Spider disse: - O ocidente tem que intervir, tem jeito não, são culturas medievais que não se adaptam a modernidade, se forem deixadas por conta causam mais estrago, nenhum país ocidental quer se meter nessa merda, mas, no final, o fazem por falta de opção.
A lição mais dura que o século XX ensinou foi não deixem malucos acumular poder demais.
Pior que não aprenderam.
Aberrações como o ISIS tem que ser tratadas que nem cobra, com pedrada na cabeça assim que botem a linguinha bifurcada para fora.
Ficaram o Obama e o resto da OTAN assistindo o Putin deitar e rolar sobre os rebeldes sírios, depois de ter deitado e rolado sobre a Ucrânia, mas sem o mínimo de coragem para botar ordem naquela bagunça, desembarcar tropas nos territórios tomados pelo Estado Islâmico e despachar os celerados para o post mortem embrulhados em mortalhas enxarcadas de banha de porco.
Muçulmanos entenderão a última referência.
desembarcar tropas nos territórios tomados pelo Estado Islâmico e despachar os celerados para o post mortem embrulhados em mortalhas enxarcadas de banha de porco.
Muçulmanos entenderão a última referência.
Mauzinho haha.
Spider fala em intervir, por sere medievais, que não se adaptam à modernidade.
Vamos lá ver a coisa:
- Irão adapta-se à modernidade, há imensos dados.
- Árabaia Saudita é a fonte ideológica.
No meio do caos, os curdos fizeram uma acção heróica de atravessar o Eufrates e lançarem uma nova frente com o daesh. O heróismo está na loucura dos sonhadores.
Alqaeda e rebeldes, lançaram uma grande ofensiva generalizada contra os aliados de Assad.
Dependendo do apoio russo, Assad vai vencer em todas as frentes.
O ideal seria haver a possibilidade de transferir o poder ou criar um governo unido. Rebeldes e forças de Assad juntas colocariam um ponto final no conflito.
Se ao menos este for o desejo das potências internacionais.
Esperemos para ver o que sucede nos próximos dias. Os terroristas atacaram a região da Latakia, a Rússia tem lá a sua base naval - com paciência, assistiremos à queda de Raqqah, Mosul, Tarawah e ???
Na verdade quem esculhambou c/a rebelião e foi o mais inestimável alidado do Assad foi o Daesh.
Mas é isso: lá pra haver "Estados Nacionais" tem que ser ditaduras.
E como o mundo civilizado não pode permitir um califado medieval, tem que porem ditadores laicos quando possível.
Claro, onde não dá como no Iran e SA, o negócio é ir levando mediante a observação do comportamento internacional desses governantes. E, se necessário, intervir derrubando-os.
Mas é isso: lá pra haver "Estados Nacionais" tem que ser ditaduras.
Não tem nada que ser uma ditadura.
Lá está em causa multíplos conflitos regionais e mundiais, mais nada do que isto.
Estes subdividem-se em outros tantos grupos que o melhor é por agora nem descortinar.
O que hoje ficou claro, os EUA querem Raqqah. Não há já quem lhes possa impedir o objectivo.
O governo está muito ocupado a lutar contra a alqaeda/rebeldes. Não terá meios logísticos para avançar, o que compromete a Rússia. Pode ser bom cooperar contra o daesh, mas ganhar a palma de o vencer é ainda melhor.
Se não é ditadura recai em tribalismos sectaristas e daí vira presa fácil pra grupos organizados como o Prórpio Daesh; Boko Haram...
E nesse mundo interconectado isso não pode ser premitido, como já expliquei antes.
E sim, claro que não pode eternizar essa coisa como era intenção do indeciso e inepto Obama.
Uma "guerra" morna, em banho maria...
Claro que tem que retomar duma vez. A manutenção desses lugares só alimenta a propaganda dos fanáticos.
Sim o mal da omissão do Obama...
Eu me lembro bem do telefonema às 3:00AM.
Um retórico indeciso que achou que governar o globo é o mesmo que treinar retórica numa escola de direito.
Até Putin cagou na cabeça...
Agora tem que ser feito, tem que ser consertado logo.
É uma guerra de verdade. ½ guerra é como ½ gravidez.
Spider fala em intervir, por sere medievais, que não se adaptam à modernidade.
