Numa guerra suja como essa, não há inocentes.
Mas teria sido melhor para todo mundo se o ditador tivesse permanecido sem contestação e sem guerra.
Ou se ele tivesse esmagado as revoltas rapidamente, logo no começo.
Por mais escroto que ele seja, milhares (ou milhões) não teriam morrido nem tantas cidades sido destruídas.
E a Europa não teria sido invadida pelos refugiados.
Numa guerra suja como essa, não há inocentes.
Mas teria sido melhor para todo mundo se o ditador tivesse permanecido sem contestação e sem guerra.
Ou se ele tivesse esmagado as revoltas rapidamente, logo no começo.
Por mais escroto que ele seja, milhares (ou milhões) não teriam morrido nem tantas cidades sido destruídas.
E a Europa não teria sido invadida pelos refugiados.
Ocidente é a causa da guerra, também responsável pela desgraça e miséria das populações.
Recentemente começou nova campanha, desta feita contra o derradeiro reduto terrorista. Logo, Ocidente já começou a falar de novo em armas químicas...e atacar o avanço das forças que libertam o povo.
Sem dúvidas em considerar o governo os libertadores, pois foram as suas forças que fizeram há dias soar os sinos das igrejas no norte de Hama.
Israel não vencerá, pois há limites para o seu projecto que são incomportáveis a longo prazo...
Numa guerra suja como essa, não há inocentes.
Mas teria sido melhor para todo mundo se o ditador tivesse permanecido sem contestação e sem guerra.
Ou se ele tivesse esmagado as revoltas rapidamente, logo no começo.
Por mais escroto que ele seja, milhares (ou milhões) não teriam morrido nem tantas cidades sido destruídas.
E a Europa não teria sido invadida pelos refugiados.
Fato.
Só um porém: o mal não acabaria e quem acreditaria que ele não tentasse se espalhar um dia?
Ocidente é a causa da guerra, também responsável pela desgraça e miséria das populações.
Ó claro... se o Ocidente não existisse aqueles fins-do-mundistão muçulmano no meio do deserto seriam terras que destilam leite e mel, um verdadeiro paraíso... <_<
Ocidente é a causa da guerra, também responsável pela desgraça e miséria das populações.
Ó claro... se o Ocidente não existisse aqueles fins-do-mundistão muçulmano no meio do deserto seriam terras que destilam leite e mel, um verdadeiro paraíso... <_<
Se o Trump tivesse cumprido as promessas de campanha que o Paul Watson mencionou ("Deixe o Putin sozinho lá na Síria cuidando deles"), o Estado Islâmico teria sido extinto territorialmente do mesmo jeito da Síria e o governo não teria se envolvido na cagada da história das armas químicas. Isso é o que dá ficar dando ouvidos a conselheiros neocons.
Não é de hoje que democratas e republicanos são parecidos em muitas coisas na política externa em relação ao Oriente Médio. Nos últimos tempos, só os membros do Partido Libertário (Ron Paul e afins) foram ou são bem mais defensores do não-intervencionismo militar do que o status quo do poder executivo americano.
Nada é tão ruim que não consiga fica pior com intervencionismo ingênuo. Muitas vezes, os ditadores de certos países do Oriente Médio tem inimigos políticos reais muito piores do que os que estão no poder.
Percival disse: Então por essa logica nao deveria nada ser feito com os traficantes do Rio de Janeiro e deixasse o poder paralelo correr solto não é mesmo?
Nas não raras vezes em que o Estado brasileiro reassumiu o controle de um território de uma facção narcotraficante pela força, o controle governamental ficou 100% com o Estado brasileiro.
