Apropriação cultural - a nova idiotice das esquerdas

Copiar elementos da cultura de outros grupos é roubo e opressão, segundo esses idiotas
 O mais novo delírio totalitário dos progressistas: a “apropriação cultural”

Quando o “progresso” significa o “retrocesso”

 O episódio a seguir aconteceu no início de fevereiro e fez muito burburinho nas redes sociais.A jovem Thauane Cordeiro estava em uma estação de ônibus em Curitiba. Ela usava um turbante, pois estava com a cabeça raspada por sofrer de leucemia mieloide aguda. Thauane é branca caucasiana.Thauane percebeu que estava sendo encarada, com ares de desaprovação, por duas jovens negras. Ambas finalmente se aproximaram de Thauane e lhe deram uma reprimenda: sendo Thauane branca, ela não tinha o direito de usar um turbante, pois tal adereço é típico da "cultura afro", podendo ser usado apenas por negros. Ao usar um turbante, Thauane, que é branca, estava praticando uma violenta "apropriação cultural".Thauane, indignada, apenas respondeu: "Tá vendo essa careca? Isso se chama câncer, então eu uso o que eu quero! Adeus." Ato contínuo, Thauane foi relatar sua experiência em sua página no Facebook. Aí todo o inferno progressista se insurgiu. Mesmo tendo usado o turbante por causa de uma doença, os "justiceiros sociais" repreenderam Thauane, dizendo que "câncer não é desculpa para se apropriar da cultura negra".

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[...]

A definição de apropriação culturalSegundo o politicamente correto, 'apropriação cultural' é a adoção de alguns elementos específicos de uma cultura por um grupo cultural diferente. Quando brancos utilizam adereços ou emulam comportamentos que são "típicos da cultura afro", isso representa uma intolerável forma de aculturação de "uma cultura minoritária por uma cultura dominante".E isso é "extremamente ofensivo".Consequentemente, quando a cantora Anitta apareceu no programa Altas Horas utilizando um simples dreadlocks no cabelo, ela foi acusada de "apropriação cultural". Na edição de 2016 do Baile da Voguea África foi o tema. Sabrina Sato, Adriane Galisteu, Eliana, Mariana Weickert, Luiza Possi e outras celebridades compareceram ao evento vestidas a caráter, com trajes inspirados na cultura negra. Os justiceiros sociais prontamente as acusaram de uma insensível "apropriação cultural". O estilista Marc Jacobs colocou duas modelos brancas desfilando com dreadlocks coloridos. Foi trucidado na internet por sua "ofensa".Os justiceiros sociais já até criaram um manual do tipo "pode e não pode", definindo ao mundo o que eles toleram e o que eles consideram ofensivo. Confira aqui.Por último, este trecho diz tudo o que você precisa saber sobre o ideário deste movimento:
O sistema global hoje só existe e se sustenta porque fazemos parte de um mundo em que exclusão, segregação, racismo e elitismo são características mantidas e propagadas. Não se pode ver a apropriação de culturas marginalizadas com bons olhos, porque quem marginaliza é o mesmo que se apropria, é algo muito mais amplo que mera globalização, é um processo para manutenção das mazelas. 
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2631
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Comentários

  • Alguém já ouviu falar em algum destes matraqueadores da "apropriação cultural" que saiba falar nagô, swahili ou yorubá, que consiga identificar étnico-geograficamente tribos africanas e distinguir as culturas específicas de cada qual ou, vá lá, pelo menos saiba alguma coisa sobre cultura afro que não seja batucada e filme do Tarzan?

    Duvido que tenha.
    Prá esta turma cultura africana é usar turbante e mais meia dúzia de firulas às quais se apegam para encher o saco dos outros, uma vez que sua completa ignorância sobre o assunto os impede de tratar do tema de modo minimamente informado.
  • - Não entendo essa onda...

    - Se brancos não podem usar turbantes ou dreadlocks por conta de apropriação cultural, negros também deveriam usar apenas túnicas, sandálias e pintura corporal, não poderiam comer pizza nem strogonoff, nem apreciar música barroca, nem comemorar o natal, isso sem contar com todo desenvolvimento tecnológico surgido na Europa branca.

