Violência do Islã

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Comentários

  • editado March 2017
    PugII escreveu: »
    Percival disse:
    Percival disse: Percival,
    Já ouviu falar na obsolescência programada?

    O que eu tenho mais é aparelhos obsoletos que ainda funcionam.

    Por exemplo a máquina de lavar que usamos é da minha sogra e ela ganhou quando casou.

    https://eplrj.wordpress.com/2016/02/25/o-mito-da-obsolescencia-programada/


    Minha TV de tubo eu tenho desde 2002 e ainda funciona. Se eu comprar um conversor digital eu ainda posso usá-la por um bom tempo, além do mais como uso videogames antigos (Super Nintendo e PS2) não vejo necessidade de aparelhos novos.
     

    Tem sido fácil encontrar novos jogos para PS2?

    Vc é cá dos meus, não se deixa levar com facilidade. Contudo, pode dar-se conta de que há dificuldades com certos produtos. Descontinuação da produção ou de actualizações é muito comum.





     

    Vou citar as refutações do link.

    Os setores eletrodoméstico, eletroeletrônico e automobilístico são severamente atacados pela academia no que tange o tema obsolescência programada, quem nunca se estressou com a pressão de comprar novos produtos somente por causa de uma necessidade ínfima? A bateria do celular possui um modelo único e pifou, as recargas dos cartuchos de tinta das impressoras estão impraticáveis pela indisponibilidade das lojas, o computador possui um novo sistema operacional que não deixa você utilizá-lo por causa dos pré-requisitos da CPU, e a geladeira de hoje não chega nem perto da duração das antigas?

    Pasmem, esses casos típicos são impressões advindas de erros ou consequências das gestões das empresas; são falhas de logística, marketing e análises econômico-históricas por todos os lados porque a obsolescência programada não existe. De acordo com a clássica lei da oferta e alguns outros conceitos práticos, ao entendermos a fabricação de uma peça produzida unicamente para um determinado produto, podemos notar que a oferta dela se encontra muito baixa no mercado e a demanda varia pouco com a qualidade & durabilidade, pressionando a necessidade de oferta para a esquerda, o que a encarece naturalmente. Veja os gráficos modelo:

    juu.png


    Exemplificação: Para quê eu colocarei cartuchos de impressora a laser nas lojas de informática se a procura deles é baixa em comparação às de tinta? Um escritório de médio porte consegue sobreviver mais de um ano sem trocá-los e, para o vendedor, não vale a pena custear toda a produção se eles acumularão poeira nas prateleiras se exageradamente disponibilizados. Então o preço do material (cartuchos de impressora a laser) em questão será alto porque os custos dos recursos físicos (material e maquinário), mão de obra e a baixa demanda não forçam a queda de valor desejada a ponto de ser mais vantajoso adquirir um aparelho “zero km e versão 2.0” ou uma impressora a tinta (substituto), juntando-se essa vontade de consumo aos avanços tecnológicos que aumentam e qualificam as vendas entre a compra inicial e o descarte do produto.

    Se alguém quiser forçar o consumo de insumos e serviços do cenário citado acima, todos os custos tenderão a ser atribuídos diretamente ao consumidor individual que precisará dele pontualmente, e não a grande maioria dos consumidores que sustenta a fabricante pelo poder de barganha, levando ao aumento da oferta (deslocamento para a direita, segundo caso). Sendo a oferta menor que a demanda crescente de um público pequeno, quando você tenta adquirir uma peça “rara”, a tendência é que você pague pela exclusividade o atendimento inteiro – por isso que os serviços mais caros são os mais exclusivos. O raro dura mais e é mais caro por causa dos custos de produção e mantimento que serão atribuídos diretamente a você, caro leitor, incluindo a ganância do marketing para explorar o seu perfil de consumo.

    kiu.jpg

    É inevitável o desgaste dos produtos e serviços com o tempo, a famosa validade, pois eles perdem valor, a utilidade e a qualidade se não forem renovados com base no ciclo de vida do produto. O fato de ser caro manter um sistema de suporte que é pouco consumido (ao menos inicialmente), haver uma competitividade gradual durante as últimas décadas e a tecnologia melhorar o padrão de vida e consumo da população mundial dá a impressão que os vendedores repõem produtos no mercado com tamanha velocidade de propósito com a obsolescência programada para vender mais. Na verdade isso é um constante processo de aprimoramento das falhas de logística que implica em marketing, progredindo em rumo ao desenvolvimento das vendas de uma organização e qualidade dos seus serviços e produtos para se liderar mercados.