Vamos lá ver a coisa:
- Irão adapta-se à modernidade, há imensos dados.
- Árabaia Saudita é a fonte ideológica.
Qual tem sido o comportamento Ocidental?
- O Irã nunca foi tribal, e não é medieval a muito tempo, foi bastante ocidentalizado pelo regime do xá, logo não contraria em nada o que escrevi, a única coisa que estraga o Irã é a merda do islamismo.
Quando o EI for derrotado no Oriente Médio, os ocidentais que viajaram para se juntar a eles voltarão para casa e continuarão agindo, agora como terroristas.
Só que esse núcleo físico de propaganda tem que ser extinto duma vez.
Não ficar levando eternamente no banho-maria e com táticas absurdas como usar F-16s pra atacar pick-ups e outras posições insignificantes no solo dum inimigo que não tem defesas antiaéreas e muito menos aviação. Cuja única utilidade é gerar encomenta$ pro$ fornecedore$ do Pentagon...
Quando o EI for derrotado no Oriente Médio, os ocidentais que viajaram para se juntar a eles voltarão para casa e continuarão agindo, agora como terroristas.
O EI não é no médio oriente, só o financiador é de lá.
O daesh é um movimento europeu. Não vai ser erradicado pela derrota militar em curso. Esta é a minha crença, puro futurismo, oxalá esteja errado.
O mal é mais profundo, creio eu, não é a ideologia importada.
O nosso mal é um liberalismo que nos desenraízou, que na falta de retorno à origem sem necessariamente andar para trás, terá mais violência para gerar.
Acho que não. Acho que quando eliminarem completamente o território a propaganda cessa.
Agora, claro, vai ter que haver mortos americanos, daí, e russos.
Vai, claro, haver atentados e fanátícos sempre, mas sem essa força e sem essa motivação concreta (do Califado físico).
O grande responsável por isso tudo, por omissão, é o Obama.
Aquela campanha (3AM phone call) da Hillary acabou sendo omniciente!
Gorducho disse: Acho que não. Acho que quando eliminarem completamente o território a propaganda cessa.
Agora, claro, vai ter que haver mortos americanos, daí, e russos.
Vai, claro, haver atentados e fanátícos sempre, mas sem essa força e sem essa motivação concreta (do Califado físico).
O grande responsável por isso tudo, por omissão, é o Obama.
Aquela campanha (3AM phone call) da Hillary acabou sendo omniciente!
Obama não foi omissso. EUA e o Ocidente destruíram a Líbia. Ajudaram a agitar as revoltas na Síria.
Cometeu alguns erros, sendo o maior o pecado de orgulho.
Daesh FOI uma actualização de uma ideologia mais funda, parcialmente fundada na religião islâmica.
Por enquanto, não há sucessor, espero que não haja. Contudo, os serviços de inteligência já verificam uma movimentação de reajuste ideológico naquilo que era a alqaeda.
O bom disto tudo, as populações foram alienadas. Não será fácil repetir a criação de um Estado através de elementos estranhos ao território. Isto só os judeus conseguiram fazer na Palestina, o que mostra ser possível.
Claro que foi.
Ele abandonou o exército iraquiano à própria sorte e depois cagou na cabeça do Daesh chamando-os de terroristas juniores: if a jayvee team puts on Lakers uniforms that doesn’t make them Kobe Bryant.
EUA e o Ocidente destruíram a Líbia. Ajudaram a agitar as revoltas na Síria.
Como sempre diz um ex-chefe meu: ¿o que tem a ver o REMOVIDO PELO CONTROLADOR DE DECÊNCIA DO SÍTIO com as calças?
Claro que foi.
Ele abandonou o exército iraquiano à própria sorte e depois cagou na cabeça do Daesh chamando-os de terroristas juniores: if a jayvee team puts on Lakers uniforms that doesn’t make them Kobe Bryant.
EUA e o Ocidente destruíram a Líbia. Ajudaram a agitar as revoltas na Síria.
Como sempre diz um ex-chefe meu: ¿o que tem a ver o REMOVIDO PELO CONTROLADOR DE DECÊNCIA DO SÍTIO com as calças?
O controlador de descência do sítio, removeu o dito cujo?
Há quem julgue uma guerra nasce do nada. Não há uma linha politica por trás dos movimentos, nem há história, não há nada para as pessoas que só vêem o imediato.
