QUAL PAÍS POSSUI O MAIOR APARATO DE GUERRA DO MUNDO ?

editado April 2017 em Religião é veneno
Os 9 países com o maior número de mísseis nuclearesHISTÓRIA | LUGARES&CONSTRUÇÕES |  26 de novembro de 2015 por Rafael Miranda


 

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A bomba nuclear é provavelmente uma das piores armas de destruição em massa. As duas vezes que foram usadas em guerras, mataram entre 90.000 e 166.000 pessoas em Hiroshima e 60.000 a 80.000 pessoas em Nagasaki. As bombas “Little Boy” e “Fat Man”, trouxeram novos significados para o mundo depois dos atentados de agosto no Japão.Infelizmente, a humanidade não aprendeu sua lição. Hoje, existem milhares de armas nucleares em todo o planeta. Cerca de 10 países ainda têm realizado testes com bombas nucleares. A África do Sul costumava ter cerca de seis armas nucleares na década de 80, mas as destruiu voluntariamente na década de 90. A Ucrânia, Bielorrússia e Cazaquistão também tinham armas nucleares mas após o colapso da União Soviética, eles destruiram o armamente e transferiram algumas armas para a Rússia.No oeste, os países da OTAN: Bélgica, Itália, Alemanha, Holanda e Turquia, têm armas nucleares em seus territórios, mas os americanos possuem controle sobre elas. Canadá e Grécia também costumavam ter armas nucleares americanas em seus países, mas elas foram retiradas em 1984 e 2001, respectivamente.Outros países, no entanto, ainda têm o seu próprio arsenal. Aqui estão os principais países com ogivas nucleares.Coreia do Norte – menos de 10 ogivas nucleares169-600x338.jpgA Coreia do Norte usa regularmente as suas armas como moeda de troca sempre que eles querem algo de outros países. Na verdade, o país foi um dos signatários do Tratado de Não Proliferação Nuclear, ou TNP, mas retirou-se do acordo em 2003, depois de os Estados Unidos cortarem a ajuda energética para Coreia do Norte em represália ao suposto programa de enriquecimento de urânio.Índia – de 80 a 100 ogivas nucleares259-600x380.jpgA Índia não faz parte do TNP. Em 1974, realizou seu primeiro teste nuclear nomeado “sorriso de Buddha”. A Índia rejeitou os apelos para seu desarmamento nuclear, insistindo que todos devem também fazê-lo. O país rejeitou o TNP devido à discriminação que sofria em relação aos outros países. No final dos anos 80, eles construíram 24 armas nucleares. Em 1998, o país testou algumas de suas ogivas no que foi apelidado de Operação Shakti.Paquistão – de 90 a 110 ogivas nucleares329-600x375.jpgComo a Índia, o Paquistão não é parte do TNP. O Paquistão prometeu na década de 60 para desenvolver a sua própria arma nuclear caso a Índia construísse uma. Os paquistaneses tem dezenas de armas nucleares desde os anos 80. Em 1998, no entanto, depois que a Índia realizou cinco testes, o Paquistão fez seis testes nucleares no que chamou de “Chagai-I.”Israel – 80 a 200 ogivas nucleares420-600x336.jpgIsrael provavelmente começou a produzir armas nucleares em 1967. No entanto, em 1979, Israel conduziu um teste no Oceano Índico em cooperação com a África do Sul. Mordechai Vanunu, um técnico que fazia fotografias e divulgava informações técnicas detalhadas sobre como separar lítio-6, confirmou o estado avançado do programa de armas nucleares israelense em 1986. A separação de lítio-6 é um passo fundamental para a produção de tritrium, que é essencial no desenvolvimento de bombas de fissão-fusão. Israel é signatário do TNP.Reino Unido – 225 ogivas nucleares53-600x300.pngO Reino Unido foi capaz de testar sua primeira arma nuclear em 1952, apelidada como “Hurricane”. Os britânicos utilizaram dados recolhidos do Projeto Manhattan para fabricar suas armas. Ele foi o terceiro país a ter uma bomba nuclear. Eles também testaram sua primeira bomba de hidrogênio em 1957 na “Operation Grapple.” Eles tem aproximadamente 225 ogivas nucleares sendo que 160 ainda estão ativas.China – 240 ogivas nucleares525-600x380.jpgChina testou armas nucleares em 1964. Elas foram concebidas como um elemento de proteção contra os Estados Unidos e a União Soviética. Em seguida, a China testou uma bomba de hidrogênio em “Ensaio N ° 6” em 1967. É um dos signatários do TNP, embora nunca tenha ratificado o acordo. O país, no entanto, não tem uma rigorosa política, o que significa que fornece uma garantia de segurança negativa. Isso significa que a China só iria usar a arma quando um inimigo ataca-lo com a bomba pela primeira vez.França – 300 ogivas nucleares62-600x400.pngFrança teve seu primeiro teste nuclear em 1960, em uma operação apelidada como “Gerboise Bleue.” O país usou a sua própria tecnologia e desenvolvimento após a crise de Suez no final dos anos 50. As armas também foram concebidas para manter o status de grande potência, como o Reino Unido fez. Em 1968, a França testou sua primeira bomba de hidrogênio na “Operação Canopus.” Eles voluntariamente desarmaram 175 armas após a Guerra Fria, embora 290 ainda estejam ativas.Estados Unidos – 7.700 ogivas nucleares7-600x306.jpegOs Estados Unidos foi o primeiro país a desenvolver mísseis nucleares. Isso aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial, quando colaborou com o Reino Unido e Canadá no Projeto Manhattan contra a Alemanha nazista. Ele testou sua primeira arma nuclear em 1945 numa operação chamada “Trindade”. Em seguida, o país usou a arma duas vezes contra o Japão. Em 1952, ele testou a bomba de hidrogênio “Ivy Mike”. É um signatário do TNP. O país tem o maior número de armas nucleares ativas: 2150.Rússia – 8.500 ogivas nucleares93-600x396.pngRússia testou sua primeira arma nuclear em 1949: a “RDS-1”. Eles tentavam equilibrar a vantagem do Ocidente durante a Guerra Fria. Ele testaram sua primeira bomba de hidrogênio em 1957. Ela foi chamada de “RDS-37.” O país também tinha a bomba mais poderosa já explodida: a Bomba Tsar. Antes do colapso da União Soviética, seu arsenal incluía 45.000 ogivas nucleares. Apenas 1740 bombas estão ativas.

http://www.fatosdesconhecidos.com.br/os-9-paises-com-o-maior-numero-de-misseis-nucleares/

OGIVA NUCLEARES RÚSSIA NESTE SITE

Comentários

  • Estas são as maiores potências militares do mundo em 2016O site Global Firepower investiga todos os anos as forças armadas em 125 países e produz um detalhado ranking que mostra quais as mais fortes. Veja o resultadoPor Gabriela Ruic
    access_time13 jul 2016, 07h00 - Atualizado em 13 set 2016,14h11chat_bubble_outlinemore_horiz
    • 1. Forças armadas poderosassize_960_16_9_soldados-americanos1.jpg?quality=70&strip=info&w=1020(U.S. Air Force/Staff Sgt. Jason T. Bailey/Flickr)São Paulo – O site Global Firepower (GF) realiza todos os anos uma abrangente análise na estrutura das forças armadas de 125 países. A partir dessa investigação, é calculado o Power Index, um índice cujo objetivo é o de classificar os locais de acordo com o seu poderio militar.

      Para tanto, os especialistas avaliam mais de 50 fatores, que incluem os recursos logísticos e até os aspectos geográficos. O estudo não leva em conta a quantidade de armas que um país detém, mas sim a variedade, assim como não considera a existência de arsenal nuclear. Quanto mais próxima de 0 for a pontuação, mais poderosas são as forças armadas. 

