Está é tudo fodido mesmo

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  • editado November 2017
    Garota conta como é dormir com o próprio pai

    No final dos anos 80, a fundadora de um grupo de apoio a crianças adotadas que recentemente se reconectaram com seus pais biológicos criou o termo “atração sexual genética” (GSA, na sigla em inglês) para descrever os intensos sentimentos amorosos e sexuais que ela viu acontecer em muitos das reuniões do grupo.
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    De acordo com um artigo publicado no jornal internacional The Guardian, os especialistas estimam que esses sentimentos, que obviamente são tabu, ocorrem em cerca de 50% dos casos em que pais afastados se reencontram com suas filhas adultas. Inclusive, a descobridora da GSA se sentiu atraída por seu próprio filho que ela colocou para adoção e conheceu depois, quando ele tinha 26 anos. Mas, nesse caso, os seus sentimentos não foram correspondidos.

    Embora a pesquisa sobre esse tema ainda seja escassa, aqueles que estudaram GSA oferecem uma gama de possíveis explicações para esse fenômeno, incluindo um sentimento primordial de ter sempre “pertencido” a esse parente, um sentimento de querer experimentar o vínculo perdido durante a infância, ou simplesmente uma proximidade esmagadora com base em semelhanças – como encontrar um companheiro que foi projetado para você em um laboratório de ciências.

    Atração sexual genética
    Incesto consensual entre pais e suas filhas continua sendo o menos relatado dos casos, e talvez o tipo mais polêmico dos casos possíveis de GSA (entre primos é o mais comum).
    Keith Pullman, que dirige um blog sobre igualdade no casamento, conversou pessoalmente com mais de 20 casais desse tipo e observou que só alguns topam falar sobre o assunto, e especula que muitos temem que os outros vão achar que a filha deve ter sido abusada durante a infância.

    Claro que quando esse tipo de união resulta em uma gravidez, as crianças que vão nascer podem enfrentar dificuldades potencialmente graves, como resultado das implicações genéticas de incesto – ainda que algumas comunidades online minimizem casos de gravidez para esse tipo de relação, esclarecendo os riscos.

    A menina que namora o próprio pai
    O que você vai ler agora é uma entrevista feita com uma mulher de 18 anos, em que ela descreve sem papas na língua como é seu relacionamento romântico de quase dois anos com seu próprio pai biológico, que ela conheceu após 12 anos de afastamento.

    Meus pais tinham 18 anos quando me tiveram. Eles se conheceram no colégio e eu fui concebida na noite do baile de formatura. Eles ficaram em um relacionamento sério por cerca de seis meses, mas se separaram enquanto minha mãe ainda estava grávida de mim. Meu pai não estava lá quando eu nasci. Eu acho que os problemas psicológicos da minha mãe fizeram a relação nunca realmente funcionar. Ela tem transtorno bipolar e alguns outros problemas de saúde mental. Eles não estavam felizes e realmente não mantiveram contato depois que eu nasci. Ela queria fazer isso sozinha. Quando ela está maníaca, é difícil de saber o que ela vai dizer. Depois que eu nasci, ela teve um colapso nervoso e não podia mais cuidar de mim, então eu passei a viver com meus avós até estar prestes a completar 2 anos. Acho que isso é parte da razão pela qual nós nunca fomos próximas: nós não fizemos vínculo quando eu era um bebê.

    Você teve algum contato com seu pai quando era criança?
    Ele voltou brevemente para a minha vida quando eu tinha uns 3 ou 4 anos. Eu o via nos finais de semana até eu ter cerca de 5 anos. Ele morava cerca de uma hora de distância de nós e meus pais constantemente discutiam sobre visitação. Ele estava sempre dirigindo para me ver, porque minha mãe não gostava muito dele – ela nem sequer quis conhecê-lo.

    Você consegue se lembrar do tempo que passou com seu pai quando era pequena?
    Eu tenho algumas memórias. Ele me mimou bastante. Eu tinha um armário gigante de guardar minhas bonecas Barbie e o meu próprio quarto de conto de fadas. Era o sonho de qualquer menina. Sentávamos no quintal e ficávamos soprando bolhas de sabão juntos, e ele me levou para o zoológico, onde me comprou um bicho de pelúcia que eu guardei até que completasse 16 anos, quando eu o lavei e estupidamente o coloquei na secadora, que derreteu todos os seus pelos. Lembro que ele me deu um jogo de chá em miniatura. Esse eu ainda tenho.

    Desde então você teve zero contato ou sequer soube dele?
    Quando eu tinha uns 15 anos ele entrou em contato por e-mail com a minha mãe dizendo que gostaria de me ver. Lembro-me claramente o momento em que ela me disse isso. Eu disse que sentia falta dele e não me importaria de vê-lo. Ela me perguntou como eu poderia sentir falta de alguém que eu não tinha visto por um tempo tão longo. Mas o que eu perdi foi uma figura paternal. Minha mãe sempre escolheu o cara errado na multidão e ela teve dois divórcios. Eu ainda não estou realmente próxima do meu padrasto atual, embora eles já estejam juntos há 10 anos. Por alguma razão, meu pai e eu acabamos não nos encontrando por mais dois anos, de modo que não houve contato algum por 12 anos – nós acabamos nos unindo de novo quando eu tinha 17.

    Então, quais foram seus sentimentos em relação a ele quando você estava crescendo? Você pensou muito sobre ele?
    Eu costumava ficar imaginando onde ele estava, o que estava fazendo. Por que eu não tinha visto ou ouvido falar dele? O que é que a minha mãe fez? O que ele fez? O que eu fiz? Meus problemas de abandono realmente bateram quando eu era adolescente. Minha mãe e meu padrasto deram um tempo, porque eles estavam brigando muito e eu chorei o tempo todo quando ele tinha ido embora. Eu sentia falta dele, o que era estranho porque não tinha muito um relacionamento com ele. Então me perguntei: por que eu estou chorando por alguém que eu não estou nem perto?

    Você acha que isso desencadeou o abandono que sentia de seu próprio pai?
    Sim. Acho que eu estava inconscientemente repetindo o que eu já tinha passado.

    Quantos padrastos você já teve?
    Perto do final do relacionamento meus pais tinham a minha guarda conjunta e eu tinha um padrasto. Ele cuidou muito bem da minha mãe, mas ela passou por uma de suas fases psicóticas mais uma vez, por isso acabou. Ela teve outro marido que ficou louco e tentou matá-la. Ele era esquizofrênico. Então, ela ficou com o pai do meu irmão e eles namoraram por um tempo, mas quando meu irmão nasceu, o pai dele não queria nada com ele, então eu ajudei a minha mãe a criá-lo. Uma vez quando ele tinha cerca de 3 anos, ela voltou com o meu padrasto atual e teve a minha irmãzinha. Meu irmão e eu temos 9 anos de diferença e minha irmã é 12 anos mais nova do que eu. Penso neles como meu irmão e minha irmã, e eu também os considero como meus bebês porque eu ajudei a criá-los.

