Paulo Roberto disse: Você deu uma sumida, tudo bem?
Estou bem, Paulo. Tenho vindo quando dá e leio rapidamente as postagens.
Minha aparente ausência... É porque estou com uns compromissos acadêmicos e ando assoberbada no momento...
O pessoal anda filosofando por aqui...
[fraternos]
Legal né? Eu estou adorando acompanhar esse tópico...Bons estudos Silvana!
Simples, prove que eu vivo na ilusão sem usar seu senso de vida. Você está com birra porque seu senso de vida não me convence.
Vc já afirmou que por vezes precisa adaptar-se, pois novos factos vieram colocar em causa suas crenças. Toda a vez que se vc se adapta deu-se o processo de des-ilusão.
Vc pensa que eu penso negar a possibilidade de conhecimento objectivo - é um equivoco seu.
Nós podemos construir conhecimento, aliás, necessitamos disso para viver enquanto humanos.
O que refiro e repetindo-me à exaustão, o modo de lidar com o mundo varia de pessoa para pessoa. O que em nada muda o que este é de um ponto de vista da objectividade.
A experimentação do mundo é subjectiva, sendo a comunicabilidade desta experiência um modo objectivo.
Não concebo a possibilidade de eu estar aqui a falar para vc sem a objectividade. Mas a prova de que a subjectividade é real está no seu não entendimento do modo como eu experimento o mundo.
Não obstante, haver tantas pontes de convergência vc prefere apelar a uma qualquer disfunção da minha parte. Ora, do meu lado fiz algo de semelhante embora noutro registro.
Todavia, experimentei a não necessidade de o convencer do quer que seja, reconhecendo-o na sua particularidade. I.e., não há, necessariamente, qualquer disfunção em vc.
Uma pessoa observa de um modo e exprime esta objectividade através da sua subjectividade e vice-versa.
Há uma diferença entre compreender o que o outro diz e o concordar com aquilo que este diz.
Eu especularei:
vc quer-me convencer do seu modo de ver, por isto passa a vida a projectar em mim esse seu desejo.
Eu repito e repito o que penso, pouco me importa se vc aceita ou não.
Vc faz juízos de valor, o que à partida dificulta a possibilidade de criticar algo.
Eu esforço-me por suspender o juízo de valor ( nem sempre bem sucedido), para tentar compreender e proceder à crítica. No fim se for caso disso fazer ajuízar.
Simples, prove que eu vivo na ilusão sem usar seu senso de vida. Você está com birra porque seu senso de vida não me convence.
Vc já afirmou que por vezes precisa adaptar-se, pois novos factos vieram colocar em causa suas crenças. Toda a vez que se vc se adapta deu-se o processo de des-ilusão.
Vc pensa que eu penso negar a possibilidade de conhecimento objectivo - é um equivoco seu.
Nós podemos construir conhecimento, aliás, necessitamos disso para viver enquanto humanos.
O que refiro e repetindo-me à exaustão, o modo de lidar com o mundo varia de pessoa para pessoa. O que em nada muda o que este é de um ponto de vista da objectividade.
A experimentação do mundo é subjectiva, sendo a comunicabilidade desta experiência um modo objectivo.
Não concebo a possibilidade de eu estar aqui a falar para vc sem a objectividade. Mas a prova de que a subjectividade é real está no seu não entendimento do modo como eu experimento o mundo.
Não obstante, haver tantas pontes de convergência vc prefere apelar a uma qualquer disfunção da minha parte. Ora, do meu lado fiz algo de semelhante embora noutro registro.
Todavia, experimentei a não necessidade de o convencer do quer que seja, reconhecendo-o na sua particularidade. I.e., não há, necessariamente, qualquer disfunção em vc.
Uma pessoa observa de um modo e exprime esta objectividade através da sua subjectividade e vice-versa.
Há uma diferença entre compreender o que o outro diz e o concordar com aquilo que este diz.
Sim construimos conhecimento. Mas esse tem que ter base, a base objetiva é a melhor porque é um espelho da realidade.
Como disse anteriormente temos contato com a realidade através dos sentidos.
A realidade existe independentemente da observação do ser humano, dos sentimentos, desejos, esperanças ou medos.
A existência existe e é primária.
A consciência humana é consciente da realidade.
