Star Wars FOI bom. Pena que o Politicamente Correto MATOU a saga. Depois que George Lucas vendeu os direitos para a Disney, ACABOU.
Tenho cá minhas dúvidas, a trilogia prequel é bem ruinzinha também e foi antes dele vender, 80% do primeiro filme e 100% do segundo filme é só politicagem chata e diálogos soníferos, só salva o finalzinho do primeiro filme e marromeno o último filme.
Na Disney a trilogia com aquela Mary Sue chata de doer é medonha mas a serie Mandalorian tem seus bons momentos.
Star Wars FOI bom. Pena que o Politicamente Correto MATOU a saga. Depois que George Lucas vendeu os direitos para a Disney, ACABOU.
Tenho cá minhas dúvidas, a trilogia prequel é bem ruinzinha também e foi antes dele vender, 80% do primeiro filme e 100% do segundo filme é só politicagem chata e diálogos soníferos, só salva o finalzinho do primeiro filme e marromeno o último filme.
Na Disney a trilogia com aquela Marie Sue chata de doer é medonha mas a serie Mandalorian tem seus bons momentos.
Boa noite, Cameron!
Bom vê-la no debate. Sim, A Ameaça Fantasma e As Guerras Clonicas foram um DESASTRE. A Vingança de Sith ainda foi passável.
Já a minissérie The Mandalorian teve bons pontos. Não vou fazer comentários aqui para evitar Spoilers, alguns foristas podem não ter assistido...
Star Wars FOI bom. Pena que o Politicamente Correto MATOU a saga. Depois que George Lucas vendeu os direitos para a Disney, ACABOU.
Tenho cá minhas dúvidas, a trilogia prequel é bem ruinzinha também e foi antes dele vender, 80% do primeiro filme e 100% do segundo filme é só politicagem chata e diálogos soníferos, só salva o finalzinho do primeiro filme e marromeno o último filme.
Na Disney a trilogia com aquela Marie Sue chata de doer é medonha mas a serie Mandalorian tem seus bons momentos.
O que salva nesses novos filmes do SW e o filme do Ham Solo, mas a Disney queimou tanto a franquia que esse filme foi ignorado.
O filme do Han Solo eu não assisti, e agora que você falou estou arrependido. Mas é como você disse, a Disney queimou a franquia. Agora ficou difícil consertar!
O que salva nesses novos filmes do SW e o filme do Ham Solo, mas a Disney queimou tanto a franquia que esse filme foi ignorado.
O filme do Han Solo eu não assisti, e agora que você falou estou arrependido. Mas é como você disse, a Disney queimou a franquia. Agora ficou difícil consertar!
É uma porcaria.
Mas pode ser só eu achando que um malandro como o Solo ser retratado ingênuo demais é um pé no saco.
Solo é meio canastrão.
Em Star Wars:
-Leia: Eu te amo!
-Solo: Eu sei.
Não é este o Solo de nenhum filme dessas franquias novas.
Estou velho e esclerosado demais pra ter paciência com estes filmes.
Por isso, mas pelo que vi queriam mostrar o solo jovem inexperiente por isso meio bobinho. E levemos em conta que não é mais o Lucas que toca o negócio. Nunca mais vamos ter algo nível da trilogia inicial.
Num tempo em que não havia nada, nem internet, atv era de tubo e só pegava uns poucos canais, o fusca ainda era o carro de todo mundo, aquilo que significou istaruá foi bem significante. Todos aqueles efeito especial aquele mundo compléquisso fabuloso. Os cinema naquela época impapuçava a cada filme da trilogia lançado!
Mas a verdade é que tudo aquilo, naquele universo apesar da imersão, era muito inverossímil, logo logo ia ficar patente. Nenhuma continuação podia contornar esse fato. Essa é a verdade, tenho dito.
Aproveitando o ensejo, já que o vídeo tocou no assunto, a fiquição científica de Star Trek, os conceitos, tudo, é muito mais realizável que em istaruá. Até o famoso golpe de luta do capitão Kirk, segurando uma mão na outra.
Agora, pra entrar na questão de reestabelecer o potencial memético de Istaruá, tinha que ter a franquia The Maconhorian, contando a saga de um habitante do planeta Herva, viajandão pelo espaço sideral em sua nave Baganna.