    Por que seu pai não tentou entrar em contato com você?
    Minha mãe disse que ele não queria me assumir. Mas ela era muito controladora e me manteve em Fort Knox em condições semelhantes. Ela tem a minha senha do Facebook desde que eu criei uma conta. Um dia, depois que eu recuperei meus privilégios de usar o Facebook, ele me adicionou. No início, achei que era o meu avô, porque eles têm nomes muito semelhantes. Eu pensei: talvez o vovô seja antenado? Então eu percebi que era o meu pai. Eu estava tipo ‘Oh, meu Deus, onde você esteve? Eu não sei se eu posso chegar perto de você’. Eu disse a ele que achava que ele estava morto e perguntei porque ele demorou tanto tempo para entrar em contato comigo. Ele disse que estava tentando me adicionar no Facebook fazia tempos, mas eu sempre recusava os seus pedidos. Mas essa era a minha mãe controlando minha conta. Depois que nos reencontramos, ele me mostrou e-mails que tinha enviado na tentativa de se conectar comigo.O que aconteceu depois?Nós conversamos on-line por alguns dias e descobrimos que éramos muito parecidos. Nós gostávamos dos mesmos programas de TV – Os Simpsons e The Big Bang Theory – e ambos gostavam de desenhar. Ele veio me ver cerca de uma semana depois. Não dava pra acreditar que a gente não se via há 12 anos. A ideia de ‘conhecê-lo’ parecia estranha porque éramos tão parecidos. Ele veio e ficamos juntos por todo o dia e, em seguida, eu pedi para ir passar uma semana com ele – ele vivia em uma pequena cidade a cerca de 30 minutos. Acho que minha mãe sabia que eu ia me mudar e chegou ao ponto de eu ter que fugir, porque ela era muito controladora.Ela sempre foi assim?Não quando eu era mais jovem. Ela estava passando por uma fase selvagem e queria ser mais uma amiga do que uma mãe. Ela ainda estava na casa dos 20 anos e trabalhava em um bar. Quando fiz 13 anos, ela me reprimiu em estilo militar. Eu não tinha uma voz e eu tinha que fazer tudo o que ela pedia, apenas para manter a paz em casa.Você namorou quando era uma adolescente?Eu realmente não tive uma vida social. Fiquei muito em casa, porque minha mãe não confiava em mim, e a maioria das pessas da minha idade eram viciadas em heroína, por isso era difícil de encontrar amigos. Eu morava em uma cidade tão pequena, onde não havia nada a fazer. Na quinta série eu namorei um menino por dois anos. Mas uma noite ele ficou bêbado e fez sexo com uma garota que acabou grávida. Ele fodeu tudo. Eu disse que tinha que ficar com esta menina e cuidar da criança deles.
    Ela acabou dormindo com um cigarro na boca e sua casa foi incendiada, então ela deixou a cidade com a criança e nunca mais voltou. Eu o apoiei durante isso e acabamos meio que namorando de novo, então minha mãe encontrou cartas que havíamos escrito um ao outro sobre nossos amaços. Ela disse que as coisas estavam ficando muito sérias e sexuais, me tirou da escola e resolveu me educar em casa por um tempo.Você quis fazer sexo com aquele namorado?Não. Eu tinha uma namorada no ensino médio que foi a experiência sexual mais importante que eu já tive. Mas ela era muito religiosa e cada vez que ficávamos mais íntimas ela começava a chorar e me ler os versículos da Bíblia. Isso fez eu me sentir como se tivesse machucando ela. A segunda vez que fiz isso, ela chorou e disse que tinha feito algo errado e ela estava preocupada que sua avó iria descobrir. E aí eu cansei depois disso. Cansei de choro e de leituras da Bíblia. Ela me fez chorar, porque eu me senti tão culpada.Como você define a sua sexualidade?Eu sempre me identifiquei como bissexual.Você consegue se lembrar de como foi o momento em que você e seu pai se reencontraram? Houve uma atração instantânea?Foi tão estranho e confuso. Eu estava vendo o meu pai pela primeira vez desde sempre, mas foi também gostoso, ele é tão bonito! E então eu estava tipo ‘o que diabos você está pensando? O que há de errado com você?’. Eu o vi como o meu pai, mas parte de mim também foi pensando em se encontrar com esse cara que eu tinha conversado pela internet e com quem realmente havia me conectado, que tinha achado atraente.
    Houve um momento em que você percebeu que estava sexual e romanticamente atraída por seu pai?

