Violência do Islã

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Comentários

  • editado March 2017
    Já começa a haver contribuições mais interessantes.
    O problema não é o Islão, mas nós mesmos. Estamos errados, a meu ver, por não nos darmos conta da boa pergunta a ser colocada.

    O que nós queremos para o nosso futuro?
    Mais do que oposição a algo, pensar o que desejamos claramente para o futuro.

    A não colocação da boa pergunta, faz surgir a irracionalidade emocional. As pessoas temem, sentem-se mal e nem sabem bem o motivo. Então, eis que chega nas nossas comunidades pessoas muito diferentes de hábitos diferentes e encontramos um bode expiatório.
    É tão mais fácil e sentimo-nos melhores tendo algo de tangível para eliminar.

    Oponho-me a migração em massa por ter a noção da consequência. Não é bom para quem recebe nem para quem chega. 
    Na actualidade, agrava ainda o esconder do problema fulcral - o fracasso da sociedade liberal capitalista.
    Muitos de vcs não me seguirão neste caminho, por ainda não se darem conta que o liberalismo é o que faz germinar das condições para o que de mal está a ocorrer. O multiculturalismo no mau sentido, não pode florescer numa sociedade não liberal.
    Numa sociedade não liberal, sempre haverá uma cultura dominante, que governa, e as outras subordinadas a esta. No entanto, na sociedade liberal capitalista todos são iguais. A cultura dominante é diminuída para o efeito desta igualdade se realizar.
    ...
    O capitalismo é eficiente e mais lucrativo através da uniformização do mercado consumidor. Tratando a todos por igual, ganha em eficiência.
    ...
    Esquecem estes liberais ( económicos), que a cultura e a essência dos povos é algo de complexo...


     
  • Se outra cultura, no caso a islâmica, vier a substituir a cultura europeia laica, muito se deverá à primeira saber concretamente para onde se dirige.
    A cultura laica liberal capitalista europeia serve o capital. Negar isto é não ver o mundo como ele é.
    O que é de facto a austeridade financeira na Europa? 

    Tornei-me um defensor do fim da UE. De um retorno incondicional às soberanias dos Estados-Nação.
    Após o fim da social-democracia-cristã e a vitória do liberalismo económico, tornou-se imposível manter a ilusão da sociedade liberal...

    Este tema ainda nos faria pensar na utopia da sociedade liberal aberta, que poucos ainda acreditam possível. 
    Vcs que defendem o liberalismo económico, esquecem que este inclui a abertura da sociedade. A migração é parte do pacote...

    ...
  • É... no liberalismo economico migração é parte do pacote. E, claro, eles devem ter os mesmo direitos a voto que todos os demais nas respectivas comunidades.

    Agora, por outro lado, a EU era o supra-sumo do anti liberalismo, com aquela abjeta e cara burocracia de Bruxelas.
    Overegulando tudo... tudo...
    Modéstia à parte sempre falei o absurdo que era a EU; e uma moeda fiduciária - i.e., sem nenhum tipo de lastro ouro, say - única ao mesmo tempo que políticos locais tinham e têm o poder de cometer as aberrações fiscais que queiram.
    Como a Grécia - onde por acaso perambulei pouco depois (se bem m/lembro lá por outubro...) da olim-PIADA e presenciei a euforia da farra fiscal.
  • editado March 2017
    PugII escreveu:
    Receber migrantes em massa, independentemente, de onde venham transforma a comunidade.
    O Brasil, principalmente o Rio de Janeiro, recebeu em massa imigrantes sírio-libaneses. Eram todos católicos fugindo dos turcos otomanos e integraram-se sem problemas à sociedade local. Montaram seus comércios de tecidos, alimentos a granel, restaurantes típicos, bancas de frutas. Vestiam-se como nós, suas mulheres usavam maiôs nas praias exatamente como as brasileiras.

