Você confere os outros comerciais aqui (Excel) e aqui (Word). A vantagem da suíte 365 sobre a tradicional é óbvia, a primeira é constantemente atualizada e conta com mais recursos.
Já com o Internet Explorer, a Microsoft pratica a tática do desapego: o navegador não é atualizado a anos, e é mantido no pacote do Windows 10 única e exclusivamente para fins de suporte legado; a empresa abomina a ideia dele ser utilizado como browser padrão, especialmente por clientes corporativos (que é onde está focada hoje), e recomenda de forma explícita aos consumidores que não façam isso.
Para todos os fins e feitos legais, o Microsoft Edge é o navegador recomendado e endossado pela Microsoft, e o Internet Explorer só não morreu ainda porque a companhia acredita que ele seja útil para desenvolvedores; enquanto isso, a Microsoft anunciou o Projeto Anaheim, um navegador que usará a base do Projeto Chromium, o mesmo código do Google Chrome, e ele poderá ou ser um produto novo, ou uma nova versão do Edge. Talvez a Microsoft até corrija os problemas do Chrome, quem sabe.
O grande problema com o Internet Explorer e o Edge, assim como entre o Office 365 e o Office 2019, é a falta de tenência de Redmond para fazer o óbvio, que é matar ambos produtos legados de uma vez por todas, seja porque um ainda vende, ou porque o outro ainda é usado por developers developers developers.
Enquanto isso não acontecer (se é que vai acontecer um dia), continuaremos a ver a Microsoft sendo obrigada a atacar a si mesma, para forçar os consumidores a utilizarem versões melhores e mais modernas de seus produtos.
Não queria comprar um computador novo para jogar poker. Gostaria de entender pq ele tranca.
Testa a saúde do HD com um programa chamado CrystalDisKInfo e se estiver tudo ok rode um teste de memória do próprio Windows, se não apresentar nenhum problema pode ser temperatura, nesse caso é hora de abrir o notebook e fazer uma limpeza geral.
Se nada resolver infelizmente é seu notebook pedindo aposentadoria depois de quase 10 anos, o que é um tempo de vida útil acima da média para aparelhos desse tipo.
A próxima versão do Windows 10 se chama May 2019 Update, e a Microsoft está fazendo de tudo para evitar outro fiasco: a atualização permanecerá em testes por mais tempo no canal Release Preview; ela não será instalada automaticamente em diversos PCs; e até mesmo correções de segurança poderão ser adiadas por até 35 dias no Windows Update.
04/04/2019 às 17h35
News
A próxima versão do Windows 10 se chama May 2019 Update, e a Microsoft está fazendo de tudo para evitar outro fiasco: a atualização permanecerá em testes por mais tempo no canal Release Preview; ela não será instalada automaticamente em diversos PCs; e até mesmo correções de segurança poderão ser adiadas por até 35 dias no Windows Update.
Windows 7 é atualizado para avisar que suporte acaba em janeiro de 2020
Como atualizar drivers no Windows 10
Foto por comedynose/Flickr
A Microsoft anunciou nesta quinta-feira (4) uma série de mudanças no processo de atualização do Windows 10. Estes são os principais pontos:
os usuários poderão ativar manualmente a instalação do May 2019 Update, que não será mais automática (exceto se o PC estiver próximo de perder suporte);
haverá opções separadas no Windows Update para instalar correções de segurança e para o May 2019 Update;
será possível pausar atualizações em todas as variantes do Windows 10, incluindo a Home, por até 35 dias (cinco períodos de 7 dias);
o May 2019 Update permanecerá em testes por mais tempo no canal Release Preview do programa Windows Insider;
a Microsoft vai usar técnicas para detectar problemas de baixo volume e alta gravidade, especialmente na área de perda de dados.
Windows 10 May 2019 Update terá instalação manual
O Windows 10 vai notificar os usuários quando o May 2019 Update estiver disponível e quando o PC não tiver problemas conhecidos de compatibilidade (com programas instalados ou hardware, por exemplo). Cabe ao usuário decidir instalar a atualização, porque ela não será mais baixada automaticamente.
A Microsoft abre uma exceção para PCs que estiverem próximos a perder suporte: neste caso, a atualização continuará a ser instalada automaticamente, porque “é fundamental para a segurança do dispositivo e para a saúde do ecossistema”.
Além disso, o Windows Update ganhará uma opção separada “Baixar e instalar agora” para o May 2019 Update. Dessa forma, se você clicar em “Verificar se há atualizações”, o sistema receberá apenas correções de segurança e novos drivers.
Atualizações podem ser adiadas por até 35 dias
Todas as versões do Windows 10, incluindo a Home, poderão pausar atualizações por até 35 dias — na verdade, 7 dias por vez com um máximo de cinco vezes. Quando esse limite for atingido, o usuário terá que atualizar o dispositivo antes de pausar novamente.
Além disso, os usuários poderão deixar o Windows Update ajustar inteligentemente as horas ativas, com base nos padrões de uso do PC. Ou seja, se você usa muito o computador à noite, não será interrompido para instalar atualizações de sistema. Atualmente, esse horário é fixo, definido por padrão como 8h às 17h.
Windows 10 May 2019 Update será testado por mais tempo
Tem mais: a Microsoft está aumentando o tempo em que o May 2019 Update fica em testes no canal Release Preview, para obter mais feedback dos usuários. Ela também vai trabalhar “em estreita colaboração com os parceiros do ecossistema”.
O feedback não adianta muita coisa se for ignorado. Por isso, a Microsoft está usando técnicas de NLP (processamento de linguagem natural) e aprendizado de máquina para detectar problemas de baixo volume e alta gravidade, em especial no que tange a perda de dados.
Não é à toa: a atualização de outubro de 2018 apagou arquivos pessoais de alguns usuários. O problema foi relatado na ferramenta de feedback da Microsoft, porém foi ignorado porque afetava poucas pessoas.
O May 2019 Update entrará em testes no canal Release Preview a partir da semana que vem, disponível para participantes do programa Windows Insider. Ele será lançado aos usuários em geral no fim de maio.
