As duas alternativas fracassadas deveriam servir de exemplo para não se repetir. Estamos a procurar repetir o fracasso. Nesta crise de identidade generalizada busca-se no passado a solução. Ou, no futuro no porvir progressista universalista. Como se esta busca no passado ou no futuro fossem uma novidade ( fascismo/nazismo e comunismo).
Universo Malevolente.
"A premissa do "universo malevolente" é a crença, geralmente aceita apenas sob a forma de uma emoção ou sentimento generalizado, de que aquilo que é bom - ou seja, aquilo que a pessoa mais valoriza e deseja - não tem chances na Terra. De que não há forma de atingir os seus valores mais profundos dentre os homens. Essa premissa geralmente é sentida como um "senso de vida", e tem a sensação de uma convicção metafísica, de uma visão fundamental de sua relação com a existência. Normalmente esse conceito é formado por um processo de generalização emocional; partindo da observação de que muitos homens são irracionais, e chegando à noção desesperada de que, por alguma razão incompreensível, os homens serão inevitavelmente irracionais." - Nathaniel Branden
Não é nada disso. Verifiquei quem é o senhor, um seguidor de Ayn Rand.
Antes de continuarem a ler-me, precisam entender, estou a expor uma visão e não aquilo que eu sou enquanto homem. Observo o mundo e vejo, relato então aquilo estoua ver.
Tive um vislumbre de subjectividade nos objectivistas.
O objectivismo de um ponto vista da psicologia, aproveitando que o senhor é psico-terapeuta restringe-se à intervenção no plano cognitivo do sujeito. É de certo modo eficaz, pois trata de levar o paciente a observar a realidade num espectro mais alargado. Dizem que será uma realidade mais objectiva. Não pretendo entrar no detalhe, mas é o que considero levar o sujeito a estar em fase com uma certa "normalidade". O não ver o mundo só de uma única perspectiva e sim ver num sentido mais rico da ideia.
Pelo menos é assim que eu o entendo.
O que pretendi expor num nível de civilização, não pode ser tratado do mesmo modo. Uma civilização não é limitada ao tempo de vida de um homem.
O sentido da vida aqui expresso ultrapassa o sujeito. Tem a ver com o fazer-se um elo entre ancestralidade e a descendência.
Constato que vivemos uma era de desprezo pela ancestralidade/tradição e sem preocupação com o futuro ( descendência).
A meu ver, esta união só pode ser feita através da transcendência. Há algo que é e tem que ser superior à própria vida do homem mortal. Este lugar está hoje vago devido a uma ideia limitada de imediatez...
Imediatez:
lucro, produtivismo, eficiência, resultados, consumo...os termos são diversos.
Este modo de organização social é, a meu ver, pobre e está a gerar um mal estar crescente nas comunidades humanas.
O retorno à ideia de identidade é um sintoma disto. A constante alusão à decadência e que tudo está cada vez pior. Tudo são sintomas da desagregação social.
A título pessoal:
Acredito que o interesse está intervir nos individuos, dar-lhes instrumentos para o pensar mais rico e expansivo. Para que possam viver melhor. Para o efeito aproveito a filosofia que incide no indivíduo.
Não defendo soluções colectivistas mas aplicações da fiosofia num nível pessoal.
agora acham que não foi bem assim, todo caso a lenda segue...- do Califa Omar em Alexandria...
Vc alimenta crenças falsas, eis o motivo da vitória do lado negro
Crenças não são verdadeiras nem falsas: são Crenças.
E nada a ver: só notei que ele - Sr. Claudio - agiu como o Califa Omar NA LENDA.
A marca registrada dos fanáticos religosos...
Procurei deixar bem claro porque me jacto dos meus conhecimentos historicos e rigor com que procuro fazer as colocações desde que e quando não se trate de xistes intencionais.
O melhor dele é o afastar-se de Rand e abraçar ideias antigas da filosofia.
Quando me falaram nas técnicas de 3ªgeração na psicoterapia quis logo saber do que se tratava. Qual não foi a minha surpresa descobrir que é, entre outras coisas, utilizar o mindfulness. No geral foram buscar ideias sobre a compaixão e bondade para consigo mesmo e para com os outros.
Comecei a escrever numa direcção, mas adaptei-me ao meu interlocutor. Assim é a psicoterapia da 3ªgeração, não limitada e fechada sobre si mesma.
Quem sabe ele começará a entender o meu modo de estar na vida...
Imediatez:
lucro, produtivismo, eficiência, resultados, consumo...os termos são diversos.
Este modo de organização social é, a meu ver, pobre e está a gerar um mal estar crescente nas comunidades humanas.