    O consumidor comum é quem não acompanha tantos avanços com facilidade, algo que o setor de marketing deveria considerar de fato – nossos empreendedores devem decidir qual é o limite do preço com a qualidade necessária que não faça o consumidor entrar nas lojas antes da hora certa por defeitos no equipamento, por exemplo, e não pensar feito desonestos acadêmicos a fazê-los de propósito, senão a falência vai bater a porta. Se considerarmos que as empresas querem vender o máximo de bens de consumo com custos mínimos, elas querem eficiência, ganhar da concorrência pela “Qualidade x Preço” e não te enganar para tomar um processo judicial nas costas. Em outras palavras, o empresário diminuir a validade de um produto de propósito dá espaço para a concorrência liderar o mercado no médio prazo, por mais que a GAP entre as marcas seja absurda.

    A durabilidade aparente dos produtos atuais é menor porque a utilização de recursos naturais é menor e mais eficiente, comparem o nível de consumo de energia e combustível das geladeiras e carros respectivamente – os equipamentos suportavam mais danos físicos e eram caros pelo excessivo uso de matérias-primas, em contrapartida os custos de mantimento são ineficientes pela sua grandeza. Além disso, sabe-se que a validade e as utilidades de produtos e serviços vêm aumentando com os avanços tecnológicos, sendo apenas o consumismo um fator de real preocupação da sociedade moderna.

    Os danos ao meio ambiente são menores pela mesma qualidade de vida no capitalismo do que em qualquer outro sistema por não propagar a escassez e superexploração do planeta pela mera necessidade de redistribuição de renda, mas o consumo aumentou porque a humanidade cresceu exponencialmente sem planejamento familiar e possui muito mais poder de compra ao longo das décadas sem preocupação política à natureza até meados dos anos 90. Novamente, a obsolescência programada é um mito que muita gente reproduz por motivos ideológicos, na verdade a ideia de que deveríamos consumir menos via coerção do Estado e preservar materiais antigos ineficientes são uma completa afronta contra a sustentabilidade do ser humano no planeta.

    Toda vez que você, caro leitor, procurar sobre o assunto, poderá encontrar documentários e artigos sobre os casos das invenções que durariam mais e melhor, em tese, se não fossem as intervenções de grandes Corporações. Esse fenômeno é comumente associado ao processo de globalização, sendo o seu início vinculado à Grande Depressão de 1929. Durante a profunda crise econômica que marcou esse período, diante de um mercado consumidor impotente, observou-se que havia muitos produtos industrializados em estoque e que não eram comercializados, diminuindo o lucro das empresas, aumentando o desemprego e, consequentemente, reduzindo ainda mais o consumo para aumentar a crise. Entretanto, isso foi uma superprodução que poderia ser evitada da mesma maneira em todas as crises contemporâneas, partindo-se da brasileira, se os investidores não sofressem intervenções do Estado para produzir cada vez mais a fim de manter empregos que não deveriam existir via crédito inflacionário.

    Em condições normais, os preços deveriam diminuir para alavancar as vendas, mas certas entidades preferiam resolver a crise diminuindo a qualidade de vida da população com a perseguição de concorrentes melhores via poder físico, de influência ou pela compra e engavetamento de patentes – não é preciso dizer que essa prática, além de criminosa, não se sustenta por tanto tempo porque avanços tecnológicos e a liberdade são inevitáveis, quanto mais a falência em tentar limitá-las.

    Sempre que há uma recessão no mercado, o empreendedor surge como a luz no fim do túnel: veja o mercado secundário de Iphones por exemplo. Já que os celulares são melhores e duram mais, as empresas somente fazem novas linhas todos os anos para garantir um bom marketing share, todavia, para o consumidor, o que importa é ter um bom produto funcionando; por que não comprar um usado? O poder do consumidor é o que realmente importa na sociedade contemporânea, por mais que tentem retirar essa liberdade dos cidadãos com o aumento da coerção estatal, sempre haverá uma concorrência, inclusive internacional, em ascensão pronta para quebrar Oligopólios a comprovar que Obsolescência Programada, mesmo se existisse, não funcionaria.

    Quanto a jogos do PS2 só uso piratas, o que tenho original é jogos de Super Nintendo.

    Não tenho coisas mais modernas não por querer viver assim, é porque sei meu limite financeiro para poder ter as mesmas. Ontem mesmo estava namorando uma smart tv, não pude comprar e não faço questão porque não teria sentido isso no momento com as prioridades que eu tenho.
  • Cada um que acredite no que quiser.
    A realidade é como é, sendo que a interpretação varia :)
  • Minha TV de tubo eu tenho desde 2002 e ainda funciona. Se eu comprar um conversor digital eu ainda posso usá-la por um bom tempo, além do mais como uso videogames antigos (Super Nintendo e PS2) não vejo necessidade de aparelhos novos.

