Compreendo que não comentem. O ensino superior no Brasil é muito bom!"
Já foi. Está decadente. As universidades públicas parecem estar sempre em greve ou ocupadas por terroristas que, ao serem expulsos, deixam tudo destruído e saqueado, mas não são punidos porque, supostamente, estão defendendo alguma "causa".
Agora, com os bilhões que os comunistas roubaram até quebrar o país, falta dinheiro para pagar funcionários e professores ou financiar pesquisas.
O resultado? Mais elitismo, mais desigualdade, já que apenas as universidades privadas ainda funcionam conforme esperado (isto se ignorarmos que estão totalmente contaminadas pela ideologia marxista).
PugII disse: Compreendo que não comentem. O ensino superior no Brasil é muito bom!"
Já foi. Está decadente. As universidades públicas parecem estar sempre em greve ou ocupadas por terroristas que, ao serem expulsos, deixam tudo destruído e saqueado, mas não são punidos porque, supostamente, estão defendendo alguma "causa".
Agora, com os bilhões que os comunistas roubaram até quebrar o país, falta dinheiro para pagar funcionários e professores ou financiar pesquisas.
O resultado? Mais elitismo, mais desigualdade, já que apenas as universidades privadas ainda funcionam conforme esperado (isto se ignorarmos que estão totalmente contaminadas pela ideologia marxista).
Sabe qual é a ironia, vista daqui por uma pessoa que sabe pouco do vosso país?
1964 terá sido uma tentativa de evitar que as coisas chegassem onde elas estão hoje. Contudo, apenas adiou o que alguns consideram estar determinado a acontecer.
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,no-ensino-superior-38-dos-alunos-nao-sabem-ler-e-escrever-plenamente-imp-,901250No ensino superior, 38% dos alunos não sabem ler e escrever plenamenteEntre os estudantes do ensino superior, 38% não dominam habilidades básicas de leitura e escrita, segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado pelo Instituto Paulo Montenegro (IPM) e pela ONG Ação Educativa. O indicador reflete o expressivo crescimento de universidades de baixa qualidade.
[url=javascript:void(0);] [/url]
LUIS CARRASCO, MARIANA LENHARO ,
O Estado de S.Paulo17 Julho 2012 | 03h07Criado em 2001, o Inaf é realizado por meio de entrevista e teste cognitivo aplicado em uma amostra nacional de 2 mil pessoas entre 15 e 64 anos. Elas respondem a 38 perguntas relacionadas ao cotidiano, como, por exemplo, sobre o itinerário de um ônibus ou o cálculo do desconto de um produto.O indicador classifica os avaliados em quatro níveis diferentes de alfabetização: plena, básica, rudimentar e analfabetismo (mais informações nesta pág.). Aqueles que não atingem o nível pleno são considerados analfabetos funcionais, ou seja, são capazes de ler e escrever, mas não conseguem interpretar e associar informações.Segundo a diretora executiva do IPM, Ana Lúcia Lima, os dados da pesquisa reforçam a necessidade de investimentos na qualidade do ensino, pois o aumento da escolarização não foi suficiente para assegurar aos alunos o domínio de habilidades básicas de leitura e escrita."A primeira preocupação foi com a quantidade, com a inclusão de mais alunos nas escolas", diz Ana Lúcia. "Porém, o relatório mostra que já passou da hora de se investir em qualidade."Segundo dados do IBGE e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), cerca de 30 milhões de estudantes ingressaram nos ensinos médio e superior entre 2000 e 2009. Para a diretora do IPM, o aumento foi bom, pois possibilitou a difusão da educação em vários estratos da sociedade. No entanto, a qualidade do ensino caiu por conta do crescimento acelerado."Algumas universidades só pegam a nata e as outras se adaptaram ao público menos qualificado por uma questão de sobrevivência", comenta. "Se houvesse demanda por conteúdos mais sofisticados, elas se adaptariam da mesma forma."Para a coordenadora-geral da Ação Educativa, Vera Masagão, o indicativo reflete a "popularização" do ensino superior sem qualidade. "No mundo ideal, qualquer pessoa com uma boa 8.