O Politicamente Correto Ditando Regras Para a Arte.

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Comentários

  • Ele confunde desenvolvimento mental com gosto pessoal. O fã de literatura diferenciada. Vale lembrar que Os quadrinhos também foram perseguidos por subversão, assim como a literatura.
  • Decadência radioativa?
    Nada é para sempre.
  • Decadência radioativa?
    Nada é para sempre.

    Ok.
  • Percival escreveu: »
    Elric de Melniboné é um personagem protagonista de uma série de literatura de fantasia criada pelo escritor britânico Michael Moorcock.

    Elric é um albino de saúde débil, introspectivo e atormentado, mas mesmo assim o imperador do reino ancestral de Melniboné, uma superpotência em declínio, e servo dos Senhores do Caos, à semelhança dos seus antepassados. O povo de Melniboné é elegante, porém cruel, na maior parte desprovido de sentimentos: de entre todos, apenas Elric é dado a sensibilidades modernas. Fisicamente falando, os melniboneses são como elfos --- embora mais semelhantes aos amorais ska da série Lyonesse de Jack Vance do que aos povos majestosos de J. R. R. Tolkien --- e "Elric" é uma forma do nórdico Ælfric, que significa senhor dos elfos.

    Como personagem, Elric subverte figuras como a de Conan, o Bárbaro de Robert E. Howard ao mesmo tempo que é influenciado pelo simbolismo trágico de obras como o épico finlandês Kalevala e pela ficção pulp da primeira metade do século XX, combinando assim referências eruditas com uma veia popular, à semelhança de grande parte da restante obra de Michael Moorcock.

    Eu NÃO resumiria melhor, Percival.
    Só umas considerações, o primeiro e o segundo livro da saga do Elric São ótimos. A partir daí, a qualidade caiu bastante. Qual foi o grande diferencial do personagem, pelas mãos geniais de Michael Moorcock? Ele somente INVERTEU TODOS os clichês de espada e feitiçaria. E contos de fada também.
    - Conan o Bárbaro é algum fortão das frias regiões nórdicas. Elric é frágil e albino, só se mantém vivo pelo uso de drogas e feitiçaria.
    - nas histórias de fada, o príncipe mata o dragão, casa-se com a princesa e vivem felizes para sempre. Elric era o legítimo herdeiro do Trono de Rubi, mas renunciou ao cargo. Também abriu mão de sua noiva, Cymoril
    - sua espada mágica O CONTROLA.
    Enfim, não um herói convencional mas um ANTI-HERÓI trágico.
    Se me permite uma pequena especulação, vejo traços de Turin Turambar, o Espada Negra, e Elric com sua espada Stormbringer.

  • Eu NÃO resumiria melhor, Percival.
    Só umas considerações, o primeiro e o segundo livro da saga do Elric São ótimos. A partir daí, a qualidade caiu bastante. Qual foi o grande diferencial do personagem, pelas mãos geniais de Michael Moorcock? Ele somente INVERTEU TODOS os clichês de espada e feitiçaria. E contos de fada também.
    - Conan o Bárbaro é algum fortão das frias regiões nórdicas. Elric é frágil e albino, só se mantém vivo pelo uso de drogas e feitiçaria.
    - nas histórias de fada, o príncipe mata o dragão, casa-se com a princesa e vivem felizes para sempre. Elric era o legítimo herdeiro do Trono de Rubi, mas renunciou ao cargo. Também abriu mão de sua noiva, Cymoril
    - sua espada mágica O CONTROLA.
    Enfim, não um herói convencional mas um ANTI-HERÓI trágico.
    Se me permite uma pequena especulação, vejo traços de Turin Turambar, o Espada Negra, e Elric com sua espada Stormbringer.

    Ler fantasia não é coisa de adulto, lamento.

