Mas quando ficam em foruns extintos ou em tópicos lá muito atrás, então não é demais pedir para postar mais uma vez, já que alguém pode não tê-lo visto. Fica frio, meu!
Enquanto você se esforça pra ser
Um sujeito normal e fazer tudo igual
Eu do meu lado aprendendo a ser louco
Um maluco total, na loucura geral
Controlando a minha maluquez
Misturada com minha lucidez
Quanto aos defensores do islã, se um dia eles dominarem o mundo implementar a lei sharia e demonstrar todo o "amor" deles, ai sim quero ver vocês do lado deles.
Quando Godard lançou "Je vous salue Marie", um bando de babacas protestou contra o filme.
Eles tiveram a liberdade de gritar, mas o filme continuou sendo exibido e assistiu quem quis.
Agora imaginem um filme ridicularizando, ainda que de leve, o Islã: logo algum imbecil passaria uma fatwa autorizando matar o cineasta, os exibidores e quem quer que fosse assisti-lo, em qualquer lugar do mundo.
Fernando_Silva disse: Quando Godard lançou "Je vous salue Marie", um bando de babacas protestou contra o filme.
Eles tiveram a liberdade de gritar, mas o filme continuou sendo exibido e assistiu quem quis.
Agora imaginem um filme ridicularizando, ainda que de leve, o Islã: logo algum imbecil passaria uma fatwa autorizando matar o cineasta, os exibidores e quem quer que fosse assisti-lo, em qualquer lugar do mundo.
Sem dúvida nenhuma , hoje em dia duvido que alguém tenha coragem de fazer filme ridicularizando
a fé destes doentes .
Outro nível: primeiro ministro russo classifica massacre como ato terrorista
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Outro nível: primeiro ministro russo classifica massacre como ato terrorista
4 de abril de 2017
Outro nível: primeiro ministro russo classifica massacre como ato terrorista
Dmitri Medvedev, o primeiro-ministro russo, disse que a explosão no metrô de São Petersburgo, que matou mais de dez pessoas, é um ato terrorista. As autoridades da cidade decretaram três dias de luto a partir de terça (4).
Putin, que estava na cidade, lembrou que ainda é “muito cedo” para determinar o que causou o incidente, mas a ação poderia ser “criminosa ou terrorista”
A imprensa russa confirmou que as autoridades estavam à procura de um homem filmado por câmeras de vigilância que se acredita estar envolvido no ataque, que coincidiu com uma visita do presidente Vladimir Putin à cidade.
Imediatamente após a explosão que aconteceu às 14h40 (horário local), ambulâncias e caminhões de bombeiros se encaminharam à estação de metrô de concreto e vidro de Sennaya Ploschad, e um helicóptero pousou para levar um passageiro ferido.
Não que eu apoie o regime russo, que não possui muito respeito pela liberdade de expressão e pela democracia. Mas ao menos eles tratam as coisas como devem ser tratadas. Se esse atentado ocorresse na Europa, veríamos a mídia dizer a causa deveria estar em qualquer outro lugar, menos no terrorismo, e muito menos no islamismo.
Algo me diz que, ao contrário do que acontece quando os ataques são lançados contra a Europa, os terroristas serão punidos desta vez.
Artigo de merda a mostrar a dissociação da realidade.
Acabo de recordar: neste verão cruzei-me com a campa de uma das vitimas do 13 de Novembro de 2015.
Peguemos neste exemplo e vejamos como a Europa resolveu o problema.
Os terroristas suicidaram-se foram abatidos ou presos. O gajo mais procurado escondia-se na Bélgica, uma vez capturado foi entregue às autoridades francesas.
Por fim e não menos importante, desde esse dia que a France vive em estado de excepção. Durante este verão pode ver de perto e até partilhei fotos a mostrar as revistas por segurança privada ou policial. Inclusive, fotos do aparato policial em locais turisticos.
É mentira que a verdade seja escondida. O problema é o desejo intenso de aproveitar do medo natural das pessoas, para implementar uma agenda de carácter fascista na Europa.