A grande questão é que teria que se criar um movimento independente do mainstream, mas como quase todo o entretenimento está aparelhado, dificilmente teremos isto.
A grande questão é que teria que se criar um movimento independente do mainstream, mas como quase todo o entretenimento está aparelhado, dificilmente teremos isto.
Se ficarmos discutindo se alguma coisa faz sentido ou se é cientificamente possível, deixa de ser entretenimento.
Em inglês, se diz "suspension of disbelief". Ou seja, você sabe é besteira, que não existe, que não é possível, mas finge que é verdade e se diverte.
A grande questão é que teria que se criar um movimento independente do mainstream, mas como quase todo o entretenimento está aparelhado, dificilmente teremos isto.
Se ficarmos discutindo se alguma coisa faz sentido ou se é cientificamente possível, deixa de ser entretenimento.
Em inglês, se diz "suspension of disbelief". Ou seja, você sabe é besteira, que não existe, que não é possível, mas finge que é verdade e se diverte.
A questão nem foi a suspensão de descrença que eu estou comentando e que seria o que o @Senhor está afirmando aqui. Nem sou contra isto e nem sei de onde tu tirou isto.
A grande questão é que teria que se criar um movimento independente do mainstream, mas como quase todo o entretenimento está aparelhado, dificilmente teremos isto.
Se ficarmos discutindo se alguma coisa faz sentido ou se é cientificamente possível, deixa de ser entretenimento.
Em inglês, se diz "suspension of disbelief". Ou seja, você sabe é besteira, que não existe, que não é possível, mas finge que é verdade e se diverte.
Suspensão da descrença é um ponto interessante. Algumas obras exigem MAIS do leitor ou espectador do que outras. Tipo, o mito do Rei Arthur. Merlin era meio humano, meio demônio. Usou seus poderes para ajudar a humanidade. As lendas do Rei Arthur estão aí há alguns séculos. Exige menos suspensão da descrença do que o Harry Potter, por exemplo. Ou os super heróis das histórias em quadrinhos. Mais fácil acreditar no Justiceiro/ The Punisher do que no Superman
Nessa questão da crítica já esta sendo levado em consideração o fator imersão, então, quando você começa a ver as "cordinhas do títere", não é você que é um insensível sem trânsito nas artes e sim que a coisa toda é questionável.
A grande questão é que teria que se criar um movimento independente do mainstream, mas como quase todo o entretenimento está aparelhado, dificilmente teremos isto.
Se ficarmos discutindo se alguma coisa faz sentido ou se é cientificamente possível, deixa de ser entretenimento.
Em inglês, se diz "suspension of disbelief". Ou seja, você sabe é besteira, que não existe, que não é possível, mas finge que é verdade e se diverte.
Suspensão da descrença é um ponto interessante. Algumas obras exigem MAIS do leitor ou espectador do que outras. Tipo, o mito do Rei Arthur. Merlin era meio humano, meio demônio. Usou seus poderes para ajudar a humanidade. As lendas do Rei Arthur estão aí há alguns séculos. Exige menos suspensão da descrença do que o Harry Potter, por exemplo. Ou os super heróis das histórias em quadrinhos. Mais fácil acreditar no Justiceiro/ The Punisher do que no Superman
O que é mais crível não significa que não pode ser fantástico.
Talvez seja por isso que, depois dos 15 anos de idade, todos deixemos os quadrinhos de lado. Podemos até, uma vez ou outra, comprar um exemplar na banca de jornais. Tornar-se adulto tem isso aí, pode ser bom recordar alguns momentos da infância e juventude, mas viver no passado não.
Talvez seja por isso que, depois dos 15 anos de idade, todos deixemos os quadrinhos de lado. Podemos até, uma vez ou outra, comprar um exemplar na banca de jornais. Tornar-se adulto tem isso aí, pode ser bom recordar alguns momentos da infância e juventude, mas viver no passado não.
Cada um com seu cada um: tenho amigos que ainda lêem quadrinhos e passam dos 20 anos. A questão nem é viver no passado: figuras idealistas nos inspiram, em diversas mídias. Agora se é sua visão de mundo, nem posso discutir.