    Depois que eu passei cerca de cinco dias com ele.O que aconteceu?Ele estava morando com a namorada dele. Na primeira noite ele dormiu no sofá e eu dormi no chão, só para ter certeza de que eu estava bem.Por que isso?Dormir em novos lugares me deixa muito ansiosa, então eu pedi para ele ficar comigo, caso eu tivesse um dos terríveis pesadelos que eu costumava ter. A segunda noite, ele teve que dormir no sofá novamente e, em seguida, na terceira noite eu dormi com ele no chão deitado em seu peito, nos seus braços. Na quarta noite acabamos no chão novamente. Desta vez nós ficamos realmente abraçados. Quando ele acordou, ficamos de conchinha. Eu não sabia disso na época, mas depois, quando admitimos nossos sentimentos, ele me disse que tinha tido uma “ereção matina” e tinha ficado naquela posição para esconder.Você sentiu isso?Não, eu estava dormindo e ele discretamente foi para o banheiro.Quer dizer que ele foi se masturbar?Não, ele só foi fazer xixi. Ele não queria que eu visse que ele estava tendo uma ereção. Mais tarde naquele dia, fomos fazer compras, porque eu tinha crescido e todos os meus shorts estavam pequenos, então eu perguntei se ele poderia me comprar alguns novos. Eu estava experimentando e perguntei para ele como tinha ficado. Ele disse que estava bom e eu senti como se estivesse rolando algo a mais, mas eu empurrei-o para fora da minha cabeça. Naquela noite, nós estávamos brincando no quarto que eu ia dormir e eu o mordi. Ele estava usando um par de shorts de basquete e uma regata e depois que eu o mordi eu pude ver que ele ficou todo arrepiado, dos dedos dos pés até os ombros. Em seguida, ele beliscou minha coxa e eu tive arrepios.
    Paramos e eu disse que não sabia o que estava acontecendo, mas admitimos que tínhamos fortes sentimentos um pelo outro. Discutimos se aquilo estava errado e, em seguida, nos beijamos. E então nós demos uns amaços, e depois fizemos amor pela primeira vez. Isso foi quando eu perdi minha virgindade.Você disse para ele que era virgem?Sim. Eu disse a ele que eu queria que ele fosse a minha primeira pessoa. Nós conversamos sobre como poderia ser um pouco estranho se não desse certo. Ele também disse que se eu não me sentisse confortável em qualquer ponto eu deveria dizer a ele.Como foi?Há uma razão para eu ter perdido minha virgindade com ele. E é porque eu nunca tinha me sentido confortável com qualquer outro homem antes dele. Ele era incrivelmente sensual. Durou cerca de uma hora e teve um monte de preliminares. Nós dois tivemos orgasmos. Nós somos tão parecidos, por isso foi tão fácil satisfazer sexualmente um ao outro. Por exemplo, nós dois amamos mordidas no pescoço. Eu nunca estive em um relacionamento mais apaixonado, amoroso e satisfatório antes.Mesmo na primeira vez? Porque muitas vezes não é a melhor experiência sexual…Foi isso que eu disse! Eu tinha ouvido falar que iria machucar então eu estava esperando a dor, mas nós dois estávamos tão cuidadosos um com o outro. Eu acho que também foi uma boa experiência, porque a maioria dos rapazes da minha idade só estão interessados em fazer sexo. Eu poderia dizer que não foi o caso com ele.Dada a diferença de idade e de experiência, você se sentiu forçada ou coagida em algum momento?Absolutamente não. Ele fez tudo como eu queria que ele fizesse. Nós dois começamos aquilo e ele ficava me perguntando se eu estava bem, não porque ele pensou que eu estava angustiada, mas porque ele queria que eu soubesse que poderia parar em qualquer ponto. Era como qualquer outro homem e uma mulher fazendo sexo depois de terem cada admitido seus sentimentos um pelo outro.Como foi depois?Não foi nada estranho. Foi tão natural. Ele nem sequer sentiu o tabu daquela situação. Eu senti como se tivesse acabado de fazer amor com um homem que eu tinha me relacionado por anos.Você achava que um relacionamento sério era uma possibilidade?Discutimos isso antes que fizemos sexo. Eu disse a ele que eu estava me guardando para alguém com quem eu ficaria comprometida para o resto da minha vida. Era importante para mim deixar claro que, se eu fizesse amor com ele, ele estaria em um relacionamento comigo. Eu não me arrependo de nada. Eu estava feliz pela primeira vez na minha vida. Nós nos apaixonamos profundamente.Você tinha sido depressiva antes disso?Eu tenho lutado com depressão crônica, e eu havia sofrido bullying na escola.Sobre o que você sofria bullying?Principalmente por causa do meu peso e pelo fato de eu não ser bonita o suficiente. Mas quando meu pai e eu começamos a namorar eu me tornei mais confiante, e é engraçado como ele faz eu me sentir muito mais atraente.Quanto tempo ele demorou para terminar com aquela namorada que ele tinha?Ele tomou o cuidado de sair imediatamente da casa da namorada, porque sabíamos que não poderíamos ficar juntos lá. Antes dela, ele estava com uma mulher há oito anos e ela é agora nossa companheira de quarto. Imagine como não foi estranho nos três primeiros meses!Você contou a ela sobre a natureza do seu relacionamento?Ela descobriu quando nos ouviu fazendo amor. Eu acho que nós não percebemos o quão fino o chão do quarto era. Ela realmente não se importou. Agora nós somos como uma pequena família. Ela me chama de filha.Quantas pessoas sabem sobre isso?Ninguém do lado da família da minha mãe não sabe. Aqueles que sabem que ele é meu pai e que estamos namorando são os pais do meu pai (que podem ver como estamos felizes juntos e não podem esperar até que a gente tenha bebês – sim, eles nos tratam como qualquer outro casal), a mulher que vive com a gente, e meu melhor amigo.Você está noiva?Estou pensando em um casamento completo, mas não vai ser legalmente registrado. E, pessoalmente, eu não acredito que você precisa de um pedaço de papel para provar que você quer estar com a pessoa que você ama. Quando você se casa, você está assinando parte de si mesmo sobre a alguém. Vamos dizer a todos que temos a nossa certidão de casamento, mas eles não tem nada a ver isso. Um de nossos amigos vai atuar como o celebrante.Você vai fazer uma festa? Você tem alguma coisa planejada?Sim. Eu quero uma festa para representar a nossa singularidade, então nós não vamos fazer um casamento branco. O esquema de cores vai ser preto e roxo, e nós estamos pensando em usar tênis Converse. Ele estará vestindo calça jeans e uma camisa agradável. Ele diz que não usará uma gravata borboleta, mas é o meu casamento e eu estou insistindo para que ele use. Minha melhor amiga será minha dama de honra e ela vai estar vestida de roxo. Minha avó e avô – os pais de meu noivo – vão participar e meu avô vai me entregar ao meu noivo. As mesas terão buquês de árvores sem folhas para representar o nosso casamento, que será como uma árvore que cresce. Meu vestido será preto.Como você consegue escondê-lo de sua mãe? É difícil manter um segredo?Ela não mora na mesma cidade que nós e faz visitas umas duas vezes por mês. Ocasionalmente, a gente vacila e chamamos um ao outro de “baby” e outros nomes carinhosos na frente dela. Ela age como se houvesse alguma coisa, mas ela não sabe o que diabos está acontecendo. Recentemente fizemos tatuagens juntos. A minha diz: “Eu amo a minha manteiga de amendoim”, porque eu o chamo de manteiga de amendoim. E a dele diz: “Eu amo a minha geleia”, porque é disso que ele me chama. Que pai e filha você conhece que têm nomes assim um para o outro, bem como tatuagens?Você acha que você vai dizer a ela?Pretendemos mudar para Nova Jersey, onde podemos ficar seguros nos termos da lei, uma vez que o incesto adulto não é ilegal lá, e quando eu estiver por lá vou contar a todos. Vou ligar para a minha mãe e contar que estamos apaixonados e que vamos ter filhos. Se ela quiser ver seus netos, vamos mandar dinheiro para que ela possa vir nos ver. Antes de nos mudarmos, eu não fico confortável em contar para ninguém da minha cidade natal. E se alguém chama a polícia?