Violência do Islã

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Comentários

  • Fernando_Silva disse: Ressalva: ainda não verifiquei se os trechos citados estão realmente no Alcorão.

    http://olharatual.com.br/gente-da-pior-especie-o-islamismo-terrorismo-e-a-midia-dos-politicamente-corretos/

    Sura 47: 4: “Quando você se encontra com os incrédulos, golpeie o pescoço …”

    Passagem completa:

     "E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros. Libertai-os, então, por generosidade ou mediante resgate, quando a guerra tiver terminado. Tal é a ordem. E se Deus quisesse, Ele mesmo ter-Se-ia livrado deles; porém, (facultou-vos a guerra) para que vos provásseis mutuamente. Quanto àqueles que foram mortos pela causa de Deus, Ele jamais desmerecerá as suas obras."

    Uma característica do Corão que torna o Islã ainda mais temível, é que sempre se pode tirar do mesmo texto uma interpretação brutal quando interessa e outra oposta quando convém.
  • Acauan escreveu:
    Uma característica do Corão que torna o Islã ainda mais temível, é que sempre se pode tirar do mesmo texto uma interpretação brutal quando interessa e outra oposta quando convém.
    Achei interessante o comentário sobre como uma surata mais recente (e mais violenta) prevalece sobre uma mais antiga (e mais conciliadora).
  • editado May 2017
    Fernando_Silva disse:
    Acauan disse: Uma característica do Corão que torna o Islã ainda mais temível, é que sempre se pode tirar do mesmo texto uma interpretação brutal quando interessa e outra oposta quando convém.
    Achei interessante o comentário sobre como uma surata mais recente (e mais violenta) prevalece sobre uma mais antiga (e mais conciliadora).