    Hoje, há trocentos Ibrahim, Mansur, Assad, Gebara e outros em nossa classe alta e média alta e a ninguém ocorre chamá-los de estrangeiros. 
  • editado March 2017
    Sim, o problema é que a civilização baseada no cristianismo desenvolveu essa teologia alternativa que só usa a bíblia no que lhe convém, e libertou o Estado do jugo dos hierofantes.
    E o islam ainda não ou não vai separar nunca, sabe-se lá...
    Por outro lado é impossível - não digo "inconstitucional" porque "constituições" podem ser abertas no Word ou Writer e editadas como bem a maioria entender; ou no sistema anglo fazer a Suprema Corte ditar alguns "precedentes"...- filtrar por religião. 
    ¿Como um form pré-imiratório vai  exigir que o aplicante detalhe suas veras convicções religiosas?
    Ou então carimbar definitivamente as pessoas por "certidões de batismo" ou outras legislações locais ao país de origem?
    Nós (o Sr. e eu) seriamos eterna e injustamente carimbados como "cristão católico", certo?
     
    Então a solução pragmática é por enquanto vetar como um todo mesmo. Nem que seja por nacionalidade (como mal e porcamente tentou o Trump porque se é por perigo os do 9/11 a maioria eram saudis se a memória não me falha).    
  • Fernando,
    Não se pode integrar numa comunidade uma "maioria". 
    O efeito cultural é um extra.
    Vc pode não sabee, mas em tempo o problema era intra-europeu. Polacos foram vistos como impossivel a integrar.
    Entre outros.
    Os migrantes e a origem são uma parte do problema.

    Gorducho,
    A UE é liberalismo. A disfunção da estrutura não diminui o facto.
    Haviam regras, que não foram cumpridas. Mas vc é igual a esses que culpam os povos.

    1 - as contas públicas reais eram conhecidas.
    Enquanto a Alemanha lucrava, não se importou...

    2 - o grosso do colapso financeiro é privado.
    Os Estados nem emitem mais moeda.  


    Sendo como for. A meu ver só importa saber: o que se deseja para o futuro?
    Soberania para começar. Ser pobre não é nenhuma vergonha, mas escravo sim.
    A partir daqui que se decida o resto.
     
  • editado March 2017
    i) "Liberarl" aquela mega-teta (cá dizemos "mamar na teta" do governo, não sei o equivalende aí...) onde burocratas (inluindo os políticos do Parlamento Europeu, claro) mamam ditando normas?

    ii)Os Estados Nacionais não, mas os políticos de Frankfurt sim
    https://www.ecb.europa.eu/home/html/index.en.html
    O que eu quero dizer é que pra ser viável algum tipo monetário supranacional essse teria que ser apolítico, tipo um padrão-ouro. Se não nunca vai funcionar.
    O grosso do colapso financeiro é privado porque foi emitida decontroladamente moeda pra poer inflar as bolhas. Foram abolidos todos controles razoáveis sobre os M(is) e invetaram umaa tal de "metas inflacionárias" que, claro, não captam a formação das bolhas. 

    Vejo que antipatiza tanto quanto eu - que sou brasileiro, bien entendu...- com a EU.
    Bom.
    Claro que é absurdo, assim como absurdo é querer desenhar no Autocad mostrengos como "Iraque" (xiitas + sunitas + curdos) &c...

    Sim: esse é o ponto.
    Se desejamos sociedades como as que promoveram a revolução industrial, interferência religiosa na condução do Estado, e que crenças religisas sejam assunto exclusivo de foro íntimo, pertencentes ao universo metafísico disjunto do físico onde a sociedade existe,  é incompatível.
    Se muçulmanos não aceitam isso não podem ser admitidos.
  • O problema não é o Islão, mas nós mesmos.

    Cara de pau.
  • Sem a migração em massa, o problema ainda se colocaria na mesma. 

    Nos EUA a repulsa aos migrantes latinos, que já são em grande números parte integrante da sociedade local mostram um problem mais fundo.

    Seria interessante, que se conseguisse pensar para lá do lado primário do aparente.
    Portanto, repito, o problema somos nós, que não sabemos o que desejamos enm sabemos criticar os factos.