  • Fato!
    Mas, num dia de chuva, sem nada pra ver no cinema ou na televisão. Abrir uma caixa de papelão lacrada. Pegar um livro que fascinava você na adolescência.
    Talvez algum clássico que seu pai fez você ler de má vontade. Talvez um "pulp fiction". Você relê aquilo e "viaja no tempo". Passou a chuva, você põe o livro na caixa e segue a vida.
    Ou não!
  • Fato!
    Mas, num dia de chuva, sem nada pra ver no cinema ou na televisão. Abrir uma caixa de papelão lacrada. Pegar um livro que fascinava você na adolescência.
    Talvez algum clássico que seu pai fez você ler de má vontade. Talvez um "pulp fiction". Você relê aquilo e "viaja no tempo". Passou a chuva, você põe o livro na caixa e segue a vida.
    Ou não!
    Já reli Moby Dick, o Decamerão, A Divina Comédia...ler ébom demais, sô.
    Com uma bandeja de pão de queijo, leio até O Capital de Karl Marx - e SEM virar comunista.

  • Fato!
    Mas, num dia de chuva, sem nada pra ver no cinema ou na televisão. Abrir uma caixa de papelão lacrada. Pegar um livro que fascinava você na adolescência.
    Talvez algum clássico que seu pai fez você ler de má vontade. Talvez um "pulp fiction". Você relê aquilo e "viaja no tempo". Passou a chuva, você põe o livro na caixa e segue a vida.
    Ou não!

    Mas você taí levando o personagem consigo, usando como nome de usuário para um fórum. Escapismo faz bem a alma: seja videogame, quadrinho, filme, punheta... Ninguém é mais ou menos adulto por isso.
  • Mas, num dia de chuva, sem nada pra ver no cinema ou na televisão. Abrir uma caixa de papelão lacrada. Pegar um livro que fascinava você na adolescência.
    Talvez algum clássico que seu pai fez você ler de má vontade. Talvez um "pulp fiction". Você relê aquilo e "viaja no tempo". Passou a chuva, você põe o livro na caixa e segue a vida.
    Ou não!
    Já reli Moby Dick, o Decamerão, A Divina Comédia...ler ébom demais, sô.
    Com uma bandeja de pão de queijo, leio até O Capital de Karl Marx - e SEM virar comunista.


    Não tenho tempo para bobagens de fantasia, lamento. Sou adulto.

  • Ultimamente eu tenho achado os vídeos no Youtube criticando Star Wars muito mais criativos e interessantes que os próprios filmes:

  • Percival escreveu: »
    Fato!
    Mas, num dia de chuva, sem nada pra ver no cinema ou na televisão. Abrir uma caixa de papelão lacrada. Pegar um livro que fascinava você na adolescência.
    Talvez algum clássico que seu pai fez você ler de má vontade. Talvez um "pulp fiction". Você relê aquilo e "viaja no tempo". Passou a chuva, você põe o livro na caixa e segue a vida.
    Ou não!

    Mas você taí levando o personagem consigo, usando como nome de usuário para um fórum. Escapismo faz bem a alma: seja videogame, quadrinho, filme, punheta... Ninguém é mais ou menos adulto por isso.

    Escapismo FAZ BEM e muito bem!
  • Se você diz, tá dito.
  • Talvez seja por isso que, depois dos 15 anos de idade, todos deixemos os quadrinhos de lado. Podemos até, uma vez ou outra, comprar um exemplar na banca de jornais. Tornar-se adulto tem isso aí, pode ser bom recordar alguns momentos da infância e juventude, mas viver no passado não.
    Eu não deixei os quadrinhos de lado, apenas os infantis.
    Há quadrinhos e quadrinhos.
  • Verdade, Fernado Silva.
    Existem até os "Clássicos em quadrinhos". Meu pai me apresentou algumas obras da literatura na versão em quadrinhos, ANTES de me apresentar os livros que eu tinha que ler. Mesmo hoje, há edições de luxo, bem cuidadas e de capa dura, de Guerra e Paz, Os Miseráveis, O Vermelho e o Negro e assim por diante. No formato de história em quadrinhos.