A é A - o que é, é - identidade.
Toda entidade obedece a Lei da Causalidade: causa e efeito.
A razão é o único meio para perceber a realidade, a única fonte de conhecimento, o único guia de ação e o meio básico de sobrevivência.
Como todo conhecimento é baseado nos sentidos, eles são axiomáticos.
Conceitos são formados omitindo medidas.
Lógica: a arte de não-contradição.
Indução: o processo mental de partir de fatos particulares e generalizá-los para formar novas ideias.
Dedução: o processo mental de formar conclusões a partir de premissas; do abstrato ao concreto (particular).
Você se prende ao subjetivismo, ao duvidoso e nebuloso. Então a sua vida não é feita de certezas, o que não significa estar sempre certo e sim analisar e chegar a uma conclusão universal.
O Pug é um pastiche de coitadismo e elusivismo luso luscofusco acadêmico, adaptado ao islamiquismo. Ele é, ele tá, ele quer por que quer, alarru aquibá boneco doido. Maionese na batatinha frita.
Judas disse: Aí eu venho ver o que se passa no tópico e tem o Pug delirando de novo por causa do dano cerebral que esse diploma de humanas causou nele.
Um dia isso que essas faculdades fazem será visto como crime contra a humanidade.
Pug, perdoe-me a curiosidade...
Vc se formou em que área das humanas ?
Vc é muçulmano de herança ou de escolha (decisão) ?
Reforço as perguntas do Sr. Gorducho sobre sua fé.
Pug I I disse: Nós podemos construir conhecimento, aliás, necessitamos disso para viver enquanto humanos.
O que refiro e repetindo-me à exaustão, o modo de lidar com o mundo varia de pessoa para pessoa. O que em nada muda o que este é de um ponto de vista da objectividade.
A experimentação do mundo é subjectiva, sendo a comunicabilidade desta experiência um modo objectivo.
Não concebo a possibilidade de eu estar aqui a falar para vc sem a objectividade. Mas a prova de que a subjectividade é real está no seu não entendimento do modo como eu experimento o mundo.
Não obstante, haver tantas pontes de convergência vc prefere apelar a uma qualquer disfunção da minha parte.
Ele faz isso mesmo.... Essa é a estratégia dele.. rs
Observe a premissa...
Percival disse: Pior que adorava emular isso pra trollar: falar difícil colocar termos subjetivos.
Bons tempos em que semeava a discórdia gratuitamente.
Porém... Aqui ele até que nem trolou tanto vc...rs
hahahahahaha
Pug, sobre essa afirmativa...
Pug I I disse: Nós podemos construir conhecimento, aliás, necessitamos disso para viver enquanto humanos
Socialmente... Já falava Durkheim...
Cada pessoa apreende a realidade conforme vários fatores constitutivos... Vc sabe sobre o que estou falando..
Numa mesma classe de aula temos diferenças na compreensão dos conteúdos apresentados.
Então... Voltando ao mote do tópico... Pois é isso que alguns fazem... Tumultuam para confundir... E aí, vc desiste e passa aos exaustivos monólogos... rsrsrs
Copiei essa do site no link:
=1em "As sociedades=1em cristãs=1em da Idade=1em Média=1em, por exemplo=1em, não teriam=1em sobrevivido=1em se tivessem=1em dado ao pensamento=1em racional=1em o lugar=1em que lhe é dado atualmente=1em"
Assim aconteceu com o old (Têrmo utilizado pelo Gorducho) ReV, num visível desgaste objetivado pela militância imposta na subjetividade doutrinária da esquerda...
Agora sim... Vamos a minha real pergunta...
A sociedade moderna está infinitamente racional... Se comparada ao exemplo acima utilizado da cultura cristã...
Porém, a mesma sobrevive ainda... O RéV mudou de endereço...
O Islã necessita permanecer alimentando o radicalismo... Já que convenhamos, Pug..
Nenhuma religião precisa ser imposta a sociedade, pois a mesma sobrevive do alimento que ressoa na alma de cada um dos seus mais castos... Falei errado ?
Outra questão... Como um fiel pode ser casto diante de Alah, se o pressuposto do monopólio insufla o medo nos subjetivos infiéis...
Compreendes... Eu gostaria de compreender melhor sua percepção desses meus questionamentos...
