CHICO XAVIER - MENTAL ILLNESS

editado March 2017 em Religião é veneno
CHICO XAVIER - MENTAL ILLNESS


http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature2169xs3.html


# For health reasons, the electroencephalogram of Chico Xavier, outside of the control of the spiritualists, has to be done when he pretends to be "psychographic". Clarifying result: "Temporal focus classically responsible for sensory disturbances, hallucinations, hearing voices (...), arrhythmia, tendency to epileptic or transesic attacks" (See, among other publications, Revista "Realidade", November, 1971).

# Testimony of the father, Mr. João Cândido. Chico Xavier himself confessed to his "psychic initiation" in his childhood, as a talking and traveling somnambulist: "My father was trying to get me into a sanatorium for the mentally ill ... I had to have his reasons: at that time they visited me (...) also disturbing strange entities "(In an interview with reporter Mauro Santayana," Folha Ilustrada ", São Paulo, July 11, 1982).

# Testimony from the godmother, Da. Rita: "It said I was crazy." I was beaten "for being crazy ... I would tell everyone that the boy was swept crazy" (In an interview with reporter Ramón García y García, "Facts and Photos", No. 1072).

# By Chico himself. He has repeatedly stated that he was always being watched and inspired by "Emmanuel". Continuously, uninterruptedly, day and night, who saw, heard and felt as to any living person or anything around. Especially by "Emmanuel" as chief but also more than 500 other subordinate "spirits".

--- This being not only without proof, but also quite plainly false, as we shall see, of two: either Chico Xavier did not believe in what he affirmed and would be a continuous liar and continuous phony, or believed in that statement and then was completely out of reality , Which would mean that he was utterly and continuously mad in a high degree.

Comentários

  • Sorry, Encostado...
    I do not speak English.
  • editado March 2017
    O enlace que indicou não abre, Sr. Encosto.

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  • Descobri que o site estava "traduzindo" meus textos. Para que língua? Para o português.. Vai ver  ele identificou que escrevo tão mal que aquilo só pode ser outra língua... Resultado, tava aparecendo um monte de erro que eu tinha que editar para corrigir, mas não atinava como podia ter escrito aquelas barbaridades. Creio que consertei (fui na opção "linguagens" ,  desmarquei "inglês americano" e pus "português brasileiro", espero que o sistema me entenda agora): caso apareça algum escrito meu meio sem pé nem cabeça pode ser oriundo dessa encrenca...
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    Já basta eu errar pracaramba sozinho...
  • não consertei... tentarei de novo...
     
  • Vamos ver agora...
     
  • Botânico disse: Sorry, Encostado...
    I do not speak English.