É isso o que a impede de contar para ela agora?Parte de mim acha que ela não vai dar a mínima e, em seguida, outra parte de mim pensa que ela vai querer nos caçar e colocar a polícia no meio para nos prender e jogar a chave fora. Ela é muito imprevisível, então eu não sei como ela vai reagir.E a sua irmã?Tenho a sensação de que ela já sabe. Nós somos tão próximas que sempre pegamos no ar as emoções de cada uma. Quando éramos mais jovens e eu estava triste, ela vinha rastejando para a minha cama para me confortar. Tenho notado que ela se refere ao meu pai como se referia ao meu ex-namorado. Ela costumava chamá-lo de “seu pai”, mas agora ela usa seu nome. Mas eu quero dizer a ela, porque ela é muito importante para mim. Se não fossem as questões legais eu diria a todos. Não parece certo esconder dela, mas eu tenho que fazer isso para manter meu relacionamento seguro.Então, vocês vão ter filhos ou vão adotar?Nós vamos ter filhos juntos.Você vai dizer a seus filhos que o pai dele é seu pai também e seu avô deles?Nós decidimos que provavelmente não. Eu não quero dar-lhes quaisquer problemas.Você se sentiria confortável em manter um segredo tão grande?Isso é algo que eu vou ter que descobrir.Você se preocupa com os potenciais problemas genéticos associados a ter filhos com seu pai biológico?Não. Eu não correria o risco de ter um filho, se eu pensasse que poderia ser perigoso. Eu fiz minha pesquisa. Todo mundo pensa que as crianças nascidas em relações incestuosas definitivamente terão problemas genéticos, mas isso não é verdade. Isso acontece quando há anos de consanguinidade, como com a família real. Incesto tem acontecido desde que os seres humanos existem. Todo mundo só precisa lidar com a ideia, contanto que ninguém se machuque ou seja pressionado ou forçado a qualquer coisa.
    Há tantas pessoas que têm crianças que passam por problemas de saúde, pessoas com diabetes ou problemas de saúde mental, ou até AIDS. Minha mãe foi autorizada a ter filhos e tanto ela quanto sua mãe são bipolares. Minha pesquisa me diz que o único risco genético real é a pressão arterial elevada, o que é controlável. Acho que as pessoas só se preocupam com isso porque eles olham para os problemas genéticos que ocorreram quando o incesto vem acontecendo geração após geração. Eles dizem: bem, olhe para o rei Henrique VIII, mas ele tinha problemas genéticos só porque o incesto estava acontecendo em sua família por muitos anos.A dinâmica da relação pai-filha faz parte de sua vida sexual?Normalmente não, mas apareceu algumas vezes quando um de nós deixa escapar “bebê” ou “papai” ou algo assim. A última vez que isso aconteceu, nós dois levantamos e deixamos de fazer o que estávamos fazendo. Nos pegou desprevenidos.Como é saber que seu noivo já namorou sua mãe e teve relações sexuais com ela?Isso foi há muito tempo. É realmente apenas o mesmo que pensar sobre o seu namorado fazendo sexo com uma ex-namorada qualquer. Eu não convivi com eles enquanto eram um casal.Você acha que vocês têm algo especial que outros casais não têm?Eu acho que nós temos uma relação melhor do que qualquer casal que eu já conheci, porque a nossa ligação é muito forte. Eu me sinto tão próxima dele e tão apaixonada por ele. Estamos há quase dois anos juntos e com o sentimento de que estamos nas primeiras semanas. Todo mundo diz que somos o casal mais bonito que eu já viram. Ele foi meu par no baile de formatura.Você chama ele de pai alguma vez?Quando eu preciso do meu pai, eu digo: “Ei, pai, eu preciso de você”. E então ele não vai ser o meu noivo ou o meu namorado, mas sim meu pai.Você já pensou sobre o que aconteceria se vocês se separassem?Eu sinceramente não sei o que eu faria. Minha vida viria a uma paralisação completa. Eu não seria feliz ou confiante, e eu não sei como me expressar da maneira que eu faço quando estou com ele. Se as pessoas descobrissem sobre nossa relação, ele provavelmente seria preso. É tipicamente o homem que é preso quando há um caso de incesto.Como você cresceu sem ele e não sabia onde ele estava por tanto tempo, você não se preocupa que, se vocês se separassem, perderia tanto o seu noivo quanto seu pai?Nós tivemos essa conversa, e eu tenho problemas de abandono. Por exemplo, quando nós brigamos uma vez e ele saiu para fora de casa na hora da discussão e eu lhe disse: “Por favor, não vá lá fora, porque a última vez que alguém teve uma discussão em minha casa e foi embora nunca mais voltou”. (Esse foi um dos meus padrastos.) Ele prometeu que, se qualquer um de nós decidir que o relacionamento não está mais funcionando, ele ainda vai querer estar presente em minha vida como o meu pai.A grande diferença de idade é um problema?Eu odeio pessoas imaturas, eu não suporto drama, e eu quero bater na maioria dos adolescentes, porque eles agem como se tivessem 5 anos. Eu me sinto como uma pessoa de 37 anos presa no corpo de um jovem de 18 anos de idade.O que você gosta mais nele?Eu posso ir até ele com qualquer coisa e ele vai me ouvir e me dar bons conselhos. Ele me ajuda a corrigir meus problemas. Eu amo tudo sobre ele, mas a proximidade extrema e a ligação especial é o que eu realmente valorizo – a maioria das pessoas não tem isso. Desde o início nós somos confortáveis um com o outro por sermos muito abertos e próximos, porque somos muito parecidos. Eu nunca me senti tão perto de ninguém.Que tipo de coisas que vocês têm em comum?Nós dois gostamos de ficar ao ar livre e nos interessamos em coisas artísticas, como fotografia e pintura. Nós dois temos um amor extremo por animais – temos cinco cães e gostamos do campo e atividades com cavalos. A nossa comida favorita é frango, nosso segunda comida favorita é peixe. Nós dois gostamos de computadores e videogames. Nós dois queremos uma grande família.Fisicamente, ele é seu tipo?Definitivamente. Ele é alternativo e tem piercings e tatuagens.Você são fisionomicamente parecidos?Eu acho que não. E acho que as pessoas apenas nos veem como namorado e namorada mesmo. Eu acho que nós temos estruturas ósseas semelhantes. Mas ele tingiu o cabelo e parece jovem para sua idade, por isso a maioria das pessoas acha que ele está em seu 20 anos ainda.Quanto tempo vocês passam juntos?A única coisa que fazemos de forma independente é ir para o trabalho/escola. Ele trabalha com pequenos concertos e estou estudando cosmetologia, mas fora isso estamos juntos o tempo todo.Qual é a sua resposta para as pessoas que simplesmente não podem entender a natureza do seu relacionamento?Eu só não entendo por que eu estou sendo julgada por ser feliz. Somos dois adultos que tiraram um ao outro de lugares sombrios. As pessoas precisam pesquisar incesto e GSA, porque eu não acho que elas entendem como muitas vezes acontece.O que você diria para as pessoas que podem pensar que este é um relacionamento abusivo, que ele é seu pai e você ainda é uma adolescente?Quando você tem 18 anos você sabe o que quer. Você é um adulto sob a lei e é capaz de consentir. Eu posso cuidar de mim mesma. Eu não preciso de proteção. Se eu estivesse em uma situação onde eu precisasse sair eu o faria. Eu não tenho medo de me defender. Minha mãe me ensinou autodefesa, quer se trate de agredir alguém no olho com uma escova de rímel ou chutar um homem no meio das pernas, e ela teve o cuidado de me ensinar sobre toques inapropriados também. A partir de uma idade muito jovem, ela me disse para não ouvir as coisas clássicas que um abusador pode dizer, como quando eles dizem para você manter isso em segredo, ou que eles vão matar você ou sua família.Por que ela se concentrou tanto em te defender de abuso sexual?Seu padrasto abusou sexualmente dela e sua mãe não sabia disso até que eles se separaram, porque ela estava com muito medo de contar a alguém.Você já foi abusada sexualmente quando era mais jovem?Não, e meu pai me disse que o pensamento de se envolver comigo quando eu era pequena era terrível para ele. Uma vez, quando eu tinha uns 4 anos, estava em um carrinho de golfe e o marido da minha mãe me tocou na parte interna da perna. Não foi superagressivo, mas eu me senti muito desconfortável com isso. Eu disse ao meu pai e ele chamou a minha mãe e eles me levaram para um hospital infantil para me examinar. Não havia sinais de abuso.Você desconfiava dos homens quando estava crescendo?Sim, porque eu sempre soube do que eles são capazes.Você acha que é por isso que você não namorou um monte de homens?Foi e não foi. Não havia um monte de gente que me chamasse a atenção, por um lado, e eu realmente não queria perder a minha virgindade com alguém que eu não pudesse garantir que estaria para sempre comigo. Meu primeiro beijo foi com meu namorado, aquele que durou dois anos. Sempre foi importante para mim que fosse sério. Eu cresci sem um pai e minha mãe teve um monte de parceiros diferentes. Eu não quero isso para os meus filhos. Eu quero que eles estejam em um lar feliz e estável com duas pessoas que se amam.