ª série deveria ser capaz de ler e entender um texto ou fazer problemas com porcentagem, mas no Brasil ainda estamos longe disso."Segundo Vera, o número de analfabetos só vai diminuir quando houver programas que estimulem a educação como trampolim para uma maior geração de renda e crescimento profissional. "Existem muitos empregos em que o adulto passa a maior parte da vida sem ler nem escrever, e isso prejudica a procura pela alfabetização", afirma.Jovens e adultos. Entre as pessoas de 50 a 64 anos, o índice de analfabetismo funcional é ainda maior, atingindo 52%. De acordo com o cientista social Bruno Santa Clara Novelli, consultor da organização Alfabetização Solidária (AlfaSol), isso ocorre porque, quando essas pessoas estavam em idade escolar, a oferta de ensino era ainda menor."Essa faixa etária não esteve na escola e, depois, a oportunidade e o estímulo para voltar e completar escolaridade não ocorreram na amplitude necessária", diz o especialista.Ele observa que a solução para esse grupo, que seria a Educação de Jovens e Adultos (EJA), ainda tem uma oferta baixa no País. Ele cita que, levando em conta os 60 milhões de brasileiros que deixaram de completar o ensino fundamental de acordo com dados do Censo 2010, a oferta de vagas em EJA não chega a 5% da necessidade nacional."A EJA tem papel fundamental. É uma modalidade de ensino que precisa ser garantida na medida em que os indicadores revelam essa necessidade", diz Novelli. Ele destaca que o investimento deve ser não só na ampliação das vagas, mas no estímulo para que esse público volte a estudar. Segundo ele, atualmente só as pessoas "que querem muito e têm muita força de vontade" acabam retornando para a escola.Ele cita como conquista da EJA nos últimos dez anos o fato de ela ter passado a ser reconhecida e financiada pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). "Considerar que a EJA está contemplada no fundo que compõe o orçamento para a educação é uma grande conquista."
Tem uma coisa: hoje em quase todo mundo tem o axioma da "educação superior" pra todos.
Então necessariamente a qualidade média tem que cair pois capacidade e vocação reais de assimilar uma educação deveras "superior" - i.e. não meramente artes técnicas de nível intermediário...- é só uma minoria que tem.
Tem uma coisa: hoje em quase todo mundo tem o axioma da "educação superior" pra todos.
Então necessariamente a qualidade média tem que cair pois capacidade e vocação reais de assimilar uma educação deveras "superior" - i.e. não meramente artes técnicas de nível intermediário...- é só uma minoria que tem.
Na Europa isso resolve-se com a alteração das regras. Um mestrado servia para dar aulas na universidade, agora exige-se doutoramento. Uma licenciatura era suficiente para exercer a profissão de psicologia, agora é necessário mestrado seguido de estágio de um ano ( creio que não remunerado).
O ensino superior, a meu ver, tem servido para ajudar a diminuir a taxa de natalidade. Não há empregos para todos, então vamos manter as pessoas entretidas e adiar suas carreiras ou a constituição de família até aos 30-40 anos.
então vamos manter as pessoas entretidas e adiar suas carreiras ou a constituição de família até aos 30-40 anos.
Caso concreto é o (nosso não sei o nome de vocês ai) IIº/high school cujo único propósito é retardar l'entrée à l'uni ou pura e simples procura do (inexistente) emprego.
E, claro: mestrandos & doutorandos profissionais cujos quando colarem o º já beirarão a jubilação
Tao bom que ensinam Kant como filósofo principal é a maioria sai maluco que nem você.
Vc só sabe ofender como argumentação?
Se vc descura o estudo de Kant então não é apreciador de filosofia. Kant é fundamental para qualquer estudioso em filosofia, quer se concorde com ele ou discorde.
Vc é um seguidor, uma ovelha. Infelizmente, as minhas palavras serão insuficientes para o despertar do seu dogmatismo. Não tenho o talento de um certo escocês.
Vc é um dogmático religioso, uma perda de tempo precioso.
Se vc descura o estudo de Kant então não é apreciador de filosofia. Kant é fundamental para qualquer estudioso em filosofia, quer se concorde com ele ou discorde.