    - Você é estranho...

    Abraços,
  • PugII escreveu: »
    Cada um que acredite no que quiser.
    A realidade é como é, sendo que a interpretação varia :)

    Você então que fique com seu senso de vida malevolente que você atribui de realidade que ela não vai mudar porque você quer.




  • editado March 2017
    Spider escreveu: »
    Minha TV de tubo eu tenho desde 2002 e ainda funciona. Se eu comprar um conversor digital eu ainda posso usá-la por um bom tempo, além do mais como uso videogames antigos (Super Nintendo e PS2) não vejo necessidade de aparelhos novos.

    - Você é estranho...

    Abraços,

    Não sou estranho, sou pobre.

    Eu sei que poderei ter algo mais, mas não é o tempo.

    Desde que minha mãe morreu estive enrolado com contas da casa e com a esposa desempregada.

    Não posso me dar ao luxo de ter algo pra mim agora, infelizmente. Por mais que eu queira.

    Vontade de ter coisas novas todo mundo tem, mas a possibilidade... É o que são elas. Não quero que todo mundo viva como eu, não reclamo também. Tô numa boa jogando meus videogames velhos, pc velho. Estou me esforçando pra mudar, afinal é preciso romantismo na vida.
  • Não sou estranho, sou pobre.

    - Ah bom, então está explicado, você é normal então.

    - Desculpe meu pré-julgamento, é que este fórum sempre rendeu tipos bem esquisitos.

    - De qualquer forma, torço que logre bons resultados em seus esforços.

    Abraços,
  • Spider escreveu: »
    Não sou estranho, sou pobre.

    - Ah bom, então está explicado, você é normal então.

    - Desculpe meu pré-julgamento, é que este fórum sempre rendeu tipos bem esquisitos.

    - De qualquer forma, torço que logre bons resultados em seus esforços.

    Abraços,

    Relaxa, eu tô justamente por causa desse pessoal bem esquisito. Vocês indiretamente foram as influências para que eu chegasse a forma de pensamento que hoje cheguei.
  • editado March 2017
    Seu Patrício @Pug 
  • Spider disse:

    - Desculpe meu pré-julgamento, é que este fórum sempre rendeu tipos bem esquisitos.

    E alguns dos que não eram, ficaram...
  • Acauan disse:
    Spider disse:

    - Desculpe meu pré-julgamento, é que este fórum sempre rendeu tipos bem esquisitos.

    E alguns dos que não eram, ficaram...

    E alguns dos que eram mudaram 
  • Acauan disse:
    Spider disse:

    - Desculpe meu pré-julgamento, é que este fórum sempre rendeu tipos bem esquisitos.

    E alguns dos que não eram, ficaram...

    - Pois é, recentemente nosso querido amigo Gilgamesh se juntou ao rol dos malucos, assustador...

    Abraços,
  • - Pois é, recentemente nosso querido amigo Gilgamesh se juntou ao rol dos malucos, assustador...

    Abraços,

    É mesmo ele?!?

    Abraço.
  • Spider disse:

    - Pois é, recentemente nosso querido amigo Gilgamesh se juntou ao rol dos malucos, assustador...

    Tenho acompanhado.
    Depois da Terra Plana é o Sei-Lá-Quê do Nome Sagrado...
  • Acauan disse:
    Spider disse:

    - Pois é, recentemente nosso querido amigo Gilgamesh se juntou ao rol dos malucos, assustador...

    Tenho acompanhado.
    Depois da Terra Plana é o Sei-Lá-Quê do Nome Sagrado...

    - Quem diria que o Gilga se tornaria um adventista tão fanático que faria o Emmcri, o Pastor K e o Sodré corarem de vergonha???

    Abraços,
     
  • Spider disse:

    - Quem diria que o Gilga se tornaria um adventista tão fanático que faria o Emmcri, o Pastor K e o Sodré corarem de vergonha???

    Conheci o Gilga pessoalmente, embora faça anos que não o veja.
    Nada na pessoa dele sugeria o rumo que tomou.
  • Acauan disse:
    Spider disse:

    - Quem diria que o Gilga se tornaria um adventista tão fanático que faria o Emmcri, o Pastor K e o Sodré corarem de vergonha???

    Conheci o Gilga pessoalmente, embora faça anos que não o veja.
    Nada na pessoa dele sugeria o rumo que tomou.

    O que nos diz muito das nossas presunções acerca da mente humanas ( e de tantas outras coisas).
  • Spider disse: Pois é, recentemente nosso querido amigo Gilgamesh se juntou ao rol dos malucos, assustador...

    Abraços,
    Entendo que ele era seu amigo. Até mesmo um amigo querido.
     