    O liberalismo levou à desregulamentação, a consequência foi o colapso financeiro. Contudo, os liberais dizem que não se liberalizo o suficiente. Seria cómico não fosse trágico já dizia o outro.

    ----

    O desejo de retorno ao passado é sintoma de fracasso no presente. 

    The end.
  • editado March 2017
    Sim, de fato o colapso financeiro se deve ao liberalismo na hipócrita forma da (inexistente, claro) "auto-regulamentação" privada.
    Nisso S/Pessoa tem razão.

    E sim, o dogma oitocentista do "progresso", a loi du progrès que está no cerne do espiritismo continental francês que foi meu berço religioso em casa se desprovou.
    Eu gosto disso. Nunca gostei dessa "arrogância cósmica" (pra parafrasear o Russell) dos humanos.
  • Fernando_Silva disse:

    Hoje, há trocentos Ibrahim, Mansur, Assad, Gebara e outros em nossa classe alta e média alta e a ninguém ocorre chamá-los de estrangeiros. 

    Em São Paulo os sobrenomes Maluf, Alckmin, Haddad, Kassab e... Temer dão a ideia de o quanto este pessoal se deu bem por aqui.
  • PugII disse:
    Emmedrado disse:

    Vi este vídeo. O tema da migração é muito interessante e deve ser reflectido em profundidade.
    Infelizmente, este tópico é exemplo de como impossibilitar esta reflexão de modo saudável.

    Receber migrantes em massa, independentemente, de onde venham transforma a comunidade.

    Vc estraga tudo ao pensar deste modo e reduzir tudo a uma religião. Ao fazer esta misturada toda joga com os medos, impossibilita uma reflexão saudável sobre o tema.

    Imagino um futuro mau por causa disto, desta irracionalidade ao lidar com os problemas concretos. Uns a negar o problema e os outros em histerismo. Tornando difícil aos normais pensarem.
     Estão fazendo guetos e implantando a Sharia , veja os outros vídeos, inclusive usando violência .
  • Gorducho disse: Sim, de fato o colapso financeiro se deve ao liberalismo na hipócrita forma da (inexistente, claro) "auto-regulamentação" privada.
    Nisso S/Pessoa tem razão.

    E sim, o dogma oitocentista do "progresso", a loi du progrès que está no cerne do espiritismo continental francês que foi meu berço religioso em casa se desprovou.
    Eu gosto disso. Nunca gostei dessa "arrogância cósmica" (pra parafrasear o Russell) dos humanos.

    É mera constatação. 
    Não tenho soluções, nem pretensões a salvar a humanidade.

    Vc aponta o mito do progresso constante, que é uma bandeira da esquerda. Contudo, o crescimento constante é condição de sucessão numa sociedade capitalista. Todos vivem alienados por essa falsa ideia de acrescento constante.
  • editado March 2017
    É... é uma bicicleta bem como as dos Ponzi...
    Sempre nos noticiários:
    O CRESCIMENTO ECONÔMICO FOI SÓ 2%
    NÃO HOUVE CRESCIMENTO (ou seja: a derivada da produção!) ECONÔMICO
    NOS PRÓXIMOS ANOS O CRESCIMENTO SERÁ MENOS QUE O PREVISTO
    ...
    Se comemora entusiasticamente quando mais automóveis foram produzidos e é dada como catástrofe se é reduzida essa produção. 
    O objetivo da vida humana que se na idade média seria fazer o que os padres mandavam e pensar o que eles mandavam pensar pra preparar a Salvação, agora é produzir automóveis.
    Devemos trocar as lavarroupas que temos por outras com mais opções programáticas porque senão haverá desemprego e catásttrofe social...

    É um processo auto-suicida. Aliás, o planeta já foi destruido acredito que pra lá dum ponto de reversibilidade.
    Mas c/7+ bn bocas pra comer, não vejo solução senão seguir pedalando... 
    overpopulation-book-002.jpg
    OUVI DIZER QUE (não conheço lá...) na Indonésia não tem nem mais lugar pra plantar arroz de tanta gente que tem.
    Na China tem bastante gente mas pelo menos ainda tem lugares vazios (ainda que grande parte desertos, claro...). 
  • editado March 2017
    Ninguém me obriga a consumir nada: somente tenho coisas que me trarão custo benefício pra mim e meu senso de vida e qualidade de vida e principalmente que estejam alcance da minha condição financeira.