      Alguns fatores, no entanto, impactam mais ou menos no desempenho de um país. Quando se avalia a mão de obra disponível, locais com populações enormes, como China e Índia, pontuam melhor que outros. Além disso, o GF concede mais pontos para quem é parte da Otan, aliança militar composta majoritariamente pelos Estados Unidos e nações europeias. Isso porque, segundo o GF, esses países podem dividir recursos.

      A edição 2016 do ranking proposto pelo GF trouxe novidades em relação ao ano passado. O Reino Unido, por exemplo, caiu uma posição e foi ultrapassado pela França. O Brasil, único representante da América Latina no topo da lista, obteve um bom desempenho na comparação com 2015 e pulou do 22º lugar para o 15º.

      EXAME.com selecionou os 25 primeiros colocados e apresenta nesta galeria a pontuação obtida por cada um desses países e as posições ocupadas anteriormente. Mostra também qual o orçamento que destinam para a Defesa e o tamanho da mão de obra que têm disponíveis. A análise completa realizada pelo GF e a metodologia usada estão divulgadas em seu site.

      A avaliação proposta pelo site é complexa, mas os dados levantados trazem à tona um retrato interessante sobre como os países se comparam entre si quando o tema é o poder do seu exércitomarinha e força aérea. Veja a seguir. 
    • 2. 1º. Estados Unidossize_960_16_9_soldados-americanos2.jpg?quality=70&strip=info&w=1020(U.S. Army/Maj. Randall Stillinger/Flickr)Pontuação geral em 20160.0897Orçamento da Defesa581 bilhões de dólaresMão de obra disponível145 milhões de pessoasClassificação em 20151º
       


    http://exame.abril.com.br/mundo/estas-sao-as-maiores-potencias-militares-do-mundo-em-2016/

    POTÊNCIA MILITAR EUA 
  • Top 10 maiores potências em armas nuclearesAdriano Lucas Conhecimento Geral 36 Comentários 111,514 VizualizaçõesNesta seleção estão as 10 maiores potências em armas nucleares do mundo. A informação sobre quem possui, o que, em relação às armas nucleares é estimado pela Federação Americana de Cientistas, pelo estudo World Factbook da CIA e pela organização Nuclear Threat Initiative.
    Mais de duas dezenas de países apresentam potência nuclear, e tem como principal função gerar energia elétrica para a sua nação, porém apenas alguns têm armas nucleares confirmadas ou são suspeitos de buscar armas nucleares. Confira: Top 10 maiores potências em armas nucleares10°Irã
    ira-entre-os-paises-com-mais-armas-nucleares.jpg?zoom=1.2000000476837158&resize=618%2C291
    Na última década, houve uma preocupação mundial em relação ao programa nuclear do Irã. Em novembro de 2011, International Atomic Energy Agency divulgou um relatório dizendo que há sérias preocupações e informações credíveis que o Irã pode estar desenvolvendo armas nucleares.
    O Irã afirma que está enriquecendo urânio para somente fins energéticos civis, mas o IAEA diz que o país não tem cooperado suficiente para a agência verificar se a intenção é apenas para fins pacíficos.
    O país tem desenvolvido mísseis balísticos desde a década de 1980, e possui o maior número de mísseis implantados no Oriente Médio, de acordo com um relatório de dezembro de 2012 pelo U.S. Congressional Research Service.
    9°Israel
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    Israel se recusa a confirmar ou negar a crença generalizada que possua a bomba, mas acredita-se que tenha cerca de 80 armas atômicas, e plutônio suficiente para produzir 200, de acordo com Federation of American Scientists.
    O ex-primeiro-ministro Shimon Peres, em uma entrevista de televisão de 1998, disse que Israel iniciou a desenvolvimento de uma opção nuclear na década de 1950 para prevenir guerra.
    São estimadas 80 ogivas, no total. As capacidades nucleares de Israel não foram confirmadas, porém a Federation of American Scientists estima que o país tenha cerca de 80 ogivas em seu arsenal.
    8°Coréia do Norte
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    A Coréia do Norte realizou 3 testes nucleares subterrâneos. E também realizou testes com mísseis balísticos. Mas não é estimado que tenham as 2 tecnologias juntas ainda. Ao todo, os especialistas dizem que o país já separou plutônio suficiente para cerca de 10 ogivas. No entanto, não desenvolveu uma forma de armá-los.
    O U.N. Security Council aprovou novas sanções contra a Coréia do Norte depois de cada teste nuclear. Em relação à estimativa de ogivas, são menos de 10 totais. Seu ultimo teste foi realizado em 2013.
    7°Paquistão
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    Em 1972, após sua terceira guerra com a Índia, o Paquistão secretamente decidiu iniciar um programa nuclear para corresponder à capacidade de desenvolvimento da Índia.
    O Paquistão respondeu aos testes nucleares da Índia em 1998 por anunciar que explodiu 6 dispositivos subterrâneos na região de Chagai, próxima da fronteira iraniana. O país possui a capacidade de atirar cargas nucleares através de aviões e mísseis. São estimadas 90-110 totais ogivas.
    6°Índia
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    A Índia decidiu construir suas próprias armas nucleares depois que a China começou os testes nucleares em meados dos anos 1960. A Índia testou seu primeiro dispositivo nuclear em 1974. E 3 testes foram realizados em maio de 1998, e 2 dias depois por mais 2 testes.
    O país possui aviões e mísseis baseados em terra capazes de transportar cargas nucleares, e está buscando adicionar meios navais para seu programa nuclear. São 80-100 totais ogivas estimadas.
    5°China
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    A busca de armas nucleares da China iniciou na década de 1950 depois que os Estados Unidos mudaram ativos nucleares para o Pacífico durante a Guerra da Coréia. Depois de testar com sucesso seu primeiro dispositivo nuclear em 1964, a China realizou seu primeiro teste termonuclear apenas 32 meses depois.
    A China continua a adicionar ao seu arsenal, de acordo com Federation of American Scientists. São 240 ogivas estimadas no total. E das 240 ogivas estimadas da China, cerca de 180 podem ser transportadas através de aeronaves ou mísseis baseados em terra.
    A China se destaca na lista dos 10 maiores exércitos do mundo também.
    4°Reino Unido
    reino-unido-entre-as-maiores-potencias-em-armas-nucleares.jpg?zoom=1.2000000476837158&resize=600%2C340
    Quando os Estados Unidos iniciaram o Manhattan Project, um grupo de cientistas conhecido como British mission chegou para ajudar. Mas quando os Estados Unidos aprovaram uma lei em 1946 tornando ilegal compartilhar informações com outros países, o Reino Unido iniciou seu próprio programa nuclear.
    São totais 225 ogivas estimadas, menos de 160 operacionais. E todas são atribuídas aos submarinos nucleares, o único mecanismo de lançamento do país. Em 1998, retirou todas as armas nucleares lançadas por avião; e há 65 em armazenamento, reserva.
    3°França
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    A França possui o terceiro maior arsenal nuclear do mundo. Depois de uma análise de defesa ordenada pelo ex-presidente Jacques Chirac, a França desmantelou suas armas nucleares terrestres em 1996 e reduziu seu número total de mecanismos de lançamentos em 50%.
    São totais 300 ogivas estimadas, e 290 operacionais. Destas, cerca de 240 são armas atribuídas aos submarinos nucleares, enquanto as outras 50 estão prontas para ser implantadas em aeronaves. E 10 estão em manutenção ou aguardando desmantelamento.
    2°Rússia
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    Os espiões provavelmente forneceram informação para cientistas na ex-União Soviética, cortando meses e talvez anos do desenvolvimento de armas nucleares dos soviéticos. Quando os soviéticos testaram seu primeiro artefato nuclear em 1949, eles usaram quase o mesmo design que os Estados Unidos. Eles tinham testado 4 anos antes da detonação sobre Nagasaki, Japão.
    Nos últimos anos, a Rússia e os Estados Unidos têm trabalho em conjunto para reduzir seus vastos arsenais, que são facilmente os dois maiores do mundo. Ambos os países têm a capacidade para lançar armas nucleares via terra, ar, e mar. São estimadas 8.420 totais ogivas, e são 1.720 operacionais.
    1°Estados Unidos
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    Os Estados Unidos realizaram mais testes nucleares que o resto do mundo juntos e é o único país a ter usado uma arma nuclear em combate. Este país ocupa posição líder na seleção das 10 maiores potências em armas nucleares.
    Os Estados Unidos são também a única potência nuclear com armas implantadas em outros países, através do programa de partilha nuclear de NATO, há bombas americanas na Bélgica, Alemanha, Itália, Holanda e Turquia. São totais 7.650 ogivas estimadas, e 2.150 operacionais.
    O país também é conhecido pelas diversas guerras em seu currículo. Confira as 10 guerras mais caras do mundo.

