Hollywood enfrenta sérios problemas para manter arquivados os filmes digitais. Grande parte do que se produz hoje para cinema e televisão pode se perder devido aos custos envolvidos.
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Digital technology has also radically altered the way that movies are preserved for posterity, but here the effect has been far less salutary. These days, the major studios and film archives largely rely on a magnetic tape storage technology known as LTO, or linear tape-open, to preserve motion pictures. When the format first emerged in the late 1990s, it seemed like a great solution. The first generation of cartridges held an impressive 100 gigabytes of uncompressed data; the latest, LTO-7, can hold 6 terabytes uncompressed and 15 TB compressed. Housed properly, the tapes can have a shelf life of 30 to 50 years. While LTO is not as long-lived as polyester film stock, which can last for a century or more in a cold, dry environment, it’s still pretty good.
The problem with LTO is obsolescence. Since the beginning, the technology has been on a Moore’s Law–like march that has resulted in a doubling in tape storage densities every 18 to 24 months. As each new generation of LTO comes to market, an older generation of LTO becomes obsolete. LTO manufacturers guarantee at most two generations of backward compatibility. What that means for film archivists with perhaps tens of thousands of LTO tapes on hand is that every few years they must invest millions of dollars in the latest format of tapes and drives and then migrate all the data on their older tapes—or risk losing access to the information altogether.
[...]
If technology companies don’t come through with a long-term solution, it’s possible that humanity could lose a generation’s worth of filmmaking, or more. Here’s what that would mean. Literally tens of thousands of motion pictures, TV shows, and other works would just quietly cease to exist at some point in the foreseeable future. The cultural loss would be incalculable because these works have significance beyond their aesthetics and entertainment value. They are major markers of the creative life of our time.
Most of the archivists I spoke with remain—officially at least—optimistic that a good, sound, post-LTO solution will eventually emerge. But not everyone shares that view. The most chilling prediction I heard came from a top technician at Technicolor.“There’s going to be a large dead period,” he told me, “from the late ’90s through 2020, where most media will be lost.”
Uma dica importante, os recentes ataques se utilizaram de uma vulnerabilidade existente no protocolo SMB1 que já não serve para nada, nesse caso o melhor a fazer é desabilitar.
Para isso use tecla Windows + R e digite regedit, depois navegue até a pasta:
HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\LanmanServer\Parameters
Crie uma nova DWORD com o nome: SMB1 (se a DWORD SMB1 já existe, apenas passe o seu valor para 0)
Certifique-se de que o valor dela está como 0.
Reinicie o PC.
Cameron disse:Uma dica importante, os recentes ataques se utilizaram de uma vulnerabilidade existente no protocolo SMB1 que já não serve para nada, nesse caso o melhor a fazer é desabilitar.
Para isso clique tecla Windows + R e digite regedit, depois navegue até a pasta:
HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\LanmanServer\Parameters
Crie uma nova DWORD com o nome: SMB1 (se a DWORD SMB1 já existe, apenas passe o seu valor para 0)
Certifique-se de que o valor dela está como 0.
Reinicie o PC.
Não entendi esse lance de Dword. Meu SO é o Windows 7
Não entendi esse lance de Dword. Meu SO é o Windows 7
Navegue até a pasta indicada depois clique com o direito do mouse dentro da pasta e escolha a opção criar um novo valor dword, coloque o nome indicado e certifique que o valor é 0 e não 1, depois disso é só reiniciar o PC.
É verdade que a gente deixou a era em que se media memória de armazenamento em kBs para trás, mas nos últimos tempos os desenvolvedores têm abusado bastante. É normal vermos aplicativos móveis devorando mais recursos do que deveriam, isso sem falar em código sujo que entrega um app cheio de bugs que nunca funciona direito.
Ainda assim, por muito tempo o Google fingia que não via e autorizava todas essas porcarias a entrarem na Play Store, e muitos ainda se destacam na loja por um ou outro motivo.