    Então são duas suratas e uma ficou e a outra saiu ? Ou são como na Bíblia que dependendo da versão um versículo fica diferente do outro em palavras , porém com o mesmo sentido ??
  • Google, Facebook e Twitter são processados por não combaterem o Estado IslâmicoPostado Por Ronaldo Gogoni em 08 05 2017 em Internet, Web 2.020170508achmed.jpgHá pouco mais de um ano uma cidadã dos Estados Unidos abriu um processo civil contra o Twitter alegando que a rede social era responsável indireta pela morte do marido, vítima de um ataque do Estado Islâmico. A acusação é de que o popular site de microblogs era conivente (CO-NI-VEN-TE!) com o grupo terrorista ao não ser pró-ativo e combater as contas utilizadas para promover os feitos do ISIS, ou para impedir o recrutamento de pessoal.Pois baseado nesse mesmo pensamento o Twitter, o Google e o Facebook receberam uma nova visita do processinho, desta vez enviado pelos familiares das vítimas do ataque de San Bernardino ocorrido em 2015. O processo movido pelos familiares das 14 vítimas fatais e outros tantos feridos no ataque realizado por Rafia Sultana Farook e sua esposa Tashfeen Malik, militantes do ISIS não é muito diferente do processo da viúva do ex-militar: ambas redes sociais e a gigante das buscas falham miseravelmente em seus ditos esforços de banir as contas de terroristas, o que permite ao grupo continuar a “angariar fundos, recrutar pessoal e conduzir suas operações”, o dito ataque de 2015 incluso. O entendimento é que sem Facebook, Google (no caso o YouTube) e Twitter o Estado Islâmico não seria nem de longe tão organizado e representaria uma ameaça tão grande em escala global, onde qualquer idiota pode mandar dinheiro para o grupo e conseguir apoio local para fazer das suas em qualquer lugar. O processo argumenta que o grande material disponibilizado em vídeos, textos, áudios e etc. pelas três companhias foi instrumental para que o ISIS estendesse sua área de ação influenciando cada vez mais pessoas. Contra o Facebook por exemplo há o vídeo em que Malik declarou sua afiliação ao Estado Islâmico, que foi postado na rede social; o Twitter foi acusado do flood de contas militantes, muitas que atuam replicando conteúdo e também como centrais de recrutamento (embora muitas tenham sido detonadas nos últimos tempos) e no caso do Google, a falta de critério do YouTube que permitiu a monetização de vídeos do grupo terrorista; a faxina geral empregada agora teria vindo tarde demais.Não é segredo para ninguém que o ataque de 2015 foi um baque, principalmente por expor a incapacidade das redes sociais em impedir a comunicação entre membros do ISIS. As autoridades estão desde então batendo com força para que as companhias se adequem e passem a limar contas e vídeos do Estado Islâmico, desmonetizem seus compartilhamentos e impeçam que eles compartilhem novos conteúdos. Ao mesmo tempo há um esforço principalmente do FBI em recuperar o acesso a dispositivos móveis, desde que a criptografia padrão chutou o bureau para fora; o iPhone dos terroristas de San Bernardino por si só foi uma tremenda fonte de dores de cabeça para a Apple até a israelense Cellebrite ter vencido sua proteção sem a ajuda da maçã, que se recusa a cooperar nesse sentido. O Google também não demonstra a menor vontade de abrir a criptografia, muito menos de fornecer uma porta da frente “exclusiva” como o diretor do FBI James Comey quer.Esse não é um caso isolado e nem falo apenas da ação movida pela viúva. Familiares das vítimas do ataque à boate Pulse, no ano passado também moveram processos contra as três companhias pelo mesmo motivo, bem como os parentes de uma francesa morta nos atentados realizados em Paris em 2015. Todos argumentam a mesma coisa, que Google, Facebook e Twitter nada fazem (ou fazem muito pouco) para frear o crescimento do ISIS e por isso, devem ser responsabilizados como cúmplices involuntários por permitirem que suas ferramentas sejam usadas para o mal.Não há uma resposta fácil para isso. Por mais que as empresas deletem novos conteúdos e contas, os terroristas continuarão utilizando as plataformas de modo a promover suas ideias; ainda que o Estado Islâmico tenha percebido que é muito melhor tocar uma rede social própria dá menos trabalho fazer uso de plataformas já existentes e continuar o jogo onde um vídeo do YouTube é deletado e outros três tomam seu lugar, e o mesmo vale para contas no Twitter e Facebook. No fim das contas os processos continuarão chegando, e as companhias terão que lidar com isso até darem um jeito de banir o ISIS de vez de suas plataformas.Fonte: Recode.
  • Percival disse: Google, Facebook e Twitter são processados por não combaterem o Estado IslâmicoPostado Por Ronaldo Gogoni em 08 05 2017 em Internet, Web 2.020170508achmed.jpgHá pouco mais de um ano uma cidadã dos Estados Unidos abriu um processo civil contra o Twitter alegando que a rede social era responsável indireta pela morte do marido, vítima de um ataque do Estado Islâmico. A acusação é de que o popular site de microblogs era conivente (CO-NI-VEN-TE!) com o grupo terrorista ao não ser pró-ativo e combater as contas utilizadas para promover os feitos do ISIS, ou para impedir o recrutamento de pessoal.Pois baseado nesse mesmo pensamento o Twitter, o Google e o Facebook receberam uma nova visita do processinho, desta vez enviado pelos familiares das vítimas do ataque de San Bernardino ocorrido em 2015. O processo movido pelos familiares das 14 vítimas fatais e outros tantos feridos no ataque realizado por Rafia Sultana Farook e sua esposa Tashfeen Malik, militantes do ISIS não é muito diferente do processo da viúva do ex-militar: ambas redes sociais e a gigante das buscas falham miseravelmente em seus ditos esforços de banir as contas de terroristas, o que permite ao grupo continuar a “angariar fundos, recrutar pessoal e conduzir suas operações”, o dito ataque de 2015 incluso. O entendimento é que sem Facebook, Google (no caso o YouTube) e Twitter o Estado Islâmico não seria nem de longe tão organizado e representaria uma ameaça tão grande em escala global, onde qualquer idiota pode mandar dinheiro para o grupo e conseguir apoio local para fazer das suas em qualquer lugar. O processo argumenta que o grande material disponibilizado em vídeos, textos, áudios e etc. pelas três companhias foi instrumental para que o ISIS estendesse sua área de ação influenciando cada vez mais pessoas. Contra o Facebook por exemplo há o vídeo em que Malik declarou sua afiliação ao Estado Islâmico, que foi postado na rede social; o Twitter foi acusado do flood de contas militantes, muitas que atuam replicando conteúdo e também como centrais de recrutamento (embora muitas tenham sido detonadas nos últimos tempos) e no caso do Google, a falta de critério do YouTube que permitiu a monetização de vídeos do grupo terrorista; a faxina geral empregada agora teria vindo tarde demais.Não é segredo para ninguém que o ataque de 2015 foi um baque, principalmente por expor a incapacidade das redes sociais em impedir a comunicação entre membros do ISIS. As autoridades estão desde então batendo com força para que as companhias se adequem e passem a limar contas e vídeos do Estado Islâmico, desmonetizem seus compartilhamentos e impeçam que eles compartilhem novos conteúdos. Ao mesmo tempo há um esforço principalmente do FBI em recuperar o acesso a dispositivos móveis, desde que a criptografia padrão chutou o bureau para fora; o iPhone dos terroristas de San Bernardino por si só foi uma tremenda fonte de dores de cabeça para a Apple até a israelense Cellebrite ter vencido sua proteção sem a ajuda da maçã, que se recusa a cooperar nesse sentido. O Google também não demonstra a menor vontade de abrir a criptografia, muito menos de fornecer uma porta da frente “exclusiva” como o diretor do FBI James Comey quer.Esse não é um caso isolado e nem falo apenas da ação movida pela viúva. Familiares das vítimas do ataque à boate Pulse, no ano passado também moveram processos contra as três companhias pelo mesmo motivo, bem como os parentes de uma francesa morta nos atentados realizados em Paris em 2015. Todos argumentam a mesma coisa, que Google, Facebook e Twitter nada fazem (ou fazem muito pouco) para frear o crescimento do ISIS e por isso, devem ser responsabilizados como cúmplices involuntários por permitirem que suas ferramentas sejam usadas para o mal.Não há uma resposta fácil para isso. Por mais que as empresas deletem novos conteúdos e contas, os terroristas continuarão utilizando as plataformas de modo a promover suas ideias; ainda que o Estado Islâmico tenha percebido que é muito melhor tocar uma rede social própria dá menos trabalho fazer uso de plataformas já existentes e continuar o jogo onde um vídeo do YouTube é deletado e outros três tomam seu lugar, e o mesmo vale para contas no Twitter e Facebook. No fim das contas os processos continuarão chegando, e as companhias terão que lidar com isso até darem um jeito de banir o ISIS de vez de suas plataformas.Fonte: Recode.