    Fonte: http://top10mais.org/top-10-maiores-potencias-em-armas-nucleares/#ixzz4fDzJc9RY potências em armas nucleares   EUA 
  • Países com armamento nuclearOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    450px-Nuclear_weapons_states.svg.png
    Países com armas nucleares.
      Estados com Armas Nucleares (EAN) (ChinaFrançaRússiaReino Unido e EUA)
      Estados com Armas Nucleares não EAN (ÍndiaCoreia do NortePaquistão)
      Estados com Armas Nucleares não-declaradas (Israel)
      Países que compartilham armas com a OTAN
      Estados que possuíam armas nucleares anteriormente (BielorrússiaCazaquistãoUcrânia e África do Sul)Armas nucleares170px-Fat_man.jpgAntecedentes Países com armamento nuclearReconhecidos pelo TNP
    Estados UnidosRússiaReino UnidoFrançaChinaOutros
    ÍndiaIsrael (não-declarado)PaquistãoCoreia do Nortev • eNações que comprovada ou supostamente possuem armas nucleares são por vezes referidas como clube nuclear. Existem atualmente nove Estados que conseguiram detonar armas nucleares. Cinco são considerados "estados com armas nucleares" (EAN), um estatuto reconhecido internacionalmente pelo Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP). Em ordem de aquisição de armas nucleares, estes países são: os Estados UnidosRússia (Estado sucessor da União Soviética), o Reino UnidoFrança e China.Desde que o TNP entrou em vigor em 1970, três estados que não faziam parte do Tratado têm realizado testes nucleares, nomeadamente ÍndiaPaquistão e Coreia do Norte. A Coreia do Norte assinou o TNP, mas retirou-se do tratado em 2003Israel também é amplamente acreditado como um país dotado de armamento nuclear, mas se recusa a confirmar ou negar essa condição.[1] O estatuto dessas nações não é formalmente reconhecido por organismos internacionais, já que nenhum deles faz parte do TNP. A África do Sul chegou a desenvolver armas nucleares,[2] mas em 1991 o então presidente do país, Frederik de Klerk ordenou o desmantelamento de todas as bombas.[3][4]Em 2005, o Conselho de Governadores da AIEA classificou o Irã como um país em não conformidade com o TNP[5][6] em uma rara decisão sem consenso.[7]Por três vezes o Conselho de Segurança da ONU impôs sanções contra o Irã quando este se recusou a suspender seu enriquecimento não declarado.[8][9][10][11] O Irã alegou que as sanções são ilegais[12] e o obrigavam a abandonar seus direitos dentro do TNP de desenvolver tecnologia nuclear pacífica.[8] Índice  [esconder]   Estatísticas [url=https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pa%C3%ADses_com_armamento_nuclear&action=edit&section=1]editar código-fonte[/urlPaísOgivas ativas/totalAno do primeiro testeNúmero de testesCTBT[13]Países TPN22px-Flag_of_the_United_States.svg.png Estados Unidos2,750 / 9,970[14]1945 (Experiência Trinity)1032-1085[15][16]Signatário22px-Flag_of_Russia.svg.png Rússia1,790 / 7,300[14]1949 (RDS-1)715-840[15][16]Ratificado22px-Flag_of_the_United_Kingdom.svg.png Reino Unido150 / 215[14]1952 (Hurricane)45[15]Ratificado22px-Flag_of_France.svg.png França290 / 300[14]1960 (Gerboise Bleue)210[15]Ratificado22px-Flag_of_the_People%27s_Republic_of_China.svg.png Chinan.a. / 260[14]1964 (596)45[15]SignatárioPaíses não-TPN22px-Flag_of_India.svg.png Índian.a. / 110–120[14]1974 (Smiling Buddha)6[15]Não-signatário22px-Flag_of_Pakistan.svg.png Paquistãon.a. / 120–130[14]1998 (Chagai-I)5[15]Não-signatário22px-Flag_of_North_Korea.svg.png Coreia do Norten.a. / <10[14]2006[17]5[18]Não-signatárioPaíses com armamentos nucleares não declarados22px-Flag_of_Israel.svg.png Israeln.a. / est. 60–400[14][19]DesconhecidoDesconhecidoSignatário