“Ouvimos um feedback claro de que o processo de atualização do Windows pode ser disruptivo, e ouvimos particularmente que os usuários gostariam de ter mais controle sobre quando as atualizações acontecem”, escreve Mike Fortin, vice-presidente corporativo do Windows.
O Galaxy Fold é um dos primeiros smartphones com tela dobrável e que vira um tablet quando desdobrado. Ele ainda será lançado no dia 26 deste mês, mas nesta semana o embargo pra publicação de conteúdo sobre ele caiu e aparentemente deu ruim na parte principal do gadget: a tela.
Os produtos que apresentaram defeito são aqueles que precisam de atenção redobrada justamente por estarem nas mãos de jornalistas. Atenção extra por um simples motivo: são estes jornalistas que vão auxiliar ou dificultar as vendas de um smartphone que custa a partir de quase US$ 2 mil - ou uns R$ 8 mil e sem considerar impostos, taxas ou qualquer outra coisa que o governo quiser de você.
A lista de veículos de imprensa com aparelhos defeituosos inclui nomes de peso como The Verge, Bloomberg, o canal de TV americano CNBC e até youtubers como Marques Brownlee. Em todos os casos o Galaxy Fold apresentou problemas na tela em poucos dias de uso.
No caso do modelo que está nas mãos do Verge, uma “bolinha” apareceu na parte onde a tela é dobrada. Parece até uma sujeira que fica logo abaixo da película de proteção de tela de um smartphone qualquer. É pequena, mas visível pra fazer a imagem da Terra Plana ficar verdadeira de verdade: redonda.
Plásticos colados e com perebas pra fora só servem para sumir do lugar e nos dois casos a instrução para não remover não estava no manual.
O caso menos problemático (cara, foram 2 mil trumpetas em um celular...um peido fora do lugar é gravíssimo!) foi o do modelo que está com a CNBC, que simplesmente fica piscando um dos lados da tela. Depois disso ele parou de exibir o que deveria no display e virou um peso de papel bem caro.
O Brasil pode estar a salvo! Ufa!
A Samsung marcou um evento para imprensa aqui no Brasil no dia 24, mesmo dia de anúncio do Galaxy Fold no México. No nosso caso serão os Galaxy M que chegarão, o que dá tempo de sobra pra empresa parar a pré-venda, analisar o que está acontecendo e retomar a comercialização com a solução deste problema.
Se eu fosse você, que pensa em comprar um aparelho que dobra e vai pro bolso, eu não compraria o Galaxy Fold agora. Espera um pouco que pode ser uma decisão saudável. O problema de hoje está muito distante do caos provocado pelo Galaxy Note 7, mas não deixa de ser um problema.
Usei vários AMD no passado, mas atualmente fico na dúvida se vou encontrar os drivers para Linux, por exemplo.
O preço parece bom para as especificações.
SSD's sem dram são baratos e perfeitamente funcionais para uso simples como navegação e jogos, 480GB por esse preço é imbatível, melhor alternativa para 90% das pessoas mas para quem for usar máquinas virtuais, Photoshop ou edição de vídeo esse NVMe é uma opção, quase metade do preço mas o mesmo desempenho do 960 EVO, estou usando ele e para mim Sata 3 é página virada.
SSD's sem dram são baratos e perfeitamente funcionais para uso simples como navegação e jogos, 480GB por esse preço é imbatível, melhor alternativa para 90% das pessoas mas para quem for usar máquinas virtuais, Photoshop ou edição de vídeo esse NVMe é uma opção, quase metade do preço mas o mesmo desempenho do 960 EVO, estou usando ele e para mim Sata 3 é página virada.
Desse jeito quem comprar i5 vai acabar com um Pentium de tanto que terão que nerfar o coitado por causa das brechas.
A AMD diz que não foi afetada, mas acho que é uma questão de tempo até encontrarem algo equivalente.
Eu demorava para debugar programinhas de 30 linhas em Fortran, então imagino que seja impossível que sistemas operacionais de bilhões de linhas e chips de bilhões de transistores não tenham falhas.
Aleluia! Microsoft deixa de recomendar mudança periódica de senhas!
Há uma tendência entre as pessoas onde a gente tende a achar que se algo é bom, mais daquele algo é melhor ainda, mas da mesma forma que sorvete demais enjoa e Snu-Snu mata, até mesmo segurança demais se torna um incômodo que tende a ser contornado, como já vi inúmeras vezes.
Muito tempo atrás comecei a trabalhar em um lugar com altas seguranças, no primeiro mês eu tinha que chamar no interfone para abrirem a porta, pois eu não tinha direito à senha. Um belo dia estava esperando alguém vir abrir a maldita porta, quando sai do elevador o entregador da padaria que ficava no térreo. Ele foi até o tecladinho, digitou a senha 1212 e bingo, a porta abriu.
Eu, contratador, Analista Sênior, CLT e o escambau não tinha acesso, o sujeito que entregava suco e coxinha, tinha. As secretárias tinham dado a senha pra ele, a justificativa era que toda hora ele estava entregando alguma coisa e era "mais fácil assim".
Políticas de segurança restritas demais sempre acabam em casos assim, mas vá explicar pros administradores.
Claro, nada de errado definir regras mínimas, pra ninguém usar "12345" como senha, e todo bom sistema deve proibir senhas óbvias e curtas, mas o sistema mais simples e eficiente é simplesmente definir um comprimento razoável de caracteres e deixar o usuário escolher a senha mais confortável para ele se lembrar.
Uma sequência simples como "00000000000000000" levaria 10 meses para ser descoberta por força bruta. Adicionando um caractere temos 19 zeros e o tempo passa para sete anos. E isso só com números. Uma senha como "000000000000000000A" levaria 294 bilhões de anos para ser encontrada.
O motivo é bem simples: o invasor não sabe quantos caracteres tem a senha, ou se ela é numérica, alfanumérica ou ainda com símbolos. "00000000000000000/A" levaria 924 trilhões de anos para ser encontrada. Minha senha principal? 465 decilhões de anos.
Então como tanta gente é hackeada?