Muçulmano confessa que o objetivo é implementar mesmo a Lei Sharia na Europa
Num vídeo trazido pela Embaixada da Resistência, temos uma entrevista feita por um integrante do partido Britain First com um muçulmano.
Sem hipocrisia, o muçulmano fala sobre todos os interesses da esquerda e do Islã em relação ao Ocidente: querem implementar a Lei Sharia e submetê-los ao jugo muçulmano.
Muçulmanos que estupraram sueca pegam menos que 3 anos de prisão A Europa ficou chocada meses atrás com o caso de imigrantes islâmicos que estupraram uma mulher sueca e transmitiram tudo via Facebook Live.Agora, conforme o The Local, sabemos da sentença: a Justiça sueca condenou Maysam Afshar (do Afeganistão, de 18 anos) a um ano de prisão. Reza Mohammed Ahmadi (também do Afeganistão, de 21 anos) foi sentenciado a dois anos e quatro meses na cadeia. Ambos os violadores ganharam direito de residir na Suécia, que se tornou a capital dos estupros na Europa.Emil Khodagholi (de 24 anos) foi condenado a seis meses por postar e filmar o vídeo.A alegação para Afshar receber uma pena menor é por ter apenas 18 anos. Todos os três foram condenados a pagar cerca de $37,000 à vítima, que possui 30 anos.O que ocorre na Suécia é isso: as mulheres são estupradas, mas, para alem disso, todo o povo está castrado e amputado de toda sua dignidade. Não surpreende que o governo sueco tenha que investir tanto em censura de oponentes.http://www.ceticismopolitico.com/muculmanos-que-estupraram-sueca-pegam-menos-que-3-anos-de-prisao/
É verdade que as suecas ficam p... da vida se por acaso aparecer algum valentão sueco nessa ocasião e mandar uns chutes no "playground" dos turcos? Se for, qual é a delas? Acham que podem se defender sozinhas ou também acreditam que os tais turcos não fazem por mal e sim por influência cultural e que a culpa é delas por não usarem burca?
Última atualização: 03.05 às 7:44SÃO PAULO ─ Dois imigrantes sírios e dois palestinos foram presos em flagrante na Avenida Paulista na noite desta terça-feira (2) por atentarem contra manifestantes que protestavam pacificamente contra o projeto da Lei de Migração. Por volta de 20h30, na altura da Estação Consolação de metrô, uma bomba caseira foi lançada no meio das pessoas ─ uma delas teve a perna queimada com a explosão. Em seguida, cerca de 15 agressores partiram para cima dos manifestantes, deixando pelo menos quatro feridos, sendo duas mulheres. Um policial militar também foi agredido, informou a Polícia Civil.Ao ataque sucedeu-se uma correria, mas policiais militares interviram rapidamente, utilizando bombas de efeito moral e imobilizando e detendo seis pessoas sob aplausos dos manifestantes, que bradavam “Viva a PM”! Dois outros homens foram levados para o 78º Distrito Policial, nos Jardins, averiguados e liberados. Outros, que também aparentavam ser estrangeiros, conseguiram fugir.Um dos presos é o comerciante palestino Hasan Abdul Hamid Zarif Hasan, 43 anos, líder do movimento Palestina para Todos e dono do bar Al Janiah, no Bexiga, Centro de São Paulo. Os outros três são o também palestino Nour El Deen Alsayyd, caixa, 22 anos, e os sírios Roberto Antônio Gomes de Freitas, 18, e Nikolas Ereno Silva, 22, autônomos. Com eles, foram apreendidos armas como um martelo de ferro e um soco inglês. Eles responderão por explosão, lesão corporal, associação criminosa e resistência durante confronto em manifestação, de acordo com o boletim de ocorrência disponibilizado pela assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.Conforme os registros dos agentes de segurança, os dois autônomos foram flagrados espancando manifestantes com socos e chutes. O autor do lançamento da bomba não foi informado até o fechamento desta edição. Segundo manifestantes na delegacia, um dos sírios detidos estaria no país há dois meses e teria necessitado do auxílio de um tradutor para o idioma português. De acordo com policiais no local, pelos materiais e elementos reunidos, o ataque caracteriza um ato terrorista.