    Ninguém obriga ninguém a comprar, mas quem pode comprar não deve ser criminalizado por isso.

    Nem vou culpar os bem sucedidos pelo meu fracasso.

    É alimentar uma inveja enrustida, o que culturalmente tentam fazer.

     
  • A mudança será feita de um modo ou de outro.
    Por agora, afirma-se o direito individual de ser estúpido. Tudo bem sejam estúpidos.
    Quem não deseja ser estúpido, que não seja.

    A prazo, espera-se que cada vez menos pessoas desejem ser estúpidas.

    A maior prazo, a estupidez será punida pelo novo sistema. O método só poderá ser imaginado, mas parece inevitável. As pessoas não aceitam mudar com facilidade, preferem ser forçadas a isso. Então, será o mundo exterior a impôr a mudança que poderia ser feita com menos preguiça e estupidez.
    Não se trata de moralidade, mérito, sucesso, nada disso. Será imperativo mudar. 
     
  • Falou o inteligente incompreendido
  • Percival disse: Ninguém me obriga a consumir nada: somente tenho coisas que me trarão custo benefício pra mim e meu senso de vida e qualidade de vida e principalmente que estejam alcance da minha condição financeira.

    Ninguém obriga ninguém a comprar, mas quem pode comprar não deve ser criminalizado por isso.

    Nem vou culpar os bem sucedidos pelo meu fracasso.

    É alimentar uma inveja enrustida, o que culturalmente tentam fazer.

     
    Claro que não... claro que não.
    Só que o consumo e, principalmente, o contínuo aumento deste (veja: não basta o Sr. ter uma boa lavarroupas na lavanderia, tem que TROCAR ela...) se tornou a condição e a razão de ser da sociedade moderna.
    É isso; só isso.

     
  • editado March 2017
    Gorducho escreveu: »
    Percival disse: Ninguém me obriga a consumir nada: somente tenho coisas que me trarão custo benefício pra mim e meu senso de vida e qualidade de vida e principalmente que estejam alcance da minha condição financeira.

    Ninguém obriga ninguém a comprar, mas quem pode comprar não deve ser criminalizado por isso.

    Nem vou culpar os bem sucedidos pelo meu fracasso.

    É alimentar uma inveja enrustida, o que culturalmente tentam fazer.

     
    Claro que não... claro que não.
    Só que o consumo e, principalmente, o contínuo aumento deste (veja: não basta o Sr. ter uma boa lavarroupas na lavanderia, tem que TROCAR ela...) se tornou a condição e a razão de ser da sociedade moderna.
    É isso; só isso.



     

    Que eu saiba ninguém me obriga a comprar.

    Não sou obrigado a ter as coisas pra me facilitar ou conforto não tenho grandes luxo vou até onde minha mão alcança, porém não condeno o progresso

    Não tenho smart TV ou qualquer luxo em minha casa, por mais que eu queira não tenho condições, porém não vou me endividar por um capricho. O que eu tenho e um PC usado que me foi cedido por um amigo. Meu smartphone é precário, estavacom um melhor (era da minha esposa anteriormente), porém perdi num assalto.

    Eu quero condições melhores, mas não vivo por elas. Utilizo o melhor que tenho a dispor e que adquiri por mérito.

    Não viu ficar doente pensando em comprar coisas isso é uma visão malevolente sua com base numa visão macro (mercado) e de marketing. Produtos existem para serem vendidos, usados para atender uma necessidade. Evoluções são necessárias para que haja aprimoramento e melhor a qualidade de vida de quem os usa.

  • editado March 2017
    Queria dizer no final malevolente droga de teclado. Editei os posts.
  • editado March 2017
    Puxa! o Sr. é bem centrado em si mesmo, não?
    Não estou pensando nem remotamente no senhor ao fazer essas considerações, entenda...