@Pug , meu Deus dos céus ! Ele discorda , sinal que estudou o que o cara defendia .
Se vc descura o estudo de Kant então não é apreciador de filosofia. Kant é fundamental para qualquer estudioso em filosofia, quer se concorde com ele ou discorde.
@Pug , meu Deus dos céus ! Ele discorda , sinal que estudou o que o cara defendia .
Ele não entende isso não cara. Ele tem problemas de cognição só afirmações sem base. Adotou o Kant como guru sem questionar as ideias dele. Eu pelo menos quando cito um filósofo que me identifico pego as ideias das quais eu concordo.
Tao bom que ensinam Kant como filósofo principal é a maioria sai maluco que nem você.
Vc só sabe ofender como argumentação?
Se vc descura o estudo de Kant então não é apreciador de filosofia. Kant é fundamental para qualquer estudioso em filosofia, quer se concorde com ele ou discorde.
Vc é um seguidor, uma ovelha. Infelizmente, as minhas palavras serão insuficientes para o despertar do seu dogmatismo. Não tenho o talento de um certo escocês.
Vc é um dogmático religioso, uma perda de tempo precioso.
Eu vivo de dogmas? Cara você segue um louco um cara subjetivista pra cacete e questionador irracional. Se ser filósofo e ser assim então tá cheio de filósofos malucos na atualidade.
Se vc descura o estudo de Kant então não é apreciador de filosofia. Kant é fundamental para qualquer estudioso em filosofia, quer se concorde com ele ou discorde.
@Pug , meu Deus dos céus ! Ele discorda , sinal que estudou o que o cara defendia .
Não leu, pois aquilo que eu disse podia ajuda-lo na ideia dele. O problema é as pessoas não verem os pormenores e rejeitarem em bloco.
Agora um extra: se eu sou aquilo que dizem que sou, então eu teria que ser anti-Kant.
Mas para o entenderem, terão que o ir ler
Se vc descura o estudo de Kant então não é apreciador de filosofia. Kant é fundamental para qualquer estudioso em filosofia, quer se concorde com ele ou discorde.
@Pug , meu Deus dos céus ! Ele discorda , sinal que estudou o que o cara defendia .
Não leu, pois aquilo que eu disse podia ajuda-lo na ideia dele. O problema é as pessoas não verem os pormenores e rejeitarem em bloco.
Agora um extra: se eu sou aquilo que dizem que sou, então eu teria que ser anti-Kant.
Mas para o entenderem, terão que o ir ler
Mais tempo perdido
Eu cheguei e li (postei até um link) ao contrário de você que nunca leu nada de Ayn Rand e criticou a obra sem base nenhuma.
Eu não sou do campo do egoísmo ético. Consigo dar-me bem com pessoas desse campo, conversar e trocar ideias. Habitualmente, tratam-se de pessoas que de facto levam a questão da individualidade a sério. Portanto, respeitam a minha individualidade. Em troca têm a minha admiração.
PugII disse: Antes de ir descansar: li a virtude do egoísmo.
Eu não sou do campo do egoísmo ético. Consigo dar-me bem com pessoas desse campo, conversar e trocar ideias. Habitualmente, tratam-se de pessoas que de facto levam a questão da individualidade a sério. Portanto, respeitam a minha individualidade. Em troca têm a minha admiração.
Bye bye, bom carnaval.
Nao respeito ideias ruins, lamento. Combato com ideias boas e organizadas. Não estou te impedindo de ter ideias, mas suas ideias não são impassíveis de crítica, então respeite meu direito individual a crítica.
O que se passa é muito simples, trata-se de um comportamento infantil que na internet se amplifica.
De algum modo as pessoas gostam de ter uma atitude de bullying.
O Bullying cuida-se enfrentando de frente os covardes, mas na internet eles não têm noção... Resta ignorar.
Demonização da elite existe desde que o primeiro ser humano se ressentiu com o sucesso de outro
Eduardo Affonso 25/09/2020
Alguém comentou num texto meu: “Isto é a coisa mais elitista que já li”. Eu não falava das metáforas veladas de uma sinfonia de Beethoven, do dialeto usado na análise sensorial de vinhos ou da psicanálise dos deuses do Olimpo. Era algo trivial, sobre vizinhos que arrastam móveis de madrugada, gritam na varanda, fazem algazarra na piscina.