O retorno à ideia de identidade é um sintoma disto. A constante alusão à decadência e que tudo está cada vez pior. Tudo são sintomas da desagregação social.
A título pessoal:
Acredito que o interesse está intervir nos individuos, dar-lhes instrumentos para o pensar mais rico e expansivo. Para que possam viver melhor. Para o efeito aproveito a filosofia que incide no indivíduo.
Não defendo soluções colectivistas mas aplicações da fiosofia num nível pessoal.
Universo Malevolente: a sociedade não tem jeito as pessoas são complicadas.
Colocando dificuldade sem ao menos tentar, os que conseguiram sobrepor tentaram.
O melhor dele é o afastar-se de Rand e abraçar ideias antigas da filosofia.
Quando me falaram nas técnicas de 3ªgeração na psicoterapia quis logo saber do que se tratava. Qual não foi a minha surpresa descobrir que é, entre outras coisas, utilizar o mindfulness. No geral foram buscar ideias sobre a compaixão e bondade para consigo mesmo e para com os outros.
Comecei a escrever numa direcção, mas adaptei-me ao meu interlocutor. Assim é a psicoterapia da 3ªgeração, não limitada e fechada sobre si mesma.
Quem sabe ele começará a entender o meu modo de estar na vida...
Rand utiliza de Aristóteles como base para sua filosofia.
Este modo de organização social é, a meu ver, pobre e está a gerar um mal estar crescente nas comunidades humanas.
O retorno à ideia de identidade é um sintoma disto. A constante alusão à decadência e que tudo está cada vez pior. Tudo são sintomas da desagregação social.
Sua análise é essencialmente certa. Só eu interpreto num sentido diferente qual seja que se incutiram esperanças no povo como um todo. De "igualdade"; de "progresso" - eu como oriundo do espiritismo sempre fui mergulhado nesse postulado oitocentista...-; de bem estar material generalizado. E ai a sociedade se estruturou pra tentar obter isso resultando nessa aberração que é a sociedade de consumo.
TEM que consumir - se comemora quando há aumento na produção de automóveis e é dito que é um desastre se ela diminuir porque aparentemente a vida humana depende de produzir MAIS - SEMPRE MAIS. .
COMPRE! COMPRE! COMPRE! Berram os locutores nos falantes dos supermercados.
Antigamente não: era pregado um conformismo e a vida era o lixo que era como e.g. ai na Idade Média e já muito depois em plena pré-revolução industrial. Em Madrid os médicos achando que era bobagem coletar o lixo e em Versailles os nobres cagando e mijando naqueles maravlhosos corredores; e tudo o mais que sabemos...
Então... tem como sair disso criadas que foram expectativas?
Sua solução seria à la Numa Pompílio: tentar incutir crenças religiosas no populacho pra lhes dar um senso de identidade e mantê-los disciplinados?
Este modo de organização social é, a meu ver, pobre e está a gerar um mal estar crescente nas comunidades humanas.
O retorno à ideia de identidade é um sintoma disto. A constante alusão à decadência e que tudo está cada vez pior. Tudo são sintomas da desagregação social.
Sua análise é essencialmente certa. Só eu interpreto num sentido diferente qual seja que se incutiram esperanças no povo como um todo. De "igualdade"; de "progresso" - eu como oriundo do espiritismo sempre fui mergulhado nesse postulado oitocentista...-; de bem estar material generalizado. E ai a sociedade se estruturou pra tentar obter isso resultando nessa aberração que é a sociedade de consumo.
TEM que consumir - se comemora quando há aumento na produção de automóveis e é dito que é um desastre se ela diminuir porque aparentemente a vida humana depende de produzir MAIS - SEMPRE MAIS. .
COMPRE! COMPRE! COMPRE! Berram os locutores nos falantes dos supermercados.
Antigamente não: era pregado um conformismo e a vida era o lixo que era como e.g. ai na Idade Média e já muito depois em plena pós-revolução industrial. Em Madrid os médicos achando que era bobagem coletar o lixo e em Versailles os nobres cagando e mijando naqueles maravlhosos corredores; e tudo o mais que sabemos...
Então... tem como sair disso criadas que foram expectativas?
Sua solução seria à la Numa Pompílio: tentar incutir crenças religiosas no populacho pra lhes dar um senso de identidade e mantê-los disciplinados?