    FONTE https://pensadoranonimo.com.br/garota-conta-como-e-dormir-com-o-proprio-pai/
  • editado November 2017
    A orientação é verbal.Conversa, educação,explicação , nudez para crinças de ou junto com adultos é ponto para a pedofilia .Será que é tão dificil assim perceber isso ?

    Eme, vamos ver se consigo fazer-me entender. Acho que posso falar sem medo dos politicamente corretos que pedofilia é doença, distúrbio mental-sexual, parafusos soltos ou a menos na cabeça... Tá, se houver algum médico de tantã entre os membros do blog que me dê então a definição correta deste termo. Portanto, pedofilia NÃO É CRIME. Não é crime um cara estar mals dos pinos. Crime sim seria quando esse homem (ou mulher - mulheres pedófilas e estupradoras existem sim senhor, gostem as feministas ou não) resolve cruzar a linha e envolver-se sexualmente com alguma criança ou pré adolescente.
    Não se pode ESTIMULAR A PEDOFILIA, pois da mesma forma que não se pode obrigar um cara macho mesmo a virar bicha, não se pode fazer um adulto normal tornar-se sexualmente atraído por alguma criança.

    Não concordo com sua colocação de que tudo se resolve na teoria e saliva. Quero lembrá-lo que a chamada Fase Fálica ocorre justamente entre os 2 e 5 anos, que é quando a criança PERCEBE que há diferenças sexuais entre macho e fêmea. Com essa descoberta, ela quer saber o porquê, quer VER, TOCAR, SENTIR. A menina fica apaixonada pelo pai e o menino pela mãe. É aí que se tem de lidar com muito jeito de fazê-la entender que sempre terá o amor deles, mas só podem ter a posse sexual da pessoa a quem escolherem como namorado ou namorada quando crescerem.

    Os seres humanos não são iguais. O que funcionou muito bem para uma família pode não funcionar para outra. O que fez bem a uns filhos, pode não fazer para outros numa mesma família. Essa é uma zona que não tem 50 tons de cinza e sim 16 milhões de cores. Tivesse eu filhos, preferiria que eles estivessem preparados para situações com as quais podem topar. Antes que algum amiguinho mostre vídeos pornôs na internet, eu preferiria mostrar antes e explicar o que é aquilo e advertir para que nunca mostrassem a nenhum amigo e jamais pensasse em imitar o que viu. Mas não os proibiria de ver. Eu gostava de ver as fotos de mulheres meio nuas (era tempo da ditadura militar) ou coisas de sexo em revistas pornôs suecas com as quais topávamos de vez em quando. Nada disso me fez mal. Não me tornei nenhum tarado por causa disso. E pesquisas nas quais consultavam adultos que tiveram contato com pornografia quando crianças mostrou que esta não teve qualquer efeito prejudicial. Os moralistas agem de desonesta dizendo que estupradores confessaram ter visto pornografia quando crianças. Daí fica provado que pornografia produz tarados. Isso é trabalhar com amostra viciada: certo, o estuprador viu pornografia quando criança. Mas praticamente todos os homens também viram e a vasta maioria não se tornou tarada.

    Esse seu pudor parece-me mais um reflexo de seus próprios medos que você disfarça como defesa das criancinhas. Como fazem os Bolsonaros.
  • editado November 2017
    PQP...
    O problema do peladão é óbvio.
    Qualquer merda pode ser considerada arte, logo se o peladão e seus mecenas vêem a coisa assim, problema deles.
    Eu não vou ver este tipo de exposição (e sim... eu frequento museus de arte e levo meus filhos a eles desde que aprenderam a andar), quem gostar que vá e que cada qual seja feliz com o que lhe apetece.

    O problema, único problema e baita de um problemão é o que disse a sábia velhinha na TV.
    Criança!!!
    Repetindo:
    Criança!!!

    Se o peladão se acha arte, que botem uma placa "proibido para menores de dezoito ou dezesseis anos" na porta e pronto.
    Como fazem no cinema, na TV, no teatro e em qualquer manifestação artística que tenha cenas de nudez e nenhum destes babaquaras chama aquilo de censura porque é um consenso muito do consolidado que criança não deve ser exposta a este tipo de conteúdo.