Haveria tanto para dizer. Só o Iraque tem uma longa história de intrusão Ocidental, que culminou na sua destruição e aparecimento do daesh.
Podemos começar com a invasão do Koweit, mas esta levaria mais atrás à própria criação deste país. Daqui ao desenho das fronteiras de todo o médio-oriente.
Qualquer análise necessita de história, só o passado explica o presente. O futuro também necessita do passado, para dele se orientar um qualquer destino.
Bom... uma coisa que se vê é que a uma eventual vocação do Sr. Pug II pra professor = zilch...
Caso algum aluno se atrevesse fazer uma pergunta, e ele responderia:
Gajo: se não sabes , então não estas apto a compreender.
Gorducho disse: Bom... uma coisa que se vê é que a uma eventual vocação do Sr. Pug II pra professor = zilch...
Caso algum aluno se atrevesse fazer uma pergunta, e ele responderia:
Gajo: se não sabes , então não estas apto a compreender.
Gorducho disse: Bom... uma coisa que se vê é que a uma eventual vocação do Sr. Pug II pra professor = zilch...
Caso algum aluno se atrevesse fazer uma pergunta, e ele responderia:
Gajo: se não sabes , então não estas apto a compreender.
Aqui destaco a contribuição do Acauan, já deste a recente ofensiva dos terroristas ( ditos moderados), que questiono a viabilidade de acordo entre as partes envolvidas. Entre o meu desejo e a realidade de ver EUA e Rússia a cooperar há uma enorme distância.
A luta por influência é para um, ambos, sei lá, mais importante que acabar com a guerra.
Daesh tornou-se irrelevante, de momento. Se for necessário, ainda o reabilitarão.
A tragédia da política real...
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A lição mais dura que o século XX ensinou foi não deixem malucos acumular poder demais.
Pior que não aprenderam.
Aberrações como o ISIS tem que ser tratadas que nem cobra, com pedrada na cabeça assim que botem a linguinha bifurcada para fora.
Ficaram o Obama e o resto da OTAN assistindo o Putin deitar e rolar sobre os rebeldes sírios, depois de ter deitado e rolado sobre a Ucrânia, mas sem o mínimo de coragem para botar ordem naquela bagunça, desembarcar tropas nos territórios tomados pelo Estado Islâmico e despachar os celerados para o post mortem embrulhados em mortalhas enxarcadas de banha de porco.
Muçulmanos entenderão a última referência.
Mauzinho haha.
Spider fala em intervir, por sere medievais, que não se adaptam à modernidade.
Vamos lá ver a coisa:
- Irão adapta-se à modernidade, há imensos dados.
- Árabaia Saudita é a fonte ideológica.
Qual tem sido o comportamento Ocidental?
Está a constituir-se uma novo estado na Síria, pode-se ler num artigo no site rt.com. A notícia não é descabida de fundamento.
http://syria.liveuamap.com/
Alqaeda e rebeldes, lançaram uma grande ofensiva generalizada contra os aliados de Assad.
Dependendo do apoio russo, Assad vai vencer em todas as frentes.
O ideal seria haver a possibilidade de transferir o poder ou criar um governo unido. Rebeldes e forças de Assad juntas colocariam um ponto final no conflito.
Se ao menos este for o desejo das potências internacionais.
Esperemos para ver o que sucede nos próximos dias. Os terroristas atacaram a região da Latakia, a Rússia tem lá a sua base naval - com paciência, assistiremos à queda de Raqqah, Mosul, Tarawah e ???
Mas é isso: lá pra haver "Estados Nacionais" tem que ser ditaduras.
E como o mundo civilizado não pode permitir um califado medieval, tem que porem ditadores laicos quando possível.
Claro, onde não dá como no Iran e SA, o negócio é ir levando mediante a observação do comportamento internacional desses governantes. E, se necessário, intervir derrubando-os.
Não tem nada que ser uma ditadura.
Lá está em causa multíplos conflitos regionais e mundiais, mais nada do que isto.
Estes subdividem-se em outros tantos grupos que o melhor é por agora nem descortinar.
O que hoje ficou claro, os EUA querem Raqqah. Não há já quem lhes possa impedir o objectivo.