Simples, pequeno gafanhoto: as pessoas escolhem senhas simples ou óbvias, nomes de filhos, animais de estimação, "vendramini", coisas assim. Esses hábitos ruins são exacerbados pelas políticas de segurança igualmente ruins, que forçam mudanças de senha e limitam seu escopo, o que é MUITO ruim.
Vários sistemas colocam um monte de restrições, tipo:
A senha precisa ter entre 6 e 12 caracteres;
A senha precisa ter um caractere em maiúsculo;
A senha precisa ter pelo menos um numeral;
A senha não pode ser nenhuma usada antes;
A senha não pode ser uma palavra válida.
Na cabeça dos administradores eles estão reforçando a senha, mas para quem vai tentar uma invasão por força bruta, estão é dando uma receita de bolo, restringindo os parâmetros e facilitando enormemente a vida do cracker.
De todas as ameaças à segurança, a maior talvez seja... o Post-It
Sim, durante uma entrevista no Centro de Emergências no Hawaii, um computador ao fundo tinha um Post-It com uma senha anotada. A culpa disso não é dos usuários, mas de quem exige senhas obscuras ou novas toda hora.
Agora, FINALMENTE estão começando a mudar essas políticas. Depois de décadas a Microsoft parou de recomendar a mudança periódica de senhas. Eles perceberam que não faz sentido. Se a senha atende aos requisitos mínimos de comprimento e complexidade, se "klaatubaradanikto123" levaria 11 trilhões de anos pra ser fatorada, não faz a MENOR diferença se a senha está ativa por mais de 3 meses.
CASO a senha seja roubada, faz diferença se o invasor tem acesso por 3 meses ou 15 dias? Um dia basta para causar todo dano possível.
A decisão da Microsoft agora tem que ser assimilada pelos administradores de sistemas, que com sorte entenderão que nesse caso menos política de segurança significa melhor segurança.
SanDisk lança dois SSDs portáteis com certificação IP55 no Brasil
Ele pode cair de até dois metros de altura, entrar no chuveiro e ainda assim vai funcionar
A SanDisk anunciou na noite de ontem (13) que lançou dois SSDs portáteis da linha Extreme, que utilizam um visual emborrachado que lembra um chaveiro um pouco maior do que o que você tem agora na sua mão, que podem armazenar 250 GB ou 500 GB, com velocidade de 550 MB/s e que custam a partir de R$ 799.
OS SSDs são resistentes como qualquer SSD, mas nos modelos lançados pela SanDisk ainda há proteção pelo corpo emborrachado e que pode sobreviver depois de uma queda de até dois metros de altura. Eles também são resistentes ao encontro com água e poeira.
A certificação que garante isso é a IP55 e ela significa que o produto pode suportar poeira de qualquer tamanho que tentar entrar na maior parte do SSD, além de corpo que resiste aos jatos de água.
O segundo número, que é o que diz sobre líquidos (água), garante que existe proteção contra água projetada por um bocal de 6,3 milímetros e que pode vir de qualquer direção. Ele ainda não protege contra imersão, que começa a existir em qualquer produto que utilize a certificação acima de 7 neste dígito. A SanDisk diz que, com a proteção, os dois sobrevivem em uma chuva ou respingos - tá liberado tomar banho com um SSD na mão, algo que você faria por algum motivo X.
Ok, e a parte de armazenamento destes SSDs?
A linha Extreme da SanDisk utiliza conector USB-C com a velocidade de USB 3.1 e isso significa até 550 MB/s - a velocidade vai depender do computador, que pode ser qualquer PC ou Mac. Há opções de 250 GB e 500 GB, além de alerta pra modelos ainda maiores com 1 TB e 2 TB, mas que ainda não foram lançados no Brasil.
O Meio Bit entrou em contato com a SanDisk pra ver exatamente isso, sobre ter 2 TB em um SSD externo e que deve ser bem caro. Assim que a resposta chegar, atualizaremos este artigo.
Os SSDs SanDisk Extreme já está disponível no Brasil por R$ 799 para a versão de 250 GB e R$ 999 para 500 GB, com garantia de três anos. Os modelos disponíveis estão todos aqui.
Percival disse:Agora, FINALMENTE estão começando a mudar essas políticas. Depois de décadas a Microsoft parou de recomendar a mudança periódica de senhas. Eles perceberam que não faz sentido. Se a senha atende aos requisitos mínimos de comprimento e complexidade, se "klaatubaradanikto123" levaria 11 trilhões de anos pra ser fatorada, não faz a MENOR diferença se a senha está ativa por mais de 3 meses.
Algumas coisas faziam sentido no passado porque os hackers tentavam todas as possibilidades manualmente, mas agora há programas que varrem toda a faixa de 4 ou 5 caracteres em meia hora ou menos.
Alguém comentou que usar uma série de palavras aparentemente aleatórias, mas que façam sentido para o usuário, pode ser melhor. Tipo: "Elefante banheira rocambole"
Microsoft Store vai apagar neste mês todos os e-books que você comprou
Microsoft Store deixou de vender e-books em abril; a partir deste mês todos os livros vendidos serão apagados e os clientes, reembolsados
A experiência da Microsoft Store com e-books não durou apenas 23 meses: em abril, a Microsoft informou a seus usuários que estava fechando a lojinha de livros e que cancelaria todas as pré-vendas, mas não era o pior. A partir deste mês, a companhia vai apagar todas as publicações compradas por seus usuários, que perderão o acesso a seus livros de modo irreversível.
Sim, a Microsoft entrou em modo Full Fahrenheit 451.
A Microsoft Store começou a oferecer livros ao público em maio de 2017, mas ela nunca conseguiu fazer nem cócegas em concorrentes como Amazon, Apple e Google. Os motivos são vários, indo desde diversos problemas técnicos à boa e velha mania de Redmond de chegar atrasada à festa, e tentar entrar em mercados já estabelecidos e com players muito bem definidos, o que inibe a expansão de um novo concorrente. Foi o aconteceu com o Windows Phone.