  • Existem obras que abrangem todas as idades.
  • Na E3 desse ano a Take Two, desenvolvedora de jogos, faz uma apresentação 100% lacre e não anuncia nenhum game:

  • "Quadrinhos" - vários pequenos quadros em sequencia - é um termo bem pertinente do modo como uma estória nesse formato pictórico em específico é apresentada. Pensando bem, é um notável retorno ao uso de hieróglifos.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Talvez seja por isso que, depois dos 15 anos de idade, todos deixemos os quadrinhos de lado. Podemos até, uma vez ou outra, comprar um exemplar na banca de jornais. Tornar-se adulto tem isso aí, pode ser bom recordar alguns momentos da infância e juventude, mas viver no passado não.
    Eu não deixei os quadrinhos de lado, apenas os infantis.
    Há quadrinhos e quadrinhos.
    Esta coleção aqui, Fernando Silva:
    https://www.delprado.com.br/grandes-classicos-em-quadrinhos?gclid=EAIaIQobChMIp-StqJqa8QIVSgiRCh3lEQTXEAAYASAAEgLXx_D_BwE
    Uma forma interessante de apresentar os clássicos da literatura!
  • Senhor escreveu: »
    "Quadrinhos" - vários pequenos quadros em sequencia - é um termo bem pertinente do modo como uma estória nesse formato pictórico em específico é apresentada. Pensando bem, é um notável retorno ao uso de hieróglifos.

    No final é tudo banda desenhada.
  • Eu prefiro Moebius, Sandman (do Neil Gaiman), a revista Heavy Metal, Métal Hurlant etc.
  • editado June 2021
    Na verdade Heavy Metal é um mix de quadrinhos de diversos autores.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Heavy_Metal_(revista)
  • Professor de Princeton: “Achei que a lacração não afetaria a matemática. Errei.

    Introdução de Bari Weiss
    Não tenho qualificação nenhuma para introduzir o autor convidado de hoje, Sergiu Klainerman.

    Mal tirei a nota mínima em cálculo no ensino médio, enquanto Sergiu é professor de matemática em Princeton com especialidade na teoria matemática dos buracos negros. Ele já foi fellow MacArthur, fellow Guggenheim e é membro da Academia Nacional de Ciências.

    A matemática permitiu ao jovem Sergiu, que cresceu na Romênia de Ceausescu, escapasse para um mundo onde o certo e o errado não poderiam ser sofismados, e, por fim, para uma vida de liberdade nos Estados Unidos. Sem a matemática, a vida dele não teria sido possível, de forma bem literal.

    No texto abaixo, ele explica como ativistas estão destruindo a disciplina dele em nome do progresso. Pior: estão roubando de crianças pobres a oportunidade que Sergiu teve de crescerem através dessa disciplina — com efeitos incalculáveis para todos nós.

    A matemática, com suas ferramentas aparentemente não-enviesadas — 2 + 2 sempre é igual a 4 — apresenta um problema para um movimento ideológico que vê qualquer desigualdade de resultado como evidência de viés sistêmico. O problema não pode ser que algumas crianças são melhores em matemática, ou que alguns professores são melhores em ensiná-la. Como tantas outras coisas, o argumento lacrador básico contra a matemática é que ela é inerentemente racista e precisa ser transformada em “antirracista”. Atinge-se tal coisa pelo enfraquecimento da noção de respostas certas e erradas, pela expulsão da expectativa de que os estudantes mostrem seus trabalhos, pela difamação de provas de matemática como racistas, e pelo fim das aulas de matemática aceleradas.(1)
    Se isso soa como uma caricatura, imploro que você leia este documento completo, financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates, que Sergiu comenta abaixo. Como disse o linguista John McWhorter num texto poderoso publicado ontem: “desconfiar deste documento não é ser contra a justiça social, mas contra o racismo”.

    Sergiu me escreveu num email que a situação em sua área lembra essa citação de Thomas Sowell: “Nossa civilização pode se tornar a primeira a ser destruída não pelo poder de inimigos, mas pela ignorância de nossos professores e o disparate perigoso que estão ensinando às nossas crianças. Numa era de inteligência artificial, estão criando burrice artificial.”

    Esta semana, como prometido, é da educação. Como a shark week! Porém, mais boba. E, espero, bem mais importante. Este é o primeiro episódio.

