Ruanda
https://www.someecards.com/news/politics/white-supremacist-muslim-history/
É tudo uma questão de percepção.
É tudo uma questão de percepção.
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Comentários
Legal.
O ponto interessante: quantos assassinatos no Brasil foram cometidos por muçulmanos?
60-70 mil pessoas assassinadas todos os anos no Brasil e o que dizem - o mundo está a acabar, porque o Islão existe.
Vcs são muito hilariantes. Felizmente, não passarão de vociferadores de ódio através de um teclado.
Sendo que ainda hoje este fórum é vigiado...
A violência em meu país é um problema sério, mas reversível. Essa violência não será institucionalizada nem por aqueles que veem no caos a oportunidade de eternizarem-se no poder. De outro lado, uma teocracia, pela cumplicidade que suscita, é mil vezes mais perigosa. A violência urbana é um perigo atual e imediato, portanto, claramente detectável (Encontre aí a sua vulnerabilidade, se conseguir). A teocracia é uma ameaça que dilui-se no tempo e na forma, produzindo o ambiente perfeito para o completo aprisionamento do indivíduo. Sapos mergulhados em água morna são tão conscientes do perigo quanto pessoas especiais, que se ufanam da superioridade moral e intelectual que acreditam possuir.
A comparação não só é completamente estapafúrdia como no fim é feita para tentar justificar um crime com outro como se isso fizesse algum sentido.
Diga-se de passagem a ideologia socialista que é aliada a ideologia xexelenta islâmica é quem está por traz dessas mortes no Brasil ao manter a cultura da impunidade e do vitimismo. Ambas são parte do mesmo lixo.
Eu tentei dizer a mesma coisa, mas não tenho a sua praticidade e poder de síntese.
É óbvio que a comparação é desonesta. A violência no Brasil, como no resto do mundo, sobrevive à margem da lei e, não, amparada por esta. Perfeito 2.
Estão a falar dos judeus e de Israel.
Eu sabia que iriam cair nessa ambiguidade, o meu propósito era precisamente mostrar o relativismo moral.
Será que as poucas diferenças entre o português de Portugal e o português do Brasil são assim tão determinantes para a correta interpretação de textos? Custa-me acreditar que você realmente não entendeu o que foi escrito, ainda com a vantagem de receber abordagens diferentes para a mesma questão. Ou você está confirmando minha suspeita sobre sua honestidade intelectual?
Acho que já posso abandonar a etapa de suspeitas.
Em tempo: O único relativista moral, neste debate, é você. E não digo isso com intenção de ofender ou revidar o insulto, como é prática comum (e infantil) em discussões. Tenho por hábito pautar meus argumentos sobre o que acredito ser verdadeiro, ainda que possa, eventualmente, estar errado. Dificilmente eu estaria errado depois de tudo o que já li, até aqui.
Não é possível defender o indefensável sem lançar mão de relativismos. Simples assim.
Cá na terrinha, quando nós, os brasileiros, apontamos a imensa roubalheira do partido recentemente alijado do poder, a petralhada responde: “Os outros também roubam”. Mais relativismo moral do que isso, eu não conheço. Vê? Embora mal acompanhado, você não está só.
Isso ocorre por distorsão cognitiva.
Vejamo com clareza o que foi sugerido não é dizer se os outros fazem mal, então tudo é permitido - isso é a vossa percepção.
A minha percepção é mais simples: dois pesos duas medidas.
Vcs medem a realidade conforme a vossa conveniência.
Exemplo concreto:
Israel está a fazer uma limpeza étnica inegável, os números factuais falam por si.
E como o faz? Através da lei.
Dois pesos e duas medidas.
Um governo budista usa a lei para designar que os muçulmanos não são cidadãos.
Toda a vez que isto é referido - vcs falam do maldito Islão e dos malvados muçulmanos - como se estes merecessem ser castigados.
Dois pesos e duas medidas.
Os cristãos do Ruanda...de muitas partes de África massacram outras populações.
Nunca se preocupam com o caso.
Dois pesos e duas medidas.
Podem vociferar o que quiserem. Vcs ainda irão defender aqui a solução final - é só eu ter um pouco de paciência.
Um traste já defendeu a deportação de muçulmanos. Ora, o humano nestas pessoas para ele não conta, o que releva é ser muçulmano.
No fundo, defende uma lei que execute a limpeza étnica.
Sim, adivinharam - dois pesos e duas medidas.
Vcs desculpam-se com alqaeda, daesh e merda do género, para fundamentarem racionalmente uma justificação geral contra uma comunidade.
Eu até sou anti-religião, mas tenho este meu modo de estar, que respeita a diferença. Até escumalha nazi merece o meu respeito. Mesmo se, dentro de determinados limites, não exclua a criminalização.
Vcs são relativistas morais, isto não é nenhum insulto.
Estão mais propensos a apontar o dedo e cuidar de serem severos juízes contra determinados particulares.
Encerra em si a carapuça quem assim o desejar, estou a comentar no geral.
O que mais me diverte mesmo é quando dizem - os muçulmanos devem ser deportados. A partir daí estamos a chegar onde eu desejo...
Boa tarde pessoal.