No caso dos livros vendidos pela Microsoft Store, eles nunca tiveram acesso a um leitor de e-books dedicado e não eram compatíveis com aplicativos de terceiros, o que obrigava o usuário a depender do Microsoft Edge para lê-los, o que limitava as plataformas de uso ao Windows 10 e Windows 10 Mobile. E obviamente, os DRMs inclusos permitem a deleção remota das publicações das contas e aparelhos dos usuários.
Tal prática não é uma novidade, entretanto. O Google Play Livros já foi pego deletando livros de contas de usuários que viajam para outro país, e o iTunes também já andou removendo filmes comprados por usuários que mudaram de região. A diferença é que em ambos os casos as compras não foram canceladas, e o usuário só precisava reverter as alterações (ou no caso do Google, voltar para casa) que ele recuperaria tudo.
Só que a Microsoft decidiu que não seria tão boazinha assim. A partir de julho, todos os livros adquiridos pelos usuários serão apagados e o acesso a eles revogado. A Microsoft informa que irá reembolsar todas as compras de livros tão logo o processo de deleção seja encerrado, e aqueles que fizeram anotações em livros até o dia 02/04/2019 receberão um crédito extra de US$ 25.
Livros gratuitos distribuídos pela Microsoft Store em promoções, ou de domínio público também serão deletados. Enfim, horas de histórias, registros, aventuras, discursos e etc., todos esses momentos serão perdidos no tempo, como lágrimas na chuva.
Microsoft Store / e-books
O fim da oferta de livros da Microsoft Store e a total remoção dos exemplares vendidos das contas de seus usuários lembra mais uma vez do lado feio da distribuição digital, onde você compra o direito de usar uma mídia mas não a mídia em si. Preocupações semelhantes estão sendo levantadas em torno do Google Stadia, o serviço de streaming de jogos do Google que não vai praticar preços menores que os a concorrência.
De qualquer forma, os boatos sobre a morte dos livros físicos em detrimento dos digitais foram um tanto quanto exagerados, tanto pela nossa ligação emocional com os mesmos, quanto por presepadas como a da Microsoft que mina cada vez mais a confiança em plataformas que podem estar muito bem hoje, mas amanhã decidem que você não tem mais direito às mídias que adquiriu, independente de ser reembolsado ou não.
A Microsoft não divulgou uma projeção de qual será o impacto financeiro na empresa ao devolver toda a grana que os usuários gastaram com livros na sua loja digital, mas convenhamos, não deve ser um valor tão alto considerando tal decisão para lá de antipática.
Toshiba Memory America, to be rebranded as Kioxia America starting October, has introduced the new XFMEXPRESS form factor for NVMe SSDs at the Flash Memory Summit event.
Credit: Toshiba Memory America
XFMEXPRESS is Toshiba's latest bet on bringing high-performance storage to ultra-mobile, IoT (Internet of things) and embedded devices. A XFMEXPRESS card will measure 14 x 18 x 1.4mm, which makes it a bit larger and thicker than your typical microSD card. Although we use microSD as a comparison, you won't be able to use XFMEXPRESS that way. You would still need to open up the device to replace or upgrade a XFMEXPRESS drive.
Toshiba hooked up with Japan Aviation Electronics Industry Ltd. (JAE) to develop the new XFMEXPRESS connector, which boasts a tool-free installation design. Unlike M.2 SSDs that rely on a screw to hold the device in place, the XFMEXPRESS connector employs a hinge-type mechanism. You basically slide the metal cover, insert the XFMEXPRESS SSD and slide the metal cover back into place. Toshiba notes that the metal cover also serves as a heatsink to passively cool the drive.
Credit: Toshiba Memory America
XFMEXPRESS might only have a tiny 252mm2 footprint, but the itty-bitty form factor unquestionably holds a lot of potential. The XFMEXPRESS technology supports both the PCIe 3.0 standard with the NVMe 1.3 protocol and the latest PCIe 4.0 standard. XFMEXPRESS drives can be deployed with two or four PCIe lanes. According to Toshiba, first-generation XFMEXPRESS devices will deliver a theoretical bandwidth up to 4 GBps while the next-generation of XFMEXPRESS drives will offer speeds up to 8 GBps.
Toshiba didn't specify when we'll start seeing XFMEXPRESS products or which brands have jumped onboard. As with any new technology, there is never a 100% guarantee that it'll be widely adopted. If you don't believe us, go and ask the guys who developed the SATA Express interface, which was supposed to revolutionize storage performance. Although we saw the SATA Express connectors on a few generations of motherboards, the interace never took off as SSD vendors weren't convinced enough to invest resources to cook up SATA Express SSDs. Let's hope that Toshiba has better luck.
Uso dois computadores um i5 e outro mais antigo os dois com W7 prof, ambos demoram muito para inicializar bloqueando todos aplicativos inclusive para carregar paginas do crome, omais antigo nem sequer esta sendo feita atualizações para pra evitar de ficar ainda mais lenta a sua inicialização.
Suspeito que ha no W7 alguma lógica que o torna lento com o passar do tempo propositalmente, com intenção de obrigar a compra de novos equipamentos e de programas, o que acham?
CRIATURO disse:
Suspeito que ha no W7 alguma lógica que o torna lento com o passar do tempo...
Tem, vários fatores podem levar a isso mas o mais comum são programas que ao serem instalados criam serviços que iniciam junto com o sistema operacional, conforme vão se acumulando a lentidão só aumenta com o passar do tempo.
propositalmente, com intenção de obrigar a compra de novos equipamentos e de programas, o que acham?
Aí já é bobagem, acuse a Microsoft de várias coisas mas não de não dar o devido suporte por um tempo razoável aos seus produtos, o Windows 7 terá suporte até 2020 depois de longos 10 anos e isso em informática equivale a uma era geológica.
Sim,mas a do trabalho i5 pertence a uma rede corporativa onde não foram acrescentados novos programas apenas as devidas atualizações no entanto é visível o aumento de lentidão na inicialização em relação a quando a maquina era nova, pode ser falta de desfragmentação do hd?
no caso como posso inibir a inicialização automática de aplicativos junto com o W7?