Manifestantes protestaram pacificamente na Paulista, ainda em frente à Gazeta, contra o projeto da nova Lei de Migração (Daniel Borges, para Epoch Times)Prontamente, fizeram-se presentes no distrito policial advogados de defesa dos indiciados, que alegaram que apenas se defenderam, e um representante da Comissão de Prerrogativas da OAB. Eles serão encaminhados para audiência de custódia.Durante os registros da ocorrência, agentes do Grupo de Operações Espaciais (GOE) e do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (GARRA) também tiveram de ser acionados para cessar o transtorno causado na porta do DP por uma agitação súbita de cerca 40 pessoas, aparentemente árabes, que exigiam a liberação dos detidos.Um dos agredidos, o advogado criminalista Everton, independente, disse que só não apanhou mais porque foi defendido pelos colegas. Ele estava discursando quando a bomba estourou.“Só quando ouvimos a explosão é que fomos perceber a ofensiva. Cerca de 20 gângsters, com soco inglês e pedaços de ferro, foram para cima do movimento. Eles agrediram mulheres, idosos, menores de idade e trabalhadores, como eu e outros, que estamos aqui prestando queixa”, descreveu, exibindo as marcas dos socos que sofreu no rosto e na boca e a lesão na perna por ter sido empurrado ao chão.Leia mais:
• Economia da imigração
• O nascimento do terrorismo
• Manifestações reúnem 3,7 milhões em toda França contra o terrorismo
• Praticantes do Falun Gong são agredidos por chineses em Brasília“Eu estou indignado, nós estávamos num ato pacífico contra a Lei de Migração. Eu, brasileiro, fui agredido no meu próprio país por estar defendendo a minha nação. Aqui no DP, soube que os agressores são estrangeiros, de origem palestina e que (um deles) nem português fala.”E apelou ao presidente Michel Temer. “Presidente Temer, vete agora (o projeto da nova Lei de Migração), o Brasil não aguenta mais ver brasileiros sendo agredidos dentro da nossa própria nação. Mais do que nunca, vou às ruas, porque eu fui agredido como brasileiro dentro do meu país, e não aceito isso!”
Dois dos cinco estrangeiros detidos na Paulista por agressão em protesto contra a Lei de Migração e à polícia e por porte de armas (Daniel Borges, para Epoch Times)Everton criticou também a ausência da mídia brasileira tradicional. “Era para a Veja, Estadão, Folha de SP estarem todos aqui (no DP). Não tem nenhum (veículo). Por quê? Porque isso não interessa para eles”, manifestou.E retomou. “Você quer discutir? Você quer discordar do que eu penso? Discorde, mas discorde e venha “brigar” comigo no campo de ideias, não no campo das agressões”, desabafou.O advogado informou que esta é a segunda vez que foi hostilizado por imigrantes raivosos. A primeira, segundo ele, foi quando sofreu ameaças durante um protesto a favor do então candidato americano Donald Trump (e também de Israel), em setembro passado, quando foi encurralado “por três meliantes” avantajados. “Mais do que nunca, nós estamos aqui firmes e fortes e vamos continuar nessa luta”, encerrou.Leia mais:
• Banco da China é julgado por cumplicidade com terrorismo
• Instrutor de surf se engaja na luta contra grupo terrorista ISIS
• Diplomata chinês preso na Argentina ao tentar impedir protesto
• Como na China, ISIS realiza extração forçada de órgãos de prisioneirosOrganizado pelo movimento Direita São Paulo e com adesão de cidadãos diversos, o protesto teve início às 19h com uma concentração em frente ao prédio da TV Gazeta, também na Avenida Paulista, na região central de São Paulo. Aproximadamente às 19h20, portando cartazes onde se lia “Soberania não se negocia, Brasil em primeiro lugar! #VetaTemer”, os manifestantes marcharam pacificamente até o edifício do gabinete da Presidência da República, quando, cerca de 20h30, o artefato explosivo foi lançado, seguido