    Particularmente, eu não gostava dele. Tenho o péssimo defeito de não gostar de quem me ofende de graça. Já tive rusgas com quase todos os foristas mais antigos, principalmente nos tempos em que o fórum pegava fogo em discussões religiosas. Mas foram palavras ditas no calor do debate, e naturalmente superadas e esquecidas quando os ânimos se acalmavam. Hoje, são meus amigos – assim os considero.
     
    Mas, pessoas como o Gilga, que chegavam chutando a porta, julgando que sua condição de ateus em um fórum ateu lhes garantiria esse direito, esses eu tenho como perfeitos idiotas e, na impossibilidade de fazer algo mais concreto, ignoro-os.
     
    Então, em sendo verdade as mudanças aqui anunciadas, isso só ratifica e corrobora minha opinião de que o cara é um idiota, pois me sacaneou por meu teísmo e hoje é um crente. Coisa que nunca fui.


     
  • Ayyavazhi escreveu: »
    Spider disse: Pois é, recentemente nosso querido amigo Gilgamesh se juntou ao rol dos malucos, assustador...

    Abraços,
    Entendo que ele era seu amigo. Até mesmo um amigo querido.
     
    Particularmente, eu não gostava dele. Tenho o péssimo defeito de não gostar de quem me ofende de graça. Já tive rusgas com quase todos os foristas mais antigos, principalmente nos tempos em que o fórum pegava fogo em discussões religiosas. Mas foram palavras ditas no calor do debate, e naturalmente superadas e esquecidas quando os ânimos se acalmavam. Hoje, são meus amigos – assim os considero.
     
    Mas, pessoas como o Gilga, que chegavam chutando a porta, julgando que sua condição de ateus em um fórum ateu lhes garantiria esse direito, esses eu tenho como perfeitos idiotas e, na impossibilidade de fazer algo mais concreto, ignoro-os.
     
    Então, em sendo verdade as mudanças aqui anunciadas, isso só ratifica e corrobora minha opinião de que o cara é um idiota, pois me sacaneou por meu teísmo e hoje é um crente. Coisa que nunca fui.


     

    Vou ter que concordar com o Ayya nesse ponto: o cara passava uma arrogância tremenda, e ainda passa quando questionado no Facebook sobre sua crença.

    Mas aparentemente no meio cético que frequentava (no auge da rede social Orkut) era comum esse pensamento e até subestimar quem fosse teísta e jogar no mesmo balaio do crente comum, é uma típica segregação que até é criticada por alguns conhecidos céticos porque Ateus podem se comportar como ferrenhos crentes quando se apegam a ideologias e ciência de uma forma religiosa. O que ironicamente acontece é que as pessoas mudam seu Senso de vida devido a diversos fatores.

    Eu digo que minha mente está em constante mudança e assimilação de conhecimento, até crítico consigo mesmo. Eu gosto de por na mesa o que penso e trabalhar em cima disso conhecimento é pra isso pra ser lapidado e não guardado numa caixinha. Eu não sei mais que ninguém, eu diria que sou mais burro que muitos aqui.



  • Percival disse: Vou ter que concordar com o Ayya nesse ponto: o cara passava uma arrogância tremenda, e ainda passa quando questionado no Facebook sobre sua crença.

    Cara, eu não consigo ver isso de outra forma. Existem milhões de pessoas mais inteligentes do que eu neste planeta, mas, reivindicar a lucidez e inteligência como prerrogativa de ateus, é o bastante para me convencer de que estou diante de um idiota.

    E olha que eu já disse, muito mais de uma vez, que o ateísmo é uma condição superior à crença.

     
  • Ayyavazhi escreveu: »
    Percival disse: Vou ter que concordar com o Ayya nesse ponto: o cara passava uma arrogância tremenda, e ainda passa quando questionado no Facebook sobre sua crença.

    Cara, eu não consigo ver isso de outra forma. Existem milhões de pessoas mais inteligentes do que eu neste planeta, mas, reivindicar a lucidez e inteligência como prerrogativa de ateus, é o bastante para me convencer de que estou diante de um idiota.

    E olha que eu já disse, muito mais de uma vez, que o ateísmo é uma condição superior à crença.

     

    De que adianta a inteligência se está preso a uma ideologia e não leva em conta a realidade?


  • editado March 2017
    Turquia: grupo ataca ato do Dia da Mulher gritando ‘Alá é grande’Uma das alunas da Universidade Bilgi, onde acontecia a manifestação, ficou ferida. Guardas e outros estudantes também foram agredidosPor Da redação
    access_time8 mar 2017,18h20chat_bubble_outlinemore_horiz
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