HD fragmentado com certeza é um motivo para lentidão mas em geral o sistema operacional faz isso automaticamente, se for o caso de estar configurado em um horário que o computador está sempre desligado é só escolher outro agendamento para a ferramenta nativa de desfragmentação no painel de controle.
Outro item muito comum é falta de espaço, se o armazenamento estiver com 80% ou mais ocupado o sistema sofrerá lentidão, a dica mais simples e óbvia é comprar um SSD como disco de boot (os preços caíram bastante) e deixar o restante no HD.
i5 qual? Estamos na 10° geração dos core i, se for o i5 de primeira ou segunda geração isso significa que a lentidão é o hardware mostrando os sinais da idade.
Em alguns casos extremos, o problema é resolvido ou atenuado limpando-se o registro com o Regclean e o CCleaner.
De modo geral, entretanto, limpar o registro faz pouca diferença.
Nota: o CCleaner foi contaminado por hackers tempos atrás (eles invadiram o site e modificaram as versões oficiais), mas creio que o problema já foi eliminado.
Comentários
Já com o Internet Explorer, a Microsoft pratica a tática do desapego: o navegador não é atualizado a anos, e é mantido no pacote do Windows 10 única e exclusivamente para fins de suporte legado; a empresa abomina a ideia dele ser utilizado como browser padrão, especialmente por clientes corporativos (que é onde está focada hoje), e recomenda de forma explícita aos consumidores que não façam isso.
Para todos os fins e feitos legais, o Microsoft Edge é o navegador recomendado e endossado pela Microsoft, e o Internet Explorer só não morreu ainda porque a companhia acredita que ele seja útil para desenvolvedores; enquanto isso, a Microsoft anunciou o Projeto Anaheim, um navegador que usará a base do Projeto Chromium, o mesmo código do Google Chrome, e ele poderá ou ser um produto novo, ou uma nova versão do Edge. Talvez a Microsoft até corrija os problemas do Chrome, quem sabe.
O grande problema com o Internet Explorer e o Edge, assim como entre o Office 365 e o Office 2019, é a falta de tenência de Redmond para fazer o óbvio, que é matar ambos produtos legados de uma vez por todas, seja porque um ainda vende, ou porque o outro ainda é usado por developers developers developers.
Enquanto isso não acontecer (se é que vai acontecer um dia), continuaremos a ver a Microsoft sendo obrigada a atacar a si mesma, para forçar os consumidores a utilizarem versões melhores e mais modernas de seus produtos.
https://meiobit.com/397718/microsoft-use-office-365-edge-nao-office-2019-internet-explorer/
Quando eu volto, minhas fichas já eram.
Não queria comprar um computador novo para jogar poker. Gostaria de entender pq ele tranca.
Se nada resolver infelizmente é seu notebook pedindo aposentadoria depois de quase 10 anos, o que é um tempo de vida útil acima da média para aparelhos desse tipo.
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A próxima versão do Windows 10 se chama May 2019 Update, e a Microsoft está fazendo de tudo para evitar outro fiasco: a atualização permanecerá em testes por mais tempo no canal Release Preview; ela não será instalada automaticamente em diversos PCs; e até mesmo correções de segurança poderão ser adiadas por até 35 dias no Windows Update.
04/04/2019 às 17h35
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A próxima versão do Windows 10 se chama May 2019 Update, e a Microsoft está fazendo de tudo para evitar outro fiasco: a atualização permanecerá em testes por mais tempo no canal Release Preview; ela não será instalada automaticamente em diversos PCs; e até mesmo correções de segurança poderão ser adiadas por até 35 dias no Windows Update.
Windows 7 é atualizado para avisar que suporte acaba em janeiro de 2020
Como atualizar drivers no Windows 10
Foto por comedynose/Flickr
A Microsoft anunciou nesta quinta-feira (4) uma série de mudanças no processo de atualização do Windows 10. Estes são os principais pontos:
os usuários poderão ativar manualmente a instalação do May 2019 Update, que não será mais automática (exceto se o PC estiver próximo de perder suporte);
haverá opções separadas no Windows Update para instalar correções de segurança e para o May 2019 Update;
será possível pausar atualizações em todas as variantes do Windows 10, incluindo a Home, por até 35 dias (cinco períodos de 7 dias);
o May 2019 Update permanecerá em testes por mais tempo no canal Release Preview do programa Windows Insider;
a Microsoft vai usar técnicas para detectar problemas de baixo volume e alta gravidade, especialmente na área de perda de dados.
Windows 10 May 2019 Update terá instalação manual
O Windows 10 vai notificar os usuários quando o May 2019 Update estiver disponível e quando o PC não tiver problemas conhecidos de compatibilidade (com programas instalados ou hardware, por exemplo). Cabe ao usuário decidir instalar a atualização, porque ela não será mais baixada automaticamente.
A Microsoft abre uma exceção para PCs que estiverem próximos a perder suporte: neste caso, a atualização continuará a ser instalada automaticamente, porque “é fundamental para a segurança do dispositivo e para a saúde do ecossistema”.
Além disso, o Windows Update ganhará uma opção separada “Baixar e instalar agora” para o May 2019 Update. Dessa forma, se você clicar em “Verificar se há atualizações”, o sistema receberá apenas correções de segurança e novos drivers.
Atualizações podem ser adiadas por até 35 dias
Todas as versões do Windows 10, incluindo a Home, poderão pausar atualizações por até 35 dias — na verdade, 7 dias por vez com um máximo de cinco vezes. Quando esse limite for atingido, o usuário terá que atualizar o dispositivo antes de pausar novamente.
Além disso, os usuários poderão deixar o Windows Update ajustar inteligentemente as horas ativas, com base nos padrões de uso do PC. Ou seja, se você usa muito o computador à noite, não será interrompido para instalar atualizações de sistema. Atualmente, esse horário é fixo, definido por padrão como 8h às 17h.
Windows 10 May 2019 Update será testado por mais tempo
Tem mais: a Microsoft está aumentando o tempo em que o May 2019 Update fica em testes no canal Release Preview, para obter mais feedback dos usuários. Ela também vai trabalhar “em estreita colaboração com os parceiros do ecossistema”.