Relativizar será sempre degenerar ou no mínimo, desconectar de uma integridade. Um discurso relativista geramente já é apelativo, portanto não se pode olvidar que pragmaticamente seja insultuoso para uma das partes em diletância. O caso por exemplo de supostos cristãos fazendo o que é prática explicitamente repugnante aos cristãos como um todo, deve pedir alguma relativização. Já quanto aos atos de Cristãos em Ruanda servindo de tu quoque para o que os islamistas praticam historicamente em maior ou menor grau, porém, como um todo, isso é relativismo inaceitável.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
As teocracias islâmicas são tão ruins de se viver que os refugiados preferem até fugir para as democracias ocidentais distantes do que ir para algum dos países vizinhos que não passam de lixo.
A percepção do que é ou deixa de ser ofensivo, é pessoal demais para que você já se apresse em festejar a distorção cognitiva alheia.
Como de hábito, vou me dar ao trabalho de explicar o óbvio, pois a parte menos importante na mensagem anterior era, justamente, a questão ofensiva. Faço observações como aquela sempre que quero afastar qualquer possibilidade de que minhas palavras sejam tomadas por arroubos emocionais, próprios dos embates, reduzindo o valor e a importância que julgo merecerem. Quando, por exemplo, digo que você se comporta como um desonesto intelectual (e talvez seja, mesmo), não existe aí a mais remota intenção e/ou necessidade de ofender, mesmo que tais palavras possam ser ofensivas. Faço-o por convicção. E por meu zelo pela verdade.
Errado. Essa nunca foi a minha percepção. Quando os petralhas de cá dizem que “os outros também roubam”, posso apostar que eles não estão dando seu aval para que todos roubem livremente. É tão somente o relativismo moral, antes mencionado, que os impede, e a você!, de condenar o que deve ser condenado.
Espelho, de novo. Isso já ficou claro para quem se aventura a dialogar com você.
Qual ferramenta destinada a perscrutar a mente humana você empregou, para saber quais questões perturbam-me o sono?
O problema aqui não é o insulto, repito. Mas, se você não o enxerga, não serei eu a pessoa capaz de mudar isso. O seu comportamento presunçoso já sinaliza há tempos que estou sendo tolo em prosseguir.
Qualquer idiota saba dessas coisas , mas para o Pug tem q explicar...pqp...
Repito : Qualquer idiota saba dessas coisas , mas para o Pug tem q explicar...pqp...
Ou você finge que isso ocorre para ao invés de recriminar um relativismo moral inexistente, tentar usar disso para desculpar o absurdo e defender o indefensável.
Vejamos um exemplo: Falso, não existe lugar nenhum no oriente médio mais seguro para um árabe do que Israel.
Você solta seus relativismo para na sequencia afirmar mentiras e defender o indefensável.
Mentira. Cite onde isso ocorreu.
Depois, a que governo "budista" você se refere? O único lugar que me vem a mente que tem conflitos entre budistas e muçulmanos é uma ditadura chamada Myanmar que entrou nessa situação após um golpe de estado comunista e que depois de vários outros golpes ao longo dos anos tem tentado, sem sucesso, se democratizar.
A única nação que pode ser considerada uma teocracia budista é o Tibet e este é território ocupado pela China comunista. Só por ai já vemos como você distorce os fatos para criar uma narrativa absolutamente FALSA. Falso novamente, os ateus qui do fórum sempre jogaram os crimes de cristãos na cara dos crentes que por aqui passaram.
É obvio no entanto que existe uma diferença grande na sua comparação forçada, já que embora cristãos tenham participado do genocídio, o conflito de Ruanda era étnico e foi criado por questões politicas não relacionadas a doutrina religiosa cristã.
Novamente você compara alhos com bugalhos para tentar aliviar para os terroristas islâmicos, apela até a um caso ocorrido no passado e quer que tenhamos com ele o mesmo tipo de preocupação que se tem com aquilo que os muçulmanos fazem HOJE.
Eu também não vejo ninguém aqui debatendo o holocausto ou o risco que o alemães representam... talvez por que isso tudo ficou no passado?
O mundo judaico-cristão evoluiu, introduzimos aos nossos valores a democracia e o laicismo. O mundo islâmico continua primitivo como sempre nesse quesito e esse é exatamente o problema.
Duplamente errado, primeiro que relativismo moral é sim um insulto e segundo porque o único relativista moral aqui é você.
Eu nunca vi nenhum dos foristas aqui além do Cláudio e de você defendendo qualquer genocídio ou terrorismo, ou ainda tentando justifica-los apelando para outros casos de genocídio ou terror.
Eu destaquei o texto acima, mas ele não excede em relevância e brilhantismo todos os pontos que você abordou. Não compreender explicações tão excelentes é uma façanha quase sobre-humana. Aguardem...
depois o ignorante sou eu....hihihihihihihihihiihi
Vai comer seu sanduichim de rúcula com chia, vai.
E veja que não é como se nós não discutíssemos os nossos próprios primitivismos. A cultura ocidental está intoxicada pelo primitivismo marxista que não perde em nada para aquilo que existe de podre do islamismo e nós não cansamos de criticar isso aqui.
Clap Clap Clap...
não chia não! kkkkkkkkkkkkkk
Agradeço o elogio, Judas, mas tenho consciência que meus argumentos não foram tão bons assim. Se o Nadasei não tivesse participado da discussão, o Pug ainda poderia se resguardar na fragilidade do material que ofereci. Agora, depois do brilhantismo do colega, restará ao nosso filósolo-lusitano/ser superior abusar dos sofismas, falácias e demais argumentos não muito honestos, como já vem fazendo desde sempre.