O ideal seria que os desenvolvedores seguissem a “regra dos três esses”, submetendo apps estáveis (stable), seguros (secure) e rápidos (speedy) mas nem sempre isso ocorre. Muitas empresas, grandes e pequenas se acostumaram com a fartura de memória RAM e armazenamento e poder de fogo dos SoCs de hoje em dia e não se preocupam em sanitizar minimamente seus produtos, e como o Google sempre teve um padrão de qualidade abaixo da Apple que sempre foi xiita a esse respeito, no geral os apps do Android passaram anos sofrendo com problemas de instabilidade e consumo excessivo de recursos. É normal alguns drenarem a bateria rapidamente, mesmo em segundo plano enquanto outros vivem dando mensagens de erro, e nada era feito.
Bem, até agora. Durante o Google I/O 2017 a gigante deixou claro que a partir de agora os desenvolvedores terão que otimizar para valer os apps que desejam introduzir na Play Store e também devem dar um jeito nos já existentes, combatendo a fome desenfreada deles e minimizando ao máximo alertas de erro, crash catastróficos que comprometem o sistema como um todo (leia-se travamento do smartphone ou tablet), ações que tiram o gadget do modo de repouso mais vezes do que o recomendado, games que rodem com frame rate precário e outras coisas.
Claro que alguns apps continuarão a funcionar melhor em dispositivos mais potentes, mas a meta do Google aqui é uniformizar a estabilidade do Android e permitir que caso o usuário possa instalar um app em seu aparelho, de ponta ou de entrada ele rode sem problemas. Os apps que não preencherem os requisitos e ficarem com uma pontuação abaixo de 25% em avaliações subsequentes serão punidos com perda de visibilidade na loja online, freando dessa forma o crescimento de apps problemáticos.
Isso será excelente inclusive para filtrar apps legítimos e pegar os falsos no pulo, visto que esses quase nunca são otimizados e estão lá apenas para enganar o usuário; com essa estratégia ficará fácil para o Google identificar os pilantras e chutá-los de sua lojinha.
Os desenvolvedores terão uma série de ferramentas à mão para otimizar seus aplicativos. No mais, minha opinião é que o Google inclusive devia dar o exemplo e começar punindo um dos apps mais comilões do Android: o Chrome.
Esse não é um problema só do Android não, muitos jogos no Windows estão consumindo espaço em disco absurdo, os desenvolvedores não otimizam nada, simplesmente jogam na pasta um monte de arquivo de vídeo 720p 1080p e o(a) usuário(a) que se vire para alocar 50GB ou mais em um HDD já que instalar essas monstruosidades em SSD não é para qualquer um.
Quando é um jogo indie até dá para dar um desconto quando está mal otimizado mas alguns ports para PC de empresas grandes são medonhos, os jogos rodam pior no desktop mesmo quando o hardware é muito superior ao console.
Quase não uso o Windows, mas anotado. Será que isto afeta o Samba do Linux?
Não.
Bem que eu notei que o Samba tinha sido atualizado esta semana ...
Segundo Rebekah Brown, da empresa de cibersegurança Rapid7, ainda não há sinais de ataques com recurso à vulnerabilidade descoberta, embora seja “muito, muito fácil explorar” o “buraco” no software Samba. A responsável revelou que contabilizaram mais de 100 mil computadores com versões vulneráveis do referido software gratuito, mas que é provável que haja “muitos mais”.
A Kaspersky Lab não anda nada contente com a Microsoft. A companhia russa de segurança alega que o Windows 10 deliberadamente desativa suas soluções de antivírus nos computadores dos usuários, alegando incompatibilidade e substituindo-o pelo Defender, seu software proprietário. Isso levou a empresa a entrar com um processo antitruste no Serviço Federal Antimonopólio da Rússia e agora, estendeu suas queixas à Comissão Europeia e o Bundeskartellamt alemão.
O motivo da bronca da Kaspersky é bem simples: desde a introdução do Windows 10 a Microsoft está promovendo seu Defender ferozmente em detrimento das soluções de segurança de outras companhias, com a desculpa de que “preza pela segurança” de seus usuários. Na prática as restrições do sistema operacional teriam sido bastante elevadas, com prazo para adequação dos critérios de compatibilidade reduzidos de meses para semanas.
