Paul Joseph Watson: Trump fazendo merda na política externa

2»

Comentários

  • Cameron disse:
    Ocidente é a causa da guerra, também responsável pela desgraça e miséria das populações.
    Ó claro... se o Ocidente não existisse aqueles fins-do-mundistão muçulmano no meio do deserto seriam terras que destilam leite e mel, um verdadeiro paraíso... <_<

    Dá um tempo vai, essa conversinha mole já encheu.



    Quem colonizou?

    Quem interferiu na governação alheia?

    Vc parece inteligente, convencida de o ser mas estuda muito pouco a história do mundo.

    Ah, sei, humanas é inútil. Basta ter a sua opinião por mais imbecil que seja.

    É hj estou simpática...
  • editado May 2019
    Huxley disse: Pela lógica dos globalistas militaristas, todo país suficientemente subdesenvolvido com instabilidade política grave é "cultura ruim". Então, quando a intervenção americana fracassa fragorosamente em extirpar a "cultura ruim", a solução desejada pelos militaristas globalistas parece ser mais intervenções americanas complementadas por apoios a regimes ditatoriais para manter ou aumentar a "cultura ruim".



    Poucos dão conta que o ruim é o capitalismo.

    Dominação global capitalista é o motor da intervenção, e não o haver a cultura ruim, pois se assim não fosse EUA n apertariam a mão dos sauditas...

    A intervenção tem falhas. 18 anos no Afeganistão e talibãs dominam quase metade do país.

    Intervenção no Iraque e nasceu Daesh

    Refugiados em massa, levando à destruição da democracia europeia.


    ...

    Arrogância e tontice dos apoiantes das políticas ocidentais levam nos para o buraco.
    Esbracejamos pelo salvador, vem Bolsonaro um bosta medíocre para fazer o que tem de ser feito.

    ...

    Ah, nem sei se me conseguem seguir no pensamento. A maioria daqui é carne para canhão neste admirável mundo novo em que o homem é consumidor inútil para outra coisa. Mundo servindo o Mercado como outrora se seguiu o cristianismo....
  • O mais interessante é que o preço a pagar para desenvolver e manter a dominação global é incomportável.

    Os povos vão culpar alguém. Aqui, os imbecid culpam os muçulmanos, embora seja Bolsonaro o seu governante.

    Os menos imbecis mas imbecis, culparão os pobres, negros...indios da Amazônia...entraves ao desenvolvimento.
    Serão aplicadas medidas solução:
    Extermínio.


    Autoridade restabelecida aos poucos, mudando e aceitando o uso da força contra o povo ( que são os outros, os malvados por excelência).


    Tudo é fascinante...
  • PugII disse: Os povos vão culpar alguém. Aqui, os imbecid culpam os muçulmanos, embora seja Bolsonaro o seu governante.
    Quando os islamitas invadiram a Europa no século VIII, foi culpa do capitalismo?

    Os islamitas continuam querendo invadir, não a Europa, mas o mundo.

  • PugII escreveu: »
    Cameron disse:
    Ocidente é a causa da guerra, também responsável pela desgraça e miséria das populações.
    Ó claro... se o Ocidente não existisse aqueles fins-do-mundistão muçulmano no meio do deserto seriam terras que destilam leite e mel, um verdadeiro paraíso... <_<

    Dá um tempo vai, essa conversinha mole já encheu.



    Quem colonizou?

    Quem interferiu na governação alheia?

    Vc parece inteligente, convencida de o ser mas estuda muito pouco a história do mundo.

    Ah, sei, humanas é inútil. Basta ter a sua opinião por mais imbecil que seja.

    É hj estou simpática...

    Sabia que você tinha um lado dada, mona. Arrasô.
  • Percival disse:
    Huxley disse:
    Percival disse:
    Percival disse:
    Percival disse:
    Percival disse: Apoiar regimes ditatoriais de sistema políticos diferencialmente intolerantes, porém amigáveis geopoliticamente aos EUA, não melhora a situação. A salafista/wahabista Arábia Saudita é aliada dos EUA. Essa merda na política externa não vejo ser criticada pelos puxa-sacos do governo americano globalista, mas que são especialmente contra a intolerância salafista/wahabista.

    Tudo é negociação na tentativa de um equilíbrio e supressão de ideologias problemáticas. Comentários assim são meras opiniões pessoais. Porque conflitos existiriam independente de iniciativas ou não de diversos governos.

    É ingenuidade achar que de modo x ou de modo y não geraria impactos.