Alerta vermelho:
É o alerta que dispara na minha cabeça quando o artista demonstra, de maneira consistente, antipatia ou ódio por alguns dos seguintes conceitos (que deveriam ser vistos como coisas boas e desejáveis por uma pessoa esclarecida):
É importante notar que muitas dessas coisas, quando utilizadas ou interpretadas de maneira errada, podem de fato ser ruins. Por exemplo: enquanto autoestima é um conceito positivo e saudável, o narcisismo ou a arrogância já não são desejáveis (e não são “excesso" de autoestima, mas talvez falta dela). Enquanto entretenimento é algo bom, produtos enlatados e estúpidos feitos só pra vender não são (e raramente divertem muito). Enquanto a razão é um valor positivo, uma pessoa robótica e insensível não é (e não está sendo muito racional).
Então se você quer criticar o narcisismo, por exemplo, é importante deixar claro que o que você está atacando não é o conceito de autoestima, e sim o “mau uso” dela (a melhor forma de fazer isso seria incluir na sua crítica um exemplo positivo de autoestima, contrastando com o exemplo ruim). Quando a pessoa não faz isso, quando ela não deixa claro o que ela está atacando e o que ela está defendendo, deixando a crítica vaga e sem definições, provavelmente é porque ela deseja atacar o valor positivo em si, e está motivada por ressentimento, inveja e outros sentimentos destrutivos.
As pessoas raramente fazem ataques a esses conceitos que eu listei de maneira direta, pois ficaria óbvio que elas estão mal intencionadas. O jeito então é esconder o ataque por trás de algo mais aceitável. Vamos supor que você tenha um ressentimento contra pessoas bem sucedidas. Se você disser por aí “eu odeio o sucesso”, provavelmente você não será muito respeitado. Mas se você disser “eu odeio a ganância” e caracterizar pessoas de sucesso como seres imorais, colocando 2 conceitos distintos num mesmo saco, você já parecerá moralmente correto, mesmo que no fundo o que você esteja sentindo seja “eu odeio o sucesso”.
Em termos de Senso de Vida, essa é uma das coisas mais negativas que eu posso perceber em uma obra, e está ligado ao que a Ayn Rand chamava de "ódio do bom por ser bom".
É o alerta que dispara na minha cabeça quando o artista demonstra, de maneira consistente, antipatia ou ódio por alguns dos seguintes conceitos (que deveriam ser vistos como coisas boas e desejáveis por uma pessoa esclarecida):
Bom não é o meu caso. Mas que a sociedade de consumo se tornou aberrante se tornou pois a superprodução destruiu o planeta.
Só que não vejo saída agora aliás como já debatíamos no .old c/Sr. Claudio, lembra?
E quanto à citação da América ali no meio: não! Definitivamente não é meu modelo de sociedade.
Incentivo às separações raciais, ainda que com igualdade de direitos claro.
Brutalidade policial que faria corar até alguns da GESTAPO.
O individualismo exacerbado que gera os bullyings e os ataques de loucura com as armas.
É o alerta que dispara na minha cabeça quando o artista demonstra, de maneira consistente, antipatia ou ódio por alguns dos seguintes conceitos (que deveriam ser vistos como coisas boas e desejáveis por uma pessoa esclarecida):
Bom não é o meu caso. Mas que a sociedade de consumo se tornou aberrante se tornou pois a superprodução destruiu o planeta.
Só que não vejo saída agora aliás como já debatíamos no .old c/Sr. Claudio, lembra?
E quanto à citação da América ali no meio: não! Definitivamente não é meu modelo de sociedade.
Incentivo às separações raciais, ainda que com igualdade de direitos claro.
Brutalidade policial que faria corar até alguns da GESTAPO.
O individualismo exacerbado que gera os bullyings e os ataques de loucura com as armas.
Meus paradigmas são França + UK.
Por isso que você tem que saber o que atacar, conforme eu deixei explícito nas partes sublinhadas. Muitas dessas coisas interpretadas ou utilizadas de maneira errada podem ser danosas.
Aliás o individualismo de Rand não é um egoísmo puro e simples e sim algo voltado mais para auto estima:
O único fato que realmente merece atenção é que não existe em lugar nenhum da natureza esse compromisso com os mais fracos, com os retardatários, com os acomodados como norma social.
Senhor disse:O único fato que realmente merece atenção é que não existe em lugar nenhum da natureza esse compromisso com os mais fracos, com os retardatários, com os acomodados como norma social.
Claro que não.
E o tal senso de propósito e identidade que ele parece propor se alguma vez existiu era à la Numa Pompílio incutindo-se o conformismo via a invenção de divindades & "regras" religiosas.
O único fato que realmente merece atenção é que não existe em lugar nenhum da natureza esse compromisso com os mais fracos, com os retardatários, com os acomodados como norma social.
Vá dizer isso às pessoas do estado do Espírito Santo.