Basicamente o Windows 10, por questões de segurança desativa o Kaspersky Antivirus à força cada vez que o Windows Update atualiza o sistema, ativando o Defender em seu lugar alegando comprometimento do sistema. A companhia russa alega que o procedimento é deveras conveniente para Redmond, caracterizando concorrência desleal por promover sua própria solução em detrimento de outras fazendo uso de sua posição dominante no cenário de sistemas operacionais. Eugene Kaspersky, co-fundador da empresa ainda acrescentou que o Defender é inferior ao seu produto, o que em tese prejudicaria o usuário ao deixa-lo mais exposto a vírus e invasões.
Não obstante o Windows Update não só trata de desativar o Kaspersky, segundo a denúncia o sistema deleta arquivos essenciais para evitar que o usuário o reative manualmente, sendo obrigado a reinstalar tudo de novo; é uma estratégia para vencer pelo cansaço, onde o dono do computador desistiria dessa corrida de gato e rato e manteria apenas o Defender para evitar encheção de saco.
O processo estava restrito apenas à Rússia, mas ao dar entrada na Comissão Europeia para a Competição e no órgão antitruste da Alemanha o cenário é outro: em ambos os casos o apreço por monopólios é mínimo, vide o Google que está comendo o pão que o diabo amassou nas mãos da comissária Margrethe Vestager; a Apple também tem seus problemas com a Comissão e a Microsoft também não possui um histórico muito bom por lá, embora a decisão de forçar o Windows a sugerir uma escolha de navegador no ato da primeira execução tenha surtido pouco resultado.
Em nota a Microsoft alega que seus recursos seguem as leis de concorrência e que seu objetivo principal é manter os usuários protegidos; é provável que tal desculpa não cole, portanto é bom acompanhar como essa história vai se desenrolar daqui para a frente.
Srª @Cameron
por que certos sítios derrubam a INTERNET
Estou agora usando um modem antigo acho que é o Siemens SpeedStream 4200 e desconfio que ele tenha problemas relacionados ao tal UPnP.
Mas especifcamente agora tentei consultar a loja Extra pra ver algum fogão o mas barato possível. Todas vezes que fui (umas 4x)
Eletrodomésticos (sim pra eles fogão é eletrodoméstico ) > Fogão
resetou o modem.
E estou conectado desde cedo portanto no caso hoje é bem específco deste sítio.
Desde já grato &c.
Srª @Cameron
por que certos sítios derrubam a INTERNET
Estou agora usando um modem antigo acho que é o Siemens SpeedStream 4200 e desconfio que ele tenha problemas relacionados ao tal UPnP.
Mas especifcamente agora tentei consultar a loja Extra pra ver algum fogão o mas barato possível. Todas vezes que fui (umas 4x)
Eletrodomésticos (sim pra eles fogão é eletrodoméstico ) > Fogão
resetou o modem.
E estou conectado desde cedo portanto no caso hoje é bem específco deste sítio.
Desde já grato &c.
Já tentou alterar as configurações de DNS? Faça o seguinte, abra o Prompt de comando como administrador e digite sem as aspas "ipconfig /flusdns", depois vá até painel de controle >>> central de rede e compartilhamento >>> alterar as configurações do adaptador >>> conexão local >>> propriedades >>> selecione a opção protocolo IPV4 e clique em propriedades, na segunda opção selecione "usar os seguintes endereços de DNS" e altere o DNS para o do google preenchendo a primeira linha com 8.8.8.8 e a segunda linha com 8.8.4.4.
@Cameron o Menu do Linux sumiu de minha tela , pode me orientar ?
Existe desfragmentador de disco no Linux ?
Abraços
Se você ainda está usando o Linux Mint eu recomendo trocar para uma versão mais recente do Lubuntu ou Xubuntu, o pessoal do Mint anda perdendo a mão recentemente.
Quando você usa o File System padrão Ext 4 ele já vem com um desfragmentador nativo por linha de comando, digite sem as aspas "sudo fdisk -l" para ver as partições do disco e depois "sudo e4defrag -c -v /dev/sdx" onde x corresponde a partição que você queira desfragmentar e identificou no comando anterior, mais comum é ser sda1 ou sda2.
Comentários
Além do mais, computadores infectados acabam infectando outros.
