Espaço para as religiões

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Comentários

  • Senhor escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Ou o contrário. Tudo é tão excepcional que sugere uma intenção, um milagre, digamos.
    O que
    você quer dizer com "tudo"?
    Você começou por descrever as condições excepcionais necessárias para que um planeta orbitando uma estrela abrigue vida inteligente. A equação de Drake, atualizada, é otimista mas não pode ser validada. Então, continuamos aceitando a lógica dos grande números para o Universo, esperando por um milagre.

  • editado August 2020
    patolino escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Ou o contrário. Tudo é tão excepcional que sugere uma intenção, um milagre, digamos.
    O que
    você quer dizer com "tudo"?
    Você começou por descrever as condições excepcionais necessárias para que um planeta orbitando uma estrela abrigue vida inteligente. A equação de Drake, atualizada, é otimista mas não pode ser validada. Então, continuamos aceitando a lógica dos grande números para o Universo, esperando por um milagre.
    Tecnicamente se tudo é excepcionalidade nada é excepcionalidade. Excepcionalidade, seria, por assim dizer, apenas um deslumbramento.

  • Ora os Tudors.
  • patolino escreveu: »
    Então, quero perguntar: aquela foto, com o Chico ao lado, ele sabia do lençol e da gaze e corroborou a fraude?
    Milhões de pessoas que acompanharam a vida e os feitos de Chico Xavier fecharam os olhos para a fraude? Isso não cheira a teoria da conspiração?
    Quem bateu aquela foto, me parece um jornalista da revista "O Cruzeiro", não poderia ter visto o arranjo, antes da foto? Não poderia, sendo um jornalista comprometido com a notícia, com a verdade, ter puxado o lençol ou tocado a gaze?
    Sendo uma pessoa que não acredita em espíritos, fenômenos sobrenaturais, etc, e alguém me dissesse que aquela foto deve ser fraude; gazes, lençóis... eu endossaria, sem nada questionar, e essa seria a minha opinião.
    Religiões são um mar de fraudes. Por que o espiritismo seria diferente?

    O que é mais provável, que aquela foto seja autêntica ou seja uma fraude?
  • editado August 2020
    Uma vez, Gigaview lançou esta discussão no cc. Embora tenha participado do tópico não dei muita atenção ao fato. Sempre entendi que afora os especiais apontamentos da DE para o aperfeiçoamento do homem, fenômenos tiveram sua época, e não são a melhor maneira de divulgar o Espiritismo.
    Mas agora, que o tema reaparece andei fazendo umas pesquisas.
    Impressionante como os fatos se desenrolaram, pois havia nada mais nada menos que 19 médicos interessados no aspecto científico do fenômeno de materialização. A médium, na ocasião, era respeitada e idônea. Chico Xavier, apenas um convidado.
    Os repórteres de O Cruzeiro pretendiam um prêmio internacional com a matéria e os artigos na revista se sucederam por várias edições seguidas. Fraudaram as fotos e quando houve o protesto geral, apresentaram laudo da Polícia Técnica do Rio de Janeiro.
    Piorou a situação pois esta foi contestada pela a de São Paulo, melhor aparelhada.
    A revista Fatos e Fotos também fez uma série de reportagens na ocasião, mas francamente favorável ao grupo de Uberaba.
    O assunto parou por aí. Tudo se acalmou, mais ou menos...

    É sabido que certos médiuns perdem essa faculdade, por algum tempo ou definitivamente, e se costumam fazer da mediunidade um meio de vida ou para outros ganhos menos dignos, ressentem-se da perda e começam a fraudar.

    Isto aconteceu com a médium das materializações de Uberaba.
    Alguns anos depois daqueles acontecimentos ela procurou um cirurgião plástico que era seu admirador e lhe pediu para retirar "rugas" de seu rosto. Como pagamento prometeu-lhe uma demonstração de materialização de Irmão Zefa, que era daquela região e personagem principal dos acontecimentos de Uberaba.
    Não é que para infelicidade dela descobriram as roupas da Irmão Zefa em sua valise pessoal. Ela dava espetáculos públicos, naturalmente sem os critérios rígidos que o fenômeno exige, e enganava os crédulos, sendo presa.
  • patolino escreveu: »
    É sabido que certos médiuns perdem essa faculdade, por algum tempo ou definitivamente, e se costumam fazer da mediunidade um meio de vida ou para outros ganhos menos dignos, ressentem-se da perda e começam a fraudar.