Fiquei chateado alguns milésimos de segundos — tempo suficiente para lembrar que “elite” não é ofensa. Do latim eligere (escolher, selecionar), significa o que há de melhor, de mais valorizado. Por extensão, o termo acabou aplicado a quem detém prestígio e privilégios. À aristocracia, ao raiçoçaite. Era questão de tempo para virar bicho-papão dos que só conseguem enxergar o lado perverso das desigualdades.
O Prêmio Nobel é concedido à elite dos cientistas, dos escritores, dos pacifistas. Só vai aos Jogos Olímpicos a elite do esporte. A Seleção Brasileira tem esse nome por ser a elite do futebol. Será que a Academia Real das Ciências da Suécia, o COI e o Tite são elitistas? São. E também o são as universidades (que só acolhem os melhores estudantes), a Fórmula 1 (em que só têm vez os melhores pilotos) e até a popularíssima Mangueira, que faz parte da elite das escolas de samba. Mas “elite” e seus derivados passaram pelo mesmo processo de esvaziamento e parasitagem que vem fazendo estragos no idioma.
A insensibilidade social e os pendores autoritários do atual governo são chamados de “nazismo”, em evidente vilipêndio às vítimas do Holocausto. “Estupro” deixou de caracterizar um crime hediondo para abranger uma violência difusa, que inclui assédio, abuso, importunação. “Genocídio” já está longe de significar “extermínio deliberado” (ou talvez “extermínio deliberado” é que já mereça outra designação).
A norma linguística, nossa base comum para comunicação, ganhou a pecha de elitista. Para evitar a “opressão”, os alunos deveriam ser poupados da observância de certas regras gramaticais, o que acabaria por torná-los incapazes de entender Machado de Assis, João Cabral, Hilda Hilst —a menos que esses autores viessem a ser traduzidos para o português desconstruído que se pretende, em nome da inclusão, levar para as escolas.
Nesse contexto, a Quinta Sinfonia poderia ser considerada racista, machista ou LGBTQ+fóbica, por estar associada à sofisticação dos “homens brancos heterossexuais colonialistas” — logo, elitistas — do século 19.
A demonização da elite, em si, não é invenção dos progressistas. Ela existe desde que o primeiro ser humano se ressentiu com o sucesso de outro. Ou seja, começou quando Caim percebeu que Deus preferia as oferendas de Abel — e, como não havia rede social na época, cancelou o irmão de forma um tanto literal.
Esse ressentimento está presente em quem quer taxar grandes fortunas, por confundir o capitalista que investe, gera e distribui riqueza com o senhor feudal que vivia da exploração dos servos. Se perpetua nos intolerantes que fingem pregar a tolerância, mal disfarçando, no gozo de uma pretensa superioridade moral. seu sentimento de inferioridade. Em vez de tentar aperfeiçoar as leis que punem indivíduos racistas, homofóbicos ou estupradores, se arrogam o poder de generalizar esses crimes (seríamos todos racistas etc. por vivermos num sistema estruturalmente racista etc.) e, assim, toda a civilização ocidental estaria condenada.
São pessoas que se dedicam a aplicar às suas fraquezas um verniz de virtude, fazendo do ressentimento uma arte. Lutando contra “a zelite”, elegeram a elite do sindicalismo e acabaram depois por ajudar a colocar no poder a elite do baixo clero parlamentar.
Defender mal uma causa justa é a melhor maneira de obter o efeito contrário. A militância viajandona — que vê elitismo na civilidade, racismo numa sinfonia, opressão na clareza linguística — apenas repete a fábula da raposa e das uvas. Não fosse tão elitista, seu lema poderia ser o que diz Virgílio no Livro VI da “Eneida”: “Se não posso vencer os céus, moverei o inferno”.
Resta saber se essa turma vai conseguir reeleger Bolsonaro no segundo turno ou já no primeiro.
Comentários
Agora, com os bilhões que os comunistas roubaram até quebrar o país, falta dinheiro para pagar funcionários e professores ou financiar pesquisas.