    Se os efeitos colaterais da intervenção são desconhecidos ou se não há qualquer certeza de que os benefícios superam os custos potemciais, então essa é uma boa razão para o não-intervencionismo. Quem não intervém, diferentemente do intervencionista, não precisa pedir desculpas por ter apertado o botão errado. Ninguém pode ser condenado por fazer não fazer uma cirurgia sem ter conhecimento de cirurgião.

    Mesmo os bons cirurgiões não podem evitar o destino ruim. Seu ego diz que a não intervenção é boa. Mas quem garante que não? Quem garante que as intenções expansionistas de seus líderes estariam contidas? Não temos como entrar na mente das pessoas ainda. Mas podemos ao menos conter certas culturas, o que é um caminho bastante razoável.

    Não há certeza em nenhuma das escolhas, qualquer país que fosse uma potência bélica faria o mesmo. Imagina uma com pior intenção. É fácil demonizar qualquer um que se mete com isso, mas o fato é que iriam se meter cedo ou tarde por diversas intenções.

    Lide com isso. Sua visão de mundo não daria segurança nenhuma.

    Os cirurgiões, diferentemente dos burocratas, têm a pele em risco; no caso dos primeiros, eles podem ser processados judicialmente por erro médico. Por outro lado, os burocratas estão relativamente bastante protegidos das consequências mortíferas de suas ações. Intervir positivamente sem a pele em risco é muito mais imoral do que intervir positivamente com a pele em risco.

    Ter a reputação destruida e ter a pele em risco. O que acontece com ambos. Quanto a sanções futuras podem ocorrer com os burocratas.

    Mesma coisa se o governador do Rio de Janeiro resolve usar a policia pra fazer uma incursao nas favelas e ocasiona morte de um civil. Ele vai se queimar mas o poder instaurado ali nao vai sair por bem. E acontece de alguns desses civis apoiar o regime instaurado ali por coercao ou por aceitacao daquela visao de mundo. Pessoas que tem um poder assim se lixam menos pelo povo que um burocrata. Vai usar isso contra o seu algoz. Vide Hamas e Israel.

    Tu e chato pra cacete velho. Sua posição é mera especulativa. E entra no quesito nao fazer nada e achar que o lado com uma moral duvidosa pode nao planejar algo um dia.




    A pele em risco dos presidentes americanos globalistas militaristas é uma piada perto das consequências catastróficas e até mortíferas que eles impuseram aos outros que envolveu no seu intervencionismo positivo. Perda de reputação do presidente não mata como mata os soldados mortos na guerra, não o faz ir a cadeia, não o faz ficar pobre, etc. Isso só mostra que os burocratas envolvidos nas decisões de segurança pública interna e externa deveriam responder com muito mais rigor pelas consequências de suas ações catastróficas.

    E enquanto a guerra com o narcotráfico tem apresentado resultados em determinadas partes do globo que faz as autoridades saberem quais ações repetirem - a Colômbia, por exemplo, tem sido bem sucedida na redução da criminalidade causada pelas gangues narcotraficantes - na política externa dos presidentes globalistas, parece haver o oposto. Com eles, parece funcionar o princípio da contra indução: uma experiência fracassada deve ser repetida até que dê certo. Apoiar regimes desgastados "em nome da estabilidade", mesmo a história tendo mostrado que esses são os mais propensos a gerarem caos revolucionários. (Os regimes mais impopulares são os mais fáceis de serem derrubados por revolução no Oriente Médio, mas "ser amigável aos EUA na geopolítica" tem sido critério para apoiar regimes). Não existe como sabermos a fórmula do sucesso absoluto na política externa, mas nós sabemos muito mais o que não funciona do que o que funciona. Nós sabemos as ações que tornam mais propenso o fracasso na política externa, mesmo não sabendo qual são as ações da fórmula do sucesso.
  • editado May 2019
    Huxley escreveu: »
    Percival disse:
    Huxley disse:
    Percival disse:
    Percival disse:
    Percival disse:
    Percival disse: Apoiar regimes ditatoriais de sistema políticos diferencialmente intolerantes, porém amigáveis geopoliticamente aos EUA, não melhora a situação. A salafista/wahabista Arábia Saudita é aliada dos EUA. Essa merda na política externa não vejo ser criticada pelos puxa-sacos do governo americano globalista, mas que são especialmente contra a intolerância salafista/wahabista.

    Tudo é negociação na tentativa de um equilíbrio e supressão de ideologias problemáticas. Comentários assim são meras opiniões pessoais. Porque conflitos existiriam independente de iniciativas ou não de diversos governos.