Talvez seja por isso que, depois dos 15 anos de idade, todos deixemos os quadrinhos de lado. Podemos até, uma vez ou outra, comprar um exemplar na banca de jornais. Tornar-se adulto tem isso aí, pode ser bom recordar alguns momentos da infância e juventude, mas viver no passado não.
Cada vez que um gatinho deixa de brincar uma fadinha vira pedra.
Talvez seja por isso que, depois dos 15 anos de idade, todos deixemos os quadrinhos de lado. Podemos até, uma vez ou outra, comprar um exemplar na banca de jornais. Tornar-se adulto tem isso aí, pode ser bom recordar alguns momentos da infância e juventude, mas viver no passado não.
Cada vez que um gatinho deixa de brincar uma fadinha vira pedra.
Boa!
Rindo litros, aqui. Ser adulto tem suas perdas, mas tem seus ganhos também. Tudo a seu tempo...entendemos e aceitamos que um menino de 5 anos creia em Papai Noel e more com o papai e a mamãe. Já um menino de 35 anos? Não...peraí...35, já devia ser adulto?
Não...peraí...18 anos?
Agora fiquei confuso. Mas acredito que, EM ALGUM MOMENTO, o cidadão se TORNA ADULTO.
Ou não?
Talvez seja por isso que, depois dos 15 anos de idade, todos deixemos os quadrinhos de lado. Podemos até, uma vez ou outra, comprar um exemplar na banca de jornais. Tornar-se adulto tem isso aí, pode ser bom recordar alguns momentos da infância e juventude, mas viver no passado não.
Cada vez que um gatinho deixa de brincar uma fadinha vira pedra.
Boa!
Rindo litros, aqui. Ser adulto tem suas perdas, mas tem seus ganhos também. Tudo a seu tempo...entendemos e aceitamos que um menino de 5 anos creia em Papai Noel e more com o papai e a mamãe. Já um menino de 35 anos? Não...peraí...35, já devia ser adulto?
Não...peraí...18 anos?
Agora fiquei confuso. Mas acredito que, EM ALGUM MOMENTO, o cidadão se TORNA ADULTO.
Ou não?
Elric de Melniboné é um personagem protagonista de uma série de literatura de fantasia criada pelo escritor britânico Michael Moorcock.
Elric é um albino de saúde débil, introspectivo e atormentado, mas mesmo assim o imperador do reino ancestral de Melniboné, uma superpotência em declínio, e servo dos Senhores do Caos, à semelhança dos seus antepassados. O povo de Melniboné é elegante, porém cruel, na maior parte desprovido de sentimentos: de entre todos, apenas Elric é dado a sensibilidades modernas. Fisicamente falando, os melniboneses são como elfos --- embora mais semelhantes aos amorais ska da série Lyonesse de Jack Vance do que aos povos majestosos de J. R. R. Tolkien --- e "Elric" é uma forma do nórdico Ælfric, que significa senhor dos elfos.
Como personagem, Elric subverte figuras como a de Conan, o Bárbaro de Robert E. Howard ao mesmo tempo que é influenciado pelo simbolismo trágico de obras como o épico finlandês Kalevala e pela ficção pulp da primeira metade do século XX, combinando assim referências eruditas com uma veia popular, à semelhança de grande parte da restante obra de Michael Moorcock.
Talvez seja por isso que, depois dos 15 anos de idade, todos deixemos os quadrinhos de lado. Podemos até, uma vez ou outra, comprar um exemplar na banca de jornais. Tornar-se adulto tem isso aí, pode ser bom recordar alguns momentos da infância e juventude, mas viver no passado não.
Cada vez que um gatinho deixa de brincar uma fadinha vira pedra.
Boa!
Rindo litros, aqui. Ser adulto tem suas perdas, mas tem seus ganhos também. Tudo a seu tempo...entendemos e aceitamos que um menino de 5 anos creia em Papai Noel e more com o papai e a mamãe. Já um menino de 35 anos? Não...peraí...35, já devia ser adulto?
Não...peraí...18 anos?
Agora fiquei confuso. Mas acredito que, EM ALGUM MOMENTO, o cidadão se TORNA ADULTO.
Ou não?
Comentários
O universo nas outras mídias e melhor.