Eu ia postar rs:
http://meiobit.com/365421/microsoft-windows-xp-update-atualizacao-seguranca-patch-contra-ransomware-wannacry/
Nesse link tem o link do patch.
http://www.phoronix.com/scan.php?page=article&item=15-way-linux&num=10
Vamos ver se tem alguma coisa nova
Para isso use tecla Windows + R e digite regedit, depois navegue até a pasta:
HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\LanmanServer\Parameters
Crie uma nova DWORD com o nome: SMB1 (se a DWORD SMB1 já existe, apenas passe o seu valor para 0)
Certifique-se de que o valor dela está como 0.
Reinicie o PC.
Será que isto afeta o Samba do Linux?
Não entendi esse lance de Dword. Meu SO é o Windows 7
Navegue até a pasta indicada depois clique com o direito do mouse dentro da pasta e escolha a opção criar um novo valor dword, coloque o nome indicado e certifique que o valor é 0 e não 1, depois disso é só reiniciar o PC.
Não.
Não há anúncios.
No caso do Windows, é possível bloquear os anúncios:
https://olhardigital.uol.com.br/dicas_e_tutoriais/noticia/saiba-como-mexer-nas-configuracoes-para-remover-anuncios-do-utorrent/68391
Mais fácil e seguro é baixar um software decente, aqui eu uso o Transmission.
Postado Por Ronaldo Gogoni em 22 05 2017 em Android e Linux, Software
É verdade que a gente deixou a era em que se media memória de armazenamento em kBs para trás, mas nos últimos tempos os desenvolvedores têm abusado bastante. É normal vermos aplicativos móveis devorando mais recursos do que deveriam, isso sem falar em código sujo que entrega um app cheio de bugs que nunca funciona direito.
Ainda assim, por muito tempo o Google fingia que não via e autorizava todas essas porcarias a entrarem na Play Store, e muitos ainda se destacam na loja por um ou outro motivo.
O ideal seria que os desenvolvedores seguissem a “regra dos três esses”, submetendo apps estáveis (stable), seguros (secure) e rápidos (speedy) mas nem sempre isso ocorre. Muitas empresas, grandes e pequenas se acostumaram com a fartura de memória RAM e armazenamento e poder de fogo dos SoCs de hoje em dia e não se preocupam em sanitizar minimamente seus produtos, e como o Google sempre teve um padrão de qualidade abaixo da Apple que sempre foi xiita a esse respeito, no geral os apps do Android passaram anos sofrendo com problemas de instabilidade e consumo excessivo de recursos. É normal alguns drenarem a bateria rapidamente, mesmo em segundo plano enquanto outros vivem dando mensagens de erro, e nada era feito.
Bem, até agora. Durante o Google I/O 2017 a gigante deixou claro que a partir de agora os desenvolvedores terão que otimizar para valer os apps que desejam introduzir na Play Store e também devem dar um jeito nos já existentes, combatendo a fome desenfreada deles e minimizando ao máximo alertas de erro, crash catastróficos que comprometem o sistema como um todo (leia-se travamento do smartphone ou tablet), ações que tiram o gadget do modo de repouso mais vezes do que o recomendado, games que rodem com frame rate precário e outras coisas.
Claro que alguns apps continuarão a funcionar melhor em dispositivos mais potentes, mas a meta do Google aqui é uniformizar a estabilidade do Android e permitir que caso o usuário possa instalar um app em seu aparelho, de ponta ou de entrada ele rode sem problemas. Os apps que não preencherem os requisitos e ficarem com uma pontuação abaixo de 25% em avaliações subsequentes serão punidos com perda de visibilidade na loja online, freando dessa forma o crescimento de apps problemáticos.
Isso será excelente inclusive para filtrar apps legítimos e pegar os falsos no pulo, visto que esses quase nunca são otimizados e estão lá apenas para enganar o usuário; com essa estratégia ficará fácil para o Google identificar os pilantras e chutá-los de sua lojinha.
Os desenvolvedores terão uma série de ferramentas à mão para otimizar seus aplicativos. No mais, minha opinião é que o Google inclusive devia dar o exemplo e começar punindo um dos apps mais comilões do Android: o Chrome.
Fonte: Google.
Quando é um jogo indie até dá para dar um desconto quando está mal otimizado mas alguns ports para PC de empresas grandes são medonhos, os jogos rodam pior no desktop mesmo quando o hardware é muito superior ao console.