    É ingenuidade achar que de modo x ou de modo y não geraria impactos.


    Se os efeitos colaterais da intervenção são desconhecidos ou se não há qualquer certeza de que os benefícios superam os custos potemciais, então essa é uma boa razão para o não-intervencionismo. Quem não intervém, diferentemente do intervencionista, não precisa pedir desculpas por ter apertado o botão errado. Ninguém pode ser condenado por fazer não fazer uma cirurgia sem ter conhecimento de cirurgião.

    Mesmo os bons cirurgiões não podem evitar o destino ruim. Seu ego diz que a não intervenção é boa. Mas quem garante que não? Quem garante que as intenções expansionistas de seus líderes estariam contidas? Não temos como entrar na mente das pessoas ainda. Mas podemos ao menos conter certas culturas, o que é um caminho bastante razoável.

    Não há certeza em nenhuma das escolhas, qualquer país que fosse uma potência bélica faria o mesmo. Imagina uma com pior intenção. É fácil demonizar qualquer um que se mete com isso, mas o fato é que iriam se meter cedo ou tarde por diversas intenções.

    Lide com isso. Sua visão de mundo não daria segurança nenhuma.

    Os cirurgiões, diferentemente dos burocratas, têm a pele em risco; no caso dos primeiros, eles podem ser processados judicialmente por erro médico. Por outro lado, os burocratas estão relativamente bastante protegidos das consequências mortíferas de suas ações. Intervir positivamente sem a pele em risco é muito mais imoral do que intervir positivamente com a pele em risco.

    Ter a reputação destruida e ter a pele em risco. O que acontece com ambos. Quanto a sanções futuras podem ocorrer com os burocratas.

    Mesma coisa se o governador do Rio de Janeiro resolve usar a policia pra fazer uma incursao nas favelas e ocasiona morte de um civil. Ele vai se queimar mas o poder instaurado ali nao vai sair por bem. E acontece de alguns desses civis apoiar o regime instaurado ali por coercao ou por aceitacao daquela visao de mundo. Pessoas que tem um poder assim se lixam menos pelo povo que um burocrata. Vai usar isso contra o seu algoz. Vide Hamas e Israel.

    Tu e chato pra cacete velho. Sua posição é mera especulativa. E entra no quesito nao fazer nada e achar que o lado com uma moral duvidosa pode nao planejar algo um dia.




    A pele em risco dos presidentes americanos globalistas militaristas é uma piada perto das consequências catastróficas e até mortíferas que eles impuseram aos outros que envolveu no seu intervencionismo positivo. Perda de reputação do presidente não mata como mata os soldados mortos na guerra, não o faz ir a cadeia, não o faz ficar pobre, etc. Isso só mostra que os burocratas envolvidos nas decisões de segurança pública interna e externa deveriam responder com muito mais rigor pelas consequências de suas ações catastróficas.

    E enquanto a guerra com o narcotráfico tem apresentado resultados em determinadas partes do globo que faz as autoridades saberem quais ações repetirem - a Colômbia, por exemplo, tem sido bem sucedida na redução da criminalidade causada pelas gangues narcotraficantes - na política externa dos presidentes globalistas, parece haver o oposto. Com eles, parece funcionar o princípio da contra indução: uma experiência fracassada deve ser repetida até que dê certo. Apoiar regimes desgastados "em nome da estabilidade", mesmo a história tendo mostrado que esses são os mais propensos a gerarem caos revolucionários. (Os regimes mais impopulares são os mais fáceis de serem derrubados por revolução no Oriente Médio, mas "ser amigável aos EUA na geopolítica" tem sido critério para apoiar regimes). Não existe como sabermos a fórmula do sucesso absoluto na política externa, mas nós sabemos muito mais o que não funciona do que o que funciona. Nós sabemos as ações que tornam mais propenso o fracasso na política externa, mesmo não sabendo qual são as ações da fórmula do sucesso.

    Teu gerador de lero lero tá ligado a toda, tens arranjado tempo pra postar gostosas no Clube Cético?

    Mais especulação, especulação...

    Nenhuma punição é justa quando se tira uma vida, fato. Conflitos sempre existem e são superados, infelizmente mortes acontecem. Tanto na guerra contra as drogas ilícitas, quanto a ideologias ruins.

    Esse é o ponto.