    - Eles defendem que só é "apropriação cultural" se for praticada por brancos?!?!?!

    Abraços,
  • editado February 2017
    Eu acho que sequer turbantes e essas trancinhas que são chamadas de drediloques são coisas típicas de negros, o uso de turbantes remonta à antiguidade, por povos arianos do norte da índia e Oriente Médio.

    Mulher branca com turbante. do século XV,

    160px-Jacopo_Pontormo_049.jpg
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Turbante
  • editado February 2017
    É tão ignóbil que não irei argumentar. Para mim, uma pessoa que tenha essa atitude merece na hora que lhe vire as costas, mas antes lembrando-lhe o que é a empatia.
  • PugII  disse: 
    É tão ignóbil que não irei argumentar. Para mim, uma pessoa que tenha essa atitude merece na hora que lhe vire as costas, mas antes lembrando-lhe o que é a empatia.
    Na visão das esquerdas, a defesa da ideologia se sobrepõe à empatia.
     
  • editado February 2017
    É verdade, essa conversa-mole de "apropriação cultural" não faz o menor sentido, e serve somente para certos grupos "aparecerem" nos mass media.

    Por outro lado, êste assunto me lembrou de uma conclusão a que cheguei na primeira metade dos anos 1980, enquanto rabiscava meus rascunhos que pretendiam levar a proposta de "teoria crítica da sociedade" às suas últimas conseqüências lógicas.......

    (eu sei, conservadores e direitosos odeiam lógica ainda mais do que os esquerdas, mas dane-se).

    Os burguêses que "descobriram" a totalidade do mundo durante o século 19, PODERIAM & DEVERIAM ter feito uma combinação ecléctica de todas as culturas do planêta... porém se contentaram em catalogá-las, entendê-las ERRADO, e decretar tacitamente que com exceção da ficcional "civilização ocidental", todas as outras civilizações ou culturas eram "primitivas" e "inferiores", e que só a merdaiada baseada na moralidade judaico-cristã "salva e liberta".

    «There is no such thing as western civilisation»

    The values of liberty, tolerance and rational inquiry are not the birthright of a single culture. In fact, the very notion of something called ‘western culture’ is a modern invention.


    https://www.theguardian.com/world/2016/nov/09/western-civilisation-appiah-reith-lecture
  • DREDILOQUES
    Decerto esses intelectuais esquerdistas acham que Esparta era um reino africano...

  • - Opinião do Pirula sobre a maluquice da apropriação cultural:



    Abraços,
  • É um termo imbecil que só tem como objetivo o mesmo de sempre, dividir as pessoas e causar atrito social.

    Como é algo obviamente estúpido e indefensável qualquer opinião de senso comum basta pra descartar esse lixo.

    Em outras palavras a maioria da população caga e anda pra isso.

    Que continue assim esse pessoal da esquerda, cada vez mais puritano, imbecil e agressivo.
  • - Opinião do Pirula sobre a maluquice da apropriação cultural:

    Gostava mais dele quando ele não falava em política.


    Quando passou a se comportar como um "isentão" perdeu a graça.

     Nando Moura odeia ele e isso eu acho um bom sinal (em favor do Pirula).

    Apesar do Nando mais acertar do que errar ele não esconde o Olavo de Carvalho que mora dentro dele e entende que a direita ou é católica ou é "traidora do movimento", "infiltrada", "falsa Direita" etc...

    O mesmo pro resto da tralha do canal "Terça Livre".

    Se tem um povinho que pode ferrar com tudo e reviver a esquerda é esse povo do Bolsonaro e afins.
  • - Pirula pegou leve, esse aqui é bem melhor:



    Abraços,
  • Bill Whitle é o dono do melhor discurso político deste século:

  • Isso foi em 2012 onde ele disse:

    "Eu acredito que o próximo presidente da república virá da cultura pop e será um republicano"


     
  • Mimizenta disse:

    e decretar tacitamente que com exceção da ficcional "civilização ocidental", todas as outras civilizações ou culturas eram "primitivas" e "inferiores", e que só a merdaiada baseada na moralidade judaico-cristã "salva e liberta".
    Ao invés de ficar cagando pelo teclado, experimenta ir pra um país islâmico vestido de mulher só pra você entender a diferença e descobrir o quão "evoluída" é aquela cultura...
     
