franceses, italianos, canadenses. Eles vivenciaram aquilo lá durante ANOS. A experiência deles foi adquirida no convívio com populações muçulmanas, poderia ser esclarecedor sobre a violência do Islã, suas causas e consequências. Talvez eles possam dizer se é possível um diálogo com o Islã, ou se é melhor manter uma "Guerra Fria" como havia entre EUA/URSS. "Eles" lá e "nós" cá.

    A opinião deles é bem vinda mas não necessária.

    É simples.

    O mundo islâmico não aceita ser cristianizado ou ocidentalizado.
    Se eles não aceitam ter sua cultura modificada é sinal de que eles não acham isso bom. Porque pra nós isso não vale?
    Somos intolerantes? Certamente não ainda mais se comparados a eles. Islâmicos vivem muito bem no ocidente, cristãos na Arábia Saudita presumo que não tem o equivalente aos islâmicos por aqui.
    Quem está louco pra viver no Iraque, Iran, Afeganistão, Síria, Líbia tem sempre a opção de se mudar pra lá, uma vez que eles tomam todas as precauções pra que aquilo se se mantenha como está.

    Quem quer viver por aqui tem a opção de ficar aqui e tem o direito de defender sua cultura assim como eles tem o direito de defender a deles.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Obrigado por compartilhar, sempre acreditei que as Cruzadas tiveram mais papel DEFENSIVO do que AGRESSOR.
    Como assim, se eles viajaram milhares de quilômetros por terra e às vezes por mar para atacar os sarracenos?
    Sem o sacrifício dos heroicos cruzados medievais (meu período favorito da História!), o Islã já teria dominado o Ocidente. O Acauan escreve muito bem, e vai direto ao ponto que interessa. Poitiers. Lepanto. Pena que os líderes políticos da atualidade são um bando de frouxos, sem fibra moral para fazer uma oposição decente a esse câncer social que atende pelo nome de Islã.
    Se os cruzados tivessem se concentrado em tomar Jerusalém e mantê-la, em vez de brigar entre si e organizar cruzadas com objetivos conflitantes ou sem nada a ver com Jerusalém, talvez ainda estivessem lá.

    Outro problema é que, enquanto os árabes em geral tomavam as cidades e deixavam os cristão ficar ou saírem com seus pertences, os cristãos matavam todo mundo. Isto criou um clima muito negativo e um desejo de vingança entre os inimigos em vez de uma convivência pacífica como foi a ocupação de Portugal e Espanha durante a maior parte do tempo.

    Outro ponto: foram cruzados que invadiram e saquearam Constantinopla. Mais tarde, após o caos e a destruição, surgiu um novo imperador, mas o império romano do Oriente nunca mais foi o mesmo e é possível que este enfraquecimento tenha facilitado a tomada pelos otomanos no século XV.

    Civilização cristã é do mal, esses factos provam no hahaha.


    A título pessoal, a queda de Constantinopla é dos momentos mais lamentáveis da história cristã. A divisão do império romano aí da tem sido o calcanhar de Aquiles
    Obrigado por compartilhar seu ponto de vista, Patolino.
    Mas...tem sempre um "mas", e os CLÉRIGOS do Islã? Veja, se você fosse um afegão, tivesse sua aldeia dizimada pelos soviéticos e pegasse em armas, o sacerdote muçulmano poderia declarar guerra santa e até que faria sentido. Morra em combate com os soldados soviéticos e será um mártir, vai direto para o Paraíso. Mas o ataque ao semanário parisiense Charlie Hebdo, não foi guerra santa. Não foi um alvo MILITAR. Foram civis desarmados. E se o sacerdote do Islã se manifestasse "aqueles homens que mataram os cartunistas franceses não eram mártires, mas assassinos. Eles não foram para o Paraíso, mas queimam no Inferno"?
    Alguém do Islã seria capaz de matar este sacerdote? Não, meu caro Patolino, me desculpe mas o "silêncio" dos sacerdotes muçulmanos sobre esta e muitas outras atrocidades diz OUTRA COISA...

    VC é surdo por isso não escuta...

    Já leu/escutou o diálogo entre Papá Francisco e o grande Imame Ahmed al-Tayeb?

    VC lê a realidade conforme pretende confirmar suas ideias preconcebidas. Os factos não lhe interessam.


  • A realidade não coincide com as vossas crenças.
  • PugII escreveu: »


    A realidade não coincide com as vossas crenças.
    Judas escreveu: »
    Eu gostaria de saber a opinião dos militares reformados que serviram no Oriente Médio. Iraque, Afeganistão, bombardeio à Líbia etc. Americanos, franceses, italianos, canadenses. Eles vivenciaram aquilo lá durante ANOS. A experiência deles foi adquirida no convívio com populações muçulmanas, poderia ser esclarecedor sobre a violência do Islã, suas causas e consequências. Talvez eles possam dizer se é possível um diálogo com o Islã, ou se é melhor manter uma "Guerra Fria" como havia entre EUA/URSS. "Eles" lá e "nós" cá.

    Quem quer viver por aqui tem a opção de ficar aqui e tem o direito de defender sua cultura assim como eles tem o direito de defender a deles.