    E quem está participando é treinado para isso e sabe o risco que corre, viver é um risco. Então se for assim ninguém deveria trabalhar em plataformas de petróleo como por exemplo o primo da minha esposa que numa manobra morreu. Assim como existem cargos onde o risco é grande, e que eu saiba se é indenizado por isso.


    Agora se quer continuar com sua prolixidade, vamos continue.
  • editado May 2019
    Fernando_Silva disse:
    PugII disse: Os povos vão culpar alguém. Aqui, os imbecid culpam os muçulmanos, embora seja Bolsonaro o seu governante.
    Quando os islamitas invadiram a Europa no século VIII, foi culpa do capitalismo?

    Os islamitas continuam querendo invadir, não a Europa, mas o mundo.

    Isso não ocorreu.

    No mundo actual, é ainda mais complexo. O neoliberalismo está a destruir a democracia...muçulmanos são apenas um peão como todos nós.
  • PugII disse:
    Fernando_Silva disse:
    PugII disse: Os povos vão culpar alguém. Aqui, os imbecid culpam os muçulmanos, embora seja Bolsonaro o seu governante.
    Quando os islamitas invadiram a Europa no século VIII, foi culpa do capitalismo?

    Os islamitas continuam querendo invadir, não a Europa, mas o mundo.

    Isso não ocorreu.

    No mundo actual, é ainda mais complexo. O neoliberalismo está a destruir a democracia...muçulmanos são apenas um peão como todos nós.


  • Tariq liderou o exército que entrou na península arábica em missão humanitária hahaha
    As pessoas lêem como querem.

    Factos:
    o rei visigodo morreu, tendo que ser eleito novo rei, apresentaram-se 2 candidatos.
    Um dos pretendentes ao trono chamou em seu auxílio as tropas do norte de África, as quais com a ajuda dos judeus capturaram as cidades do sul da Ibéria...

    Não houve uma invasão propriamente dita, mas uma intervenção a pedido de um pretendente ao trono deixado vago pela morte do rei.
    A consequência foi o fim do reino visigodo...
    Coisas que os EUA fazem por aí, mas em pior qualidade hahaha
    ...


    Hoje chamamos de invasão, devido a uma leitura posterior da história. Assim como falamos em reconquista sem que nenhum reino visigodo tivesse regressado.
    São mitos e histórias que criam um imaginário colectivo de união, o sentimento de Nação...





    Eu como português, gosto bastante de visitar os lugares por aí, reencontrando o contacto com os mitos da nossa fundação.
    Hoje vivo em Leiria, terra carregada de passado.
    Romanos e Portugueses...quase 0 judeus e ainda menos muçulmanos.

    Não sinto aqui o passado muçulmano, nem judaico...


    Vá, sinto Rodrigues Lobo, Miguel Torga...Eça de Queirós.






  • PugII escreveu: »
    As pessoas lêem como querem.

    Você é o exemplo vivo disso.
  • editado May 2019
    PugII disse:
    Factos:
    o rei visigodo morreu, tendo que ser eleito novo rei, apresentaram-se 2 candidatos.
    Um dos pretendentes ao trono chamou em seu auxílio as tropas do norte de África, as quais com a ajuda dos judeus capturaram as cidades do sul da Ibéria...

    Não houve uma invasão propriamente dita, mas uma intervenção a pedido de um pretendente ao trono deixado vago pela morte do rei.
    A consequência foi o fim do reino visigodo...
    Coisas que os EUA fazem por aí, mas em pior qualidade hahaha
    ...
    Hoje chamamos de invasão, devido a uma leitura posterior da história. Assim como falamos em reconquista sem que nenhum reino visigodo tivesse regressado.
    São mitos e histórias que criam um imaginário colectivo de união, o sentimento de Nação...
    Foi uma ideia idiota pedir ajuda aos mouros, mas, sim, tornou-se uma invasão a partir do momento em que eles se aproveitaram disso para dominar a península ibérica. E ninguém os convidou a entrar na França, de onde foram expulsos depois de quase 100 anos de combates.

    Quanto aos EUA, já se meteram em vários conflitos, com ou sem razão, mas sem anexar os países envolvidos.

    Os reinos visigodos, tais como eram em 711, não voltaram, mas a Espanha atual é o resultado da união de vários reinos distintos (Leão, Castela etc.) que, de certa forma, tiveram uma origem visigoda. E as leis visigodas continuaram em vigor por muitos séculos entre esses reinos mesmo depois da invasão islâmica.

    Aliás, "Fernando", "Rodrigo" e muitos outros são nomes visigodos.
Entre ou Registre-se para fazer um comentário.