    E por Monã...
    Tomar banho em família é coisa infinitamente distante de levar uma criança para tocar estranho adulto pelado em espaço público.
    Criança deve aprender que adulto pelado em espaço público é perigoso, porque fora o peladão que é arte, TODOS os outros peladões em espaço público são tarados em potencial contra os quais as crianças devem ser ensinadas a reagir com medo e fuga.

    Que merda ter que dissertar sobre o óbvio...
  • editado November 2017
    Acauan disse: PQP...
    O problema do peladão é óbvio.
    Qualquer merda pode ser considerada arte, logo se o peladão e seus mecenas vêem a coisa assim, problema deles.
    Eu não vou ver este tipo de exposição (e sim... eu frequento museus de arte e levo meus filhos a eles desde que aprenderam a andar), quem gostar que vá e que cada qual seja feliz com o que lhe apetece.

    O problema, único problema e baita de um problemão é o que disse a sábia velhinha na TV.
    Criança!!!
    Repetindo:
    Criança!!!

    Se o peladão se acha arte, que botem uma placa "proibido para menores de dezoito ou dezesseis anos" na porta e pronto.
    Como fazem no cinema, na TV, no teatro e em qualquer manifestação artística que tenha cenas de nudez e nenhum destes babaquaras chama aquilo de censura porque é um consenso muito do consolidado que criança não deve ser exposta a este tipo de conteúdo.

    E por Monã...
    Tomar banho em família é coisa infinitamente distante de levar uma criança para tocar estranho adulto pelado em espaço público.
    Criança deve aprender que adulto pelado em espaço público é perigoso, porque fora o peladão que é arte, TODOS os outros peladões em espaço público são tarados em potencial contra os quais as crianças devem ser ensinadas a reagir com medo e fuga.

    Que merda ter que dissertar sobre o óbvio...

    GRANDE GUERREIRO VOLTOU ! 
  • - É realmente muito óbvio que crianças não devem ser incentivadas a interagir com adultos pelados.

    Abraços,
     
  • Spider disse: - É realmente muito óbvio que crianças não devem ser incentivadas a interagir com adultos pelados.

    Abraços,
     

    O Índio/ garotão / guerreiro , voltou com a didática do óbvio .
    Eu já estava me sentindo mais idiota do que sou .
  • Concordo, Acauan. Mas entre os índios, eles usam roupas muito sumárias, que não ocultam os traseiros e seus genitais e nem os peitos. Há algum problema na interação de crianças com os adultos?

    O meu ponto é o ESCLARECIMENTO das crianças e não a preservação da sua inocência (= ignorância total de tudo que se refira a sexo), como defendem os Bolsonaros.
  • Botânico disse: Concordo, Acauan. Mas entre os índios, eles usam roupas muito sumárias, que não ocultam os traseiros e seus genitais e nem os peitos. Há algum problema na interação de crianças com os adultos?