    Leia nos noticiários econômicos de qualquer país os cometários acerca da produção e das metas de "crescimento" econômico. O paradigma é que sempre tem que "crescer" o que na prática é agregadamente as populações consumirem mais.
    Já viu uma mesa de refeição no estilo americano - que cá no Brasil tem nas lancherias hoje aí mesmo no Rio, claro. Já notou o que vai fora - mesmo que seja depois parcialmente reciclado - na comparação com a food em si mesma (homenageando o Kant...)grey_question.png
  • editado March 2017
    As suas considerações são feitas por estimativa de alguém. Eu fico com meu senso de vida nesse caso, porque não me interessa o hábito alimentar de alguém dos EUA. Se recebemos algo que é de qualidade inferior cabe a cada um rejeitar para que aquilo melhore. Eu sei de diversos casos disso e faco minha parte.
  • editado March 2017
    Claro, mas como economia é agregação, se muitos agirem assim será alegado que o consumo caiu, que portanto a produção diminiu, e que se avizinha grave crise social.
    Esse é o ponto.
    Neste sistema, as populações - agregadamente (i.e., estatisticamente falando) consideradas, claro - TEM que consumirem sempre mais e mais. Se não é considerado "recessão" - catástrofe social.
  • Gorducho disse: Claro, mas como economia é agregação, se muitos agirem assim será alegado que o consumo caiu, que portanto a produção diminiu, e que se avizinha grave crise social.
    Esse é o ponto.
    Neste sistema, as populações - agregadamente (i.e., estatisticamente falando) consideradas, claro - TEM que consumirem sempre mais e mais. Se não é considerado "recessão" - catástrofe social.

    Claro que ha o consumo, mas o que se consome mais leva n fatores. Não simplesmente porque é lançado. Produtos tem um público um foco e não tem regra que obrigue ninguém a comprar. Pode se criar uma nova necessidade que pode ser ou não importante
  • Só um exemplo pra ilustrar: eu ganhei da minha sogra um espremedor elétrico, nuncá me habituei com ele. Acho uma desvantagem usá-lo porque ele não tira o sumo direito da laranja.  Acho mil vezes melhor o manual. Minha esposa já acha mais prático ele, quando ela está sozinha e precisa fazer i suco para tomar seu remédio ela vai e usa ele. 
  • editado March 2017
    Percival,
    Já ouviu falar na obsolescência programada?
  • editado March 2017
    PugII escreveu: »
    Percival,
    Já ouviu falar na obsolescência programada?

    O que eu tenho mais é aparelhos obsoletos que ainda funcionam.

    Por exemplo a máquina de lavar que usamos é da minha sogra e ela ganhou quando casou.

    https://eplrj.wordpress.com/2016/02/25/o-mito-da-obsolescencia-programada/


    Minha TV de tubo eu tenho desde 2002 e ainda funciona. Se eu comprar um conversor digital eu ainda posso usá-la por um bom tempo, além do mais como uso videogames antigos (Super Nintendo e PS2) não vejo necessidade de aparelhos novos.
  • Percival disse:
    Percival disse: Percival,
    Já ouviu falar na obsolescência programada?

    O que eu tenho mais é aparelhos obsoletos que ainda funcionam.

    Por exemplo a máquina de lavar que usamos é da minha sogra e ela ganhou quando casou.

    https://eplrj.wordpress.com/2016/02/25/o-mito-da-obsolescencia-programada/


    Minha TV de tubo eu tenho desde 2002 e ainda funciona. Se eu comprar um conversor digital eu ainda posso usá-la por um bom tempo, além do mais como uso videogames antigos (Super Nintendo e PS2) não vejo necessidade de aparelhos novos.
     

    Tem sido fácil encontrar novos jogos para PS2?

    Vc é cá dos meus, não se deixa levar com facilidade. Contudo, pode dar-se conta de que há dificuldades com certos produtos. Descontinuação da produção ou de actualizações é muito comum.





     
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