    ARMAMENTO NUCLEAR   EUA
  • Rússia e as armas de destruição em massaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.União Soviética
    Rússia250px-Russian_Federation_%28orthographic_projection%29.svg.pngData de início do programa nuclear29 de agosto de 1949Primeiro teste de arma nuclear12 de agosto de 1953Último teste nuclear24 de outubro de 1990O maior teste de rendimento50 Mt (30 de outubro de 1961)Total de testes715Estoque no auge45.000 ogivas (1988)Estoque atual8.500 ogivas (est. 2013)[1]Alcance máximo dos mísseis16.000 kmTNP signatárioSim (1968, uma das cinco potências reconhecidas)Arma de
    destruição em massa
    175px-WMD_world_map.svg.pngPor tipoBiológica • Química • Nuclear • RadiológicaPor paísAlbânia
    Alemanha
    África do Sul
    Arábia Saudita
    Argélia
    Argentina
    Austrália
    Brasil
    Bulgária
    Canadá
    RP China
    Coreia do Norte
    Coreia do Sul
    Egito
    Espanha
    Estados Unidos
    FrançaÍndia
    Irã
    Iraque
    Israel
    Japão
    Líbia
    México
    Myanmar
    Países Baixos
    Paquistão
    Polônia
    Reino Unido
    República da China
    Romênia
    Rússia
    Síria
    Suécia
    UcrâniaProliferaçãoQuímica • Nuclear • MísseisTratadosLista de Tratados16px-Folder_Hexagonal_Icon.svg.png Categoriav • eDe acordo com a Federação de Cientistas Americanos, uma organização que avalia os estoques de armas nucleares, em 2013, a Rússia possuía um número estimado de 8.500 ogivas nucleares dos quais 1.800 eram estrategicamente operacionais.[2] A organização também afirma que os Estados Unidos tinham uma estimativa total de 7.700 ogivas nucleares dos quais 1.950 eram estrategicamente operacionais.[1] Outras fontes porém dizem que os Estados Unidos têm mais ogivas nucleares e os números reais continuam a ser um assunto de estimativas e constantes discussões contínuo dependendo de sua respectiva fonte. Os números são, por necessidade, apenas estimativas, porque "o número exato de armas nucleares em posse de cada país é um segredo nacional de capital fechado".[1] Além da armas nucleares, a Rússia declarou um arsenal de 39.967 toneladas de armas químicas em 1997,[3] dos quais 57% foram destruídos.[4][5] A União Soviética ratificou o Protocolo de Genebra, em 5 de abril de 1928, com reservas. As reservas foram retiradas mais tarde em 18 de janeiro de 2001. A Rússia também é signatária da Convenção sobre as Armas Biológicas e a Convenção sobre as Armas Químicas. A União Soviética tinha um estoque no auge de 45.000 ogivas nucleares em 1988.[6] Estima-se que de 1949 a 1991 a União Soviética produziu aproximadamente 55.000 ogivas nucleares. Índice  [esconder]   Armas nucleares[editar | editar código-fonte]História[editar | editar código-fonte]Era soviética[editar | editar código-fonte]17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Projeto da bomba atômica soviéticaEra pós-soviética[editar | editar código-fonte]Na dissolução da União Soviética, em 1991, as armas nucleares soviéticas foram implantadas em quatro das novas repúblicas: RússiaUcrâniaBielorrússia e Cazaquistão. Em maio de 1992, esses quatro estados assinaram o Protocolo de Lisboa, concordando em aderir ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, com a Rússia a sucessora da União Soviética como um Estado nuclear, e os outros três estados ingressem como Estados não-nucleares.Arsenal nuclear da Rússia[editar | editar código-fonte]Os números exatos de ogivas nucleares continuam a ser um assunto de estimativas e constantes discussões em curso dependendo de sua respectiva fonte. A Federação de Cientistas Americanos estima que a Rússia possui 4.650 ogivas nucleares ativas, enquanto os Estados Unidos têm 2.468.[1] Alexander Khramchikhin, analista do Instituto de Análise Política e Militar disse que a Rússia tem 3.100 ogivas nucleares, enquanto os Estados Unidos têm cerca de 5.700.[7] De acordo com dados de 2011 os números do Tratado New START, os Estados Unidos têm o maior número de armas nucleares implantadas no mundo, 300 a mais do que a Rússia.[8]Meados de 2007, estimou que a Rússia tem cerca de 3.281 ogivas nucleares estratégicas ativas em seu arsenal.[9] A Rússia também tem um grande número de armas nucleares tácticas, apesar que não existem requisitos do tratado para que publique dados sobre essas armas para que os números exatos são desconhecidos.[10] Uma estimativa de Hans M. Kristensen e Robert Norris estimam que a Rússia tem cerca de 2.000 ogivas táticas implantadas.[11] Forças nucleares estratégicas da Rússia incluem:[9]
    1. Foguetes estratégicos em terra: 89 mísseis carregados com até 1788 ogivas; são disparados de silos, como SS-18 Satan, e sistemas de disparados móveis, como o SS-27 Topol M.
    2. Frota Estratégica no mar: 12 submarinos que transportam até 609 ogivas; que devem ser capazes de disparar, num futuro próximo, os mísseis como o SS-N-30 Bulava.
    3. Força aérea: 79 bombardeiros que transportam até 884 mísseis de cruzeiro.
    Em julho de 2009, o arsenal estratégico da Rússia teria reduzido para 2.723 ogivas, incluindo: 67 ICBM com 1.248 ogivas, 13 SSBN com 591 ogivas e 76 bombardeiros com 884 ogivas.[12]Armas nucleares na doutrina militar russa[editar | editar código-fonte]17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Doutrina militar da RússiaDe acordo com a doutrina militar russa que afirmou em 2010, as armas nucleares poderiam ser usadas ​​pela Rússia "em resposta ao uso de armas nucleares e outras de armas de destruição em massa contra a Rússia ou seus aliados, e também em caso de ataques contra a Rússia com o uso de armas convencionais, quando a própria existência do Estado da Rússia estiver ameaçada".[13]Proliferação nuclear[editar | editar código-fonte]Após a Guerra da Coréia, a União Soviética transferiu tecnologia nuclear e armas para a República Popular da China como adversário dos Estados Unidos e a OTAN. De acordo com Ion Mihai Pacepa, "processo de proliferação nuclear de Khrushchev começou com a China comunista, em abril de 1955, quando o novo governante no Kremlin consentiu em fornecer Pequim uma bomba atômica de amostra e para ajudar com sua produção em massa. Posteriormente, a União Soviética construiu todos os elementos essenciais da nova indústria nuclear militar da China."[14]A Rússia é um dos cinco "estados com armas nucleares" (NWS), sob o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), que a Rússia ratificou (como a União Soviética), em 1968.Após a dissolução da União Soviética, em 1991, uma série de ogivas nucleares da era soviética permaneceram nos territórios da Bielorrússia, Ucrânia e Cazaquistão. Sob os termos do Protocolo de Lisboa ao TNP, e na sequência do Acordo Trilateral de 1995 entre Rússia, Bielorrússia, e os Estados Unidos, estes foram transferidos para a Rússia, deixando a Rússia como o único herdeiro do arsenal nuclear soviético. Estima-se que a União Soviética tinha aproximadamente 45.000 armas nucleares armazenadas no momento de seu colapso.O colapso da União Soviética permitiu um aquecimento das relações com a OTAN. O medo de um holocausto nuclear diminuiu. Em setembro de 1997, o ex-secretário do Conselho de Segurança da Rússia Alexander Lebed afirmou que 100 armas nucleares "do tamanho de malas" estavam desaparecidas. Ele disse que estava tentando ver o inventário das armas quando ele foi demitido pelo presidente Boris Iéltsin, em outubro de 1996.[15] Em 2005, Sergey Sinchenko, um legislador do Yulia Tymoshenko Bloc, disse que 250 armas nucleares estavam desaparecidas. Ao comparar os documentos de armas nucleares transferidas da Ucrânia para as armas recebidas pela Rússia, houve uma discrepância de 250 armas.[16] De fato, vários políticos dos Estados Unidos expressaram preocupações e prometeram regulamentar e enfrentar a ameaça.[17]Em 2002, os Estados Unidos e a Rússia concordaram em reduzir seus arsenais a um máximo de 2.200 ogivas cada um no tratado SORT. Em 2003, os Estados Unidos rejeitaram as propostas da Rússia para reduzir ainda mais os estoques nucleares de cada país para 1.500. Rússia, por sua vez, recusou-se a discutir a redução de armas nucleares tácticas.[18]A Rússia está ativamente em produção e desenvolvimento de novas armas nucleares. Desde de 1997 fabrica ICBM Topol-M (SS-27).Houve alegações de que a Rússia contribuiu para o programa nuclear norte-coreano, vendendo equipamentos para o armazenamento e transporte seguro de materiais nucleares.[19] No entanto, a Rússia condenou os testes nucleares da Coreia do Norte desde então.[20]De acordo com um oficial de alto escalão desertor russo Sergei Tretyakov do SVR, um empresário disse que ele mantém a sua própria bomba nuclear em sua datcha nos arredores de Moscou.[21]Acusações de sabotagem nuclear da Rússia[editar | editar código-fonte]Um desertor de alto escalão do GRU Stanislav Lunev descreveu supostos planos soviéticos para a utilização de armas nucleares táticas para sabotagem contra os Estados Unidos em caso de guerra. Ele descreveu as armas nucleares em malas de fabricação soviética identificada como RA-115 (ou RA-115-01 armas submersíveis) que pesam 22-27 kg. Estas bombas portáteis podem durar por muitos anos, se ligados a uma fonte elétrica. "No caso de haver uma perda de energia, há uma bateria de reserva. Se a bateria estiver fraca, a arma tem um transmissor que envia uma mensagem codificada por satélite ou diretamente para um posto do GRU em uma embaixada ou consulado russo."