Somos animais mecanizados, só prevalece a lei da força. Esta é a ideologia consequente de uma certa visão "naturalista". Para mais, é defendida e aplicada parcialmente na Europa e nos EUA ( mais neste último). Ainda mais grave, defendida que se espanda e o seu contrário é chamado de socialismo.
Este é um erro crasso de uma certa direita aberrante. A esquerda não tem nem deve ser permitido o monopólio da moralidade social...
Voce e ingênuos de achar que a esquerda não quer monopolizar e decidir o que é melhor pras pessoas.
Essa premissa é sua não minha. Vc só vê a preto e branco, por isto, não se dá conta da minha pouca simpatia pela ideologia de esquerda.
Vá ler melhor as coisas que tenho dito e verá que é factual.
Aliás, por aqui a reacção é automática. Se alguém não está a favor do que por aqui se defende então é de esquerda.
Leia os meus lábios: quero que a esquerda e direita se ph****.
Voce e ingênuos de achar que a esquerda não quer monopolizar e decidir o que é melhor pras pessoas.
Essa premissa é sua não minha. Vc só vê a preto e branco, por isto, não se dá conta da minha pouca simpatia pela ideologia de esquerda.
Vá ler melhor as coisas que tenho dito e verá que é factual.
Aliás, por aqui a reacção é automática. Se alguém não está a favor do que por aqui se defende então é de esquerda.
Leia os meus lábios: quero que a esquerda e direita se ph****.
O comportamento de "insentão" é pouco objetivo, aliás como todo "insentão" é. O que você acha não muda o que é a realidade, seu subjetivismo só faz seus argumentos serem ruins.
O comportamento de "insentão" é pouco objetivo, aliás como todo "insentão" é. O que você acha não muda o que é a realidade, seu subjetivismo só faz seus argumentos serem ruins.
- Se é pouco, então ainda é.
- Não está em causa mudar a realidade - atenção - trata-se de mudar o modo como o mundo externo é interpretado.
Vc está tão rigidificado por essa sua doutrina que não consegue lidar com algo de tão simples.
Exemplo de factos objectivos a ser interpretados:
Um homem é despedido.
Vc dirá que a realidade é o homem foi despedido. Limita-se a isso e ficou quieto aí.
Eu estou adiante, noutro lugar do pensamento, o qual vc chama de subjectividade.
1 - o homem mete-se a deprimir e culpar a torto e a DIREITA a esquerda ( brincadeira) por todos os male do mundo.
ou
2 - o homem encara o facto como uma oportunidade de mudar de rumo.
ou
3 - (uma escolha qualquer).
Vc assumiu uma atitude defensiva, que nem sequer cogita a possibilidade de alargar a sua visão.
O que eu digo é complementar, uma mera constatação (objectiva) do modo de pensar de todos os homens, a subjectividade inerente a cada um de nós.
Vc não é nenhuma excepção.
Há um mundo exterior, que tentamos objectivar delimitando-o. Esta objectivicação torna possível a comunicação entre seres que são subjectivos.
A experiência (pessoal) do mundo é subjectiva e não pode ser de outro modo.
A partilha desta experiência é objectiva.
Se um homem é despedido tem uma causa, uma razão. O rumo que ele irá tomar depois disso é da decisão individual dele. Quando se critica ou se aceita uma ideia deve ser feita racionalmente, motivação sentimental não terá embasamento prático.
Não é o que eu acho que é: é o que a realidade me apresenta, está a parte do que eu penso.
Um monte de garbosidade pra tentar turvar o óbvio, subjetivismo besta. Quer criticar o pensamento alheio mas utiliza de concatenação duvidosa.
Se um homem é despedido tem uma causa, uma razão. O rumo que ele irá tomar depois disso é da decisão individual dele. Quando se critica ou se aceita uma ideia deve ser feita racionalmente, motivação sentimental não terá embasamento prático.
Não é o que eu acho que é: é o que a realidade me apresenta, está a parte do que eu penso.
"O rumo que ele irá tomar depois disso é da decisão individual dele"
Precisamente!!!!!!!!!!!!!!!!
Esta decisão é a subjectividade de que eu falo. É uma decisão que depende do modo como ele vê o facto.
Vc quer acreditar, erradamente, que só há uma forma de ver o facto - isto é equivocado.
Já lhe dei exemplos. Se vc sair da sua SUBJECTIVIDADE veria que outras pessoas raciocinam os mesmos conteúdos de outro modo.
Mas para vc, talvez, devido à sua doutrina só existe um modo ( é o que me está a parecer).
No fundo, porque, rejeita uma parte importante da nossa humanidade. Quer situar-se num campo da pura abstracção, o que é completamente irreal excepto no campo mental.