Por outro lado, as intervenções americanas em solos estrangeiros asiáticos N-U-N-C-A transformaram os países-alvos em colônias americanas (e nem isso seria convenientemente viável). Em certas vezes, pelo contrário, abriram espaço para surgir algo ainda mais astronomicamente distante de uma colônia americana. Por exemplo, lembrando desse tipo de sequência de eventos na história da geopolítica: 1. Estados Unidos apoiando regimes desgastados "em nome da estabilidade". 2. Caos depois de uma revolução. Isso não se parece em nada com a tentativa do Estado brasileiro de reassumir territórios das facções do narcotráfico.
A questao nao e colonizar e sim evitar regimes perigosos. Coisa que o Estado Islamico e a cultura do narcotrafico tem em comum. Seu textao nao explica isso. O que eu falo e reprimir culturas ruins. De um jeito ou de outro isso aconteceria.
Pela lógica dos globalistas militaristas, todo país suficientemente subdesenvolvido com instabilidade política grave é "cultura ruim". Então, quando a intervenção americana fracassa fragorosamente em extirpar a "cultura ruim", a solução desejada pelos militaristas globalistas parece ser mais intervenções americanas complementadas por apoios a regimes ditatoriais para manter ou aumentar a "cultura ruim".
Pela lógica dos globalistas militaristas, todo país suficientemente subdesenvolvido com instabilidade política grave é "cultura ruim". Então, quando a intervenção americana fracassa fragorosamente em extirpar a "cultura ruim", a solução desejada pelos militaristas globalistas parece ser mais intervenções americanas complementadas por apoios a regimes ditatoriais para manter ou aumentar a "cultura ruim".
A questão é que de um jeito de outro alguém iria fazer algo a respeito, simples. Assim como deixar rola a cultura do poder paralelo incompatível com uma sociedade aceitável seria uma escolha tão ruim tanto.
No mais seu comentário é uma pomposidade pra dizer nada.
Apoiar regimes ditatoriais de sistema políticos diferencialmente intolerantes, porém amigáveis geopoliticamente aos EUA, não melhora a situação. A salafista/wahabista Arábia Saudita é aliada dos EUA. Essa merda na política externa não vejo ser criticada pelos puxa-sacos do governo americano globalista, mas que são especialmente contra a intolerância salafista/wahabista.
Apoiar regimes ditatoriais de sistema políticos diferencialmente intolerantes, porém amigáveis geopoliticamente aos EUA, não melhora a situação. A salafista/wahabista Arábia Saudita é aliada dos EUA. Essa merda na política externa não vejo ser criticada pelos puxa-sacos do governo americano globalista, mas que são especialmente contra a intolerância salafista/wahabista.
Tudo é negociação na tentativa de um equilíbrio e supressão de ideologias problemáticas. Comentários assim são meras opiniões pessoais. Porque conflitos existiriam independente de iniciativas ou não de diversos governos.
É ingenuidade achar que de modo x ou de modo y não geraria impactos.
Percival disse: Apoiar regimes ditatoriais de sistema políticos diferencialmente intolerantes, porém amigáveis geopoliticamente aos EUA, não melhora a situação. A salafista/wahabista Arábia Saudita é aliada dos EUA. Essa merda na política externa não vejo ser criticada pelos puxa-sacos do governo americano globalista, mas que são especialmente contra a intolerância salafista/wahabista.
Tudo é negociação na tentativa de um equilíbrio e supressão de ideologias problemáticas. Comentários assim são meras opiniões pessoais. Porque conflitos existiriam independente de iniciativas ou não de diversos governos.
É ingenuidade achar que de modo x ou de modo y não geraria impactos.
Se os efeitos colaterais da intervenção são desconhecidos ou se não há qualquer certeza de que os benefícios superam os custos potemciais, então essa é uma boa razão para o não-intervencionismo. Quem não intervém, diferentemente do intervencionista, não precisa pedir desculpas por ter apertado o botão errado. Ninguém pode ser condenado por fazer não fazer uma cirurgia sem ter conhecimento de cirurgião.