O feedback não adianta muita coisa se for ignorado. Por isso, a Microsoft está usando técnicas de NLP (processamento de linguagem natural) e aprendizado de máquina para detectar problemas de baixo volume e alta gravidade, em especial no que tange a perda de dados.
Não é à toa: a atualização de outubro de 2018 apagou arquivos pessoais de alguns usuários. O problema foi relatado na ferramenta de feedback da Microsoft, porém foi ignorado porque afetava poucas pessoas.
O May 2019 Update entrará em testes no canal Release Preview a partir da semana que vem, disponível para participantes do programa Windows Insider. Ele será lançado aos usuários em geral no fim de maio.
“Ouvimos um feedback claro de que o processo de atualização do Windows pode ser disruptivo, e ouvimos particularmente que os usuários gostariam de ter mais controle sobre quando as atualizações acontecem”, escreve Mike Fortin, vice-presidente corporativo do Windows.
Com informações: Microsoft.
O Galaxy Fold é um dos primeiros smartphones com tela dobrável e que vira um tablet quando desdobrado. Ele ainda será lançado no dia 26 deste mês, mas nesta semana o embargo pra publicação de conteúdo sobre ele caiu e aparentemente deu ruim na parte principal do gadget: a tela.
Os produtos que apresentaram defeito são aqueles que precisam de atenção redobrada justamente por estarem nas mãos de jornalistas. Atenção extra por um simples motivo: são estes jornalistas que vão auxiliar ou dificultar as vendas de um smartphone que custa a partir de quase US$ 2 mil - ou uns R$ 8 mil e sem considerar impostos, taxas ou qualquer outra coisa que o governo quiser de você.
A lista de veículos de imprensa com aparelhos defeituosos inclui nomes de peso como The Verge, Bloomberg, o canal de TV americano CNBC e até youtubers como Marques Brownlee. Em todos os casos o Galaxy Fold apresentou problemas na tela em poucos dias de uso.
No caso do modelo que está nas mãos do Verge, uma “bolinha” apareceu na parte onde a tela é dobrada. Parece até uma sujeira que fica logo abaixo da película de proteção de tela de um smartphone qualquer. É pequena, mas visível pra fazer a imagem da Terra Plana ficar verdadeira de verdade: redonda.
Plásticos colados e com perebas pra fora só servem para sumir do lugar e nos dois casos a instrução para não remover não estava no manual.
O caso menos problemático (cara, foram 2 mil trumpetas em um celular...um peido fora do lugar é gravíssimo!) foi o do modelo que está com a CNBC, que simplesmente fica piscando um dos lados da tela. Depois disso ele parou de exibir o que deveria no display e virou um peso de papel bem caro.
O Brasil pode estar a salvo! Ufa!
A Samsung marcou um evento para imprensa aqui no Brasil no dia 24, mesmo dia de anúncio do Galaxy Fold no México. No nosso caso serão os Galaxy M que chegarão, o que dá tempo de sobra pra empresa parar a pré-venda, analisar o que está acontecendo e retomar a comercialização com a solução deste problema.
Se eu fosse você, que pensa em comprar um aparelho que dobra e vai pro bolso, eu não compraria o Galaxy Fold agora. Espera um pouco que pode ser uma decisão saudável. O problema de hoje está muito distante do caos provocado pelo Galaxy Note 7, mas não deixa de ser um problema.
https://meiobit.com/400616/samsung-galaxy-fold-problema-tela/
https://www.pichau.com.br/processador-amd-ryzen-7-2700-octa-core-3-2ghz-4-1ghz-turbo-20mb-cache-am4-yd2700bbafbox
O preço parece bom para as especificações.
Talvez com este SSD, por R$280,00.
SSD's sem dram são baratos e perfeitamente funcionais para uso simples como navegação e jogos, 480GB por esse preço é imbatível, melhor alternativa para 90% das pessoas mas para quem for usar máquinas virtuais, Photoshop ou edição de vídeo esse NVMe é uma opção, quase metade do preço mas o mesmo desempenho do 960 EVO, estou usando ele e para mim Sata 3 é página virada.
https://www.kabum.com.br/produto/100945/ssd-adata-xpg-gammix-s11-pro-256gb-m-2-nvme-leitura-3500mb-s-gravacao-1200mb-s-agammixs11p-256gt-c/?tag=nvme
www.boadica.com.br
lista produtos, lojas e preços no Rio.
Desse jeito quem comprar i5 vai acabar com um Pentium de tanto que terão que nerfar o coitado por causa das brechas.
Eu demorava para debugar programinhas de 30 linhas em Fortran, então imagino que seja impossível que sistemas operacionais de bilhões de linhas e chips de bilhões de transistores não tenham falhas.
COMPILATION ABORTED (+/- isso...)
SEMICOLON EXPECTED ON LINE 152
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DEBUG MONITOR
🙄
Há uma tendência entre as pessoas onde a gente tende a achar que se algo é bom, mais daquele algo é melhor ainda, mas da mesma forma que sorvete demais enjoa e Snu-Snu mata, até mesmo segurança demais se torna um incômodo que tende a ser contornado, como já vi inúmeras vezes.
Muito tempo atrás comecei a trabalhar em um lugar com altas seguranças, no primeiro mês eu tinha que chamar no interfone para abrirem a porta, pois eu não tinha direito à senha. Um belo dia estava esperando alguém vir abrir a maldita porta, quando sai do elevador o entregador da padaria que ficava no térreo. Ele foi até o tecladinho, digitou a senha 1212 e bingo, a porta abriu.
Eu, contratador, Analista Sênior, CLT e o escambau não tinha acesso, o sujeito que entregava suco e coxinha, tinha. As secretárias tinham dado a senha pra ele, a justificativa era que toda hora ele estava entregando alguma coisa e era "mais fácil assim".
Políticas de segurança restritas demais sempre acabam em casos assim, mas vá explicar pros administradores.
Claro, nada de errado definir regras mínimas, pra ninguém usar "12345" como senha, e todo bom sistema deve proibir senhas óbvias e curtas, mas o sistema mais simples e eficiente é simplesmente definir um comprimento razoável de caracteres e deixar o usuário escolher a senha mais confortável para ele se lembrar.