    Aldeias indígenas funcionam como famílias expandidas.
    E a nudez só tem conteúdo erótico sexual quando em contraste com o ato de estar vestido.
    Não é estar nu que é erótico, é estar despido.
    Onde todo mundo anda pelado sempre, andar pelado não tem nada de mais, o que não é o nosso caso.
  • Ministério Público usa capa de disco do Nirvana para explicar o que é pedofilia http%3A%2F%2Fo.aolcdn.com%2Fhss%2Fstorage%2Fmidas%2F702d7d05b41ee60d0e7e8ddf6aa457f2%2F205841209%2FUntitled%2Bdesign%2B%25282%2529.png
    MONTAGEM/DIVULGAÇÃO
    Capa do disco do Nirvana, usada pelo MPF para explicar o que é imagem com teor lascivo, e uma pintura de Jean-Auguste-Dominique Ingres que está na exposição em cartaz no Masp.A nota técnica do Ministério Público Federal que o Museu de Arte de São Paulo (Masp) seguiu para liberar a visitação de menores de 18 anos (desde que autorizados pelos pais) na exposição Histórias da Sexualidade usa imagens, como a capa do disco Nevermind, da banda grunge Nirvana, e faz uma espécie de perguntas e respostas para explicar o que é pedofilia, o que é classificação indicativa e o que é crime contra criança e adolescente.Aberta no último dia 20, a exposição marca a primeira vez em 70 anos em que houve censura no Masp.Ao detalhar os crimes de natureza sexual contra menores de 18 anos, o órgão deixa claro que o suposto crime que a exposição é acusada por críticos, a pedofilia, nem existe no ordenamento jurídico brasileiro. O conceito é usado no campo da medicina e integra o conjunto de transtornos de personalidade e comportamento adulto."É importante enfatizar que o direito penal brasileiro, assim como a maioria dos sistemas penais do ocidente, NÃO criminaliza nem sanciona a pedofilia, concebida como transtorno mental, mas sim a violência sexual (lato sensu) contra crianças e adolescentes, em suas múltiplas formas", diz a nota.O MPF, então, explica que crimes envolvendo o abuso sexual de crianças têm como "elemento subjetivo específico a finalidade de satisfação da lascívia própria ou alheia, mediante o abuso de uma criança ou adolescente, envolvida de alguma forma na cena sexual".Neste contexto, a imagem da criança pelada exposta na capa do disco do Nirvana é usada para exemplificar que nem toda nudez tem caráter "lascivo". "Não há que se falar, neste caso, em crime, justamente porque está ausente o elemento subjetivo específico consistente no fim lascivo da cena", diz a nota. dims?crop=784%2C396%2C0%2C0&quality=85&format=jpg&resize=630%2C318&image_uri=http%3A%2F%2Fo.aolcdn.com%2Fhss%2Fstorage%2Fmidas%2F8ef1a50d51beee5443dbcdbef6c71b63%2F205840894%2Fnirvana.JPG&client=a1acac3e1b3290917d92&signature=25455d3943bc44b0b9a426b6fb1fbceecc1401f8REPRODUÇÃOCapado disco do Nirvana é usada para explicar quando uma imagem tem caráter lascivo e quando ela não tem. A partir desse argumento, o MPF responde algumas questões que têm causado polêmica nos últimos dias:1. Desenho ou pintura retratando cena de sexo com criança constitui crime?"O art. 241-E do ECA, já mencionado, define como cena de sexo explícito ou pornográfica 'qualquer situação que envolva criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas, reais ou simuladas, ou exibição dos órgãos genitais de uma criança ou adolescente para fins primordialmente sexuais'.Por outro lado, desenhos e outras representações gráficas não realistas, por mais ofensivas que sejam (caso, por exemplo, da pornografia dos subgêneros de mangá/hentai japonês shotacon e lolicon) NÃO constituem ilícito penal em nosso ordenamento jurídico."2. A nudez de um adulto, perante audiência composta por menores de 18 anos, constitui crime?"A mera nudez de um adulto, ainda que perante audiência composta por menores de dezoito anos, NÃO constitui crime. Tais crimes (elencados no ECA e no Código Penal) têm como elemento subjetivo específico a finalidade de satisfação da lascívia própria ou alheia, mediante o abuso de uma criança ou adolescente, envolvida de alguma forma na cena sexual. Ocorre que nem toda nudez possui caráter sexual ou finalidade lasciva."3. É vedado o acesso de crianças e adolescentes a obras ou performances artísticas nas quais haja nudez ou representação de corpos nus?"A Constituição brasileira NÃO PROÍBE o acesso acompanhado de menores de dezoito anos a espetáculos ou diversões de nenhum tipo, mesmo aqueles com conteúdo erótico ou pornográfico."4. Retratar uma cena fictícia de abuso sexual de uma criança não é apologia ao crime?"Depende. Como já referido no item 2.3., a obra de arte deve ser analisada em um contexto. A retratação de uma cena de abuso pode significar justamente uma denúncia do artista contra tal situação, e não uma aprovação. De qualquer modo, nem a Constituição, nem a legislação infraconstitucional proíbem expressões artísticas literárias ou visuais de caráter obsceno, desde que estas não envolvam a participação de nenhuma criança ou adolescente real, em cena de sexo explícito ou pornográfica."E a proteção às crianças?Quanto a responsabilidade em relação ao que uma criança é exposta, o órgão enfatiza que cabe aos pais. E cita a regra usada para filmes e programas de televisão."A classificação etária, seja a efetuada pelo Poder Público, seja aquela feita pelo próprio responsável pelo espetáculo ou diversão, é INDICATIVA, isto é, deve possuir "natureza pedagógica e informativa capaz de garantir à pessoa e à família conhecimento prévio para escolher diversões e espetáculos públicos adequados à formação de seus filhos, tutelados ou curatelados"Com isso, o MPF destaca que:
    A Constituição brasileira NÃO PROÍBE o acesso acompanhado de menores de dezoito anos a espetáculos ou diversões de nenhum tipo, mesmo aqueles com conteúdo erótico ou pornográfico.
     dims?crop=1200%2C900%2C0%2C0&quality=85&format=jpg&resize=630%2C473&image_uri=http%3A%2F%2Fo.aolcdn.com%2Fhss%2Fstorage%2Fmidas%2Ffe5bd1136237e6f28b436937a063dfeb%2F205841135%2Fmuseu.jpg&client=a1acac3e1b3290917d92&signature=444b9592e080dcd86a1d7cced695230e2b9bce2aMONTAGEM/DIVULGAÇÃODolado esquerda, obra de Pietro Perugino. Ao lado direito, trabalho de Ayrson Heráclito. A exposiçãoEm exposição no Masp até 14 de fevereiro, Histórias da Sexualidade reúne mais de 300 obras em nove núcleos temáticos: Corpos Nus, Totemismos, Religiosidades, Performatividades de Gênero, Jogos Sexuais, Mercados Sexuais, Linguagens e Voyeurismos, Políticas do Corpo e Ativismos.Em entrevista ao HuffPost Brasil, a historiadora e curadora da mostra Lilia Schwarcz lamentou os protestos sobre arte e sexualidade que o País enfrenta."Como se pode notar, essa exposição, como forma de ativismo, nunca foi tão necessária. Mas Histórias da Sexualidade é também necessária por causa da educação sexual que propõe. Ela traz a utopia de um Brasil mais diverso, inclusivo e sem censura às diferentes formas e performances de gênero", disse na entrevista publicada no último dia 19.Quando anunciou o veto aos menores de 18 anos, o Masp afirmou que buscou orientação jurídica que "confirmou a autoclassificação, houve a análise das obras integrantes da exposição Histórias da Sexualidade, à luz dos critérios contidos no Guia Prático de Classificação Indicativa do Ministério da Justiça, tendo-se concluído que tal exposição deveria ser classificada como não permitida para menores de 18 anos".Nesta terça, o Masp informou que "revisou a classificação etária de 18 anos para a exposição Histórias da Sexualidade, que deixa de ser restritiva e passa a ser indicativa. Desse modo, menores de 18 anos poderão visitar a exposição desde que acompanhados por seus pais ou responsáveis".=1emhttp://www.huffpostbrasil.com/2017/11/07/ministerio-publico-usa-capa-de-disco-do-nirvana-para-explicar-o-que-e-pedofilia_a_23269859/

    Está é tudo fodido mesmo 
  • 4. Retratar uma cena fictícia de abuso sexual de uma criança não é apologia ao crime?"Depende. Como já referido no item 2.3., a obra de arte deve ser analisada em um contexto.

    É... No caso de um filme, por exemplo, pode-se dizer que está dentro do contexto artístico e moral se o abusador depois for mostrado numa prisão servindo de muié pros outros... Lembro-me de um episódio de uma série policial onde um cara que usava menores em produções pornôs no final era colocado numa cela junto com um negão, todo sorridente em cima dele...
  • Botânico disse:
    4. Retratar uma cena fictícia de abuso sexual de uma criança não é apologia ao crime?"Depende. Como já referido no item 2.3., a obra de arte deve ser analisada em um contexto.

    É... No caso de um filme, por exemplo, pode-se dizer que está dentro do contexto artístico e moral se o abusador depois for mostrado numa prisão servindo de muié pros outros... Lembro-me de um episódio de uma série policial onde um cara que usava menores em produções pornôs no final era colocado numa cela junto com um negão, todo sorridente em cima dele...

    KKKKKKKKKKKKKK
  • Fodeu tudo mesmo .
    Professora tarada coloca camisinha com a boca no aluno em plena sala de aula .
    Aula de putaria !
  • Fodeu tudo mesmo .
    Professora tarada coloca camisinha com a boca no aluno em plena sala de aula .
    Aula de putaria !

    Cada semana uma coisas dessas.
    Cadê a exibição do traveco na escola? Faltou essa desgraça também, tem semana que é mais "produtiva".
  • Judas disse:
    Fodeu tudo mesmo .
    Professora tarada coloca camisinha com a boca no aluno em plena sala de aula .
    Aula de putaria !

    Cada semana uma coisas dessas.
    Cadê a exibição do traveco na escola? Faltou essa desgraça também, tem semana que é mais "produtiva".

    Não vi essa...
  • Já faz anos, mas tinha ouvido falar de duas professoras que na tal aula sobre educação? sexual, elas se puseram nuas na sala. No que isso ajudou a educação eu não sei....
  • Botânico disse: Já faz anos, mas tinha ouvido falar de duas professoras que na tal aula sobre educação? sexual, elas se puseram nuas na sala. No que isso ajudou a educação eu não sei....