Na Disney a trilogia com aquela Mary Sue chata de doer é medonha mas a serie Mandalorian tem seus bons momentos.
Boa noite, Cameron!
Bom vê-la no debate. Sim, A Ameaça Fantasma e As Guerras Clonicas foram um DESASTRE. A Vingança de Sith ainda foi passável.
Já a minissérie The Mandalorian teve bons pontos. Não vou fazer comentários aqui para evitar Spoilers, alguns foristas podem não ter assistido...
O filme do Han Solo eu não assisti, e agora que você falou estou arrependido. Mas é como você disse, a Disney queimou a franquia. Agora ficou difícil consertar!
Boa aquisição!
Tenho somente a trilogia original.
Uma Nova Esperança
O Império Contra-ataca
O Retorno de Jedi
É uma porcaria.
Mas pode ser só eu achando que um malandro como o Solo ser retratado ingênuo demais é um pé no saco.
Solo é meio canastrão.
Em Star Wars:
-Leia: Eu te amo!
-Solo: Eu sei.
Não é este o Solo de nenhum filme dessas franquias novas.
Estou velho e esclerosado demais pra ter paciência com estes filmes.
O filme do Solo apenas "despiorou" a nova safra de porcarias que com o nome de Star Wars produzidas pela Disney.
Mas a verdade é que tudo aquilo, naquele universo apesar da imersão, era muito inverossímil, logo logo ia ficar patente. Nenhuma continuação podia contornar esse fato. Essa é a verdade, tenho dito.
Em inglês, se diz "suspension of disbelief". Ou seja, você sabe é besteira, que não existe, que não é possível, mas finge que é verdade e se diverte.
A questão nem foi a suspensão de descrença que eu estou comentando e que seria o que o @Senhor está afirmando aqui. Nem sou contra isto e nem sei de onde tu tirou isto.
Suspensão da descrença é um ponto interessante. Algumas obras exigem MAIS do leitor ou espectador do que outras. Tipo, o mito do Rei Arthur. Merlin era meio humano, meio demônio. Usou seus poderes para ajudar a humanidade. As lendas do Rei Arthur estão aí há alguns séculos. Exige menos suspensão da descrença do que o Harry Potter, por exemplo. Ou os super heróis das histórias em quadrinhos. Mais fácil acreditar no Justiceiro/ The Punisher do que no Superman
O que é mais crível não significa que não pode ser fantástico.
Cada um com seu cada um: tenho amigos que ainda lêem quadrinhos e passam dos 20 anos. A questão nem é viver no passado: figuras idealistas nos inspiram, em diversas mídias. Agora se é sua visão de mundo, nem posso discutir.
Boa!
Rindo litros, aqui. Ser adulto tem suas perdas, mas tem seus ganhos também. Tudo a seu tempo...entendemos e aceitamos que um menino de 5 anos creia em Papai Noel e more com o papai e a mamãe. Já um menino de 35 anos? Não...peraí...35, já devia ser adulto?
Não...peraí...18 anos?
Agora fiquei confuso. Mas acredito que, EM ALGUM MOMENTO, o cidadão se TORNA ADULTO.
Ou não?
Esquizofrenia boa essa tua.
Elric é um albino de saúde débil, introspectivo e atormentado, mas mesmo assim o imperador do reino ancestral de Melniboné, uma superpotência em declínio, e servo dos Senhores do Caos, à semelhança dos seus antepassados. O povo de Melniboné é elegante, porém cruel, na maior parte desprovido de sentimentos: de entre todos, apenas Elric é dado a sensibilidades modernas. Fisicamente falando, os melniboneses são como elfos --- embora mais semelhantes aos amorais ska da série Lyonesse de Jack Vance do que aos povos majestosos de J. R. R. Tolkien --- e "Elric" é uma forma do nórdico Ælfric, que significa senhor dos elfos.
Como personagem, Elric subverte figuras como a de Conan, o Bárbaro de Robert E. Howard ao mesmo tempo que é influenciado pelo simbolismo trágico de obras como o épico finlandês Kalevala e pela ficção pulp da primeira metade do século XX, combinando assim referências eruditas com uma veia popular, à semelhança de grande parte da restante obra de Michael Moorcock.