O resultado? Mais elitismo, mais desigualdade, já que apenas as universidades privadas ainda funcionam conforme esperado (isto se ignorarmos que estão totalmente contaminadas pela ideologia marxista).
Sabe qual é a ironia, vista daqui por uma pessoa que sabe pouco do vosso país?
1964 terá sido uma tentativa de evitar que as coisas chegassem onde elas estão hoje. Contudo, apenas adiou o que alguns consideram estar determinado a acontecer.
http://g1.globo.com/distrito-federal/videos/v/pesquisador-conclui-que-mais-de-50-dos-universitarios-sao-analfabetos-funcionais/2262537/
====================================================
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,no-ensino-superior-38-dos-alunos-nao-sabem-ler-e-escrever-plenamente-imp-,901250No ensino superior, 38% dos alunos não sabem ler e escrever plenamenteEntre os estudantes do ensino superior, 38% não dominam habilidades básicas de leitura e escrita, segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado pelo Instituto Paulo Montenegro (IPM) e pela ONG Ação Educativa. O indicador reflete o expressivo crescimento de universidades de baixa qualidade.
O Estado de S.Paulo17 Julho 2012 | 03h07Criado em 2001, o Inaf é realizado por meio de entrevista e teste cognitivo aplicado em uma amostra nacional de 2 mil pessoas entre 15 e 64 anos. Elas respondem a 38 perguntas relacionadas ao cotidiano, como, por exemplo, sobre o itinerário de um ônibus ou o cálculo do desconto de um produto.O indicador classifica os avaliados em quatro níveis diferentes de alfabetização: plena, básica, rudimentar e analfabetismo (mais informações nesta pág.). Aqueles que não atingem o nível pleno são considerados analfabetos funcionais, ou seja, são capazes de ler e escrever, mas não conseguem interpretar e associar informações.Segundo a diretora executiva do IPM, Ana Lúcia Lima, os dados da pesquisa reforçam a necessidade de investimentos na qualidade do ensino, pois o aumento da escolarização não foi suficiente para assegurar aos alunos o domínio de habilidades básicas de leitura e escrita."A primeira preocupação foi com a quantidade, com a inclusão de mais alunos nas escolas", diz Ana Lúcia. "Porém, o relatório mostra que já passou da hora de se investir em qualidade."Segundo dados do IBGE e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), cerca de 30 milhões de estudantes ingressaram nos ensinos médio e superior entre 2000 e 2009. Para a diretora do IPM, o aumento foi bom, pois possibilitou a difusão da educação em vários estratos da sociedade. No entanto, a qualidade do ensino caiu por conta do crescimento acelerado."Algumas universidades só pegam a nata e as outras se adaptaram ao público menos qualificado por uma questão de sobrevivência", comenta. "Se houvesse demanda por conteúdos mais sofisticados, elas se adaptariam da mesma forma."Para a coordenadora-geral da Ação Educativa, Vera Masagão, o indicativo reflete a "popularização" do ensino superior sem qualidade. "No mundo ideal, qualquer pessoa com uma boa 8.ª série deveria ser capaz de ler e entender um texto ou fazer problemas com porcentagem, mas no Brasil ainda estamos longe disso."Segundo Vera, o número de analfabetos só vai diminuir quando houver programas que estimulem a educação como trampolim para uma maior geração de renda e crescimento profissional. "Existem muitos empregos em que o adulto passa a maior parte da vida sem ler nem escrever, e isso prejudica a procura pela alfabetização", afirma.Jovens e adultos. Entre as pessoas de 50 a 64 anos, o índice de analfabetismo funcional é ainda maior, atingindo 52%. De acordo com o cientista social Bruno Santa Clara Novelli, consultor da organização Alfabetização Solidária (AlfaSol), isso ocorre porque, quando essas pessoas estavam em idade escolar, a oferta de ensino era ainda menor."Essa faixa etária não esteve na escola e, depois, a oportunidade e o estímulo para voltar e completar escolaridade não ocorreram na amplitude necessária", diz o especialista.Ele observa que a solução para esse grupo, que seria a Educação de Jovens e Adultos (EJA), ainda tem uma oferta baixa no País. Ele cita que, levando em conta os 60 milhões de brasileiros que deixaram de completar o ensino fundamental de acordo com dados do Censo 2010, a oferta de vagas em EJA não chega a 5% da necessidade nacional."A EJA tem papel fundamental. É uma modalidade de ensino que precisa ser garantida na medida em que os indicadores revelam essa necessidade", diz Novelli. Ele destaca que o investimento deve ser não só na ampliação das vagas, mas no estímulo para que esse público volte a estudar. Segundo ele, atualmente só as pessoas "que querem muito e têm muita força de vontade" acabam retornando para a escola.Ele cita como conquista da EJA nos últimos dez anos o fato de ela ter passado a ser reconhecida e financiada pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). "Considerar que a EJA está contemplada no fundo que compõe o orçamento para a educação é uma grande conquista."