    VAI CHEGAR O DIA QUE VÃO MASTUEBAR ALUNOS E ALUNAS E SE MASTUBNAR PARA ENSINAR A MASTURBAÇÃO . DEPOIS VÃO COMEÇAR A TREPAR COM ALUNOS E ALUNAS PARA ENSINAR SEXO .
    E POR AÍ VAI ...
  • Ele disse:
    "Toma família brasileira."

  • O vídeo que falei é este:
  • Botânico disse: Já faz anos, mas tinha ouvido falar de duas professoras que na tal aula sobre educação? sexual, elas se puseram nuas na sala. No que isso ajudou a educação eu não sei....

    Da uma olhada nesses últimos vídeos e veja se encontra algo de útil pra educação neles também.
    Eu não encontrei.
  • editado December 2017
    Botânico escreveu: »
    Já faz anos, mas tinha ouvido falar de duas professoras que na tal aula sobre educação? sexual, elas se puseram nuas na sala. No que isso ajudou a educação eu não sei....

    Isso me lembrou a cena da aula de educação sexual de Monti Phyton o Sentido da Vida.

    https://cinemaedebate.com/2013/12/06/monty-python-o-sentido-da-vida-1983/

  • editado December 2017
    Andrea Barreto uma amiga minha do face escreveu  imbox "O problema está na formação destes profissionais. Eles acham que isso é contextualização, moderno... e não entendem que isso não é para escola. Sempre dei aulas de educação sexual e nunca fiz isso. E olha que zerei a taxa de adolescentes grávidas em minha escola "
     
  • E olha que zerei a taxa de adolescentes grávidas em minha escola

    No mínimo ensinou que a tal pílula é para ser tomada TODOS os dias e não apenas no dia em que trepa. A Rosana Garcia, a tal Narizinho da primeira série do Picapau Amarelo, ficou grávida aos 15 anos porque pensou que a pílula se tomava assim...
  • Bem, o Bolsonaro e não sei mais quem se preocupa com a inocência das criancinhas, mas o que acontece é que na internet há coisas muito mais cabeludas do que os travecos acima...
     
  • Botânico disse: Bem, o Bolsonaro e não sei mais quem se preocupa com a inocência das criancinhas, mas o que acontece é que na internet há coisas muito mais cabeludas do que os travecos acima...
     

    - Quer dizer que já que na INTERNET tem putaria devemos liberar nas escolas também?

    Abraços,
  • Quer dizer que já que na INTERNET tem putaria devemos liberar nas escolas também?

    Não. Mas que antes mesmo de se chegar na suposta aula da suposta educação sexual, a criança já viu muita coisa assim nos sites livres da internet, que não cobram informações confiáveis sobre a idade de quem está acessando...
    A minha crítica, meu caro, é que o ensino está falido e debito a maior parte dessa conta naquela aprovação por decreto. Não interessa que o aluno não sabia nica de pitibiribas: é obrigação do professor aprová-lo. Caso não queira fazê-lo, terá de preencher um relatório de 400 páginas para justificar que o dito aluno não tem capacidade. Assim fica mais fácil aprovar um burro do que ser burro de ser Caxias...
  • Spider disse:
    Botânico disse: Bem, o Bolsonaro e não sei mais quem se preocupa com a inocência das criancinhas, mas o que acontece é que na internet há coisas muito mais cabeludas do que os travecos acima...
     

    - Quer dizer que já que na INTERNET tem putaria devemos liberar nas escolas também?

    Abraços,

    A questão é, se o ensino já é ultrapassado por conta de tantas especializações que conhecimento atual exige, jogar tempo fora com aula de sociologia já é um atraso imagine com essas merdas ai.
    O Ponto do Bontanico até corrobora o meu.
    Já que as crianças já vão aprender  "o que não presta" na internet e com professoras mais gostosas que essas aí fica mais inútil  ainda fazer isso em sala de aula.

    Por outro lado sem moralismo sobre as crianças saberem ou não cedo demais das coisas por causa da internet já que isso é um fato que não tem como negar, manter o ambiente escolar dentro de regime de disciplina e respeito à importância da escola é fundametal pra não formar gente incapaz,  gente que não respeita hierarquias e que não conhece como deveria o equilibrio entre direitos e deveres.
    É possível inclusive ensinar crianças a ousar desafiar regras que lhes parecam injustas ou a serem mais arrojadas e ousadas na vida se a escola ajudar no aumento do QI ao invés de o subjulgar à instintos de puro sexismo barato, como dito antes, isso elas já vão fazer sozinhas de acordo com a vista grossa ou vigilância  de cada família.
  • Um pouco mais de retardamento mental :

  • Sabe, gente, neste dia 08 de dezembro de 2017, recebi a visita de meu irmão do meio e seus familiares. Entre eles, a minha sobrinha, grávida e de barriga e o primeiro filho dela, com 3 anos, SABE que lá dentro está o seu próximo irmão, já batizado de Matheus. Ele passa a mão na barriga dela, conversa com o irmão, traz carrinhos para brincar com ele. Também, numa outra ocasião em que fui visitar minha avó em Pindaíba (ops! Pindamonhangaba) e também havia huma conhecida minha, também grávida, e sua filha de 4 anos sabia que lá dentro tinha a sua próxima irmã. E estes não são os únicos casos que vi. Então, minha gente, acho que a história da cegonha, da fada das couves, do menino jesus trazendo os bebês do céu perderam o sentido.

    Confesso que sou professor universitário e lido com alunos "neotênicos" ou seja, já podem ter filhos, mas nem sabem o que estão fazendo lá na Universidade.
    E em termos de educação sexual cristã, é sabido que as mocinhas educadas em igrejas evangélicas nada sabem de sexo até o dia do casamento. Mas os testemunhas de jeová, neste sentido, atingiram a perfeição (eles querem sempre ser mais perfeitos do que os outros). Em conversa com um rapaz de 20 anos que vinha me aplicar um "estudo bíblico", comentou que um irmão dele teve de se casar logo, pois a cunhada ficara grávida. Mas por quê ela ficou grávida? Porque os dois ficavam muito abraçadinhos e por causa desses constantes abraços, ela engravidou...
  • As crianças não nascem sabendo, portanto, se ninguém explicar a elas, vão continuar sem saber, ainda mais se viverem num meio onde tais assuntos são tabu.

    Mesmo entre as que já sabem, ainda há quem acredite em que "na primeira transa não engravida" ou coisas do tipo.
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