do ataque de força bruta. Por volta das 20h40, a manifestação já havia se dispersado.O projeto da nova Lei de Migração foi proposto em 2015 pelo atual ministro das Relações Exteriores e então senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) e aguarda a sanção ou o veto do presidente Michel Temer. Na semana passada, trinta movimentos civis encaminharam uma carta a Temer instando-o a vetar a nova proposta legislativa.Os manifestantes lembraram o passado terrorista de Nunes, que atuou durante o regime militar como motorista de Carlos Marighela, comandante do grupo terrorista Ação Libertadora Nacional. O cientista político e co-fundador do Movimento Liberal Acorda Brasil Luiz Philippe de Orleans e Bragança também participou do ato e acompanhou as vítimas na DP.PM de São Paulo prende 20 black blocs com bombas caseiras05/16/2014In "Brasil" Protesto contra desocupação da Ocupa Delfim dispersado com bombas07/05/2013In "Brasil" Manifestantes protestam na Avenida Paulista contra a Copa do Mundo03/28/2014In "Brasil"Tags: Aloysio Nunes, Avenida Paulista, Bruno Menezes, Daniel Borges, imigração, imigrantes, Lei de Migração, Michel Temer, Presidência da República, protesto, são paulo, terrorismo, vandalismo, violência
Comentários
Mas quando ficam em foruns extintos ou em tópicos lá muito atrás, então não é demais pedir para postar mais uma vez, já que alguém pode não tê-lo visto. Fica frio, meu!
É preciso ser muito paciente para lidar com esta cambada de obtusos dogmática.
Mais ainda, precisamos, muita coragem para ser integro e fiel a si mesmo não obstante todo o rebanho em coro defender merda.
Um sujeito normal e fazer tudo igual
Eu do meu lado aprendendo a ser louco
Um maluco total, na loucura geral
Controlando a minha maluquez
Misturada com minha lucidez
Pluguinho, eu vi seu nome escrito.
Quanto aos defensores do islã, se um dia eles dominarem o mundo implementar a lei sharia e demonstrar todo o "amor" deles, ai sim quero ver vocês do lado deles.
Eles tiveram a liberdade de gritar, mas o filme continuou sendo exibido e assistiu quem quis.
Agora imaginem um filme ridicularizando, ainda que de leve, o Islã: logo algum imbecil passaria uma fatwa autorizando matar o cineasta, os exibidores e quem quer que fosse assisti-lo, em qualquer lugar do mundo.
Sem dúvida nenhuma , hoje em dia duvido que alguém tenha coragem de fazer filme ridicularizando
a fé destes doentes .
http://www.ceticismopolitico.com/outro-nivel-primeiro-ministro-russo-classifica-massacre-como-ato-terrorista/
Acabo de recordar: neste verão cruzei-me com a campa de uma das vitimas do 13 de Novembro de 2015.
Peguemos neste exemplo e vejamos como a Europa resolveu o problema.
Os terroristas suicidaram-se foram abatidos ou presos. O gajo mais procurado escondia-se na Bélgica, uma vez capturado foi entregue às autoridades francesas.
Por fim e não menos importante, desde esse dia que a France vive em estado de excepção. Durante este verão pode ver de perto e até partilhei fotos a mostrar as revistas por segurança privada ou policial. Inclusive, fotos do aparato policial em locais turisticos.
É mentira que a verdade seja escondida. O problema é o desejo intenso de aproveitar do medo natural das pessoas, para implementar uma agenda de carácter fascista na Europa.
Esqueceram do tunisino que atropelou pessoas na Alemanha?
Fugiu e na Itália foi abatido.
Parem de falar merda, parem!
Comunistas também
A minha tarefa de dar à luz o vosso interior extremista está a ser bem sucedida.
Quanto mais provoco, mais radicais se tornam haha
Eu mesmo já explodi mais vidas que qualquer muçulmano
Concordo ela não é escondida: temos a internet para revelar a mesma.
Num vídeo trazido pela Embaixada da Resistência, temos uma entrevista feita por um integrante do partido Britain First com um muçulmano.