  • Isso foi em 2012 onde ele disse:

    "Eu acredito que o próximo presidente da república virá da cultura pop e será um republicano"

    Realmente um puta discurso e uma previsão e tanto.
  • editado February 2017
    Spider disse:
    - Opinião do Pirula sobre a maluquice da apropriação cultural:
    Sempre digo que o Pirula é um grande comunicador, mas nesta de dar pitaco em tudo, inclusive sobre o que - confessamente - não entende bulhufas, acaba falando besteiras mil e no fim, naquele jeito Chaves de sem querer querendo, tira um monte de conclusões que o próprio se disse a princípio incompetente para tirar.

    No vídeo, dentre outras bobagens, Pirula lança a questão "que diriam os judeus se não judeus passassem a usar o kipá?"
    Bem, vejam a imagem abaixo:

    hqdefault.jpg

    Edir Macedo, que até onde se sabe não é judeu, ostenta não apenas o kipá, mas também o talit (a echarpe cerimonial judaica) e não aparece na foto, mas o cenário em volta inclui o menorá (candelabro de sete braços) e a Estrela de Davi.
    Alguém tem notícia de algum judeu fazendo escândalo por causa disto?
    E olha que até teriam boas razões se o fizessem.

    Uma regra simples que todo judeu conhece é que um kipá só é um kipá no contexto religioso judaico. Fora disto é apenas um pano redondo que alguém pôs na cabeça.

    Idiotice dizer que alguém tem o direito de se ofender porque um turbante foi usado fora do contexto religioso, porque fora deste tal contexto se torna apenas um pano enrolado na cabeça, tal qual no caso do kipá.

    Só que a coisa não para aí.
    No que seria o contexto religioso de matriz africana que justificaria toda este nhém-nhém-nhém sobre o turbante, Pirula cita a Umbanda, aquela religião de laboratório inventada por kardecistas brasileiros brancos.

    Pois é...

     
  • - Também achei o vídeo do Pirula uma bosta, sempre que dá opinião sobre política ele dá um jeito de ficar em cima do muro, parece que ele faz isso mesmo contrariando a opinião dele, acho que é pelo medo de perder inscritos e ganhar deslikes, pelo menos ele foi, no geral, contrário a essa onda de apropriação cultural.

    - E quem são os justiceiros sociais, que enfiam crucifixos no cu e crucificam homossexuais pelados, para reclamarem de apropriação de objetos religiosos?

    Abraços,
     
  • Spider disse: - Também achei o vídeo do Pirula uma bosta, sempre que dá opinião sobre política ele dá um jeito de ficar em cima do muro, parece que ele faz isso mesmo contrariando a opinião dele, acho que é pelo medo de perder inscritos e ganhar deslikes, pelo menos ele foi, no geral, contrário a essa onda de apropriação cultural.

    Exato. Pirula é mais um incluível na lista dos isentões que se apresenta pairando sobre os conflitos ideológicos, abordando os temas com racionalidade científica.
    Só que não.  Exceto os religiosos, que ele não se preocupa em desagradar, Pirula sempre tenta sair bem na fita com gregos e troianos, como nesta de apropriação cultural, sobre o que qualquer comentarista honesto sabe definir como vigarice ideológica.

     
    - E quem são os justiceiros sociais, que enfiam crucifixos no cu e crucificam homossexuais pelados, para reclamarem de apropriação de objetos religiosos?

    Como bem previu Orwell, chegamos ao tempo dos mais iguais que os outros...

    A lógica desta corja é simples e óbvia: batam nos valores deles o máximo que puderem e se eles cederem, batam mais forte até que tudo desabe.

    Cada vez que alguém cede a invencionices do tipo apropriação cultural eles se sentem mais fortes para agressões maiores.
    Quando resistimos, eles recuam.
     