    Isto aconteceu com a médium das materializações de Uberaba.
    Alguns anos depois daqueles acontecimentos ela procurou um cirurgião plástico que era seu admirador e lhe pediu para retirar "rugas" de seu rosto. Como pagamento prometeu-lhe uma demonstração de materialização de Irmão Zefa, que era daquela região e personagem principal dos acontecimentos de Uberaba.
    Não é que para infelicidade dela descobriram as roupas da Irmão Zefa em sua valise pessoal. Ela dava espetáculos públicos, naturalmente sem os critérios rígidos que o fenômeno exige, e enganava os crédulos, sendo presa.
    Por que deveríamos assumir que, apesar das fraudes, às vezes eles conseguem fazer materializações autênticas?
  • Fernando_Silva escreveu: »
    2018825_75125198.jpg

    Folclorismo, inclusive o Acauan considera esse tipo de vitimismo uma babaquice, e ainda mais se se considerar as pessoas com 50% de DNA índio e aparência indígena que simplesmente não existiriam sem a conquista e não só isso, no caso desses 50% de DNA indígena eles cresceram enormemente com a transição demográfica, muito mais do que cresceriam sem isso, e a probabilidade de eles terem essa transição sozinhos nesse mesmo meio tempo era de 0,0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000001%. A primeira leva de agricultura demorou 2 mil anos para ser reinventada sem contatos culturais em outro lugar. Por que as melhoras agrícolas e a industrialização que levaram à transição demográfica demorariam menos para ser REINVENTADAS sem contatos culturais? Aliais nas guerras da independência da América espanhola, havia muito mais mestiços e até mesmo Índios puros do lado da Espanha, do que do lado dos "criollos" (descendentes de Espanhóis que queriam a independência) e ainda mais significativo havia uma enorme proporção de mestiços quase Índios puros e mesmo índios puros nas "Guerras cristeras" no México na primeira metade do século XX, guerras feitas por tipos super católicos tradicionais, e havia mais mestiços e Índios puros no lado Cristero do que no lado do governo anti-católico.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    É sabido que certos médiuns perdem essa faculdade, por algum tempo ou definitivamente e, se costumam fazer da mediunidade um meio de vida ou para outros ganhos menos dignos, ressentem-se da perda e começam a fraudar.
    Por que deveríamos assumir que, apesar das fraudes, às vezes eles conseguem fazer materializações autênticas?
    Da mesma forma que a investigação descobre as fraudes, reconhece as autênticas.
    Diferentemente do que ocorre com muitos outros, as materializações são fenômenos em que há grandes riscos para o médium, e o ambiente precisa ser totalmente controlado. Aquele ectoplasma das fotos precisa voltar ao organismo do médium passando por uma filtragem e assepsia.
    Os fenômenos já não têm a importância que tiveram na divulgação da DE e as materializações (ectoplasmia) tendem a se tornar cada vez mais raro.


  • editado August 2020
    LaraAS escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    2018825_75125198.jpg

    Folclorismo, inclusive o Acauan considera esse tipo de vitimismo uma babaquice, e ainda mais se se considerar as pessoas com 50% de DNA índio e aparência indígena que simplesmente não existiriam sem a conquista e não só isso, no caso desses 50% de DNA indígena eles cresceram enormemente com a transição demográfica, muito mais do que cresceriam sem isso, e a probabilidade de eles terem essa transição sozinhos nesse mesmo meio tempo era de 0,0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000001%.
    Tem um zero a mais aí.

  • editado August 2020
    Sr. patolino escreveu: »
    passando por uma filtragem e assepsia.
    😲
    O Crookes fazia filtragem & assepsia de ectoplasma ❓❓❓

  • editado August 2020
    patolino escreveu: »
    As crenças orientais adotam a reencarnação ou conceito semelhante já de varios séculos. Quando em meados no século XIX o conceito se ampliou na Europa e nas Américas, houve questionamentos pelo ranço místico .

    Há uma incompatibilidade insuperável entre os conceitos orientais e o Kardecista de reencarnação, pois no primeiro a individualidade simplesmente evanesce cada vez que reencarna, até desaparecer por completo no Nirvana.
    No Espiritismo Kardecista isto é anátema, uma vez que toda doutrina se fundamenta no aprimoramento do indivíduo.
  • editado August 2020
    patolino escreveu: »
    As provas da existência dos espíritos são apresentadas há séculos, mas recusar ou aceitar é questão pessoal.
    Entre várias, vou dar um exemplo mais atual, e de conhecimento geral: Chico Xavier.
    Escrevia sobre ciência, história, literatura, de forma a assombrar especialistas. Tinha o curso primário incompleto.
    Recentemente li três obras dele em que fala sobre a Roma antiga... caramba!!