O mundo é tão e mais complexo do que essa objectivação abstracta que vc faz.
Basta olhar em redor para ver a diversidade.
A razão é mero instrumento, sem conteúdos.
---
Vc parece-me ( sou humilde) que entende a razão como capacidade de atingir determinada conclusão pretedeterminada. Isto é uma ingenuidade tremenda.
Perante as mesmas premissas, povos de civilizações diferentes não atingem, necessariamente, a mesma conclusão.
Se um homem é despedido tem uma causa, uma razão. O rumo que ele irá tomar depois disso é da decisão individual dele. Quando se critica ou se aceita uma ideia deve ser feita racionalmente, motivação sentimental não terá embasamento prático.
Não é o que eu acho que é: é o que a realidade me apresenta, está a parte do que eu penso.
"O rumo que ele irá tomar depois disso é da decisão individual dele"
Precisamente!!!!!!!!!!!!!!!!
Esta decisão é a subjectividade de que eu falo. É uma decisão que depende do modo como ele vê o facto.
Vc quer acreditar, erradamente, que só há uma forma de ver o facto - isto é equivocado.
Já lhe dei exemplos. Se vc sair da sua SUBJECTIVIDADE veria que outras pessoas raciocinam os mesmos conteúdos de outro modo.
Mas para vc, talvez, devido à sua doutrina só existe um modo ( é o que me está a parecer).
No fundo, porque, rejeita uma parte importante da nossa humanidade. Quer situar-se num campo da pura abstracção, o que é completamente irreal excepto no campo mental.
O mundo é tão e mais complexo do que essa objectivação abstracta que vc faz.
Basta olhar em redor para ver a diversidade.
A razão é mero instrumento, sem conteúdos.
---
Vc parece-me ( sou humilde) que entende a razão como capacidade de atingir determinada conclusão pretedeterminada. Isto é uma ingenuidade tremenda.
Perante as mesmas premissas, povos de civilizações diferentes não atingem, necessariamente, a mesma conclusão.
Razão é o mesmo que proporção, 1/2, por exemplo é uma razão, em qualquer lugar do mundo 1/2 representa a mesma coisa. Razão, em termos objetivos significa empiria.
Se um homem é despedido tem uma causa, uma razão. O rumo que ele irá tomar depois disso é da decisão individual dele. Quando se critica ou se aceita uma ideia deve ser feita racionalmente, motivação sentimental não terá embasamento prático.
Não é o que eu acho que é: é o que a realidade me apresenta, está a parte do que eu penso.
"O rumo que ele irá tomar depois disso é da decisão individual dele"
Precisamente!!!!!!!!!!!!!!!!
Esta decisão é a subjectividade de que eu falo. É uma decisão que depende do modo como ele vê o facto.
Vc quer acreditar, erradamente, que só há uma forma de ver o facto - isto é equivocado.
Já lhe dei exemplos. Se vc sair da sua SUBJECTIVIDADE veria que outras pessoas raciocinam os mesmos conteúdos de outro modo.
Mas para vc, talvez, devido à sua doutrina só existe um modo ( é o que me está a parecer).
No fundo, porque, rejeita uma parte importante da nossa humanidade. Quer situar-se num campo da pura abstracção, o que é completamente irreal excepto no campo mental.
O mundo é tão e mais complexo do que essa objectivação abstracta que vc faz.
Basta olhar em redor para ver a diversidade.
A razão é mero instrumento, sem conteúdos.
---
Vc parece-me ( sou humilde) que entende a razão como capacidade de atingir determinada conclusão pretedeterminada. Isto é uma ingenuidade tremenda.
Perante as mesmas premissas, povos de civilizações diferentes não atingem, necessariamente, a mesma conclusão.
Razão é o mesmo que proporção, 1/2, por exemplo é uma razão, em qualquer lugar do mundo 1/2 representa a mesma coisa. Razão, em termos objetivos significa empiria.
Sim exatamente.
Ele usa de um discurso pluralista subjetivo para tentar turvar o conhecimento objetivo. Ele confunde tipos de pensamento com realidade que vai ser sempre igual para todos, e volto a repetir: não é achismo.
Ingenuidade é achar que não se pode chegar a um conhecimento definitivo e objetivo porque as pessoas são diferentes em sua maneira de pensar, aliás que venho novamente a frisar que visão de mundo não é realidade.
Comentários
Universo Malevolente.