Sem hipocrisia, o muçulmano fala sobre todos os interesses da esquerda e do Islã em relação ao Ocidente: querem implementar a Lei Sharia e submetê-los ao jugo muçulmano.
Assista o vídeo abaixo:
http://www.ceticismopolitico.com/muculmano-confessa-que-o-objetivo-e-implementar-mesmo-a-lei-sharia-na-europa/
Imigrantes explodem bomba em protesto contra Lei de MigraçãoSírios e palestinos foram presos em flagrante em "atentado terrorista", caracterizaram policiais
por Bruno Menezes e Daniel Borges, Epoch Times 03.maio.2017
Última atualização: 03.05 às 7:44SÃO PAULO ─ Dois imigrantes sírios e dois palestinos foram presos em flagrante na Avenida Paulista na noite desta terça-feira (2) por atentarem contra manifestantes que protestavam pacificamente contra o projeto da Lei de Migração. Por volta de 20h30, na altura da Estação Consolação de metrô, uma bomba caseira foi lançada no meio das pessoas ─ uma delas teve a perna queimada com a explosão. Em seguida, cerca de 15 agressores partiram para cima dos manifestantes, deixando pelo menos quatro feridos, sendo duas mulheres. Um policial militar também foi agredido, informou a Polícia Civil.Ao ataque sucedeu-se uma correria, mas policiais militares interviram rapidamente, utilizando bombas de efeito moral e imobilizando e detendo seis pessoas sob aplausos dos manifestantes, que bradavam “Viva a PM”! Dois outros homens foram levados para o 78º Distrito Policial, nos Jardins, averiguados e liberados. Outros, que também aparentavam ser estrangeiros, conseguiram fugir.Um dos presos é o comerciante palestino Hasan Abdul Hamid Zarif Hasan, 43 anos, líder do movimento Palestina para Todos e dono do bar Al Janiah, no Bexiga, Centro de São Paulo. Os outros três são o também palestino Nour El Deen Alsayyd, caixa, 22 anos, e os sírios Roberto Antônio Gomes de Freitas, 18, e Nikolas Ereno Silva, 22, autônomos. Com eles, foram apreendidos armas como um martelo de ferro e um soco inglês. Eles responderão por explosão, lesão corporal, associação criminosa e resistência durante confronto em manifestação, de acordo com o boletim de ocorrência disponibilizado pela assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.Conforme os registros dos agentes de segurança, os dois autônomos foram flagrados espancando manifestantes com socos e chutes. O autor do lançamento da bomba não foi informado até o fechamento desta edição. Segundo manifestantes na delegacia, um dos sírios detidos estaria no país há dois meses e teria necessitado do auxílio de um tradutor para o idioma português. De acordo com policiais no local, pelos materiais e elementos reunidos, o ataque caracteriza um ato terrorista.
Manifestantes protestaram pacificamente na Paulista, ainda em frente à Gazeta, contra o projeto da nova Lei de Migração (Daniel Borges, para Epoch Times)Prontamente, fizeram-se presentes no distrito policial advogados de defesa dos indiciados, que alegaram que apenas se defenderam, e um representante da Comissão de Prerrogativas da OAB. Eles serão encaminhados para audiência de custódia.Durante os registros da ocorrência, agentes do Grupo de Operações Espaciais (GOE) e do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (GARRA) também tiveram de ser acionados para cessar o transtorno causado na porta do DP por uma agitação súbita de cerca 40 pessoas, aparentemente árabes, que exigiam a liberação dos detidos.Um dos agredidos, o advogado criminalista Everton, independente, disse que só não apanhou mais porque foi defendido pelos colegas. Ele estava discursando quando a bomba estourou.“Só quando ouvimos a explosão é que fomos perceber a ofensiva. Cerca de 20 gângsters, com soco inglês e pedaços de ferro, foram para cima do movimento. Eles agrediram mulheres, idosos, menores de idade e trabalhadores, como eu e outros, que estamos aqui prestando queixa”, descreveu, exibindo as marcas dos socos que sofreu no rosto e na boca e a lesão na perna por ter sido empurrado ao chão.Leia mais:
• Economia da imigração
• O nascimento do terrorismo
• Manifestações reúnem 3,7 milhões em toda França contra o terrorismo
• Praticantes do Falun Gong são agredidos por chineses em Brasília“Eu estou indignado, nós estávamos num ato pacífico contra a Lei de Migração. Eu, brasileiro, fui agredido no meu próprio país por estar defendendo a minha nação. Aqui no DP, soube que os agressores são estrangeiros, de origem palestina e que (um deles) nem português fala.”E apelou ao presidente Michel Temer. “Presidente Temer, vete agora (o projeto da nova Lei de Migração), o Brasil não aguenta mais ver brasileiros sendo agredidos dentro da nossa própria nação. Mais do que nunca, vou às ruas, porque eu fui agredido como brasileiro dentro do meu país, e não aceito isso!”