    Chico Xavier era um autodidata, mas não era dos melhores.
    Sua obra é no geral ruim, muito ruim.
    Não assombrava especialistas pois a qualidade literária era sofrível, vide Nosso Lar, uma ficção científica muito da sem graça adaptada aos postulados espíritas.
    No campo da História, prá ficar num exemplo, tem as referências a Publio Lentulo, que nunca existiu, muito menos a suposta carta que teria escrito sobre Jesus de Nazaré.
  • ACHO que ele se impressionou com a lactaria columna🤔
  • editado August 2020
    Acauan escreveu: »
    patolino escreveu: »
    As crenças orientais adotam a reencarnação ou conceito semelhante já de varios séculos. Quando em meados no século XIX o conceito se ampliou na Europa e nas Américas, houve questionamentos pelo ranço místico .

    Há uma incompatibilidade insuperável entre os conceitos orientais e o Kardecista de reencarnação, pois no primeiro a individualidade simplesmente evanesce cada vez que reencarna, até desaparecer por completo no Nirvana.
    No Espiritismo Kardecista isto é anátema, uma vez que toda doutrina se fundamenta no aprimoramento do indivíduo.

    Que eu saiba no hinduísmo pelo menos, é só depois do fim de todos os ciclos de reencarnação em milênios que há o Nirvana mas no entanto à médio prazo, por exemplo, daqui a 200, 300 anos continua a haver a personalidade pessoal. E mesmo bem mais tarde quanto ao Nirvana, talvez seja mais um modo de dizer que o espírito ficou perfeito (afinal os defeitos fazem parte da personalidade de uma pessoa) do que total despersonalização.
  • editado August 2020
    Essa coisa de espírito deve ter começado com a percepção de alguma característica atávica se repetindo em sucedâneos. O bisavô de um bisavô fanho de um homem e de repente um neto =) fanho.
  • editado August 2020
    Sem alma é budismo — eu não entendo como é o mecanismo!
    Hinduísmo TEM alma, aí 👍
  • Gorducho escreveu: »
    Sem alma é budismo — eu não entendo como é o mecanismo!
    Hinduísmo TEM alma, aí 👍

    Bom, em todo caso, pelo menos entre o povão simples formalmente budista de certos lugares como o Tibete, há um bando de prováveis resíduos pagãos-xamanicos de crenças em alma e em reencarnação literal.
  • LaraAS escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    patolino escreveu: »
    As crenças orientais adotam a reencarnação ou conceito semelhante já de varios séculos. Quando em meados no século XIX o conceito se ampliou na Europa e nas Américas, houve questionamentos pelo ranço místico .

    Há uma incompatibilidade insuperável entre os conceitos orientais e o Kardecista de reencarnação, pois no primeiro a individualidade simplesmente evanesce cada vez que reencarna, até desaparecer por completo no Nirvana.
    No Espiritismo Kardecista isto é anátema, uma vez que toda doutrina se fundamenta no aprimoramento do indivíduo.

    Que eu saiba no hinduísmo pelo menos, é só depois do fim de todos os ciclos de reencarnação em milênios que há o Nirvana mas no entanto à médio prazo, por exemplo, daqui a 200, 300 anos continua a haver a personalidade pessoal. E mesmo bem mais tarde quanto ao Nirvana, talvez seja mais um modo de dizer que o espírito ficou perfeito (afinal os defeitos fazem parte da personalidade de uma pessoa) do que total despersonalização.

    O ponto é que no Budismo e hinduísmo a individualidade é uma anomalia.
    Uma parábola que representa bem isto é a que relaciona a individualidade às ondas formadas em um lago calmo quando nele se atira uma pedra. Enquanto a pertubação dura, os círculos concêntricos se manifestam, cessada, o lago volta à harmonia.
  • editado August 2020
    Gorducho escreveu: »
    Sem alma é budismo — eu não entendo como é o mecanismo!
    Hinduísmo TEM alma, aí 👍
    No budismo raiz, não há deuses e a pessoa morre e acabou, mas deixa uma herança no fluxo vital que moldará uma outra pessoa que ainda vai nascer.
    Essa nova pessoa vai partir dessa herança e se aperfeiçoar mais ainda (ou, pelo menos, deveria) até que um dia vai nascer uma pessoa que atingirá um nível tão alto que não deixará mais uma herança para trás, pois terá se tornado capaz de enxergar a Verdade através da ilusão do Maya.