"A premissa do "universo malevolente" é a crença, geralmente aceita apenas sob a forma de uma emoção ou sentimento generalizado, de que aquilo que é bom - ou seja, aquilo que a pessoa mais valoriza e deseja - não tem chances na Terra. De que não há forma de atingir os seus valores mais profundos dentre os homens. Essa premissa geralmente é sentida como um "senso de vida", e tem a sensação de uma convicção metafísica, de uma visão fundamental de sua relação com a existência. Normalmente esse conceito é formado por um processo de generalização emocional; partindo da observação de que muitos homens são irracionais, e chegando à noção desesperada de que, por alguma razão incompreensível, os homens serão inevitavelmente irracionais." - Nathaniel Branden
Antes de continuarem a ler-me, precisam entender, estou a expor uma visão e não aquilo que eu sou enquanto homem. Observo o mundo e vejo, relato então aquilo estoua ver.
Tive um vislumbre de subjectividade nos objectivistas.
O objectivismo de um ponto vista da psicologia, aproveitando que o senhor é psico-terapeuta restringe-se à intervenção no plano cognitivo do sujeito. É de certo modo eficaz, pois trata de levar o paciente a observar a realidade num espectro mais alargado. Dizem que será uma realidade mais objectiva. Não pretendo entrar no detalhe, mas é o que considero levar o sujeito a estar em fase com uma certa "normalidade". O não ver o mundo só de uma única perspectiva e sim ver num sentido mais rico da ideia.
Pelo menos é assim que eu o entendo.
O que pretendi expor num nível de civilização, não pode ser tratado do mesmo modo. Uma civilização não é limitada ao tempo de vida de um homem.
O sentido da vida aqui expresso ultrapassa o sujeito. Tem a ver com o fazer-se um elo entre ancestralidade e a descendência.
Constato que vivemos uma era de desprezo pela ancestralidade/tradição e sem preocupação com o futuro ( descendência).
A meu ver, esta união só pode ser feita através da transcendência. Há algo que é e tem que ser superior à própria vida do homem mortal. Este lugar está hoje vago devido a uma ideia limitada de imediatez...
lucro, produtivismo, eficiência, resultados, consumo...os termos são diversos.
Este modo de organização social é, a meu ver, pobre e está a gerar um mal estar crescente nas comunidades humanas.
O retorno à ideia de identidade é um sintoma disto. A constante alusão à decadência e que tudo está cada vez pior. Tudo são sintomas da desagregação social.
A título pessoal:
Acredito que o interesse está intervir nos individuos, dar-lhes instrumentos para o pensar mais rico e expansivo. Para que possam viver melhor. Para o efeito aproveito a filosofia que incide no indivíduo.
Não defendo soluções colectivistas mas aplicações da fiosofia num nível pessoal.
Crenças não são verdadeiras nem falsas: são Crenças.
E nada a ver: só notei que ele - Sr. Claudio - agiu como o Califa Omar NA LENDA.
A marca registrada dos fanáticos religosos...
Procurei deixar bem claro porque me jacto dos meus conhecimentos historicos e rigor com que procuro fazer as colocações desde que e quando não se trate de xistes intencionais.
O melhor dele é o afastar-se de Rand e abraçar ideias antigas da filosofia.
Quando me falaram nas técnicas de 3ªgeração na psicoterapia quis logo saber do que se tratava. Qual não foi a minha surpresa descobrir que é, entre outras coisas, utilizar o mindfulness. No geral foram buscar ideias sobre a compaixão e bondade para consigo mesmo e para com os outros.
Comecei a escrever numa direcção, mas adaptei-me ao meu interlocutor. Assim é a psicoterapia da 3ªgeração, não limitada e fechada sobre si mesma.
Quem sabe ele começará a entender o meu modo de estar na vida...
Universo Malevolente: a sociedade não tem jeito as pessoas são complicadas.
Colocando dificuldade sem ao menos tentar, os que conseguiram sobrepor tentaram.
Minha visão de mundo nem é malevolente nem benevolente, pessoas que o são e elas não definem a realidade.
Rand utiliza de Aristóteles como base para sua filosofia.
Ibn Rush faz isso muito melhor. Ou Aquino...
Aristóteles é tornado no derradeiro salvador da moça
Por que?
E como julga se nunca leu Ayn Rand?
Complicadas sim, mas o resto não concordo.
Não há é um Universo feito à imagem desejada
Por isso que o universo não é bom nem mau.
Nem espero que o universo atenda minhas expectativas, eu posso criar um cenário melhor com meu empenho.
TEM que consumir - se comemora quando há aumento na produção de automóveis e é dito que é um desastre se ela diminuir porque aparentemente a vida humana depende de produzir MAIS - SEMPRE MAIS. .
COMPRE! COMPRE! COMPRE! Berram os locutores nos falantes dos supermercados.