[22]Lunev foi pessoalmente à procura de esconderijos a esconderijos das armas na área do Vale do Shenandoah.[22] Ele disse que "é surpreendentemente fácil para contrabandear armas nucleares para os Estados Unidos", através da fronteira mexicana ou usando um pequeno míssil de transporte embora sem ser detectado quando lançado de um avião russo.[22] Congressista dos Estados Unidos Curt Weldon fez reclamações de Lunev, mas "Weldon disse mais tarde ao FBI desacreditado Lunev, dizendo que ele exagerava as coisas."[23] Pesquisas das áreas identificadas por Lunev admitim que ele nunca plantou nenhuma arma nos Estados Unidos, "mas as autoridades de aplicação da lei nunca encontraram tais esconderijos das armas, com ou sem armas nucleares portáteis" nos Estados Unidos.[24]Armas biológicas[editar | editar código-fonte]17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Programa soviético de armas biológicasPrograma soviético de armas biológicas foi inicialmente desenvolvido pelo Ministério da Defesa da União Soviética (entre 1945 a 1973).[25]A União Soviética assinou a Convenção sobre as Armas Biológicas em 10 de abril de 1972, e ratificou o tratado em 26 de março de 1975. Desde então, o programa de armas biológicas foi executado principalmente pela agência Biopreparat "civil", embora também incluiu numerosas instalações soviéticas administradas pelo Ministério da Defesa, Ministério da Agricultura, Ministério da Indústria Química, Ministério da Saúde e Academia Soviética de Ciências.[25]De acordo com Ken Alibek, que era vice-diretor do Biopreparat, a agência de armas biológicas soviética, e que fugiu para os Estados Unidos em 1992, as armas foram desenvolvidas nos laboratórios em áreas isoladas da União Soviética, incluindo instalações de mobilização em OmutininskPenza e Pokrov e instalações de pesquisa em MoscouStirzhi e Vladimir. Estas armas foram testadas em várias instalações na maioria das vezes na "Ilha do Renascimento" (Vozrozhdeniya) no Mar de Aral, disparando as armas para o ar acima dos macacos amarrados a postes, os macacos, então, ser monitorado para determinar os efeitos. De acordo com Alibek, embora o programa ofensiva soviética foi oficialmente encerrado em 1992, a Rússia poderia estar continuam as atividades proibidas por BWC.[25]Em 1993, a história sobre o vazamento de antraz em Sverdlovsk foi publicado na Rússia. O incidente ocorreu quando esporos de antraz foram liberados acidentalmente a partir de uma instalação militar na cidade de Sverdlovsk (anteriormente, e agora Ecaterimburgo) 900 km a leste de Moscou em 2 de abril de 1979. O surto da doença que se seguiu resultou em 94 pessoas infectadas, 64 dos quais morreram em um período de seis semanas.[25]Armas químicas[editar | editar código-fonte]A Rússia assinou a Convenção de Armas Químicas em 13 de janeiro de 1993, e ratificou em 5 de novembro de 1997. A Rússia declarou um arsenal de 39.967 toneladas de armas químicas em 1997 consistem em: A ratificação foi seguiu por três anos parado na destruição de armas químicas por causa da crise financeira russa de agosto de 1998.A Rússia cumpriu as suas obrigações do tratado, destruindo 1% dos seus agentes químicos pelo prazo da Convenção sobre as Armas Químicas em 2002[26] mas solicitou assistência técnica e financeira e extensões nos prazos de 2004 e 2007, devido aos desafios ambientais na eliminação de resíduos químicos. Este procedimento de extensão explicitada no tratado tem sido utilizada por outros países, incluindo os Estados Unidos. O prazo estendido para a destruição completa ate abril de 2012 não foi cumprido.[4] Em outubro de 2011, a Rússia destruiu 57% de seu estoque. A Rússia também destruiu toda a sua categoria 2 (10.616 MTs) e categoria 3 de produtos químicos.[5]A Rússia tem armazenado as armas químicas (ou os produtos químicos necessários) que declarou dentro do CWC em 8 locais: em Gorny (Oblast de Saratov) (2,9% do estoque declarado) e Kambarka (República da Udmúrtia) (15,9%) estoques que já foram destruídos. Em Shchuchye (Oblast de Kurgan) (13,6%), Maradykovsky (Oblast de Kirov) (17,4%) e Leonidovka (Oblast de Penza) (17,2%) destruição em andamento, enquanto as instalações estão em construção em Pochep (Oblast de Briansk) (18,8%) e Kizner (República da Udmúrtia) (14,2%).[3]Agente Novichok[editar | editar código-fonte]17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Agente NovichokAlém das armas químicas declaradas nos termos da convenção, a Rússia deverá estar na posse de uma série de agentes nervosos desenvolvidos nos anos 70 e 80, alguns dos quais são de uma ordem de magnitude mais letal (com base nos testes de exposição de DL50) do que VX (o agente com o menor DL50 no arsenal dos Estados Unidos).[27]Proliferação[editar | editar código-fonte]A Rússia tem um número de fábricas para a destruição de seu arsenal de armas químicas: Gorny em Oblast de Saratov, Kambarka em Udmúrtia, Leonidovka em Oblast de Penza, Maradykovsky em Oblast de Kirov, Shchuchye em Oblast de Kurgan e o mais recente Pochep em Oblast de Briansk a 70 km da fronteira com a Ucrânia, construído com recursos da Itália, em conformidade com o acordo assinado entre os dois países.[28][29] Em julho de 2013, o Ministro da Indústria e Comércio Denis Manturov no gabinete do Dmitri Medvedev disse que a última instalação de eliminação química russa em Kizner, Udmúrtia, deve ser construída no devido tempo, em dezembro de 2013.[30]Referências
    1. ↑ Ir para:a b c d Federation of American Scientists :: Status of World Nuclear Forces
    2. Ir para cima↑ «Status of World Nuclear Forces». Federation of American Scientists. 16 de julho de 2009. Consultado em 28 de dezembro de 2013
    3. ↑ Ir para:a b «Russia profile». NTI.org. 2009. Consultado em 28 de dezembro de 2013
    4. ↑ Ir para:a b Global Campaign to Destroy Chemical Weapons Passes 60 Percent MarkOPCW. 8 de julho de 2010 (Página visitada em 28 de dezembro de 2013).
    5. ↑ Ir para:a b «Opening Statement by the Director-General to the Conference of the States Parties at its Sixteenth Session»OPCW. 28 de novembro de 2011. Consultado em 28 de dezembro de 2013
    6. Ir para cima↑ Robert S. Norris and Hans M. Kristensen, "Global nuclear stockpiles, 1945-2006," Bulletin of the Atomic Scientists 62, no. 4 (julho/agosto de 2006), 64-66.
    7. Ir para cima↑ What the Russian papers say | What Russian papers say | RIA Novosti
    8. Ir para cima↑ «U.S. has 'nuclear superiority' over Russia». RIA Novosti. 25 de outubro de 2011
    9. ↑ Ir para:a b Russia's nuclear capabilities by Adrian Blomfield, Telegraph, 5 de junho de 2007.
    10. Ir para cima↑ Russia profile Nuclear Threat Initiative
    11. Ir para cima↑ Hans Kristensen and Robert Norris, "Russian nuclear forces, 2012," Bulletin of the Atomic Scientists.
    12. Ir para cima↑ Russian strategic nuclear forces (November 2009)
    13. Ir para cima↑ Russian military doctrine (in Russian)
    14. Ir para cima↑ Tyrants and the Bomb - by Ion Mihai PacepaNational Review, 17 de outubro de 2006.
    15. Ir para cima↑ Russian Officials Deny Claims Of Missing Nuclear Weapons
    16. Ir para cima↑ Russian and Ukrainian Officials Deny New Allegations That Nuclear Warheads Were Lost in the 1990s
    17. Ir para cima↑ Nuclear Dangers: Fear Increases of Terrorists Getting Hands on 'Loose' Warheads as Security Slips
    18. Ir para cima↑ Russia's Nuclear Policy in the 21st Century Environment - analysis by Dmitri Trenin, IFRI Proliferation Papers n°13, 2005
    19. Ir para cima↑ Russia secretly offered North Korea nuclear technology - by a Special Correspondent in Pyongyang and Michael Hirst, Telegraph, 7 de setembro de 2006.
    20. Ir para cima↑ Russia expresses serious concern over DPRK nuke issue
    21. Ir para cima↑ Pete Earley, "Comrade J: The Untold Secrets of Russia's Master Spy in America After the End of the Cold War", Penguin Books, 2007, ISBN 978-0-399-15439-3, pages 114-121.
    22. ↑ Ir para:a b c Stanislav LunevThrough the Eyes of the Enemy: The Autobiography of Stanislav Lunev, Regnery Publishing, Inc., 1998. ISBN 0-89526-390-4.
    23. Ir para cima↑ Nicholas Horrock, "FBI focusing on portable nuke threat"UPI (20 de dezembro de 2001).
    24. Ir para cima↑ Steve Goldstein and Chris Mondics, "Some Weldon-backed allegations unconfirmed; Among them: A plot to crash planes into a reactor, and missing suitcase-size Soviet atomic weapons." Philadelphia Inquirer (15 de março de 2006) A7.
    25. ↑ Ir para:a b c d Alibek, K. and S. Handelman. Biohazard: The Chilling True Story of the Largest Covert Biological Weapons Program in the World– Told from Inside by the Man Who Ran it. Delta (2000) ISBN 0-385-33496-6
    26. Ir para cima↑ News[ligação inativa]
    27. Ir para cima↑ Tucker, J. B.; War of Nerves; Anchor Books; New York; 2006; pp 232-233.
    28. Ir para cima↑ "Russia opens new chemical weapons destruction plant", RIA Novosti, November 2010
    29. Ir para cima↑ "Italy to help Russia destroy chemical weapons"
    30. Ir para cima↑ «Last Russian chemical disposal facility in Udmurtia to be built in December»Itar Tass. Consultado em 28 de dezembro de 2013
    Ligações externas[editar | editar código-fonte]
    Categorias