  • NadaSei disse:
    Mimizenta disse:

    e decretar tacitamente que com exceção da ficcional "civilização ocidental", todas as outras civilizações ou culturas eram "primitivas" e "inferiores", e que só a merdaiada baseada na moralidade judaico-cristã "salva e liberta".
    Ao invés de ficar cagando pelo teclado, experimenta ir pra um país islâmico vestido de mulher só pra você entender a diferença e descobrir o quão "evoluída" é aquela cultura...
     

    kkkkkkkkkkk

  • - Ainda não vi ninguém denunciando um crime óbvio nessa maluquice, assediar pessoas usando itens étnicos, com base na cor de sua pele é RACISMO, porque as vítimas ainda não denunciaram esses merdas na delegacia? Quando uns 2 ou 3 forem pra cadeia, essa onda acaba.

    Abraços,
  • Spider disse:
    - Ainda não vi ninguém denunciando um crime óbvio nessa maluquice, assediar pessoas usando itens étnicos, com base na cor de sua pele é RACISMO, porque as vítimas ainda não denunciaram esses merdas na delegacia? Quando uns 2 ou 3 forem pra cadeia, essa onda acaba.

    Abraços,

    É isso ai, se fosse comigo já seria a primeira coisa que eu faria.
  • Como usar as brechas do fascismo cultural para destruir a esquerda? Pergunte-me como…

    Acabamos de ver mais uma polêmica grotesca causada pelo fascismo cultural, que decidiu atacar Anitta por usar dreads nos cabelos para o carnaval. Esses são os fatos, mas as oportunidades políticas vão muito além do caso em si. O caso é que o fascismo cultural (ou politicamente correto) oferece uma grande brecha para detonarmos a esquerda.

    Como muitos já ouviram, os esquerdinhas sempre nos contaram historinhas dizendo que eles “lutam pelos pobres e pela classe trabalhadora”. Claro que isso sempre foi uma mentira, dado que a luta esquerdista sempre foi pela aquisição de mais verbas estatais para seus líderes a partir, é claro, do aumento do poder estatal, da estatização, do aumento de impostos e do totalitarismo. Mas ainda assim, havia uma historinha contada. E muita gente da direita caía no conto, dizendo “é, eu opto pela liberdade, enquanto ele, esquerdista, opta pela igualdade”. Isto é cair feito patinho na conversa esquerdista.

    Seja lá como for, o frame “lutamos pelos trabalhadores” tem seu efeito psicológico, mas o fascismo cultural simplesmente abandona essas supostas lutas. Não se fala mais de “pobres contra ricos” ou “trabalhadores contra padrões”, mas de “negros contra brancos”, “LGBT contra heterossexuais”, “mulheres contra homens”. Sempre surgem oportunidades para a luta contra “coisas que ofendem”. A cada oportunidade, eles se lançam em ataque em bando contra seus alvos. Em muitos casos destroem por completo as vidas das pessoas. Eles se deliciam com isso, pois são sádicos. Não é o caso de Anitta, que é uma atriz rica, que dificilmente terá sua vida destruída e capitalizará positivamente coma polêmica. Mas se ela fosse uma atendente de supermercado, por exemplo, talvez fosse vítima de linchamento virtual a tal ponto que dificilmente conseguiria novo emprego.

    Justamente aí é que se encontra a grande oportunidade política para destruir a esquerda a partir das brechas dadas pelo fascismo cultural. Ao encontrar oportunidades para destruir vidas dos outros (ou, pelo menos, tentar censurá-las ou justificar violência contra elas), os fascistas culturais tomam como alvos pessoas que supostamente seriam rotuladas como inimigas de suas minorias escolhidas. Claro que eles não protegem nenhuma minoria quando Lula diz que as feministas do PT possuem grelo duro, mas destruiriam um adversário que falasse o mesmo. Os ataques são sempre seletivos. O detalhe é que ao fazer isso, muitas vezes eles atacam pessoas da classe trabalhadora.

