O estado provedor e a mentalidade assistencialista destroem a moral e tornam as pessoas egoístas

# Quantos e quais benefícios irei receber do governo?

# O governo pagará por minha educação?

# O governo pagará por minha saúde?

# O governo cuidará de mim caso eu não queira trabalhar?

# Qual é o mais cedo em que posso aposentar?

# O governo cuidará de mim em minha velhice?

# A quantas férias pagas tenho direito?

# Se eu for demitido, quanto meu ex-patrão terá de me pagar para me prover conforto?

# Quantos dias posso faltar ao meu trabalho sem receber desconto no salário?

# O que mais tenho o direito de receber? Quero mais, mais e mais!

A eficiente doutrinação da esquerda fez com que a dependência e a degradação passassem a ser vistas como algo libertador. A pessoa cuidar de si própria e assumir responsabilidade pelo próprio sustento deixou de ser uma virtude.

Por outro lado, trabalhar, gerar valor, satisfazer os desejos e as necessidades de terceiros, e, principalmente, assumir responsabilidade pela própria vida e produzir para ganhar algo em troca - isso é o que gera pessoas mais humildes e menos egocêntricas.

No entanto, a esquerda insiste que é o capitalismo e o livre mercado, e não o socialismo e sua mentalidade da dependência, que produzem pessoas cobiçosas e egoístas.

Confira.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2471

Comentários

  • Pessoas dependentes do Estado não querem que nada mude.
    Podem até aceitar um monte de restrições a seus direitos desde que o básico para sua sobrevivência esteja garantido.
  • Em conversa recente que tive com o mais jovem dos meus tios (ele é mais jovem que eu), ele me contou que quando ainda estudava nos antigos 1 e 2 graus, ia com o pai, que trabalhava como frentista, à papelaria. Lá ele dizia ao meu tio:
    _ Escolha e compre o que precisa para passar o ano escolar.
    Escolha e compre, ou seja, mesmo sendo pobre, não determinava comprar do mais barato e mais porcaria. Escolhido o necessário, iam até o caixa. Se o dinheiro dava, levava. Se não dava para tudo, era feito um acerto e, aos poucos, o pai dele ia pagando o material comprado.

    Nos dias de hoje, pai e mãe trabalham, têm carro, casa ou apartamento próprios, mas fazem manifestação na porta da escola e chiam horrores pois o governo ainda não entregou o material escolar aos seus filhinhos...

    Se ganhar o candidato do Partido Novo (ou o Bolsonaro, sei lá), tomara que a essas reivindicações dos "pobres" a resposta seja:
    _ Vão catar coquinho na ladeira.
  • Muito bom.
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