Muçulmanos radicais no Brasil já pregam fim de cristãos e judeus
A radicalização de muçulmanos brasileiros repete o roteiro visto em outros países.
Os fanáticos pregam o fim de cristãos e judeus. O alerta é de Rodrigo Jalloul, o principal xeque xiita do Brasil.
Leia outro trecho de sua entrevista à Veja:Por quê [é preciso ter cuidado com a radicalização]?
A religião islâmica é de origem árabe. No Oriente Médio, as pessoas lidam com a religião com naturalidade. Alguns brasileiros, porém, estão abraçando a fé cegamente. Há muitos fanáticos pregando para gente intelectual e emocionalmente vulnerável por aí. Não necessariamente incitando ao terrorismo, mas ensinando uma forma equivocada de lidar com a religião. Esses fanáticos pregam que cristãos e judeus não podem existir. Pregam até o afastamento da família, apesar de o profeta Maomé dizer que o respeito aos pais deve ser mantido até o fim da vida. Aqueles que têm mais sede de conversão são os piores. Eles querem se converter e não discutem nem questionam nada.
http://www.oantagonista.com/posts/muculmanos-radicais-no-brasil-ja-pregam-fim-de-cristaos-e-judeus
Os fanáticos pregam o fim de cristãos e judeus. O alerta é de Rodrigo Jalloul, o principal xeque xiita do Brasil.
Leia outro trecho de sua entrevista à Veja:Por quê [é preciso ter cuidado com a radicalização]?
A religião islâmica é de origem árabe. No Oriente Médio, as pessoas lidam com a religião com naturalidade. Alguns brasileiros, porém, estão abraçando a fé cegamente. Há muitos fanáticos pregando para gente intelectual e emocionalmente vulnerável por aí. Não necessariamente incitando ao terrorismo, mas ensinando uma forma equivocada de lidar com a religião. Esses fanáticos pregam que cristãos e judeus não podem existir. Pregam até o afastamento da família, apesar de o profeta Maomé dizer que o respeito aos pais deve ser mantido até o fim da vida. Aqueles que têm mais sede de conversão são os piores. Eles querem se converter e não discutem nem questionam nada.
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Comentários
Na grande burrice de tentar induzir as crianças a pensar em relativo ainda no ensino básico, só criamos gente incapaz de pensar em coisa alguma. É preciso que nessa fase elas já ter um um norte mínimo (2 + 2 = 4 - quando você for fazer seu curso de Matemática na universidade, aí você pode pensar se 2 + 2 pode ser 3 ou 5). Mas tem que sair do ensino básico e médio sabendo leitura, biologia, matemática, geografia e história com base nos fatos e aí lá na velhice, que faça suas abstrações.
No contexto de agora, é nisso que dá.