    óia só quem reencarnou, seu gorducho esta la no CC falando da irmã Josefa! Ja o seu arc rivalie Alquimista foi banido, os caras não possuem senso de humor!
  • BOTÂNICO: Ôpa! Eu tô reconhecendo esse espírito materializado: é o do meu pai. Ei paizão, como é mesmo o seu nome? Lembra-se de quando eu lhe expliquei sobre o som estéreo? Aquele curso de agricultura que você fez foi em que cidade mesmo? Deu resposta certa a tudo E O MÉDIUM NUNCA TERIA COMO SABER DISSO tudo? Então DEVE ser mesmo o espírito do meu pai.
    Mas para os céticos científicos dizem que isso não tem valor nenhum. Beleza! Agora manda um recado para esses céticos: vão catar coquinho na ladeira.
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    CONSIDERAÇÃO:  bom conselho: catar coquinho na ladeira é mais produtivo que esfalfar-se por descobrir a malandragem de algum médium. Para a crença, para o crente, se um ladino é desvelado, problema nenhum, a fé continua intata: aquele era falso, mas sempre haverá os autênticos. Vê-se que por essa via não se chega a termo satisfatório.
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    Considere a alegação: o médium disse coisas de que não teria conhecimento. Parece algo muito firme, mas se melhor examinado percebe-se tão firme quanto um arranha-céu construído na gelatina. Para se confirmar que o médium não poderia saber do que falou seria necessária investigação demorada e complexa. Às vezes o médium não sabe mesmo de nada, mas  insinuações promissoras podem ser lançadas e o consulente queda-se boquiaberto ante a “sensacional revelação”. Muita malandragem bem urdida viceja nesse meio.
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    Faz-se necessário ir aos fundamentos da alegação. O que sustenta a crença de que mortos se materializem? Respondo: a alegada capacidade mediúnica do intermediário e a disponibilidade de uma substância misteriosa conhecia por “ectoplasma”. Ora, meu irmãozinho, se nos 80 anos,  que diz ter a espiritualidade se deixado testar,  nenhum dos sábios que pesquisaram o assunto conseguiram dizer nada  consistente a respeito dessas bases,  a conclusão é inevitável:  são meras fantasias. Em suma: a crença de que mortos se materializem está apoiada em sonhos e ilusões. Ponto.
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    MONTALVÃO DISSE: Quanto a Crookes nunca ter afirmado que houvesse espíritos na parada, fiquei um tanto confuso... ele não estava lidando com aparições, enchidas de carnes, de desencarnadas? Ou ele tinha dúvidas sobre o que seria aquilo? Então, mesmo que não dissesse o que diz que ele não disse, os espíritos como causa do fenômeno estaria implícito, ao menos nos espetáculos de materialização... ou não?
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    BOTÂNICO: Vejamos: a única aparição com quem teve mais papo foi a Katie King, que disse ter se chamado Annie Morgan, filha de um pirata do Caribe. Sua existência nunca foi comprovada e mesmo que tivesse sido, ele nunca a conheceu. Como saber que era um espírito de uma falecida ou outra coisa que não tivesse nada a ver? Como no exemplo que citei acima do meu pai, eu o conheci e saberia o que perguntar para me certificar de sua identidade. Aí se NÃO é o espírito dele, é o que então? Qual é a outra melhor hipótese e como testá-la?
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    CONSIDERAÇÃO:  certo, e quem tinha que resolver essa pendenga era o investigador, que estaria com todos os ingredientes para elaborar a torta explicativa... Então, como ficamos? Qual a melhor hipótese? Na falta de outra melhor (e em mais de século de mediunidade, não apareceu nenhuma), resta-nos concluir pelas fraudes. Lamenta-se pela decepção dos crentes...
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    MONTALVÃO DISSE: Se as objeções que ocorreram aos críticos ocorreram também a Crookes, deve ter sido assim num lampejo de dúvida, que ele logo pôs pra correr de sua mente. Crookes se tornou refém das exigências de seus médiuns, procedimento até aceitável ao início das investigações, nunca em todo o processo. Se as objeções de fato ocorressem ao cientista, quando Florence foi agarrada, vestida como a fantasma, e depois foi achada trêmula na cabine, com o coração quase saltando do peito, William Crookes teria aprofundado a averiguação do acontecido e, provavelmente, deslindaria a fraude. Nada, o evento foi tratado como tosca grosseria de um rude e ficou por isso mesmo.
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    BOTÂNICO: As objeções que lhe faziam. Vou citar só uma como exemplo: aquela fantasma poderia ser simplesmente a médium fantasiada. Putz! A mais simples das fraudes não teria passado pela cabeça dele? Mas ele examinou a médium  e examinou a fantasma e viu que os traços físicos não conferiam. Então não podia ser isso. Refém das condições.
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    CONSIDERAÇÃO:  mais que “Refém das condições”, refém dos médiuns...