    TOMARA QUE TOMEM NO RABO COM AREIA !
  • Emmedrado escreveu:
    Então são duas suratas e uma ficou e a outra saiu ? Ou são como na Bíblia que dependendo da versão um versículo fica diferente do outro em palavras , porém com o mesmo sentido ??
    As duas permanecem, mas, em caso de conflito, prevalece a mais recente.
  • Com base nos sábios pronunciamentos do filósofo lusitano, devo concluir que Acauan e Fernando Silva são dois ignorantes preconceituosos. Um pouco de estudo (perpetuando a cantilena crentelha) resolverá vossas deficiências.

     
  • editado May 2017
    O povo na rua queria uma pena muito maior
    Um tribunal da Indonésia condenou hoje o governador cessante de Jacarta, da minoria cristã, a uma pena de dois anos de prisão por blasfémia.

    O coletivo composto por cinco juízes ordenou a prisão imediata do governador Basuki Tjahaja Purnama, conhecido como “Ahok”.

    “Ahok” foi julgado por blasfémia contra o Islão devido a uma declaração que fez no final de setembro, em que classificou como errada a interpretação de alguns ulemás (teólogos muçulmanos) de um versículo do Alcorão segundo o qual um muçulmano só deve eleger um dirigente muçulmano.

    O governador de Jacarta pediu desculpa pelo comentário, mas tal não foi suficiente para conter a ira dos mais conservadores, em particular da Frente de Defensores do Islão, um grupo que quer impor a lei islâmica (‘sharia’) na Indonésia.