Não compreenda como uma repetição, estive longe do fórum e gostaria de entender melhor sua posição.
Percival disse: @@Silvana não sou nem a metade do que eu era no passado. Porém fica a experiência.
Ok. Então não vais me levar a mal uma pergunta, tá bem ?!
Qual a diferença entre um homem selvagem e um civilizado ???
Mais antes... Releia a citação que vc fez da Rand ao Pug I I lá no outro tópico.
Esqueça o conceito de sociedade macro e micro, tá bem ?!
[fraternos]
Como vou discutir isso sem base? Através de osmose mental?
civilidade
substantivo feminino
1.
conjunto de formalidades, de palavras e atos que os cidadãos adotam entre si para demonstrar mútuo respeito e consideração; boas maneiras, cortesia, polidez.
Não sei não... Ele continua confundindo as coisas. Ou não...rs
[fraternos]
Tipo você com conceito de cultura e realidade que você misturou tópicos atrás? O lance de Emoto, Tesla e Leninguer (se é assim que se escreve) tópico atrás?
O que o orgulho ferido faz com as pessoas, passam a perseguir as outras.
Comentários
Saudações Pug I I
hahahahaha
Bom... Muito bom...
[fraternos]
Legal né? Eu estou adorando acompanhar esse tópico...Bons estudos Silvana!
Vc já afirmou que por vezes precisa adaptar-se, pois novos factos vieram colocar em causa suas crenças. Toda a vez que se vc se adapta deu-se o processo de des-ilusão.
Vc pensa que eu penso negar a possibilidade de conhecimento objectivo - é um equivoco seu.
Nós podemos construir conhecimento, aliás, necessitamos disso para viver enquanto humanos.
O que refiro e repetindo-me à exaustão, o modo de lidar com o mundo varia de pessoa para pessoa. O que em nada muda o que este é de um ponto de vista da objectividade.
A experimentação do mundo é subjectiva, sendo a comunicabilidade desta experiência um modo objectivo.
Não concebo a possibilidade de eu estar aqui a falar para vc sem a objectividade. Mas a prova de que a subjectividade é real está no seu não entendimento do modo como eu experimento o mundo.
Não obstante, haver tantas pontes de convergência vc prefere apelar a uma qualquer disfunção da minha parte. Ora, do meu lado fiz algo de semelhante embora noutro registro.
Todavia, experimentei a não necessidade de o convencer do quer que seja, reconhecendo-o na sua particularidade. I.e., não há, necessariamente, qualquer disfunção em vc.
Uma pessoa observa de um modo e exprime esta objectividade através da sua subjectividade e vice-versa.
Há uma diferença entre compreender o que o outro diz e o concordar com aquilo que este diz.
vc quer-me convencer do seu modo de ver, por isto passa a vida a projectar em mim esse seu desejo.
Eu repito e repito o que penso, pouco me importa se vc aceita ou não.
Vc faz juízos de valor, o que à partida dificulta a possibilidade de criticar algo.
Eu esforço-me por suspender o juízo de valor ( nem sempre bem sucedido), para tentar compreender e proceder à crítica. No fim se for caso disso fazer ajuízar.
Saudações Silvana
Sim construimos conhecimento. Mas esse tem que ter base, a base objetiva é a melhor porque é um espelho da realidade.
Como disse anteriormente temos contato com a realidade através dos sentidos.
A realidade existe independentemente da observação do ser humano, dos sentimentos, desejos, esperanças ou medos.
A existência existe e é primária.
A consciência humana é consciente da realidade.
A é A - o que é, é - identidade.
Toda entidade obedece a Lei da Causalidade: causa e efeito.
A razão é o único meio para perceber a realidade, a única fonte de conhecimento, o único guia de ação e o meio básico de sobrevivência.
Como todo conhecimento é baseado nos sentidos, eles são axiomáticos.
Conceitos são formados omitindo medidas.
Lógica: a arte de não-contradição.
Indução: o processo mental de partir de fatos particulares e generalizá-los para formar novas ideias.
Dedução: o processo mental de formar conclusões a partir de premissas; do abstrato ao concreto (particular).
Você se prende ao subjetivismo, ao duvidoso e nebuloso. Então a sua vida não é feita de certezas, o que não significa estar sempre certo e sim analisar e chegar a uma conclusão universal.