    Já no hinduísmo, o espírito sobrevive e reencarna várias vezes até se aperfeiçoar o bastante.

  • patolino escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Por que deveríamos assumir que, apesar das fraudes, às vezes eles conseguem fazer materializações autênticas?
    Da mesma forma que a investigação descobre as fraudes, reconhece as autênticas.
    Até agora, não reconheceu nenhuma.
  • Acauan escreveu: »
    patolino escreveu: »
    As provas da existência dos espíritos são apresentadas há séculos, mas recusar ou aceitar é questão pessoal.
    Entre várias, vou dar um exemplo mais atual, e de conhecimento geral: Chico Xavier.
    Escrevia sobre ciência, história, literatura, de forma a assombrar especialistas. Tinha o curso primário incompleto.
    Recentemente li três obras dele em que fala sobre a Roma antiga... caramba!!

    Chico Xavier era um autodidata, mas não era dos melhores.
    Sua obra é no geral ruim, muito ruim.
    Não assombrava especialistas pois a qualidade literária era sofrível, vide Nosso Lar, uma ficção científica muito da sem graça adaptada aos postulados espíritas.
    No campo da História, prá ficar num exemplo, tem as referências a Publio Lentulo, que nunca existiu, muito menos a suposta carta que teria escrito sobre Jesus de Nazaré.
    A pessoa pode ser autodidata em algum assunto, mas estamos diante de um polimata, com curso primário. Então, seu comentário sugere análise superficial, desinteressada, claro.

    É preciso ter em mente a diversificação de sua obra, e aqui cabe uma reparação, "não era dele".
    Você mencionou Nosso Lar; este, faz parte de uma coleção (14 livros ) que descreve as experiências do homem após a surpresa da morte. Surpresas e perplexidades.
    Evidentemente não se vai buscar os lavores literários num compêndio de matemática ou física.

    Quanto à Literatura leia Parnaso de Além Túmulo, escrito quando tinha 19 anos de idade, então, junto com vários críticos literários dará sua opinião.

    Escreveu sobre ciência, assuntos complexos que um autodidata nem se atreveria. E neste ponto, a crítica mais frequente é que nada trouxe de novo. Não era o objetivo, pois abordava temas do espiritismo que pediam suporte da ciência, nada mais. E ainda assim alguns especialistas tiveram que atualizar conhecimentos, certamente esquecidos.

    Precisamos lembrar que se a Ciência é laica, seus cientistas não o são, necessariamente e vários deles atestam a conformidade dos relatos do Chico com o que já é sabido em seus arcanos.

    Mencionei três obras com a supervisão de Emmanuel, sobre a Roma Antiga. Ali você encontrará ótima Literatura e História autêntica, mas são romances de qualidade, com fundo moral, apenas.
    Se a nossa História é falha na documentação de vários de seus personagens, inclusive Jesus, cuja dimensão histórica transcende nossos comentários, não será mais complacente com aquele Publio Lentulus, que, diga-se de passagem, traz referências cruzadas de sua genealogia nas obras mencionadas.
    Aliás, aproveitamos para esclarecer que a carta sobre Jesus não é dele é do historiador de Guerras Judaicas, Flavio Josefo, em seu livro Antiguidades Judaicas, livro 18, parágrafos 63 e 64, escrito em 93 em grego koiné.


  • editado August 2020
    Sr. patolino escreveu: »
    aproveitamos para esclarecer que a carta sobre Jesus não é dele é do historiador de Guerras Judaicas, Flavio Josefo, em seu livro Antiguidades Judaicas, livro 18, parágrafos 63 e 64, escrito em 93 em grego koiné.
    🤔
    Que carta sobre Jesus tem no Antiguidades

  • editado August 2020
    mas deixa uma herança no fluxo vital que moldará uma outra pessoa que ainda vai nascer.
    Seria como que 1 free floating sequência dum "DNA cósmico" então❓
    Essa reencarna assim como fisicamente recebemos DNA biológico sem que nossos ancestrais mantenham-se individualizados em nós.
    É esse o mecanismo da reencarnação budista❓
    Já no hinduísmo, o espírito sobrevive e reencarna várias vezes até se aperfeiçoar o bastante.
    Sim, eu sei.
  • Acauan escreveu: »
    patolino escreveu: »
    As crenças orientais adotam a reencarnação ou conceito semelhante já de varios séculos. Quando em meados no século XIX o conceito se ampliou na Europa e nas Américas, houve questionamentos pelo ranço místico .