    “Ahok” saiu derrotado nas eleições de abril, mas o seu mandato termina em outubro.

    O presidente do coletivo de juízes afirmou que o julgamento foi puramente criminal e que o tribunal discorda que tenha havido aspetos políticos no caso.

    A pena máxima para blasfémia na Indonésia é de cinco anos de prisão.

    A Indonésia tem a maior população muçulmana do mundo, da qual fazem parte cerca de 87% dos seus 260 milhões de habitantes.
  • Colunista do Globo pede censura da direita em texto sobre a questão da imigração13 de maio de 2017 protesto-sp-e1494690764692.jpg

    A esquerda sempre se revela, não é mesmo? Em um texto chamado “Discurso de ódio não tem vez no Brasil”, o colunista Rasheed Abou-Alsamh, d’O Globo, praticamente pede a censura de pessoas de direita.

     Ele diz:

     
     Nesses tempos de ânimos exaltados e sentimentos ultranacionalistas, nem o Brasil foi capaz de escapar da onda da direita política que está varrendo o mundo.


    O detalhe é que em um país democrático, tanto esquerda como a direita deveriam ter o poder de falar. Dizer que um lado está proibido de se exprimir à partida é requisitar um retorno aos tempos da Inquisição. Ou do próprio Oriente Médio dos dias atuais.

     Ele critica a manifestação contra a lei de imigração, que foi rebatida com uma bomba por um palestino que frequentava o local.

     Rasheed reclamaa:

     
     Os manifestantes carregavam cartazes xenófobos e islamofóbicos, dizendo ‘soberania não se negocia’ e ‘não temos terrorismo islâmico’.



    Aqui ele se entrega, pois nenhuma das duas frases são nem xenófoba nem islamofóbica.


     Nunca se criticou a entrada de islâmicos no país. A crítica que se faz é à política de fronteiras abertas, que obviamente aumentam o risco da vinda de terroristas islâmicos. Ou seja, Rasheed mente para propor censura de adversários políticos.

     Todo o texto de Rasheed é um empreendimento de distorção dos fatos e até “fake News”. Por exemplo, ele afirma que “houve um confronto com um grupo de árabes que estava na calçada”, quando na verdade os manifestantes pacíficos foram atacados com uma bomba.

     Ele diz que “apenas” Nur e Hasan Zarif, líder do grupo Palestina para Tod@s e dono do espaço cultural Al Janiah, foram presos. Claro, pois apenas os dois foram flagrados em ato de violência contra manifestantes pacíficos. Goste Rasheed ou não, manifestar não é o mesmo que jogar uma bomba.Rasheed questiona:
     Mas a questão que paira sobre tudo isso é: por que este discurso de ódio contra muçulmanos e árabes é aceito em São Paulo? É um incentivo à violência contra pessoas baseado nas suas origens étnicas e religiosas, coisa proibida pelas leis brasileiras. Usar a velha desculpa de ‘liberdade de expressão’ não vale neste contexto.



    Ele mente, pois não existe nenhuma legislação proibindo a crítica deste tipo, tanto que cristãos tem recebido críticas de ateus e do movimento LGBT há muito tempo e ninguém está reclamando de “discurso de ódio”. Por que os islâmicos deveriam ser blindados de críticas? Ao contrário do que ele diz, é para contextos assim que serve a liberdade de expressão.

     Criticar a imigração irrestrita nem de longe significa “discurso de ódio”. Na verdade, a palavra tem sido utilizada de forma vaga para justificar censura e barbarismo, que sempre caminham juntos.

     Rasheed citou a vereadora do PSOL Sâmia Bonfim, que alegou que “o discurso de ódio do Direita SP não estava sendo investigado”. Não estava sendo investigado por que não havia motivo para tal.

     E se alguém abrir um processo por “crime de ódio”, já deveria receber de volta um processo por falsa comunicação de crime, até porque criticar a imigração irrestrita e a política de fronteiras abertas, goste Rasheed ou não, não se classifica em “discurso de ódio” nem aqui e nem na China.