Uma sequência simples como "00000000000000000" levaria 10 meses para ser descoberta por força bruta. Adicionando um caractere temos 19 zeros e o tempo passa para sete anos. E isso só com números. Uma senha como "000000000000000000A" levaria 294 bilhões de anos para ser encontrada.
O motivo é bem simples: o invasor não sabe quantos caracteres tem a senha, ou se ela é numérica, alfanumérica ou ainda com símbolos. "00000000000000000/A" levaria 924 trilhões de anos para ser encontrada. Minha senha principal? 465 decilhões de anos.
Então como tanta gente é hackeada?
Simples, pequeno gafanhoto: as pessoas escolhem senhas simples ou óbvias, nomes de filhos, animais de estimação, "vendramini", coisas assim. Esses hábitos ruins são exacerbados pelas políticas de segurança igualmente ruins, que forçam mudanças de senha e limitam seu escopo, o que é MUITO ruim.
Vários sistemas colocam um monte de restrições, tipo:
A senha precisa ter entre 6 e 12 caracteres;
A senha precisa ter um caractere em maiúsculo;
A senha precisa ter pelo menos um numeral;
A senha não pode ser nenhuma usada antes;
A senha não pode ser uma palavra válida.
Na cabeça dos administradores eles estão reforçando a senha, mas para quem vai tentar uma invasão por força bruta, estão é dando uma receita de bolo, restringindo os parâmetros e facilitando enormemente a vida do cracker.
De todas as ameaças à segurança, a maior talvez seja... o Post-It
Sim, durante uma entrevista no Centro de Emergências no Hawaii, um computador ao fundo tinha um Post-It com uma senha anotada. A culpa disso não é dos usuários, mas de quem exige senhas obscuras ou novas toda hora.
Agora, FINALMENTE estão começando a mudar essas políticas. Depois de décadas a Microsoft parou de recomendar a mudança periódica de senhas. Eles perceberam que não faz sentido. Se a senha atende aos requisitos mínimos de comprimento e complexidade, se "klaatubaradanikto123" levaria 11 trilhões de anos pra ser fatorada, não faz a MENOR diferença se a senha está ativa por mais de 3 meses.
CASO a senha seja roubada, faz diferença se o invasor tem acesso por 3 meses ou 15 dias? Um dia basta para causar todo dano possível.
A decisão da Microsoft agora tem que ser assimilada pelos administradores de sistemas, que com sorte entenderão que nesse caso menos política de segurança significa melhor segurança.
https://meiobit.com/402619/aleluia-microsoft-deixa-de-recomendar-mudanca-periodica-de-senhas/
Ele pode cair de até dois metros de altura, entrar no chuveiro e ainda assim vai funcionar
A SanDisk anunciou na noite de ontem (13) que lançou dois SSDs portáteis da linha Extreme, que utilizam um visual emborrachado que lembra um chaveiro um pouco maior do que o que você tem agora na sua mão, que podem armazenar 250 GB ou 500 GB, com velocidade de 550 MB/s e que custam a partir de R$ 799.
OS SSDs são resistentes como qualquer SSD, mas nos modelos lançados pela SanDisk ainda há proteção pelo corpo emborrachado e que pode sobreviver depois de uma queda de até dois metros de altura. Eles também são resistentes ao encontro com água e poeira.
A certificação que garante isso é a IP55 e ela significa que o produto pode suportar poeira de qualquer tamanho que tentar entrar na maior parte do SSD, além de corpo que resiste aos jatos de água.
O segundo número, que é o que diz sobre líquidos (água), garante que existe proteção contra água projetada por um bocal de 6,3 milímetros e que pode vir de qualquer direção. Ele ainda não protege contra imersão, que começa a existir em qualquer produto que utilize a certificação acima de 7 neste dígito. A SanDisk diz que, com a proteção, os dois sobrevivem em uma chuva ou respingos - tá liberado tomar banho com um SSD na mão, algo que você faria por algum motivo X.
Ok, e a parte de armazenamento destes SSDs?
A linha Extreme da SanDisk utiliza conector USB-C com a velocidade de USB 3.1 e isso significa até 550 MB/s - a velocidade vai depender do computador, que pode ser qualquer PC ou Mac. Há opções de 250 GB e 500 GB, além de alerta pra modelos ainda maiores com 1 TB e 2 TB, mas que ainda não foram lançados no Brasil.
O Meio Bit entrou em contato com a SanDisk pra ver exatamente isso, sobre ter 2 TB em um SSD externo e que deve ser bem caro. Assim que a resposta chegar, atualizaremos este artigo.
Os SSDs SanDisk Extreme já está disponível no Brasil por R$ 799 para a versão de 250 GB e R$ 999 para 500 GB, com garantia de três anos. Os modelos disponíveis estão todos aqui.
https://meiobit.com/402623/sandisk-lanca-ssds-extreme-ssd-ip55/
Alguém comentou que usar uma série de palavras aparentemente aleatórias, mas que façam sentido para o usuário, pode ser melhor. Tipo: "Elefante banheira rocambole"
https://tecnoblog.net/295861/bill-gates-microsoft-erro-android/
Microsoft Store deixou de vender e-books em abril; a partir deste mês todos os livros vendidos serão apagados e os clientes, reembolsados
A experiência da Microsoft Store com e-books não durou apenas 23 meses: em abril, a Microsoft informou a seus usuários que estava fechando a lojinha de livros e que cancelaria todas as pré-vendas, mas não era o pior. A partir deste mês, a companhia vai apagar todas as publicações compradas por seus usuários, que perderão o acesso a seus livros de modo irreversível.
Sim, a Microsoft entrou em modo Full Fahrenheit 451.
A Microsoft Store começou a oferecer livros ao público em maio de 2017, mas ela nunca conseguiu fazer nem cócegas em concorrentes como Amazon, Apple e Google. Os motivos são vários, indo desde diversos problemas técnicos à boa e velha mania de Redmond de chegar atrasada à festa, e tentar entrar em mercados já estabelecidos e com players muito bem definidos, o que inibe a expansão de um novo concorrente. Foi o aconteceu com o Windows Phone.