  • Tenho o prazer de publicar Sergiu Klainerman:

    Não Existe Matemática “Branca” Nenhuma
    Fui ingênuo ao acreditar que ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM) seriam poupadas da dominação ideológica. Eu errei.
    No meu emprego como professor de matemática em Princeton, testemunhei o declínio das universidades e instituições culturais enquanto elas adotavam a ideologia política às custas do rigor acadêmico. Até recentemente — até o verão passado, na verdade — eu tinha pensado ingenuamente que as disciplinas STEM seriam poupadas dessa dominação ideológica.

    Eu estava errado. Tentativas de “desconstruir” a matemática, de negar sua objetividade, acusá-la de viés racial e incuti-la de ideologia política se tornaram mais e mais comuns — talvez até mesmo no ensino infantil.

    Este fenômeno é parte do que foi apelidado de “A Grande Lacração“.(2) Como outros explicaram muito bem, a ideologia foi incubada na academia, onde doutrinou um grande número de mentes brilhantes. Depois migrou, através desses convertidos, para outras instituições culturais, religiosas e políticas importantes. Agora, está afetando algumas das empresas mais importantes do país.

    Diferente do totalitarismo tradicional praticando em antigos países comunistas, como a Romênia onde eu cresci, essa nova versão é leve. Ela aplica sua ideologia não pela prisão dos dissidentes ou pela eliminação física deles, mas pelo opróbrio social, punição de turba, culpa por associação e expressão coercitiva.

    Quando se trata de educação, acredito que a ideologia lacradora é ainda mais danosa que o comunismo antiquado.

    O comunismo tinha um senso forte de realidade objetiva, ancorado na crença de que os seres humanos são capazes de descobrir verdades universais. Na verdade, afirmava com esmero a verdade absoluta do materialismo dialético, como revelado por seus fundadores Marx, Engels e Lênin. A ideologia comunista tinha a ciência e a matemática na mais alta estima, embora distorcesse a primeira por razões doutrinárias.

    A matemática passou incólume em grande parte pela pressão ideológica, e assim floresceu na maioria dos países comunistas. Ter habilidade em matemática era uma fonte de grande prestígio social para crianças nas escolas. Era uma grande equalizadora: aquelas que vinham de famílias com desvantagem socioeconômica tinham uma chance de competir em pé de igualdade com as que vinham de famílias privilegiadas.

    Como outras crianças do mundo todo, eu fui atraído pela matemática por causa de sua beleza formal, a elegância e precisão de seus argumentos, e o senso singular de conquista que pude obter ao achar a resposta certa para um problema difícil. A matemática também me deu uma válvula de escape para a rotina intoxicante da propaganda partidária — um refúgio da atmosfera opressiva da conformidade política e ideológica.

    A ideologia identitária, por outro lado, trata tanto a ciência quanto a matemática como construções sociais e condena a forma como são praticadas, na pesquisa e no ensino, como manifestações da supremacia branca, do eurocentrismo e do pós-colonialismo.

    Pegue, por exemplo, o programa educacional recente chamado “um guia para a instrução matemática equitativa”. O programa é apoiado financeiramente pela Fundação Bill e Melinda Gates; além de contar como parceiros o Lawrence Hall of Science da Universidade da Califórnia em Berkely, o projeto California Math, a Associação de Administradores de Escolas da Califórnia, a Secretaria de Educação da Região de Los Angeles, entre outros. O programa foi mandado recentemente para professores do Oregon pelo Departamento de Educação do estado.

    O programa defende que “a cultura da supremacia branca emerge na sala de aula quando o foco é dado a encontrar a resposta ‘correta'” ou quando se pede aos alunos que mostrem seu trabalho, enquanto estipula que o próprio “conceito de matemática puramente objetiva é inequivocamente falso”. A principal meta do programa é “desmantelar o racismo na instrução matemática”, com o objetivo político marcado de se engajar na “virada sociopolítica em todos os aspectos da educação, incluindo a matemática”.
  • No passado, eu teria dito que tais afirmações deveriam ser ignoradas como radicais e absurdas demais para merecerem refutação. Mas tendências recentes no país sugerem que não temos mais esse luxo.