Percival disse: Apoiar regimes ditatoriais de sistema políticos diferencialmente intolerantes, porém amigáveis geopoliticamente aos EUA, não melhora a situação. A salafista/wahabista Arábia Saudita é aliada dos EUA. Essa merda na política externa não vejo ser criticada pelos puxa-sacos do governo americano globalista, mas que são especialmente contra a intolerância salafista/wahabista.
Tudo é negociação na tentativa de um equilíbrio e supressão de ideologias problemáticas. Comentários assim são meras opiniões pessoais. Porque conflitos existiriam independente de iniciativas ou não de diversos governos.
É ingenuidade achar que de modo x ou de modo y não geraria impactos.
Se os efeitos colaterais da intervenção são desconhecidos ou se não há qualquer certeza de que os benefícios superam os custos potemciais, então essa é uma boa razão para o não-intervencionismo. Quem não intervém, diferentemente do intervencionista, não precisa pedir desculpas por ter apertado o botão errado. Ninguém pode ser condenado por fazer não fazer uma cirurgia sem ter conhecimento de cirurgião.
Mesmo os bons cirurgiões não podem evitar o destino ruim. Seu ego diz que a não intervenção é boa. Mas quem garante que não? Quem garante que as intenções expansionistas de seus líderes estariam contidas? Não temos como entrar na mente das pessoas ainda. Mas podemos ao menos conter certas culturas, o que é um caminho bastante razoável.
Não há certeza em nenhuma das escolhas, qualquer país que fosse uma potência bélica faria o mesmo. Imagina uma com pior intenção. É fácil demonizar qualquer um que se mete com isso, mas o fato é que iriam se meter cedo ou tarde por diversas intenções.
Lide com isso. Sua visão de mundo não daria segurança nenhuma.
Percival disse: Apoiar regimes ditatoriais de sistema políticos diferencialmente intolerantes, porém amigáveis geopoliticamente aos EUA, não melhora a situação. A salafista/wahabista Arábia Saudita é aliada dos EUA. Essa merda na política externa não vejo ser criticada pelos puxa-sacos do governo americano globalista, mas que são especialmente contra a intolerância salafista/wahabista.
Tudo é negociação na tentativa de um equilíbrio e supressão de ideologias problemáticas. Comentários assim são meras opiniões pessoais. Porque conflitos existiriam independente de iniciativas ou não de diversos governos.
É ingenuidade achar que de modo x ou de modo y não geraria impactos.
Se os efeitos colaterais da intervenção são desconhecidos ou se não há qualquer certeza de que os benefícios superam os custos potemciais, então essa é uma boa razão para o não-intervencionismo. Quem não intervém, diferentemente do intervencionista, não precisa pedir desculpas por ter apertado o botão errado. Ninguém pode ser condenado por fazer não fazer uma cirurgia sem ter conhecimento de cirurgião.
Mesmo os bons cirurgiões não podem evitar o destino ruim. Seu ego diz que a não intervenção é boa. Mas quem garante que não? Quem garante que as intenções expansionistas de seus líderes estariam contidas? Não temos como entrar na mente das pessoas ainda. Mas podemos ao menos conter certas culturas, o que é um caminho bastante razoável.
Não há certeza em nenhuma das escolhas, qualquer país que fosse uma potência bélica faria o mesmo. Imagina uma com pior intenção. É fácil demonizar qualquer um que se mete com isso, mas o fato é que iriam se meter cedo ou tarde por diversas intenções.
Lide com isso. Sua visão de mundo não daria segurança nenhuma.
Os cirurgiões, diferentemente dos burocratas, têm a pele em risco; no caso dos primeiros, eles podem ser processados judicialmente por erro médico. Por outro lado, os burocratas estão relativamente bastante protegidos das consequências mortíferas de suas ações. Intervir positivamente sem a pele em risco é muito mais imoral do que intervir positivamente com a pele em risco.
Percival disse: Apoiar regimes ditatoriais de sistema políticos diferencialmente intolerantes, porém amigáveis geopoliticamente aos EUA, não melhora a situação. A salafista/wahabista Arábia Saudita é aliada dos EUA. Essa merda na política externa não vejo ser criticada pelos puxa-sacos do governo americano globalista, mas que são especialmente contra a intolerância salafista/wahabista.