     A pérola de requisição de censura não poderia terminar de outra forma:


     
     Eu não aprovo o uso da violência, e acho que isso tem que ser investigado a fundo. Mas grupos da direita não podem continuar com esse discurso paranoico, ridículo e xenofóbico. Não há terrorismo islâmico no Brasil, e acho que nunca haverá. Esses manifestantes assistiram demais a episódios da série ‘24 Horas’, e deveriam ser punidos severamente por incentivar a violência contra imigrantes.


    É a mesma conversinha censória que já ouvimos na época do atentado ao Charlie Hebdo. Só que por mais que alguém não goste das charges feitas, nada justificaria matar 12 pessoas da redação apenas por que terroristas se sentiram ofendidos com um tanto de tinta lançada num papel.

     Qualquer tentativa de punição aos manifestantes do Direita Já é um ato de censura com foco em  incentivar a violência, pois é a tentativa de comparar palavras com atos.



     Rasheed diz que ainda “não há terrorismo islâmico no Brasil”, mas seu discurso buscando censurar qualquer crítica ao islamismo tende a assanhar aqueles que querem praticar a violência, pois este é o resultado natural da capitulação.

     Uma sociedade livre e sadia é aquela na qual viceja a livre expressão. É uma sociedade na qual Rasheed tanto pode criticar nossa lei atual de imigração, como nós podemos criticar a lei que os globalistas querem nos impor. Do mesmo modo, uma sociedade livre é aquela na qual ele pode criticar nossa cultura tanto como nós podemos criticar a cultura dele.

     Essa valorização à livre expressão é que nos tornou uma sociedade civilizada. É exatamente por isso que temos que combater todas as requisições de censura vindas de totalitários como Rasheed. Se ele quiser viver em um país onde as pessoa podem ser punidas por fazer manifestações pacíficas e emitirem opiniões, ele tem várias opções fora do Ocidente.

     H0rsPAX.jpeghttp://www.ceticismopolitico.com/colunista-do-globo-pede-censura-da-direita-em-texto-sobre-a-questao-da-imigracao/
  •  Adolescente estuprada em Rotherdam é desprezada pela polícia após dar detalhes dos perpetradores15 de maio de 2017

     GettyImages-454599686-640x480.jpg

     Há 14 anos atrás, uma adolescente de apenas 13 anos sobreviveu a um estupro coletivo em Rotherdam. Mas descobriu que a polícia não ia fazer nada por ela depois que revelou a origem dos estupradores.

     Emma disse a Katie Hopkins na Radio LBC no domingo: “Na verdade, eu prestei queixa sobre meu abuso 14 anos atrás. Eu fui à polícia, junto com meus pais. Eu dei entrevistas em vídeo para a polícia, e estava disposta a trabalhar com eles”.

     “Mas assim que eu disse os nomes dos estupradores, falaram comigo de modo que eu me sentisse racista e responsável pelo que tinha acontecido”.

     “Me falaram especificamente para não fazer comentários sobre a etnia dos estupradores”, disse Emma. “Eu sabia que não estava sendo racista, mas senti que isso estava sendo utilizado como forma de me silenciar”.

     Ela já havia sido abusada desde os 12 anos, mas ainda era virgem quando foi estuprada aos 13. Certa vez, ela foi estuprada por vários islâmicos em sequência. A gangue de muçulmanos começou a ameaça-la e disseram que estuprariam sua mãe se ela contasse o que aconteceu aos pais.

     “Essa foi minha vida”, ela disse.

     Os estupros prosseguiram mesmo após ela ter ido à polícia, pois os oficiais lhe disseram que “era sua palavra contra a deles”. A polícia também “perdeu” as roupas que ela usava quando foi estuprada, acabando com as provas para o processo judicial contra os bandidos.


     Abandonada pelas autoridades, Emma seguiu sob ameaça de gangues de estupradores islâmicos. Ela registrou queixa por estupro de novo aos 14 anos, mas a política disse que não havia evidência suficiente. Em seguida, se mudou do país.

     “Ninguém queria parar com isso, e essa era a única maneira de escapar de tudo isso”, disse Emma.

     A repórter contou a Emma que outros pais de vítimas de gangues de estupradores islâmicos tiram as filhas da região ou até do país.