    https://pt.wikipedia.org/wiki/Rússia_e_as_armas_de_destruição_em_massa


    Ogivas Nucleares Rússia  
  • Os 35 países com maior poder militar do mundo 
    13350456_1045223532179521_7682935491994185264_o.jpgJader PiresListas
    Juntos, os cinco países com maior poder militar gastam quase um trilhão de dólares (mais de 2 trilhões de reais) por ano com seus exércitos. Homens, tanques, jatos, ogivas nucleares, porta-aviões, submarinos e tudo o que isso engloba (treinamento, manutenção, manobras políticas e territoriais e traslados etc etc etc).O site Business Insider, junto com informações do Global Firepower Index, criou um infográfico com informações sobre as 35 maiores potências militares do mundo. Em tempos de novo conflito entre Israel e palestinos, Ucrânia e Rússia, os constantes arranca-rabos no Oriente Médio e as intensas vontades de capitanear o mundo de Estados Unidos, China e Reino Unido, temos aqui dados bem importantes sobre como o mundo está dividido em armas.Dos 7 bilhões de habitantes da Terra, quase 3 bi estão nessa lista.PUBLICIDADE
    Os Estados Unidos lideram com o maior número de gastos e de frota aérea e porta-aviões. A Rússia possui mais tanques e mísseis nucleares. A China tem mais homens a disposição e a Coréia do Norte é o país com mais submarinos (78).No lugar de número 14 está o Brasil, com quase 107 milhões de contingente, quase 500 tanques e sem nenhuma arma nuclear. lembrando que, nessa lista, não foi levado em consideração a qualidade de equipamento e treinamento dos exércitos citados. (para ver maior, basta clicar na imagem)113-620x1207.jpgNa contra partida, Temos alguns Estados que não possuem forças armadas, a exemplo da Costa Rica, que ficou em bastante evidência com sua participação na Copa do Mundo desse ano.https://papodehomem.com.br/os-35-paises-com-maior-poder-militar-do-mundo/