Então necessariamente a qualidade média tem que cair pois capacidade e vocação reais de assimilar uma educação deveras "superior" - i.e. não meramente artes técnicas de nível intermediário...- é só uma minoria que tem.
Na Europa isso resolve-se com a alteração das regras. Um mestrado servia para dar aulas na universidade, agora exige-se doutoramento. Uma licenciatura era suficiente para exercer a profissão de psicologia, agora é necessário mestrado seguido de estágio de um ano ( creio que não remunerado).
O ensino superior, a meu ver, tem servido para ajudar a diminuir a taxa de natalidade. Não há empregos para todos, então vamos manter as pessoas entretidas e adiar suas carreiras ou a constituição de família até aos 30-40 anos.
Tao bom que ensinam Kant como filósofo principal é a maioria sai maluco que nem você.
E, claro: mestrandos & doutorandos profissionais cujos quando colarem o º já beirarão a jubilação
Vc só sabe ofender como argumentação?
Se vc descura o estudo de Kant então não é apreciador de filosofia. Kant é fundamental para qualquer estudioso em filosofia, quer se concorde com ele ou discorde.
Vc é um seguidor, uma ovelha. Infelizmente, as minhas palavras serão insuficientes para o despertar do seu dogmatismo. Não tenho o talento de um certo escocês.
Vc é um dogmático religioso, uma perda de tempo precioso.
@Pug , meu Deus dos céus ! Ele discorda , sinal que estudou o que o cara defendia .
Ele não entende isso não cara. Ele tem problemas de cognição só afirmações sem base. Adotou o Kant como guru sem questionar as ideias dele. Eu pelo menos quando cito um filósofo que me identifico pego as ideias das quais eu concordo.
Eu vivo de dogmas? Cara você segue um louco um cara subjetivista pra cacete e questionador irracional. Se ser filósofo e ser assim então tá cheio de filósofos malucos na atualidade.
Ainda bem que existem filosofias mais racionais.
Não leu, pois aquilo que eu disse podia ajuda-lo na ideia dele. O problema é as pessoas não verem os pormenores e rejeitarem em bloco.
Agora um extra: se eu sou aquilo que dizem que sou, então eu teria que ser anti-Kant.
Mas para o entenderem, terão que o ir ler
Mais tempo perdido
Eu não sou do campo do egoísmo ético. Consigo dar-me bem com pessoas desse campo, conversar e trocar ideias. Habitualmente, tratam-se de pessoas que de facto levam a questão da individualidade a sério. Portanto, respeitam a minha individualidade. Em troca têm a minha admiração.
Bye bye, bom carnaval.
Nao respeito ideias ruins, lamento. Combato com ideias boas e organizadas. Não estou te impedindo de ter ideias, mas suas ideias não são impassíveis de crítica, então respeite meu direito individual a crítica.
Desde o .old, claro
Sim, sempre. Eu lembro que em 2007 ele surtou com uma foto de um casal homossexual islâmico fazendo intercurso.
Acho que foi o Beto na época que postou.
E pousa de moderado .Não sabia desta .
Sempre apreciei esta foto.
O que se passa é muito simples, trata-se de um comportamento infantil que na internet se amplifica.
De algum modo as pessoas gostam de ter uma atitude de bullying.
O Bullying cuida-se enfrentando de frente os covardes, mas na internet eles não têm noção... Resta ignorar.