Isso é uma coisa boa. O mesmo de sempre sem ser o mesmo.
Por vezes, fazemos longos caminhos para chegar onde já estavámos.
Há um pormenor interessante: acredito que oscilamos entre tudo (egocentrismo) e niilismo ( desintegração).
O ponto médio será a plenitude, neste estado resta, na minha concepção, o silêncio. Darmos conta de nós mesmos, aceitarmos-nos enquanto tal e na nossa relação com o mundo.
Nisto, o facto de após anos de estudos em filosofia, desviantes, voltei ao principio. O reencontro com a filosofia que estudei antes de entrar na academia, trouxe-me à memória a quietude. Recordei a função da filosofia, trazer a harmonia interna ao sujeito.
O problema que se me coloca: como passar esta experiência incomunicável aos outros?
Concluí que é através de um aumento do silêncio e da libertação daquilo que não é do nosso controlo.
A experiência de que aqui falo não pode ser descrita, contudo proponho-me na tarefa de o tentar fazer.
Repito muitas vezes, esperando, encontrar as palavras que consigam suscitar esta experiência nos outros.
Pug, você defende o Islã, isso, nos dias de hoje, é inviável...o cristianismo, que prega o amor, às vezes, por causa das atrocidades que já fizeram em nome de Deus, me deixa numa posição desconfortável com os ateus, imagina você. Reflita bem sobre os frutos que essa religião tem dado.
PauloRoberto10anos disse:Pug, você defende o Islã, isso, nos dias de hoje, é inviável...o cristianismo, que prega o amor, às vezes, por causa das atrocidades que já fizeram em nome de Deus, me deixa numa posição desconfortável com os ateus, imagina você. Reflita bem sobre os frutos que essa religião tem dado.
abraços.
Quer-me converter?
Vc não tem que sentir desconfortável. Um ateu bom respeita-o, eu o respeito pela sua religião ( cristã, certo?).
Valorizo mais uma vertente cristã meditativa. Porém, quaisquer pontos de discórdia não tem que ser um drama.
Deixe isso para os outros ateus daqui.
PauloRoberto10anos disse:Pug, você defende o Islã, isso, nos dias de hoje, é inviável...o cristianismo, que prega o amor, às vezes, por causa das atrocidades que já fizeram em nome de Deus, me deixa numa posição desconfortável com os ateus, imagina você. Reflita bem sobre os frutos que essa religião tem dado.
abraços.
Quer-me converter?
Vc não tem que sentir desconfortável. Um ateu bom respeita-o, eu o respeito pela sua religião ( cristã, certo?).
Valorizo mais uma vertente cristã meditativa. Porém, quaisquer pontos de discórdia não tem que ser um drama.
Deixe isso para os outros ateus daqui.
Não é falta de respeito comigo, Pug, mas fatos históricos, como a Inquisição, por exemplo...Como explicar a tortura e morte de milhões feita em nome de Deus? Como, explicar também, a tortura e morte feitas em nome de Alá? Deus ou Alá são assim? Sádicos que mandam Seus seguidores fazerem essas coisas? Será que existe algo de errado na bíblia ou no alcorão? São as interpretações de ambos os livros que estarão erradas? Será que Deus ou Alá não são frutos de mentes doentias? Perceba o que o assassinato de pessoas inocentes pode gerar...você pode afirmar que as dúvidas dos ateus não procede?
Longe de mim fazer proselitismo com qualquer pessoa.
Não é falta de respeito comigo, Pug, mas fatos históricos, como a Inquisição, por exemplo...Como explicar a tortura e morte de milhões feita em nome de Deus? Como, explicar também, a tortura e morte feitas em nome de Alá? Deus ou Alá são assim? Sádicos que mandam Seus seguidores fazerem essas coisas? Será que existe algo de errado na bíblia ou no alcorão? São as interpretações de ambos os livros que estarão erradas? Será que Deus ou Alá não são frutos de mentes doentias? Perceba o que o assassinato de pessoas inocentes pode gerar...você pode afirmar que as dúvidas dos ateus não procede?
Longe de mim fazer proselitismo com qualquer pessoa.
Então, responda às suas próprias perguntas. Tenho curiosidade nas respostas.
Comentários
- O mesmo Pug de sempre...
Abraços,
Isso é uma coisa boa. O mesmo de sempre sem ser o mesmo.
Por vezes, fazemos longos caminhos para chegar onde já estavámos.
Há um pormenor interessante: acredito que oscilamos entre tudo (egocentrismo) e niilismo ( desintegração).
O ponto médio será a plenitude, neste estado resta, na minha concepção, o silêncio. Darmos conta de nós mesmos, aceitarmos-nos enquanto tal e na nossa relação com o mundo.
Nisto, o facto de após anos de estudos em filosofia, desviantes, voltei ao principio. O reencontro com a filosofia que estudei antes de entrar na academia, trouxe-me à memória a quietude. Recordei a função da filosofia, trazer a harmonia interna ao sujeito.
O problema que se me coloca: como passar esta experiência incomunicável aos outros?
Concluí que é através de um aumento do silêncio e da libertação daquilo que não é do nosso controlo.
A experiência de que aqui falo não pode ser descrita, contudo proponho-me na tarefa de o tentar fazer.
Repito muitas vezes, esperando, encontrar as palavras que consigam suscitar esta experiência nos outros.
abraços.
Quer-me converter?
Vc não tem que sentir desconfortável. Um ateu bom respeita-o, eu o respeito pela sua religião ( cristã, certo?).
Valorizo mais uma vertente cristã meditativa. Porém, quaisquer pontos de discórdia não tem que ser um drama.
Deixe isso para os outros ateus daqui.
Longe de mim fazer proselitismo com qualquer pessoa.
Então, responda às suas próprias perguntas. Tenho curiosidade nas respostas.