    Poder Militar EUA

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    Lucien de CamposColaborador(a)MUNDO27/MAY/2015 ÀS 10:09
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    Quais são as 30 maiores potências militares do mundo?quais-sao-as-30-maiores-potencias-militares-do-mundo.jpg
    As maiores potências militares do mundo (Imagem: Pragmatismo Político)
    Lucien de Campos*, Pragmatismo PolíticoPara se refletir sobre as maiores potências militares do mundo, é necessário antes identificar o conjunto de componentes que definem uma potência. Nesse sentido, vários são os elementos que fazem de um país uma potência regional ou mundial. Entre estes elementos estão o tamanho da população, a extensão geográfica, os recursos econômicos e poder militar. Vamos limitar-nos ao poder militar, um dos principais elementos que colaboram para um impacto significativo da política externa dos países.Todos sabemos que o poder militar de um país influencia o seu comportamento no cenário internacional. É importante saber que as Forças Armadas existem para garantir a segurança e defesa do Estado, assim como determina o poder de decisão de um país na política internacional. Pode-se notar que as grandes potências utilizam de sua força militar para controlar o jogo de poder nas relações internacionais.Infelizmente, o atual cenário mundial parece ter mais hostilidades do que poderíamos imaginar. A cada ano, os países procuram adquirir maior poder militar para se protegerem das possíveis ameaças externas. Presenciamos hoje o que chamam de uma “paz armada”, uma paz, a grosso modo, falsa, e longe daquela paz humanitária idealizada pelos grandes filósofos iluministas do século XVIII, como Immanuel Kant, ou até mesmo dos idealizadores de uma Europa moderna e unida, como Jean Monnet e Winston Churchill.Leia aqui todos os textos de Lucien de CamposDiante disso, veremos as 30 potências militares mais poderosas do mundo, juntamente com uma análise daquelas que mais se destacam. Para facilitar a compreensão da análise, separarei as potências por cada região do globo. Ao final do texto pode-se encontrar a lista completa.Ao título de curiosidade, se o leitor analisar os dados, não custará concluir que Brasil, Rússia, India e China juntos protagonizam um enorme potencial militar.AMÉRICA DO NORTEDos três países componentes da América do Norte, dois deles estão entre as 30 maiores potências militares.1º ESTADOS UNIDOS: sem dúvida, é o líder da lista. Com um enorme orçamento militar – cerca de 612 bilhões de dólares – os ianques detém, desde o final da Segunda Guerra Mundial, o maior poder militar do mundo. Atualmente conta com mais de 120 milhões de homens aptos para o combate. São 8.325 tanques, 13.683 aeronaves e 473 equipamentos da Força Naval.16º CANADÁ: vizinho e grande aliado dos EUA, os canadenses figuram como a 16º maior potência militar, com um orçamento de 18 bilhões de dólares e mais de 13 milhões de soldados. Seu exército terrestre conta com 201 tanques e a Força Aérea com 404 aeronaves. Já a Força Naval Canadense tem 67 equipamentos.AMÉRICA DO SULDe todos os países do continente sul-americano, apenas um país figura como uma potência militar.14º BRASIL: o país está na 14º posição. De fato, possui o maior poder militar da América do Sul, e desempenha um papel incontestável de potência regional. O orçamento militar brasileiro gira em torno dos 33 bilhões de dólares. Conta com mais de 83 milhões de homens aptos (reservistas inclusospara o combate. São 489 tanques, 748 aeronaves e 109 equipamentos da Marinha do Brasil.EUROPA OCIDENTALDas 30 potências mais poderosas, 7 são da Europa Ocidental, sendo 6 delas membros da União Europeia. Discute-se muito na Europa sobre a construção de um exército europeu, pois neste momento a Europa está subjugada ao poder da OTAN. A existência de um exército europeu colaboraria para o progresso militar e soberania da União Europeia, tornando-se uma comunidade menos interdependente dos Estados Unidos. E se um dia existir um exército europeu, ele reuniria 8 potências militares contendo um forte aparato militar no qual representaria um dos maiores exércitos do mundo. Diante disso, apresento as potências que mais se destacam na lista.5º REINO UNIDO: os britânicos já foram a grande potência hegemônica décadas atrás. A supremacia militar do Reino Unido perdurou por séculos até o ocorrer das duas grandes guerras, nas quais definiram o declínio do imperialismo britânico. Porém, ainda figuram como a 5º maior potência militar do mundo, com um orçamento de 53.60 bilhões de dólares. Com mais de 24 milhões de soldados, 407 tanques, 908 aeronaves e 66 equipamentos da Força Naval.6º FRANÇA: através de Napoleão Bonaparte os franceses passaram a mostrar ao mundo seu poder militar. As invasões napoleônicas determinaram o jogo de poder na Europa entre as duas grandes potências do século XIX, Reino Unido e a emergente França. Deste modo, a partir daí a França veio a juntar-se com o Reino Unido como o país mais poderoso da Europa em vários setores, inclusive no militar. Os franceses contam atualmente com um orçamento de 43 bilhões de dólares em suas Forças Armadas, figurando no 6º lugar da lista. São mais de 23 milhões de soldados, 423 tanques e 1.203 aeronaves.7º ALEMANHA: em 7º lugar na lista, os alemães só não aparecem em posições melhores por causa das duas guerras mundiais. O orçamento militar alemão é de 45 bilhões de dólares, com mais de 23 milhões de homens aptos para o combate, 408 tanques e 710 aeronaves. A Força Naval da Alemanha também conta com 82 equipamentos.EUROPA ORIENTALO leste europeu conta com 4 potências militares, duas delas pertencem à União Europeia, respectivamente Polônia e República Tcheca.2º RÚSSIA: a Rússia é a 2º maior potência militar do mundo. Somente atrás dos estadunidenses, os russos obtêm um orçamento militar de 76.60 bilhões de dólares. Putin comanda um país no qual têm 46.812.553 de soldados, 15.500 tanques, 3.082 aeronaves e 352 equipamentos navais.21º UCRÂNIA: a Ucrânia aparece na 21º posição. Ressalta-se o poder militar ucraniano aqui porque ele tem enfrentado constantes conflitos internos. O país é palco da disputa pelo poder entre as duas super potências, nomeadamente EUA e Rússia. Os ucranianos tem um orçamento militar de 4.88 bilhões de dólares e mais de 15 milhões de soldados. Seu exército terrestre conta com 4.112 tanques e a Força Aérea tem 400 aeronaves, além de 25 equipamentos navais.ÁSIAContinente mais populoso do mundo, a Ásia constitui quase um terço da lista. São 9 potências militares entre as 30. A seguir as potências que mais se destacam por conta de suas posições geográficas que demarcam zonas de conflitos.3º CHINA: país mais populoso do mundo e com uma enorme extensão geográfica que acarretou em tensões geopolíticas ao longo dos tempos em toda a Ásia. De fato, é a maior potência asiática e a 3º maior do mundo. Têm um orçamento de 126 bilhões de dólares e mais de 618 milhões de soldados. São mais de 9 mil tanques, 2.788 aeronaves e 520 equipamentos componentes da Força Naval Chinesa.17º TAIWAN: a República da China, mais conhecida como Taiwan tem passado ora por períodos de maior autonomia e ora por períodos de menor autonomia frente à China. A ilha cuja capital é Taipei está submetida ao governo chinês e já foi palco de tensões entre os dois países.
    Diante disso, o governo de Taiwan tem um forte exército que figura na 17º posição da lista e conta com um orçamento de 10.73 bilhões de dólares. São mais de 10 milhões de soldados, 2.005 tanques, 775 aeronaves e 102 equipamentos navais.4º ÍNDIA: os indianos ocupam a 4º posição na lista das 30 maiores potências militares do mundo. O orçamento militar indiano é de 46 bilhões de dólares. São mais de 480 milhões de homens aptos para o combate, 3.569 tanques e com uma Força Aérea que conta com 1.785 aeronaves. Contam, ainda, com 184 equipamentos em sua marinha.15º PAQUISTÃO: localizado numa zona de tensão, o Paquistão teve a necessidade de se fortalecer como uma potência militar para salvaguardar seu status quo. O conflito territorial na Caxemira entre paquistaneses e indianos é considerado o mais preocupante do mundo, pois ambos os países desenvolveram um intenso arsenal nuclear com armas de destruição em massa.Sendo assim, o Paquistão, que têm quase a mesma população brasileira, aparecendo logo após do Brasil na 15º posição. Seu orçamento militar é de 7 bilhões de dólares. Tem mais de 75 milhões de soldados e 3.124 tanques. Sua Força Aérea conta com 847 aeronaves e, por fim, sua força Naval detém 74 equipamentos.9º COREIA DO SUL: forte aliada dos EUA, a Coreia do Sul é a 9º potência militar. As tensões com a Coreia do Norte faz com que os sul-coreanos invistam num orçamento militar de 33.70 bilhões de dólares. São mais de 21 milhões de soldados, 2.346 tanques, 1.393 aeronaves e 166 equipamentos navais.ORIENTE MÉDIOPercebe-se que os maiores aliados dos Estados Unidos no Oriente Médio figuram um lugar privilegiado na lista de potências militares. A seguir alguns deles:8º TURQUIA: membro na OTAN e o país mais populoso da região. A Turquia é a 8º maior potência militar do mundo, com um orçamento de 18.19 bilhões de dólares, mais de 35 milhões de combatentes, 3.657 tanques, 989 aeronaves e 115 equipamentos da Força Naval Turca.11º ISRAEL: histórico aliado dos Estados Unidos, o Estado de Israel está isolado numa zona conflituosa. As hostilidades de seus vizinhos e a Guerra Árabe-Israelense fez com que os israelitas investissem pesado no seu poder militar. Atualmente, Israel ocupa a 11º posição com um orçamento de 15 bilhões de dólares. São quase 3 milhões de soldados, 3.870 tanques, 680 aeronaves e uma Força Naval com 110 equipamentos.13º EGITO: uma posição acima do Brasil, o Egito figura como o 13º país mais poderoso militarmente. É o segundo país árabe mais populoso e de um enorme importância para a geopolítica do mundo árabe. Pioneiro na construção do nacionalismo árabe, com o ex-presidente Gamal Nasser, o Egito têm se demonstrado uma potência militar no Oriente Médio, apesar de ter perdido a Guerra dos Sete Dias para Israel nos final dos anos 60. Continua a ter um papel importante na política internacional, investindo 4.40 bilhões de dólares no orçamento militar. São mais de 35 milhões de soldados, 4.767 tanques, 1.100 aeronaves e 237 equipamentos navais.25º ARÁBIA SAUDITA: os sauditas estão no 25º lugar. É o maior produtor de petróleo do mundo e forte parceiro dos EUA. A potência militar dos sauditas pode ser identificada já no período da Guerra Fria, quando os interesses ocidentais no petróleo da região reforçaram o aparato bélico dos sauditas por conta das ameaças soviéticas. A Guerra do Golfo, no início dos anos 90, também fez a Arábia Saudita receber apoio militar dos norte-americanos. O orçamento saudita para as suas Forças Armadas é de 56.73 bilhões de dólares. São quase 14 milhões de soldados, 1.095 tanques e 652 aeronaves. A Força Naval saudita conta com 55 equipamentos.26º SÍRIA: logo a seguir, em 26º lugar, vem a Síria. Esta posição explica o poder militar do governo autoritário de Assad. A Guerra Civil Síria está no quarto ano, e as forças de Assad seguem dominando a capital Damasco e contendo a expansão do autoproclamado Estado Islâmico. O orçamento militar sírio é de 1.87 milhões de dólares. São quase 10 milhões de soldados ao serviço das Forças Armadas, 4.950 tanques, 473 aeronaves e 473 equipamentos navais.AS 30 MAIORES POTÊNCIAS MILITARES DO MUNDO1. ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA2. RÚSSIA3. CHINA4. INDIA5. REINO UNIDO6. FRANÇA7. ALEMANHA8. TURQUIA9. COREIA DO SUL10. JAPÃO11. ISRAEL12. ITÁLIA13. EGITO14. BRASIL15. PAQUISTÃO16. CANADÁ17. TAIWAN18. POLÔNIA19. INDONÉSIA20. AUSTRÁLIA21. UCRÂNIA22. IRÃ23. VIETNÃ24. TAILÂNDIA25. ARÁBIA SAUDITA26. SÍRIA27. SUÍÇA28. ESPANHA29. SUÉCIA30. REPÚBLICA CHECA