O Pug se prende ao duvidosismo, ao nebulismo, ao Puguismo Puguístico.
O Pug é um pastiche de coitadismo e elusivismo luso luscofusco acadêmico, adaptado ao islamiquismo. Ele é, ele tá, ele quer por que quer, alarru aquibá boneco doido. Maionese na batatinha frita.
Nunca debati com ele antes, mas ele sempre foi polêmico desde 2007 quando lia os debates.
Um dia isso que essas faculdades fazem será visto como crime contra a humanidade.
KKKKKKKKKKKK
Cara...isso aqui chega a ser engraçado de tão tosco.
O cara era bom.
Imagino ele a o Pug debatendo....KKKKKKKKKKKKKK
Pior que adorava emular isso pra trollar: falar difícil colocar termos subjetivos.
Bons tempos em que semeava a discórdia gratuitamente.
Sr. Pug II é Fiel muçulmano
Seus pais são descendentes dos árabes que ocuparam aí, Sr. Pug II
Foutez yourselves... ¿é assim que se fala?
Eu tbm achei interessante a subjetividade utlizada no contexto.
hahahahahaha
[fraternos]
Pug, perdoe-me a curiosidade...
Vc se formou em que área das humanas ?
Vc é muçulmano de herança ou de escolha (decisão) ?
Reforço as perguntas do Sr. Gorducho sobre sua fé.
Ele faz isso mesmo.... Essa é a estratégia dele.. rs
Observe a premissa...
Porém... Aqui ele até que nem trolou tanto vc...rs
hahahahahaha
Pug, sobre essa afirmativa...
Socialmente... Já falava Durkheim...
Cada pessoa apreende a realidade conforme vários fatores constitutivos... Vc sabe sobre o que estou falando..
Numa mesma classe de aula temos diferenças na compreensão dos conteúdos apresentados.
Então... Voltando ao mote do tópico... Pois é isso que alguns fazem... Tumultuam para confundir... E aí, vc desiste e passa aos exaustivos monólogos... rsrsrs
Copiei essa do site no link:
=1em "As sociedades=1em cristãs=1em da Idade=1em Média=1em, por exemplo=1em, não teriam=1em sobrevivido=1em se tivessem=1em dado ao pensamento=1em racional=1em o lugar=1em que lhe é dado atualmente=1em" [/quote]
" As sociedades cristãs da Idade Média, por exemplo, não teriam sobrevivido se tivessem dado ao pensamento racional o lugar que lhe é dado atualmente"
https://novaescola.org.br/conteudo/456/criador-sociologia-educacao
Ficou meio estranho na postagem acima, por isso repeti aqui.
Não sei não... Ele continua confundindo as coisas. Ou não...rs
[fraternos]
Ok. Então não vais me levar a mal uma pergunta, tá bem ?!
Qual a diferença entre um homem selvagem e um civilizado ???
Mais antes... Releia a citação que vc fez da Rand ao Pug I I lá no outro tópico.
Esqueça o conceito de sociedade macro e micro, tá bem ?!
[fraternos]
Como vou discutir isso sem base? Através de osmose mental?
civilidade
substantivo feminino
1.
conjunto de formalidades, de palavras e atos que os cidadãos adotam entre si para demonstrar mútuo respeito e consideração; boas maneiras, cortesia, polidez.
Pesquise selvagem, você encontrará resultado contrário.
Sem subjetivismo.
Tipo você com conceito de cultura e realidade que você misturou tópicos atrás? O lance de Emoto, Tesla e Leninguer (se é assim que se escreve) tópico atrás?
O que o orgulho ferido faz com as pessoas, passam a perseguir as outras.
Saudações Percival
Ué... Sua atual base conceitual não é a Ayn Rand, ou estou errada ?!
Vai lá no outro tópico e leia o que vc mesmo postou sobre o conceito dela..
Deixa de preguiça.. Ou seria mais uma tangencial sua... rs
hahahahaha
Nem desenhando vc compreendeu o que eu disse...rs
É Lehninger...
mimimi... hahahahah
Sabia que ias atrofiar tudo o que eu falei a seu favor... rs
Tangenciais... Vc é um mestre nisso...
[fraternos]