    Entam, permita-me afirmar o seguinte, para registro: Nada na história e na prática atual da matemática justifica a noção de que ela é de alguma forma diferente de acordo com a raça específica ou grupo étnico que a ela se dedique, ou dependente disso.

    Por motivos históricos, com frequência discutimos contribuições ao campo da matemática dos egípcios, babilônios, gregos, chineses, indianos e árabes, e nos referimos a eles como entidades diferentes. Todos eles contribuíram, através de um diálogo cultural singular, para a criação do edifício magnífico acessível hoje a qualquer homem ou mulher no planeta. Embora prestemos tributo às grandes figuras históricas que informam a prática da matemática, a disciplina pode ser ensinada — muitas vezes é ensinada — sem referência nenhuma aos indivíduos que contribuíram para ela. Neste sentido, ela é singularmente universal.

    Ao redor do mundo, as escolas ensinam a mesma base de conhecimento matemático. Elas variam apenas pela metodologia e intensidade com que instruem seus alunos.

    É precisamente essa universalidade da matemática — junto com a capacidade extraordinária de universidades americanas de premiar o trabalho duro e o talento — que permitiram a mim, e a tantos outros jovens cientistas e matemáticos, vir a este país e atingir sucesso bem além dos nossos sonhos mais mirabolantes.

    A ideia de que agora o foco em achar a “resposta correta” é considerado, entre alguns autointitulados progressistas, uma forma de viés ou racismo é ofensiva e extremamente perigosa. Todo o estudo da matemática é baseado em definições claramente formuladas e enunciados de fato. Se não fosse assim, as pontes desmoronariam, os aviões cairiam do céu, e transações bancárias seriam impossíveis.

    A capacidade da matemática de fornecer respostas corretas a problemas bem-formulados não é algo específico a uma cultura ou outra; é na verdade a essência da matemática. Alegar o contrário é defender que, de alguma forma, a matemática ensinada em lugares como Irã, China, Índia ou Nigéria não é genuinamente pertencente a eles, mas tomada de empréstimo ou forjada a partir da “cultura da supremacia branca”. É difícil imaginar uma afirmação mais ignorante e ofensiva que essa.

    Por fim, e mais importante, a abordagem lacradora da matemática é especialmente venenosa àqueles que ela finge que quer ajudar. Comecemos com a pressuposição razoável de que o talento matemático é igualmente distribuído no nascimento para crianças de todas as origens socioeconômicas, independente de etnicidade, sexo ou raça. Aquelas que nasceram em famílias pobres e com deficiências educacionais têm claras desvantagens em reação às outras. Mas a matemática pode agir como um equalizador poderoso. Através de seu conjunto de regras bem-definidas, sem viés cultural e inequívocas, a matemática dá às crianças inteligentes o potencial de ficarem, ao menos a este respeito, em pé de igualdade com todas as outras. Elas podem se destacar simplesmente encontrando as respostas corretas a questões com resultados objetivos.

    Não existe matemática “branca” nenhuma. Não há razão para presumir, como fazem os ativistas, que crianças vindas de minorias não são capazes de fazer matemática ou de achar as “respostas corretas”. E não pode haver justificação para, em nome da “equidade” ou qualquer outra coisa, privar alunos da educação rigorosa que precisam para o sucesso. Os reais antirracistas vão se levantar e se opor a esse absurdo.

    https://xibolete.org/matematica/
  • Percival escreveu: »
    Na verdade Heavy Metal é um mix de quadrinhos de diversos autores.
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Heavy_Metal_(revista)
    Sim. Uma seleção.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Sim. Uma seleção.

    Seria mais prudente classificar por autores.

  • O PT se pronunciou a respeito:

    Sai camponesa| O que a mudança na lata de Leite Moça revela sobre a indústria do ultraprocessado
    Nestlé retira camponesa do rótulo de leite condensado e alega substituir por ‘mulheres reais’. Entenda como a visão utilitarista da pauta feminista pode promover a invisibilidade da mulher do campo e esconder a lógica nefasta do marketing de alimentos ultraprocessados

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  • Postei aqui também. De matar de rir o quanto esse povo ficou doido.
Esta discussão está fechada.