Tudo é negociação na tentativa de um equilíbrio e supressão de ideologias problemáticas. Comentários assim são meras opiniões pessoais. Porque conflitos existiriam independente de iniciativas ou não de diversos governos.
É ingenuidade achar que de modo x ou de modo y não geraria impactos.
Se os efeitos colaterais da intervenção são desconhecidos ou se não há qualquer certeza de que os benefícios superam os custos potemciais, então essa é uma boa razão para o não-intervencionismo. Quem não intervém, diferentemente do intervencionista, não precisa pedir desculpas por ter apertado o botão errado. Ninguém pode ser condenado por fazer não fazer uma cirurgia sem ter conhecimento de cirurgião.
Mesmo os bons cirurgiões não podem evitar o destino ruim. Seu ego diz que a não intervenção é boa. Mas quem garante que não? Quem garante que as intenções expansionistas de seus líderes estariam contidas? Não temos como entrar na mente das pessoas ainda. Mas podemos ao menos conter certas culturas, o que é um caminho bastante razoável.
Não há certeza em nenhuma das escolhas, qualquer país que fosse uma potência bélica faria o mesmo. Imagina uma com pior intenção. É fácil demonizar qualquer um que se mete com isso, mas o fato é que iriam se meter cedo ou tarde por diversas intenções.
Lide com isso. Sua visão de mundo não daria segurança nenhuma.
Os cirurgiões, diferentemente dos burocratas, têm a pele em risco; no caso dos primeiros, eles podem ser processados judicialmente por erro médico. Por outro lado, os burocratas estão relativamente bastante protegidos das consequências mortíferas de suas ações. Intervir positivamente sem a pele em risco é muito mais imoral do que intervir positivamente com a pele em risco.
Ter a reputação destruida e ter a pele em risco. O que acontece com ambos. Quanto a sanções futuras podem ocorrer com os burocratas.
Mesma coisa se o governador do Rio de Janeiro resolve usar a policia pra fazer uma incursao nas favelas e ocasiona morte de um civil. Ele vai se queimar mas o poder instaurado ali nao vai sair por bem. E acontece de alguns desses civis apoiar o regime instaurado ali por coercao ou por aceitacao daquela visao de mundo. Pessoas que tem um poder assim se lixam menos pelo povo que um burocrata. Vai usar isso contra o seu algoz. Vide Hamas e Israel.
Tu e chato pra cacete velho. Sua posição é mera especulativa. E entra no quesito nao fazer nada e achar que o lado com uma moral duvidosa pode nao planejar algo um dia.
Comentários
Realmente faz sentido o que ele diz.
https://medium.com/@caityjohnstone/confirmed-chemical-weapons-assessment-contradicting-official-syria-narrative-is-authentic-fbcbf7ef281a
Mas teria sido melhor para todo mundo se o ditador tivesse permanecido sem contestação e sem guerra.
Ou se ele tivesse esmagado as revoltas rapidamente, logo no começo.
Por mais escroto que ele seja, milhares (ou milhões) não teriam morrido nem tantas cidades sido destruídas.
E a Europa não teria sido invadida pelos refugiados.
EUA estão encurralados nu.a dominação depende do conflito, não podem dominar a longo prazo deste modo...história mostra-o.
Fato.
Recentemente começou nova campanha, desta feita contra o derradeiro reduto terrorista. Logo, Ocidente já começou a falar de novo em armas químicas...e atacar o avanço das forças que libertam o povo.
Sem dúvidas em considerar o governo os libertadores, pois foram as suas forças que fizeram há dias soar os sinos das igrejas no norte de Hama.
Israel não vencerá, pois há limites para o seu projecto que são incomportáveis a longo prazo...