    Há uma incompatibilidade insuperável entre os conceitos orientais e o Kardecista de reencarnação, pois no primeiro a individualidade simplesmente evanesce cada vez que reencarna, até desaparecer por completo no Nirvana.
    No Espiritismo Kardecista isto é anátema, uma vez que toda doutrina se fundamenta no aprimoramento do indivíduo.

    Exato.
  • Gorducho escreveu: »
    mas deixa uma herança no fluxo vital que moldará uma outra pessoa que ainda vai nascer.
    Seria como que 1 free floating sequência dum "DNA cósmico" então❓
    Essa reencarna assim como fisicamente recebemos DNA biológico sem que nossos ancestrais mantenham-se individualizados em nós.
    É esse o mecanismo da reencarnação budista❓
    Foi o que me ensinaram em antigas discussões com um budista do RV (não lembro o nome dele).

  • editado August 2020
    patolino escreveu: »
    Aliás, aproveitamos para esclarecer que a carta sobre Jesus não é dele é do historiador de Guerras Judaicas, Flavio Josefo, em seu livro Antiguidades Judaicas, livro 18, parágrafos 63 e 64, escrito em 93 em grego koiné.
    Não é uma carta, é apenas um parágrafo incluído posteriormente nas cópias cristãs do livro. Ou seja, uma fraude.

    Até o século III, esta menção a Jesus não existia e Flavio foi criticado por não ter falado nele. De repente, "acharam" esse parágrafo e ele virou uma "evidência" da historicidade de Jesus.
  • editado August 2020
    patolino escreveu: »
    Precisamos lembrar que se a Ciência é laica, seus cientistas não o são, necessariamente e vários deles atestam a conformidade dos relatos do Chico com o que já é sabido em seus arcanos.
    Cientistas não devem permitir que sua fé interfira em seu trabalho como cientista.
    patolino escreveu: »
    Mencionei três obras com a supervisão de Emmanuel, sobre a Roma Antiga. Ali você encontrará ótima Literatura e História autêntica, mas são romances de qualidade, com fundo moral, apenas.
    Romances apenas, ficção. Sem relação com os fatos reais.
    patolino escreveu: »
    Se a nossa História é falha na documentação de vários de seus personagens, inclusive Jesus, cuja dimensão histórica transcende nossos comentários, não será mais complacente com aquele Publio Lentulus, que, diga-se de passagem, traz referências cruzadas de sua genealogia nas obras mencionadas.
    O fato de a História ser cheia de lacunas não implica em que Jesus tenha sido como os evangelhos descrevem.
    Ou na existência de personagens de ficção como esse Publio Lentulus.

    Se for assim, qualquer coisa (e seu oposto) pode ter acontecido. Basta ter fé. Evidências não são necessárias.
  • editado August 2020
    "Tomara que morram antes da vacina", diz padre aos que não vão à missa; assista

    Antônio Firmino afirmou que os fiéis que não estão no grupo de risco e que irão sair apenas quando houver vacina devem "morrer antes"

    Padre Antônio Firmino desejou a morte dos fiéis que não são do grupo de risco e deixaram de ir à missa na pandemia

    Por iG Último Segundo | 25/08/2020 09:22

    Católicos que não estão indo à missa por causa da Covid-19 tiveram a morte desejada por um padre que atua na paróquia São João Batista, em Visconde do Rio Branco, na zona da mata mineira.

    Vídeo:

    Antônio Firmino afirmou que os fiéis que não estão no grupo de risco e que irão sair apenas quando houver vacina devem "morrer antes" da circulação do antídoto do vírus.

    A fala foi expressa durante a missa deste domingo (23) e transmitida ao vivo. Até o momento, a celebração está disponível no perfil oficial da igreja.

    O padre chegou a dizer que a igreja está respeitando as normas de distanciamento e desafiou os fiéis que não estão comparecendo presencialmente. "Então, a gente vai vendo quem realmente ama a eucaristia", disse.

    E complementou: "Porque tem alguns católicos, engraçado, que tem saúde tem tudo e dizem: 'Eu só vou na igreja quando tiver a vacina'. Tomara que não apareça vacina para essas pessoas. Ou que morram antes da vacina chegar. Porque existem pessoas que não têm problema nenhum, que não estão no grupo de risco. Mas isso significa que a pessoa não tem fé nenhuma", concluiu o padre.
    https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2020-08-25/tomara-que-morram-antes-da-vacina-diz-padre-aos-que-nao-vao-a-missa-assista.html
  • Lógica cristã para a existência do Mal
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