     As informações são do Breitbart London.
  • Tem que respeitar a cultura deles...
  • Achei interessante o comentário sobre como uma surata mais recente (e mais violenta) prevalece sobre uma mais antiga (e mais conciliadora).

    Isso não existe.

    Não há prevalência de uma parte sobre a outra. Há interpretação, que é um problema grave.
    Será menos grave, sem garantia, havendo liderança institutional. Como referi, o que não garante nada.
    Arábia Saudita é o mais forte exemplo disto.

    Há pouco tempo escutei as orientações do líder religioso de Makkah. O que ninguém duvida ter apoio do Estado saudita.
    O que escutei torna claro a origem do mal, mas o Ocidente apoia este mal.
    O que escutei assim de tão curioso?
    A oração da 6feira e as preces a Deus evocavam a protecção divina e o apoio à causa dos combatentes.
    Até aqui ainda se aceita, não fica mal aos lideres espirituais apoiarem causas justas. Inclusive na nossa tradição religiosa/laica europeia há disto.
    Qual era a causa justa?
     Apoiar os combatentes no Iraque, Síria, Afeganistão...
    Continuo não vendo problema. Lutar pela justiça...o mujahid, os mujahideen devem ser louvados e apoiados.
    Quem eram estes segundo o líder religioso saudita?
    Daesh e Alqaeda

    O confronto sunni shia não justifica a estupidez Ocidental por um lado ( somos ignorantes) e o obscurantismo sunni saudita por outro.
    É execrável ouvir os apelos dos religiosos sauditas à guerra, ao confronto e à destruição sem que nenhum governo do Ocidente abra a boca.


    EUA são de uma enorme ambiguidade, uma pena. Ainda nãos e compreendeu bem o que estão a fazer na Síria, pois os seus actos são contraditórios. Talvez, procurem o perpetuar do conflito...

     
  • PugII disse:
    Isso não existe.


     

    Tá bom, só porque você diz.
  • É mentira o que ela diz.
    Há muita explicação neutra a respeito do evento da traição da tribo judaica...

    A mentira é uma má estratégia. 

    Não me apetece escrever os factos, estes podem ser verificados por pessoas bem intencionadas.

     
  • PugII disse: É mentira o que ela diz.
    Há muita explicação neutra a respeito do evento da traição da tribo judaica...

    A mentira é uma má estratégia. 

    Não me apetece escrever os factos, estes podem ser verificados por pessoas bem intencionadas.

     

    PROVE Q É MENTIRA ! NÃO BASTA DIZER Q É MENTIRA .NÃO É SÓ ELA QUE FALA ISSO .
    ISLAMITAS HONESTOS FALAM A MESMA COISA , EU JÁ POSTEI AQUI , MAS VOCÊ IGNORA .
    VC É DESONESTO !
  • editado May 2017
    PugII disse: É mentira o que ela diz.
    Há muita explicação neutra a respeito do evento da traição da tribo judaica...

    A mentira é uma má estratégia. 

    Não me apetece escrever os factos, estes podem ser verificados por pessoas bem intencionadas.

     

    Apresente-os então na forma de referência pros fatos.
    A questão parece ser se de fato eles mudaram de lado mesmo que sob pressão dos pagãos (os sitiantes fracassados).
    Se sim, se mudaram de lado, a decisão do árbitro terá sido correta.
    Guerra não admite contemporizações para com traidores.


     
  • PugII disse: É mentira o que ela diz.
    Há muita explicação neutra a respeito do evento da traição da tribo judaica...

    A mentira é uma má estratégia. 

    Não me apetece escrever os factos, estes podem ser verificados por pessoas bem intencionadas.

     

    Legal gênio: você está refutando tudo com discursos vazios.
  • Gorducho disse:
    PugII disse: É mentira o que ela diz.
    Há muita explicação neutra a respeito do evento da traição da tribo judaica...

    A mentira é uma má estratégia. 

    Não me apetece escrever os factos, estes podem ser verificados por pessoas bem intencionadas.

     

    Apresente-os então na forma de referência pros fatos.
    A questão parece ser se de fato eles mudaram de lado mesmo que sob pressão dos pagãos (os sitiantes fracassados).
    Se sim, se mudaram de lado, a decisão do árbitro terá sido correta.
    Guerra não admite contemporizações para com traidores.