Pena que o meu não roda.
http://meiobit.com/366700/google-chrome-recebera-bloqueador-nativo-de-anuncios-em-2018-liberdade-adblock-possiveis-problemas-leis-antitruste/
A Kaspersky Lab não anda nada contente com a Microsoft. A companhia russa de segurança alega que o Windows 10 deliberadamente desativa suas soluções de antivírus nos computadores dos usuários, alegando incompatibilidade e substituindo-o pelo Defender, seu software proprietário. Isso levou a empresa a entrar com um processo antitruste no Serviço Federal Antimonopólio da Rússia e agora, estendeu suas queixas à Comissão Europeia e o Bundeskartellamt alemão.
O motivo da bronca da Kaspersky é bem simples: desde a introdução do Windows 10 a Microsoft está promovendo seu Defender ferozmente em detrimento das soluções de segurança de outras companhias, com a desculpa de que “preza pela segurança” de seus usuários. Na prática as restrições do sistema operacional teriam sido bastante elevadas, com prazo para adequação dos critérios de compatibilidade reduzidos de meses para semanas.
Basicamente o Windows 10, por questões de segurança desativa o Kaspersky Antivirus à força cada vez que o Windows Update atualiza o sistema, ativando o Defender em seu lugar alegando comprometimento do sistema. A companhia russa alega que o procedimento é deveras conveniente para Redmond, caracterizando concorrência desleal por promover sua própria solução em detrimento de outras fazendo uso de sua posição dominante no cenário de sistemas operacionais. Eugene Kaspersky, co-fundador da empresa ainda acrescentou que o Defender é inferior ao seu produto, o que em tese prejudicaria o usuário ao deixa-lo mais exposto a vírus e invasões.
Não obstante o Windows Update não só trata de desativar o Kaspersky, segundo a denúncia o sistema deleta arquivos essenciais para evitar que o usuário o reative manualmente, sendo obrigado a reinstalar tudo de novo; é uma estratégia para vencer pelo cansaço, onde o dono do computador desistiria dessa corrida de gato e rato e manteria apenas o Defender para evitar encheção de saco.
O processo estava restrito apenas à Rússia, mas ao dar entrada na Comissão Europeia para a Competição e no órgão antitruste da Alemanha o cenário é outro: em ambos os casos o apreço por monopólios é mínimo, vide o Google que está comendo o pão que o diabo amassou nas mãos da comissária Margrethe Vestager; a Apple também tem seus problemas com a Comissão e a Microsoft também não possui um histórico muito bom por lá, embora a decisão de forçar o Windows a sugerir uma escolha de navegador no ato da primeira execução tenha surtido pouco resultado.
Em nota a Microsoft alega que seus recursos seguem as leis de concorrência e que seu objetivo principal é manter os usuários protegidos; é provável que tal desculpa não cole, portanto é bom acompanhar como essa história vai se desenrolar daqui para a frente.
Fonte: Kaspersky Lab.
por que certos sítios derrubam a INTERNET
Estou agora usando um modem antigo acho que é o Siemens SpeedStream 4200 e desconfio que ele tenha problemas relacionados ao tal UPnP.
Mas especifcamente agora tentei consultar a loja Extra pra ver algum fogão o mas barato possível. Todas vezes que fui (umas 4x)
Eletrodomésticos (sim pra eles fogão é eletrodoméstico ) > Fogão
resetou o modem.
E estou conectado desde cedo portanto no caso hoje é bem específco deste sítio.
Desde já grato &c.
ATUALIZAÇÃO
Depois da pergunta acima fiz 3 novas tentativas e já cau direto
http://www.extra.com.br/ MODEM RESET
http://www.extra.com.br/ MODEM RESET
http://www.extra.com.br/ MODEM RESET
Já tentou alterar as configurações de DNS? Faça o seguinte, abra o Prompt de comando como administrador e digite sem as aspas "ipconfig /flusdns", depois vá até painel de controle >>> central de rede e compartilhamento >>> alterar as configurações do adaptador >>> conexão local >>> propriedades >>> selecione a opção protocolo IPV4 e clique em propriedades, na segunda opção selecione "usar os seguintes endereços de DNS" e altere o DNS para o do google preenchendo a primeira linha com 8.8.8.8 e a segunda linha com 8.8.4.4.
Veja @Cameron