Só um porém: o mal não acabaria e quem acreditaria que ele não tentasse se espalhar um dia?
Dá um tempo vai, essa conversinha mole já encheu.
Se bem que, muita coisa de ruim poderia ter ocorrido se cada um ficasse no seu quadrado.
Tive uma idéia: vamos nos matar pra deixar tudo no zero a zero, que tal?
Nas não raras vezes em que o Estado brasileiro reassumiu o controle de um território de uma facção narcotraficante pela força, o controle governamental ficou 100% com o Estado brasileiro.
Por outro lado, as intervenções americanas em solos estrangeiros asiáticos N-U-N-C-A transformaram os países-alvos em colônias americanas (e nem isso seria convenientemente viável). Em certas vezes, pelo contrário, abriram espaço para surgir algo ainda mais astronomicamente distante de uma colônia americana. Por exemplo, lembrando desse tipo de sequência de eventos na história da geopolítica: 1. Estados Unidos apoiando regimes desgastados "em nome da estabilidade". 2. Caos depois de uma revolução. Isso não se parece em nada com a tentativa do Estado brasileiro de reassumir territórios das facções do narcotráfico.
A questão é que de um jeito de outro alguém iria fazer algo a respeito, simples. Assim como deixar rola a cultura do poder paralelo incompatível com uma sociedade aceitável seria uma escolha tão ruim tanto.
No mais seu comentário é uma pomposidade pra dizer nada.
Tudo é negociação na tentativa de um equilíbrio e supressão de ideologias problemáticas. Comentários assim são meras opiniões pessoais. Porque conflitos existiriam independente de iniciativas ou não de diversos governos.
É ingenuidade achar que de modo x ou de modo y não geraria impactos.
Se os efeitos colaterais da intervenção são desconhecidos ou se não há qualquer certeza de que os benefícios superam os custos potemciais, então essa é uma boa razão para o não-intervencionismo. Quem não intervém, diferentemente do intervencionista, não precisa pedir desculpas por ter apertado o botão errado. Ninguém pode ser condenado por fazer não fazer uma cirurgia sem ter conhecimento de cirurgião.
Mesmo os bons cirurgiões não podem evitar o destino ruim. Seu ego diz que a não intervenção é boa. Mas quem garante que não? Quem garante que as intenções expansionistas de seus líderes estariam contidas? Não temos como entrar na mente das pessoas ainda. Mas podemos ao menos conter certas culturas, o que é um caminho bastante razoável.
Não há certeza em nenhuma das escolhas, qualquer país que fosse uma potência bélica faria o mesmo. Imagina uma com pior intenção. É fácil demonizar qualquer um que se mete com isso, mas o fato é que iriam se meter cedo ou tarde por diversas intenções.
Lide com isso. Sua visão de mundo não daria segurança nenhuma.
Os cirurgiões, diferentemente dos burocratas, têm a pele em risco; no caso dos primeiros, eles podem ser processados judicialmente por erro médico. Por outro lado, os burocratas estão relativamente bastante protegidos das consequências mortíferas de suas ações. Intervir positivamente sem a pele em risco é muito mais imoral do que intervir positivamente com a pele em risco.
Ter a reputação destruida e ter a pele em risco. O que acontece com ambos. Quanto a sanções futuras podem ocorrer com os burocratas.
Mesma coisa se o governador do Rio de Janeiro resolve usar a policia pra fazer uma incursao nas favelas e ocasiona morte de um civil. Ele vai se queimar mas o poder instaurado ali nao vai sair por bem. E acontece de alguns desses civis apoiar o regime instaurado ali por coercao ou por aceitacao daquela visao de mundo. Pessoas que tem um poder assim se lixam menos pelo povo que um burocrata. Vai usar isso contra o seu algoz. Vide Hamas e Israel.
Tu e chato pra cacete velho. Sua posição é mera especulativa. E entra no quesito nao fazer nada e achar que o lado com uma moral duvidosa pode nao planejar algo um dia.