     

    Não tenho interesse em explicar coisa nenhuma. Não me sinto obrigado, nem me importa o que as pessoas pensam.
    Não sou o Messias na terra :)
  • PugII disse:
    Gorducho disse:
    PugII disse: É mentira o que ela diz.
    Há muita explicação neutra a respeito do evento da traição da tribo judaica...

    A mentira é uma má estratégia. 

    Não me apetece escrever os factos, estes podem ser verificados por pessoas bem intencionadas.

     

    Apresente-os então na forma de referência pros fatos.
    A questão parece ser se de fato eles mudaram de lado mesmo que sob pressão dos pagãos (os sitiantes fracassados).
    Se sim, se mudaram de lado, a decisão do árbitro terá sido correta.
    Guerra não admite contemporizações para com traidores.


     

    Não tenho interesse em explicar coisa nenhuma. Não me sinto obrigado, nem me importa o que as pessoas pensam.
    Não sou o Messias na terra :)

    COMO SEMPRE CORREU POIS NÃO TEM EXPLICAÇÃO QUE ISENTE O ISLÃO DE CULPA ...
  • PugII disse:
    Gorducho disse:
    PugII disse: É mentira o que ela diz.
    Há muita explicação neutra a respeito do evento da traição da tribo judaica...

    A mentira é uma má estratégia. 

    Não me apetece escrever os factos, estes podem ser verificados por pessoas bem intencionadas.

     

    Apresente-os então na forma de referência pros fatos.
    A questão parece ser se de fato eles mudaram de lado mesmo que sob pressão dos pagãos (os sitiantes fracassados).
    Se sim, se mudaram de lado, a decisão do árbitro terá sido correta.
    Guerra não admite contemporizações para com traidores.


     

    Não tenho interesse em explicar coisa nenhuma. Não me sinto obrigado, nem me importa o que as pessoas pensam.
    Não sou o Messias na terra :)

    Cara se você não é o messias e não quer explicar nada: apaga teu perfil daqui das redes sociais e vá viver como um eremita.

    Você tá pior que os cadidatos da galeria dos babacas da finada Revista Mad.
  • editado May 2017
    COMO SEMPRE CORREU POIS NÃO TEM EXPLICAÇÃO QUE ISENTE O ISLÃO DE CULPA ...

    Tanta gritaria rapaz.

    Eu só me permito justificar quando eu desejo. Não sou uma ovelha a quem dão ordens.

    Vc quer lançar a culpa, lance-a - o mais chato é vc não ter noção do óbvio - estou a ph*** para o que vc pensa a respeito de mim. E ainda mais o que pensa acerca do Islão.

    Se ao menos, esta minha linguagem, não o fizesse espumar pela boca, mas o levasse a usar o cérebro discernimento.
    :)
  • Refutou brilhantemente gênio. Meus peidos refutam igualzinho.
  • Percival disse: Refutou brilhantemente gênio. Meus peidos refutam igualzinho.

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  • @PugII  com as merdas que vc escreve ,é o melhor q vocÊ faz é ignorar o q os outros pensam de vc .
    Vai te livrar de um mal estar profundo ...
  • Meu o cara é mais chato que a Maria Eduarda da novela Por Amor.

     
  • editado May 2017
    ENFIM ENCONTREI UM LÍDER ISLAMITA MODERADO E MACHO !
    O CARA É HONESTO E DISCUTE COM O  FILHO DA PUTA 
    VEJA ISSO  @Pugg  E TOME VERGONHA NESSA CARA 
  • Emmedrado disse: ENFIM ENCONTREI UM LÍDER ISLAMITA MODERADO E MACHO !
    O CARA É HONESTO E DISCUTE COM O  FILHO DA PUTA 
    VEJA ISSO  @Pugg  E TOME VERGONHA NESSA CARA 

    - Impressionante!!! - Mas como ele pode ser um pregador muçulmano se ele mesmo diz que as escrituras incitam a violência? - Pregador contrário a pregação?!?!?!?!


    Abraços,
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