    http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/05/quais-sao-as-30-maiores-potencias-militares-do-mundo.html

  • destaque-armas-nucleares.jpg&w=590&h=315&zc=1Saiba os países que detêm armas nucleares e o que têm08 Abr, 2013 Muitos países têm energia nuclear, mas poucos têm armas nucleares ou são suspeitos de procurar armas nucleares. Saiba quais são os países. Mais de 20 países têm energia nuclear, mas nem todos têm armas nucleares e apenas alguns são suspeitos de as procurar.Os Estados Unidos é o país em todo o mundo que mais testes nucleares realizou e é a única potência a ter usado armas nucleares em combate. Este país é, também, o único a ter armas implantadas noutros países como a Bélgica, Alemanha, Itália, Holanda e Turquia.Em pé de igualdade está a Rússia, sendo a outra potência que detém um dos maiores arsenais de armas nucleares.O primeiro teste nuclear da Rússia aconteceu a 1949 sobre a cidade de Nagasaki, no Japão.Estes dois países têm vindo a trabalhar em conjunto, depois de terem sido adversários durante a Guerra Fria, para reduzirem o enorme arsenal de armas que possuem. Estas duas potências têm competência para lançar armas nucleares através da terra, mar e ar.De acordo com a Federação de Cientistas Americanos, em Dezembro de 2012 foi calculado que os Estados Unidos tinham cerca de 2150 ogivas operacionais, ou seja, armas que são implantadas ou podem vir a ser implantadas a curto prazo – mas com mais 2500 ogivas (que acredita-se que estejam na reserva) e 3000 que foram retiradas e estão prontas para desmantelamento.A mesma fonte revela que a Rússia, pela mesma altura, detinha cerca de 1720 ogivas operacionais, 2700 em reserva e mais 4000 retiradas e a aguardar o seu desmantelamento.where-nuclear-bombs-go.jpgFrança é o terceiro país a ter o maior arsenal de armas nucleares, apesar de ainda distante dos Estados Unidos e da Rússia, primeira e segunda potências, respetivamente. O ex-presidente Jacques Chirac ordenou uma revisão da defesa e em 1996 este país desmantelou as suas armas nucleares terrestres e reduziu o número total em 50%.Atualmente, França tem 300 ogivas operacionais implantadas nos seus quatro submarinos nucleares. As restantes estão destinadas a aeronaves, manutenção ou a desmantelamento.O Reino Unido iniciou o seu próprio programa nuclear quando os Estados Unidos, em 1946, aprovaram uma lei em como era ilegal partilhar informações com outros países. Em 1954 isso foi alterado e, assim, mais de metade dos testes nucleares foram concretizados em conjunto pelo Reino Unido e Estados Unidos.Este país insular possui quatro submarinos que conduzem os mísseis nucleares. Esta é a única forma de o país lançar uma arma nuclear. Em 1998, retirou todas as armas nucleares que podiam ser lançadas através do ar.Foi em 1950 que a China começou à procura de armas nucleares. Realizou o primeiro teste nuclear em 1964 e, apenas cerca de um ano e oito meses depois, estava a concretizar o primeiro teste termonuclear.Segundo a fonte Federação de Cientistas Americanos, a China continua a aumentar o seu arsenal e a Dezembro de 2012 detinha cerca de 140 ogivas para fins terrestres e cerca de 40 para aeronaves. O restante arsenal está a aguardar o seu desmantelamento ou será para um futuro submarino nuclear, que, segundo o Comité Económico EUA-China e Revisão de Segurança da Comissão, irá ter este submarino dentro de dois anos. 117173_Papel-de-Parede-Arma-nuclear_1280x1024.jpgDepois da China iniciar os seus testes nucleares, a Índia seguiu os seus passos e, em meados dos anos 60, decidiu construir as suas próprias armas nucleares, testando a sua primeira arma em 1974.A Índia está a trabalhar para conceber mais ogivas e possui aeronaves mísseis terrestres e está a pensar adicionar meios navais.O Paquistão iniciou o seu desenvolvimento de armas nucleares após a sua terceira guerra com a Índia, em 1972.Atualmente, este país está, como a sua adversária, a trabalhar para criar mais ogivas, tendo capacidade para armas nucleares aéreas e mísseis terrestre, mas não tendo a habilidade para um lançamento marítimo.A Coreia do Norte iniciou com a instalação de um reator soviético em Yongbyon. Mas, em acordo com os Estados Unidos, em 1994, a Coreia do Norte prontificou-se a suspender o seu programa de armas em troca na construção de reatores, a fim de produzir energia. Em 2002, Pyongyang admitiu ter um programa de armas nucleares secreto.A Coreia do Norte já realizou vários testes nucleares subterrâneos, tendo o último acontecido em Fevereiro. Esta já tem plutónio para cerca de 10 ogivas, mas não tem modo de armá-las.Novas penas foram aprovadas pelo Conselho de Segurança por cada um dos seus testes nucleares.NuclearPlant.jpg Em 1950 Israel iniciou o desenvolvimento de uma “opção nuclear” para impedir a guerra, segundo uma entrevista do ex-primeiro ministro Shimon Peres, em 1998.De acordo com a Federação de Cientistas Americanos, acredita-se que Israel tenha cerca de 80 armas atómicas e plutónio suficiente para mais de 200.Com o decorrer dos anos, Israel foi obtendo submarinos e aviões capazes de suportar ogivas nucleares.Durante a última década, tem crescido a preocupação em torno do programa nuclear iraniano.A Agência Internacional de Energia Atómica divulgou um relatório em 2011 em que afirmava ter “sérias preocupações” e informações “credíveis” de que o Irão poderia estar a desenvolver armas nucleares.Segundo a mesma agência, o Irão não está a cooperar de forma aceitável para que esta possa verificar se o Irão está a enriquecer de urânio apenas para fins de energia civil ou para algo mais que isso. Assim o Conselho de Segurança e outros países ocidentais têm empregue sanções económicas e de armamento.O Irão desenvolve mísseis balísticos desde os anos 80 e é o país que tem o maior número de mísseis implantados no Médio Oriente, mas muitos especialistas afirmam que estes mísseis não estão preparados para termos nucleares e, mesmo que o Irão obtenha uma ogiva nuclear, teria de despender muito tempo e investigação para se tornar uma arma nuclear pronta a ser lançada.
     http://www.complexomagazine.pt/2013/04/saiba-os-paises-que-detem-armas-nucleares-e-o-que-tem/
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