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    Pelo que se vê na história da materializações, a “mais simples das fraudes” não passou pela cabeça de muitos investigadores. Tanto o ente materializado pode ser o médium disfarçado quanto um cúmplice ardilosamente introduzido na área materializativa (atrás das cortinas). Crookes, Richet, os médicos espíritas que estudaram Otília Diogo, são exemplos de pessoas inteligentes que não perceberam o óbvio.
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    Realmente, Crookes alegou que os traços não conferiam, mas isso não foi conferido por investigadores independentes. Por mais que o cientista mereça confiança nada obsta que estivesse equivocado.
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    BOTÂNICO: Sua memória deve ser bem curta: já não lhe disse mais de uma vez que Crookes, PARA GANHAR A CONFIANÇA DOS MÉDIUNS, primeiro deixava que eles fizessem como desejavam e nisso ia prestando atenção aos detalhes. Com quatro sessões, já achou que valia a pena investir na Cook, pois sua fantasma era VARIÁVEL. Já com a Showers, fez oito sessões e não gostou do que viu. Fez mais oito e não ficou satisfeito ainda. Motivo: a fantasma era SEMPRE IGUAL À MÉDIUM.
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    CONSIDERAÇÃO: minha memória é curta, mas menos que supõe. Fiz menção a essa “técnica” de Crookes e de outros, quando proferi o trecho que você acima reproduziu e que rerreproduzo:
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    “Se as objeções que ocorreram aos críticos ocorreram também a Crookes, deve ter sido assim num lampejo de dúvida, que ele logo pôs pra correr de sua mente. CROOKES SE TORNOU REFÉM DAS EXIGÊNCIAS DE SEUS MÉDIUNS, PROCEDIMENTO ATÉ ACEITÁVEL AO INÍCIO DAS INVESTIGAÇÕES, NUNCA EM TODO O PROCESSO. Se as objeções de fato ocorressem ao cientista, quando Florence foi agarrada, vestida como a fantasma, e depois foi achada trêmula na cabine, com o coração quase saltando do peito, William Crookes teria aprofundado a averiguação do acontecido e, provavelmente, deslindaria a fraude. Nada, o evento foi tratado como tosca grosseria de um rude e ficou por isso mesmo.”
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    BOTÂNICO: Aí depois de conquistada a confiança, ele ia cercando e restringindo as condições. No caso da Cook, primeiro fez a coisa na casa dela, junto com a família; depois trouxe a dita e a família para a casa dele (cuja arquitetura obviamente conhecia e tinha a posse das chaves), depois foi afastando aos poucos os amigos e familiares da médium e finalmente passou a trabalhar com ela, sem presença deles. Só ficou o Crookes, seus familiares e os amigos dele. Sem ter ajuda alguma, sob fiscalização severa, a médium teria muita dificuldade em fraudar. Mas isso, não sei porquê razão, os céticos não querem admitir. É incrível que ela consguisse enganar o Crookes e seus colegas cientistas, mas caísse bobamente em fraude numa sessão improvisada sob controle dela...
    E idem na mesma data para outros médiuns, inclusive os homens _ para os que querem apelar para paixões _ que ele estudou.
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    CONSIDERAÇÃO:  o que descreve é a situação ideal, o melhor dos mundos. Nada do que disse descarta a probabilidade de Crookes e outros terem sido ludibriados. Os espertos esforçam-se por suplantar os mecanismos fiscalizatórios, do mesmo modo que larápios tentam superar as medidas de segurança contra roubos, se um ou outro têm sucesso, significa que os controles não funcionaram como desejado.  Seu argumento é o de que as medidas de segurança foram suficientes, porém não tem como demonstrar. Quer dizer: você está a afiançar que Crookes era à prova de logros, pois é o que deseja, nada mais que isso. Escudar-se nessa argumentação lhe dá a falsa sensação de que o assunto está esclarecido.
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    Não há nada incrível em um malandro eventualmente escorregar. Há muitos exemplos. Até mesmo Richet percebeu mas não deu atenção, quando ouviu o clic-clac do mecanismo que forjava a aparição de um materializado. Green Morton quando dava espetáculo de luzes paranormais, ao agitar os braços e gritar “RÁ”, em certa ocasião foi surpreendido com o disparo do flash oculto antes da hora. Ficou um momento meio sem graça, depois alegou que às vezes a força se manifestava imprevistamente...
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    Mesmo que seu sonho, belo Arduin, de que o passado foi mágico, recheado de materializações e outros xous, fosse realidade, qual teria sido a utilidade dessa trabalheira imensa? Se hoje só acredita nessas coisas quem nelas acreditaria de qualquer maneira, pra que todo esforço? Apenas para se fazer conhecida por quem não precisaria de demonstrações? Quer dizer que a espiritualidade nadou oitenta anos para nada?
     
  • pensando bem, podemos propor um mote que sintetiza as trapalhadas das investigações espiritualistas: " a espiritualidade nadou oitenta anos e nada!"
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