Dois dos cinco estrangeiros detidos na Paulista por agressão em protesto contra a Lei de Migração e à polícia e por porte de armas (Daniel Borges, para Epoch Times)Everton criticou também a ausência da mídia brasileira tradicional. “Era para a Veja, Estadão, Folha de SP estarem todos aqui (no DP). Não tem nenhum (veículo). Por quê? Porque isso não interessa para eles”, manifestou.E retomou. “Você quer discutir? Você quer discordar do que eu penso? Discorde, mas discorde e venha “brigar” comigo no campo de ideias, não no campo das agressões”, desabafou.O advogado informou que esta é a segunda vez que foi hostilizado por imigrantes raivosos. A primeira, segundo ele, foi quando sofreu ameaças durante um protesto a favor do então candidato americano Donald Trump (e também de Israel), em setembro passado, quando foi encurralado “por três meliantes” avantajados. “Mais do que nunca, nós estamos aqui firmes e fortes e vamos continuar nessa luta”, encerrou.Leia mais:
• Banco da China é julgado por cumplicidade com terrorismo
• Instrutor de surf se engaja na luta contra grupo terrorista ISIS
• Diplomata chinês preso na Argentina ao tentar impedir protesto
• Como na China, ISIS realiza extração forçada de órgãos de prisioneirosOrganizado pelo movimento Direita São Paulo e com adesão de cidadãos diversos, o protesto teve início às 19h com uma concentração em frente ao prédio da TV Gazeta, também na Avenida Paulista, na região central de São Paulo. Aproximadamente às 19h20, portando cartazes onde se lia “Soberania não se negocia, Brasil em primeiro lugar! #VetaTemer”, os manifestantes marcharam pacificamente até o edifício do gabinete da Presidência da República, quando, cerca de 20h30, o artefato explosivo foi lançado, seguido do ataque de força bruta. Por volta das 20h40, a manifestação já havia se dispersado.O projeto da nova Lei de Migração foi proposto em 2015 pelo atual ministro das Relações Exteriores e então senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) e aguarda a sanção ou o veto do presidente Michel Temer. Na semana passada, trinta movimentos civis encaminharam uma carta a Temer instando-o a vetar a nova proposta legislativa.Os manifestantes lembraram o passado terrorista de Nunes, que atuou durante o regime militar como motorista de Carlos Marighela, comandante do grupo terrorista Ação Libertadora Nacional. O cientista político e co-fundador do Movimento Liberal Acorda Brasil Luiz Philippe de Orleans e Bragança também participou do ato e acompanhou as vítimas na DP.PM de São Paulo prende 20 black blocs com bombas caseiras05/16/2014In "Brasil"
Protesto contra desocupação da Ocupa Delfim dispersado com bombas07/05/2013In "Brasil"
Manifestantes protestam na Avenida Paulista contra a Copa do Mundo03/28/2014In "Brasil"Tags: Aloysio Nunes, Avenida Paulista, Bruno Menezes, Daniel Borges, imigração, imigrantes, Lei de Migração, Michel Temer, Presidência da República, protesto, são paulo, terrorismo, vandalismo, violência
https://mb.epochtimes.com.br/imigrantes-explodem-bomba-protesto-lei-de-migracao/
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