O governo está muito ocupado a lutar contra a alqaeda/rebeldes. Não terá meios logísticos para avançar, o que compromete a Rússia. Pode ser bom cooperar contra o daesh, mas ganhar a palma de o vencer é ainda melhor.
E nesse mundo interconectado isso não pode ser premitido, como já expliquei antes.
E sim, claro que não pode eternizar essa coisa como era intenção do indeciso e inepto Obama.
Uma "guerra" morna, em banho maria...
Claro que tem que retomar duma vez. A manutenção desses lugares só alimenta a propaganda dos fanáticos.
O mal foi feito, a vitória militar sobre o daesh não será suficiente para matar o que foi criado. Não sei.
Eu me lembro bem do telefonema às 3:00AM.
Um retórico indeciso que achou que governar o globo é o mesmo que treinar retórica numa escola de direito.
Até Putin cagou na cabeça...
Agora tem que ser feito, tem que ser consertado logo.
É uma guerra de verdade. ½ guerra é como ½ gravidez.
- O Irã nunca foi tribal, e não é medieval a muito tempo, foi bastante ocidentalizado pelo regime do xá, logo não contraria em nada o que escrevi, a única coisa que estraga o Irã é a merda do islamismo.
Abraços,
Não ficar levando eternamente no banho-maria e com táticas absurdas como usar F-16s pra atacar pick-ups e outras posições insignificantes no solo dum inimigo que não tem defesas antiaéreas e muito menos aviação. Cuja única utilidade é gerar encomenta$ pro$ fornecedore$ do Pentagon...
O EI não é no médio oriente, só o financiador é de lá.
O daesh é um movimento europeu. Não vai ser erradicado pela derrota militar em curso. Esta é a minha crença, puro futurismo, oxalá esteja errado.
O mal é mais profundo, creio eu, não é a ideologia importada.
O nosso mal é um liberalismo que nos desenraízou, que na falta de retorno à origem sem necessariamente andar para trás, terá mais violência para gerar.
Agora, claro, vai ter que haver mortos americanos, daí, e russos.
Vai, claro, haver atentados e fanátícos sempre, mas sem essa força e sem essa motivação concreta (do Califado físico).
O grande responsável por isso tudo, por omissão, é o Obama.
Aquela campanha (3AM phone call) da Hillary acabou sendo omniciente!
Obama não foi omissso. EUA e o Ocidente destruíram a Líbia. Ajudaram a agitar as revoltas na Síria.
Cometeu alguns erros, sendo o maior o pecado de orgulho.
Daesh FOI uma actualização de uma ideologia mais funda, parcialmente fundada na religião islâmica.
Por enquanto, não há sucessor, espero que não haja. Contudo, os serviços de inteligência já verificam uma movimentação de reajuste ideológico naquilo que era a alqaeda.
O bom disto tudo, as populações foram alienadas. Não será fácil repetir a criação de um Estado através de elementos estranhos ao território. Isto só os judeus conseguiram fazer na Palestina, o que mostra ser possível.
Ele abandonou o exército iraquiano à própria sorte e depois cagou na cabeça do Daesh chamando-os de terroristas juniores: if a jayvee team puts on Lakers uniforms that doesn’t make them Kobe Bryant. Como sempre diz um ex-chefe meu: ¿o que tem a ver o REMOVIDO PELO CONTROLADOR DE DECÊNCIA DO SÍTIO com as calças?
O controlador de descência do sítio, removeu o dito cujo?
Se vc não sabe, então não está apto a compreender.
Haveria tanto para dizer. Só o Iraque tem uma longa história de intrusão Ocidental, que culminou na sua destruição e aparecimento do daesh.
Podemos começar com a invasão do Koweit, mas esta levaria mais atrás à própria criação deste país. Daqui ao desenho das fronteiras de todo o médio-oriente.
Qualquer análise necessita de história, só o passado explica o presente. O futuro também necessita do passado, para dele se orientar um qualquer destino.
Bom fim de semana.
Só elusivismos.
Caso algum aluno se atrevesse fazer uma pergunta, e ele responderia:
kkkkk
hahahaha
A luta por influência é para um, ambos, sei lá, mais importante que acabar com a guerra.
Daesh tornou-se irrelevante, de momento. Se for necessário, ainda o reabilitarão.
A tragédia da política real...