    Nada a acrescentar ao seu comentário. Exceto uma mudança, na palavra "direito" por "dever". A obrigação moral de defender nossos valores.
  • PugII escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Obrigado por compartilhar, sempre acreditei que as Cruzadas tiveram mais papel DEFENSIVO do que AGRESSOR.
    Como assim, se eles viajaram milhares de quilômetros por terra e às vezes por mar para atacar os sarracenos?
    Sem o sacrifício dos heroicos cruzados medievais (meu período favorito da História!), o Islã já teria dominado o Ocidente. O Acauan escreve muito bem, e vai direto ao ponto que interessa. Poitiers. Lepanto. Pena que os líderes políticos da atualidade são um bando de frouxos, sem fibra moral para fazer uma oposição decente a esse câncer social que atende pelo nome de Islã.
    Se os cruzados tivessem se concentrado em tomar Jerusalém e mantê-la, em vez de brigar entre si e organizar cruzadas com objetivos conflitantes ou sem nada a ver com Jerusalém, talvez ainda estivessem lá.

    Outro problema é que, enquanto os árabes em geral tomavam as cidades e deixavam os cristão ficar ou saírem com seus pertences, os cristãos matavam todo mundo. Isto criou um clima muito negativo e um desejo de vingança entre os inimigos em vez de uma convivência pacífica como foi a ocupação de Portugal e Espanha durante a maior parte do tempo.

    Outro ponto: foram cruzados que invadiram e saquearam Constantinopla. Mais tarde, após o caos e a destruição, surgiu um novo imperador, mas o império romano do Oriente nunca mais foi o mesmo e é possível que este enfraquecimento tenha facilitado a tomada pelos otomanos no século XV.

    Civilização cristã é do mal, esses factos provam no hahaha.


    A título pessoal, a queda de Constantinopla é dos momentos mais lamentáveis da história cristã. A divisão do império romano aí da tem sido o calcanhar de Aquiles
    Obrigado por compartilhar seu ponto de vista, Patolino.
    Mas...tem sempre um "mas", e os CLÉRIGOS do Islã? Veja, se você fosse um afegão, tivesse sua aldeia dizimada pelos soviéticos e pegasse em armas, o sacerdote muçulmano poderia declarar guerra santa e até que faria sentido. Morra em combate com os soldados soviéticos e será um mártir, vai direto para o Paraíso. Mas o ataque ao semanário parisiense Charlie Hebdo, não foi guerra santa. Não foi um alvo MILITAR. Foram civis desarmados. E se o sacerdote do Islã se manifestasse "aqueles homens que mataram os cartunistas franceses não eram mártires, mas assassinos. Eles não foram para o Paraíso, mas queimam no Inferno"?
    Alguém do Islã seria capaz de matar este sacerdote? Não, meu caro Patolino, me desculpe mas o "silêncio" dos sacerdotes muçulmanos sobre esta e muitas outras atrocidades diz OUTRA COISA...

    VC é surdo por isso não escuta...
    .

    E o Sr.é RETARDADO MENTAL, por isso não raciocina.
  • https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2021-03/iraque-passo-fundamental-no-dilogo-inter-religioso.html
    https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2021/03/papa-francisco-tenta-costurar-dialogo-com-isla-em-visita-inedita-ao-iraque.shtml

    Sim, Sua Santidade TENTA construir um diálogo produtivo com o Islã. Só que, pela idade avançada (o Papa Francisco tem 84 anos), creio que não viverá para saber o resultado, se vai funcionar mesmo.
    É esperar pra ver


  • E o Sr.é RETARDADO MENTAL, por isso não raciocina.

    Não liga não, esse esquizo é digno de chacota.

  • Netiqueta: precisamos recordar suas regras.
  • Eu gostaria de saber a opinião dos militares reformados que serviram no Oriente Médio. Iraque, Afeganistão, bombardeio à Líbia etc. Americanos, franceses, italianos, canadenses. Eles vivenciaram aquilo lá durante ANOS. A experiência deles foi adquirida no convívio com populações muçulmanas, poderia ser esclarecedor sobre a violência do Islã, suas causas e consequências. Talvez eles possam dizer se é possível um diálogo com o Islã, ou se é melhor manter uma "Guerra Fria" como havia entre EUA/URSS. "Eles" lá e "nós" cá.
    Durante as guerras no Oriente Médio, os islamitas ficaram chocados ao ver oficiais mulheres dando ordens a subalternos homens e até pilotando helicópteros.

    Uma das raízes do fundamentalismo recente de Estado Islâmico e Al Qaeda é resultado desse choque cultural.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Eu gostaria de saber a opinião dos militares reformados que serviram no Oriente Médio. Iraque, Afeganistão, bombardeio à Líbia etc. Americanos, franceses, italianos, canadenses. Eles vivenciaram aquilo lá durante ANOS. A experiência deles foi adquirida no convívio com populações muçulmanas, poderia ser esclarecedor sobre a violência do Islã, suas causas e consequências. Talvez eles possam dizer se é possível um diálogo com o Islã, ou se é melhor manter uma "Guerra Fria" como havia entre EUA/URSS. "Eles" lá e "nós" cá.
    Durante as guerras no Oriente Médio, os islamitas ficaram chocados ao ver oficiais mulheres dando ordens a subalternos homens e até pilotando helicópteros.

    Uma das raízes do fundamentalismo recente de Estado Islâmico e Al Qaeda é resultado desse choque cultural.
    Perfeito raciocínio, Fernando Silva. Choque cultural entre duas civilizações.
    Haja boa vontade e diálogo de AMBAS as partes para superar isso aí (eu acho que NÃO DÁ).
  • Cães raivosos (ou macacos, há controvérsia).

    "eu acho que não dá"

    O mundo gerido pela opinião de idiotas...
Entre ou Registre-se para fazer um comentário.