    Eles lutaram para destruir inteiramente a vida da médica Gabriela Munhoz, que nunca mais vai conseguir trabalhar em sua profissão, ao inventarem que ela teria vazado exames da esposa de Lula (o que ela não fez). Talvez Gabriela tenha até que mudar de país. Lutaram para provocar o desemprego de um estagiário, Gabriel Vaz, apenas por ter feito uma piadinha sofre feministas (e não sobre as mulheres em geral, o que transforma acusação de “machismo” em mentira deslavada). O que estamos vendo aqui é o seguinte: eles destroem a vida de trabalhadores quando possuem picuinhas para destilar seu sadismo, combustível sem o qual o fascismo cultural não pode prosperar.

    Em resumo, cada instância em que eles jogam com o fascismo cultural – e não é algo que eles vão interromper tão cedo – é uma oportunidade perfeita para que a esquerda seja exposta ao público como aqueles que odeiam a classe trabalhadora. A prova desse ódio está nas diversas oportunidades que eles encontram para destruir vidas de trabalhadores.

    O fascismo cultural serve para mostrar que a esquerda de fato odeia os pobres e a classe trabalhadora. Agora é só expor isso ao público. É a principal razão das derrotas de Freixo e Hillary. Mas podemos ir além e usar cada caso de linchamento público do fascismo cultural como exemplo do ódio da esquerda pelos reais oprimidos, que são os pobres e trabalhadores.

    http://www.ceticismopolitico.com/como-usar-as-brechas-do-fascismo-cultural-para-destruir-a-esquerda-pergunte-me-como/
  • A questão de fundo - a identidade!

    Quem somos? - eis o que as pessoas estão a perguntar.

    Essa guerrinha de esquerda vs direita é distracção.
  • PugII disse: A questão de fundo - a identidade!

    Quem somos? - eis o que as pessoas estão a perguntar.

    Essa guerrinha de esquerda vs direita é distracção.

    Lindo discurso pra não dizer nada, deixa eu anotar aqui quando for trollar alguém eu vou usar isto.
  • editado March 2017
    Lindo discurso pra não dizer nada, deixa eu anotar aqui quando for trollar alguém eu vou usar isto.

    Nada?
    O tema da identidade é o mais importante na Europa. É o fundamental e vc descura-o.
    Anotei a sua dificuldade em dar conta da base das coisas...

    Apropriação cultural é o quê, senão um problema de identidade :)
  • editado March 2017
    PugII disse: A questão de fundo - a identidade!

    Quem somos? - eis o que as pessoas estão a perguntar.

    Essa guerrinha de esquerda vs direita é distracção.

    Pug e André são as duas provas vivas dos danos cerebrais que estes cursos de filosofia causam.
    No caso deles o dano pode ter sido maior porque esses cursos provavelmente foram ministrados por "professores" cujos paus e  bundas  eram totalmente moles.
    Isso deve explicar aquela notícia do cara que foi estuprado por um imigrante e ainda pediu desculpas.

    Não há questão de fundo.
    É só mais um dos vários truques sujos dessa gente pra forcar a agenda deles, promover tensão social, vitimismo e mimimi PC.
    Seguida a premissa deles ao extremo  TUDO vira apropriação cultural.

    Aí vem o Pug com o diplominha dele debaixo do braço pra tentar botar alguma profundidade nessa bosta seca.
  • 90% das pessoas que aparecem em um estúdio de tatuagem pra pedir pra tatuar:

    Uma índia
    Uma caravela
    uma catrina
    etc...
    Não têm ideia do que se trata e  fazem porque viram em alguém e acharam legal.
    Os outros 10% consultaram a Wiki antes de pedir pra fazer.

     
  • editado March 2017
    Judas escreveu: »
    90% das pessoas que aparecem em um estúdio de tatuagem pra pedir pra tatuar:

    Uma índia
    Uma caravela
    uma catrina
    etc...
    Não têm ideia do que se trata e  fazem porque viram em alguém e acharam legal.
    Os outros 10% consultaram a Wiki antes de pedir pra fazer.

     

    Ou aquelas tatuagens baseadas naquele povo Indonésio que se pinta todo.


    Lembrei o nome tribo Maori.

    maori.jpg
  • Não há questão de fundo.

    Não há questão de fundo, portanto é só mimimi.

    Sinceramente, não vos entendo. Abrem um tópico e não se interessam por pensar o tema.
    Então, será só para desabarem, suponho.
     
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