No caso dos livros vendidos pela Microsoft Store, eles nunca tiveram acesso a um leitor de e-books dedicado e não eram compatíveis com aplicativos de terceiros, o que obrigava o usuário a depender do Microsoft Edge para lê-los, o que limitava as plataformas de uso ao Windows 10 e Windows 10 Mobile. E obviamente, os DRMs inclusos permitem a deleção remota das publicações das contas e aparelhos dos usuários.
Tal prática não é uma novidade, entretanto. O Google Play Livros já foi pego deletando livros de contas de usuários que viajam para outro país, e o iTunes também já andou removendo filmes comprados por usuários que mudaram de região. A diferença é que em ambos os casos as compras não foram canceladas, e o usuário só precisava reverter as alterações (ou no caso do Google, voltar para casa) que ele recuperaria tudo.
Só que a Microsoft decidiu que não seria tão boazinha assim. A partir de julho, todos os livros adquiridos pelos usuários serão apagados e o acesso a eles revogado. A Microsoft informa que irá reembolsar todas as compras de livros tão logo o processo de deleção seja encerrado, e aqueles que fizeram anotações em livros até o dia 02/04/2019 receberão um crédito extra de US$ 25.
Livros gratuitos distribuídos pela Microsoft Store em promoções, ou de domínio público também serão deletados. Enfim, horas de histórias, registros, aventuras, discursos e etc., todos esses momentos serão perdidos no tempo, como lágrimas na chuva.
Microsoft Store / e-books
O fim da oferta de livros da Microsoft Store e a total remoção dos exemplares vendidos das contas de seus usuários lembra mais uma vez do lado feio da distribuição digital, onde você compra o direito de usar uma mídia mas não a mídia em si. Preocupações semelhantes estão sendo levantadas em torno do Google Stadia, o serviço de streaming de jogos do Google que não vai praticar preços menores que os a concorrência.
De qualquer forma, os boatos sobre a morte dos livros físicos em detrimento dos digitais foram um tanto quanto exagerados, tanto pela nossa ligação emocional com os mesmos, quanto por presepadas como a da Microsoft que mina cada vez mais a confiança em plataformas que podem estar muito bem hoje, mas amanhã decidem que você não tem mais direito às mídias que adquiriu, independente de ser reembolsado ou não.
A Microsoft não divulgou uma projeção de qual será o impacto financeiro na empresa ao devolver toda a grana que os usuários gastaram com livros na sua loja digital, mas convenhamos, não deve ser um valor tão alto considerando tal decisão para lá de antipática.
https://meiobit.com/403239/microsoft-store-vai-apagar-e-books-vendidos/
A solução é copiar o livro para o computador, desbloqueando o DRM, se houver, em vez de deixá-lo apenas no leitor.
Toshiba Memory America, to be rebranded as Kioxia America starting October, has introduced the new XFMEXPRESS form factor for NVMe SSDs at the Flash Memory Summit event.
Credit: Toshiba Memory America
XFMEXPRESS is Toshiba's latest bet on bringing high-performance storage to ultra-mobile, IoT (Internet of things) and embedded devices. A XFMEXPRESS card will measure 14 x 18 x 1.4mm, which makes it a bit larger and thicker than your typical microSD card. Although we use microSD as a comparison, you won't be able to use XFMEXPRESS that way. You would still need to open up the device to replace or upgrade a XFMEXPRESS drive.
Toshiba hooked up with Japan Aviation Electronics Industry Ltd. (JAE) to develop the new XFMEXPRESS connector, which boasts a tool-free installation design. Unlike M.2 SSDs that rely on a screw to hold the device in place, the XFMEXPRESS connector employs a hinge-type mechanism. You basically slide the metal cover, insert the XFMEXPRESS SSD and slide the metal cover back into place. Toshiba notes that the metal cover also serves as a heatsink to passively cool the drive.
Credit: Toshiba Memory America
XFMEXPRESS might only have a tiny 252mm2 footprint, but the itty-bitty form factor unquestionably holds a lot of potential. The XFMEXPRESS technology supports both the PCIe 3.0 standard with the NVMe 1.3 protocol and the latest PCIe 4.0 standard. XFMEXPRESS drives can be deployed with two or four PCIe lanes. According to Toshiba, first-generation XFMEXPRESS devices will deliver a theoretical bandwidth up to 4 GBps while the next-generation of XFMEXPRESS drives will offer speeds up to 8 GBps.
Toshiba didn't specify when we'll start seeing XFMEXPRESS products or which brands have jumped onboard. As with any new technology, there is never a 100% guarantee that it'll be widely adopted. If you don't believe us, go and ask the guys who developed the SATA Express interface, which was supposed to revolutionize storage performance. Although we saw the SATA Express connectors on a few generations of motherboards, the interace never took off as SSD vendors weren't convinced enough to invest resources to cook up SATA Express SSDs. Let's hope that Toshiba has better luck.
https://www.tomshardware.com/news/toshiba-xfmexpress-nvme-ssd,40104.html
Suspeito que ha no W7 alguma lógica que o torna lento com o passar do tempo propositalmente, com intenção de obrigar a compra de novos equipamentos e de programas, o que acham?
Aí já é bobagem, acuse a Microsoft de várias coisas mas não de não dar o devido suporte por um tempo razoável aos seus produtos, o Windows 7 terá suporte até 2020 depois de longos 10 anos e isso em informática equivale a uma era geológica.
no caso como posso inibir a inicialização automática de aplicativos junto com o W7?
Outro item muito comum é falta de espaço, se o armazenamento estiver com 80% ou mais ocupado o sistema sofrerá lentidão, a dica mais simples e óbvia é comprar um SSD como disco de boot (os preços caíram bastante) e deixar o restante no HD.
De modo geral, entretanto, limpar o registro faz pouca diferença.
Nota: o CCleaner foi contaminado por hackers tempos atrás (eles invadiram o site e modificaram as versões oficiais), mas creio que o problema já foi eliminado.