Antigamente não: era pregado um conformismo e a vida era o lixo que era como e.g. ai na Idade Média e já muito depois em plena pré-revolução industrial. Em Madrid os médicos achando que era bobagem coletar o lixo e em Versailles os nobres cagando e mijando naqueles maravlhosos corredores; e tudo o mais que sabemos...
Então... tem como sair disso criadas que foram expectativas?
Sua solução seria à la Numa Pompílio: tentar incutir crenças religiosas no populacho pra lhes dar um senso de identidade e mantê-los disciplinados?
Alerta vermelho:
É o alerta que dispara na minha cabeça quando o artista demonstra, de maneira consistente, antipatia ou ódio por alguns dos seguintes conceitos (que deveriam ser vistos como coisas boas e desejáveis por uma pessoa esclarecida):
- autoestima / orgulho / ambição / individualismo
- sucesso / habilidade / força
- fama / popularidade
- carisma / beleza física / sensualidade
- julgamentos morais / hierarquias / certo vs. errado / melhor vs. pior
- razão / objetividade / certeza
- cultura ocidental / EUA / capitalismo
- dinheiro / ricos / conforto material / heranças / propriedade privada
- civilização / progresso / tecnologia / indústria
- otimismo / felicidade
- prazer / diversão / entretenimento
É importante notar que muitas dessas coisas, quando utilizadas ou interpretadas de maneira errada, podem de fato ser ruins. Por exemplo: enquanto autoestima é um conceito positivo e saudável, o narcisismo ou a arrogância já não são desejáveis (e não são “excesso" de autoestima, mas talvez falta dela). Enquanto entretenimento é algo bom, produtos enlatados e estúpidos feitos só pra vender não são (e raramente divertem muito). Enquanto a razão é um valor positivo, uma pessoa robótica e insensível não é (e não está sendo muito racional).
Então se você quer criticar o narcisismo, por exemplo, é importante deixar claro que o que você está atacando não é o conceito de autoestima, e sim o “mau uso” dela (a melhor forma de fazer isso seria incluir na sua crítica um exemplo positivo de autoestima, contrastando com o exemplo ruim). Quando a pessoa não faz isso, quando ela não deixa claro o que ela está atacando e o que ela está defendendo, deixando a crítica vaga e sem definições, provavelmente é porque ela deseja atacar o valor positivo em si, e está motivada por ressentimento, inveja e outros sentimentos destrutivos.
As pessoas raramente fazem ataques a esses conceitos que eu listei de maneira direta, pois ficaria óbvio que elas estão mal intencionadas. O jeito então é esconder o ataque por trás de algo mais aceitável. Vamos supor que você tenha um ressentimento contra pessoas bem sucedidas. Se você disser por aí “eu odeio o sucesso”, provavelmente você não será muito respeitado. Mas se você disser “eu odeio a ganância” e caracterizar pessoas de sucesso como seres imorais, colocando 2 conceitos distintos num mesmo saco, você já parecerá moralmente correto, mesmo que no fundo o que você esteja sentindo seja “eu odeio o sucesso”.
Em termos de Senso de Vida, essa é uma das coisas mais negativas que eu posso perceber em uma obra, e está ligado ao que a Ayn Rand chamava de "ódio do bom por ser bom".
http://profissaocinefilo.blogspot.com.br/2015/08/alerta-vermelho.html
As pessoas definem o modo como lidam com o exterior. Há bem ou mal naquilo que é interno.
O encontro do interno com o externo é a realidade.
Não, não é. Sua visão subjetivista não mudara isso. Reações não definem a realidade.
Só que não vejo saída agora aliás como já debatíamos no .old c/Sr. Claudio, lembra?
E quanto à citação da América ali no meio: não! Definitivamente não é meu modelo de sociedade.
Incentivo às separações raciais, ainda que com igualdade de direitos claro.
Brutalidade policial que faria corar até alguns da GESTAPO.
O individualismo exacerbado que gera os bullyings e os ataques de loucura com as armas.
Meus paradigmas são França + UK.
Por isso que você tem que saber o que atacar, conforme eu deixei explícito nas partes sublinhadas. Muitas dessas coisas interpretadas ou utilizadas de maneira errada podem ser danosas.
Aliás o individualismo de Rand não é um egoísmo puro e simples e sim algo voltado mais para auto estima:
O único fato que realmente merece atenção é que não existe em lugar nenhum da natureza esse compromisso com os mais fracos, com os retardatários, com os acomodados como norma social.
E o tal senso de propósito e identidade que ele parece propor se alguma vez existiu era à la Numa Pompílio incutindo-se o conformismo via a invenção de divindades & "regras" religiosas.
Vá dizer isso às pessoas do estado do Espírito Santo.
Somos animais mecanizados, só prevalece a lei da força. Esta é a ideologia consequente de uma certa visão "naturalista". Para mais, é defendida e aplicada parcialmente na Europa e nos EUA ( mais neste último). Ainda mais grave, defendida que se espanda e o seu contrário é chamado de socialismo.
Este é um erro crasso de uma certa direita aberrante. A esquerda não tem nem deve ser permitido o monopólio da moralidade social...
É o que ela quer mais e aplicar o naturalismo Na vida das pessoas. A pior escola artística que existe.
Essa premissa é sua não minha. Vc só vê a preto e branco, por isto, não se dá conta da minha pouca simpatia pela ideologia de esquerda.
Vá ler melhor as coisas que tenho dito e verá que é factual.
Aliás, por aqui a reacção é automática. Se alguém não está a favor do que por aqui se defende então é de esquerda.
Leia os meus lábios: quero que a esquerda e direita se ph****.
O comportamento de "insentão" é pouco objetivo, aliás como todo "insentão" é. O que você acha não muda o que é a realidade, seu subjetivismo só faz seus argumentos serem ruins.
- Se é pouco, então ainda é.
- Não está em causa mudar a realidade - atenção - trata-se de mudar o modo como o mundo externo é interpretado.
Vc está tão rigidificado por essa sua doutrina que não consegue lidar com algo de tão simples.
Exemplo de factos objectivos a ser interpretados:
Um homem é despedido.
Vc dirá que a realidade é o homem foi despedido. Limita-se a isso e ficou quieto aí.
Eu estou adiante, noutro lugar do pensamento, o qual vc chama de subjectividade.
1 - o homem mete-se a deprimir e culpar a torto e a DIREITA a esquerda ( brincadeira) por todos os male do mundo.
ou
2 - o homem encara o facto como uma oportunidade de mudar de rumo.
ou
3 - (uma escolha qualquer).
Vc assumiu uma atitude defensiva, que nem sequer cogita a possibilidade de alargar a sua visão.
O que eu digo é complementar, uma mera constatação (objectiva) do modo de pensar de todos os homens, a subjectividade inerente a cada um de nós.
Vc não é nenhuma excepção.
Há um mundo exterior, que tentamos objectivar delimitando-o. Esta objectivicação torna possível a comunicação entre seres que são subjectivos.
A experiência (pessoal) do mundo é subjectiva e não pode ser de outro modo.
A partilha desta experiência é objectiva.
Não é o que eu acho que é: é o que a realidade me apresenta, está a parte do que eu penso.
Um monte de garbosidade pra tentar turvar o óbvio, subjetivismo besta. Quer criticar o pensamento alheio mas utiliza de concatenação duvidosa.
"O rumo que ele irá tomar depois disso é da decisão individual dele"
Precisamente!!!!!!!!!!!!!!!!
Esta decisão é a subjectividade de que eu falo. É uma decisão que depende do modo como ele vê o facto.
Vc quer acreditar, erradamente, que só há uma forma de ver o facto - isto é equivocado.
Já lhe dei exemplos. Se vc sair da sua SUBJECTIVIDADE veria que outras pessoas raciocinam os mesmos conteúdos de outro modo.
Mas para vc, talvez, devido à sua doutrina só existe um modo ( é o que me está a parecer).
No fundo, porque, rejeita uma parte importante da nossa humanidade. Quer situar-se num campo da pura abstracção, o que é completamente irreal excepto no campo mental.
O mundo é tão e mais complexo do que essa objectivação abstracta que vc faz.
Basta olhar em redor para ver a diversidade.
A razão é mero instrumento, sem conteúdos.
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Vc parece-me ( sou humilde) que entende a razão como capacidade de atingir determinada conclusão pretedeterminada. Isto é uma ingenuidade tremenda.
Perante as mesmas premissas, povos de civilizações diferentes não atingem, necessariamente, a mesma conclusão.
Razão é o mesmo que proporção, 1/2, por exemplo é uma razão, em qualquer lugar do mundo 1/2 representa a mesma coisa. Razão, em termos objetivos significa empiria.
Sim exatamente.
Ele usa de um discurso pluralista subjetivo para tentar turvar o conhecimento objetivo. Ele confunde tipos de pensamento com realidade que vai ser sempre igual para todos, e volto a repetir: não é achismo.
Ingenuidade é achar que não se pode chegar a um conhecimento definitivo e objetivo porque as pessoas são diferentes em sua maneira de pensar, aliás que venho novamente a frisar que visão de mundo não é realidade.