Não, meu caro, disse e afirmo: não creio na pregação que o AT traz. Como literatura e fonte histórica, sensacional.
Mas vejo que vc ainda não conseguiu separar o AT do NT. Este último não apenas é mais racional como nos apresenta um Jesus sábio, bom, e sobretudo humilde pois faz questão de se declarar Filho do Pai Altíssimo, só.
1. "Jesus" disse, claramente, que tudo o que disseram os profetas está valendo, que ele não veio para mudar nada e que é proibido mudar uma vírgula que seja.
2. Esse "Jesus" dos evangelhos é uma ficção. O fato de você gostar dele (ou das partes que você selecionou, ignorando o resto) não muda isto. Não sabemos quem foi o Jesus histórico nem o que fez ou disse.
Imagine, no caso da existência de um Deus, criador do Universo, e este Deus abandona as centenas de milhares de humanidades do Universo para vir à Terra e morrer. Pensa um pouco.
Religiões são absurdas, sim, mas é isto que diz a Bíblia.
Este último não apenas é mais racional como nos apresenta um Jesus sábio, bom, e sobretudo humilde pois faz questão de se declarar Filho do Pai Altíssimo, só.
Jesus teria dito: "Sejam como eu, que sou manso e humilde de coração".
Ora, quem se declara humilde não está sendo humilde.
E quando ele diz: "Gastem o dinheiro comigo, não com os pobres, porque eu não vou ficar aqui para sempre, mas os pobres, sempre os tereis" ?
Este último não apenas é mais racional como nos apresenta um Jesus sábio, bom, e sobretudo humilde pois faz questão de se declarar Filho do Pai Altíssimo, só.
Jesus teria dito: "Sejam como eu, que sou manso e humilde de coração".
Ora, quem se declara humilde não está sendo humilde.
Este último não apenas é mais racional como nos apresenta um Jesus sábio, bom, e sobretudo humilde pois faz questão de se declarar Filho do Pai Altíssimo, só.
Jesus teria dito: "Sejam como eu, que sou manso e humilde de coração".
Ora, quem se declara humilde não está sendo humilde.
E quando ele diz: "Gastem o dinheiro comigo, não com os pobres, porque eu não vou ficar aqui para sempre, mas os pobres, sempre os tereis" ?
Jesus falou apenas algo como "os pobres são para os homens , e não, os homens para os pobres".
É como comprar um remédio para si quando alguém vem e questiona: mas tem tantos pobres que poderiam ser beneficiados com o dinheiro desse remédio. Percebe a questão?
Tome sobre vós o meu jugo. Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as vossas almas. Mt.11
É como um médico dando um conselho a um paciente ante enfermidade dolorosa.
Nos dias de hoje, se alguém, naturalmente com autoridade para tal, nos dissesse:
calma; todas as essas coisas podem deixar de vos maltratar se, além de as ignorardes vos afastardes desses ambientes.
O que observamos sobre estes dois textos é que tudo na vida pode ser interpretado de forma igualmente sensata a nos beneficiar, quando contido na chamada "Verdade Progressiva"
Fernando, olha só, essas objeções no link inteiro são objetos de questionamento passíveis de refutação. Tratam-se de interpretação tanto quanto são interpretadas.
Tome sobre vós o meu jugo. Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as vossas almas. Mt.11
É como um médico dando um conselho a um paciente ante enfermidade dolorosa.
Nos dias de hoje, se alguém, naturalmente com autoridade para tal, nos dissesse:
calma; todas as essas coisas podem deixar de vos maltratar se, além de as ignorardes vos afastardes desses ambientes.
O que observamos sobre estes dois textos é que tudo na vida pode ser interpretado de forma igualmente sensata a nos beneficiar, quando contido na chamada "Verdade Progressiva"
"Aprendei de mim que sou humilde" revela uma enorme falta de humildade.
E quando ele diz: "Gastem o dinheiro comigo, não com os pobres, porque eu não vou ficar aqui para sempre, mas os pobres, sempre os tereis" ?
Jesus falou apenas algo como "os pobres são para os homens , e não, os homens para os pobres".
É como comprar um remédio para si quando alguém vem e questiona: mas tem tantos pobres que poderiam ser beneficiados com o dinheiro desse remédio. Percebe a questão?
Não era remédio, era perfume, uma coisa fútil, desnecessária.
Ele disse, quando sugeriram dar um dinheiro aos pobres em vez de gastar com homenagens a ele:
João 12:08 - "Pois sempre tereis convosco os pobres, mas a mim nem sempre me tereis"
Fernando, olha só, essas objeções no link inteiro são objetos de questionamento passíveis de refutação. Tratam-se de interpretação tanto quanto são interpretadas.
Tem que forçar muito para interpretar favoravelmente.
E quando ele diz: "Gastem o dinheiro comigo, não com os pobres, porque eu não vou ficar aqui para sempre, mas os pobres, sempre os tereis" ?
Jesus falou apenas algo como "os pobres são para os homens , e não, os homens para os pobres".
É como comprar um remédio para si quando alguém vem e questiona: mas tem tantos pobres que poderiam ser beneficiados com o dinheiro desse remédio. Percebe a questão?
Não era remédio, era perfume, uma coisa fútil, desnecessária.
Ele disse, quando sugeriram dar um dinheiro aos pobres em vez de gastar com homenagens a ele:
João 12:08 - "Pois sempre tereis convosco os pobres, mas a mim nem sempre me tereis"
Era o remedio da alma dela Fernando. Essa é a ideia implícita.
Veja,
3 Então Maria, tomando um arrátel de ungüento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do ungüento.
4 Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:
5 Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?
6 Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.
7 Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto;
8 Porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.
Fernando, olha só, essas objeções no link inteiro são objetos de questionamento passíveis de refutação. Tratam-se de interpretação tanto quanto são interpretadas.
Tem que forçar muito para interpretar favoravelmente.
É como eu disse, é tudo interpretado na mesma medida do que voce interpreta.
Um livro que se pretende o guia moral absoluto e palavra de Deus, indispensável à salvação da alma, não pode dar margem a interpretações pessoais. Tem que ser claríssimo.
Como não é, justificou milênios de opressão, perseguições religiosas, inquisições diversas e até genocídios.
Tudo em nome de Deus, da causa justa, da Verdade Única.
Se esse livro só serve para justificar aquilo que cada um já decidiu que é a verdade, por meio de interpretações convenientes, então não precisamos dele.
Esses crentes que decoram uns poucos trechos da Bíblia, cheios de palavras que eles não entendem, e depois ficam repetindo por aí, se achando ...
Aliás, quanto menos entendem, mais acham que é verdade.
Desconfio que é por isso que a literatura espírita usa tantas palavras esquisitas e frases enroladas. Se a linguagem fosse coloquial, do dia a dia, não pareceria "coisa séria".
Fernando, olha só, essas objeções no link inteiro são objetos de questionamento passíveis de refutação. Tratam-se de interpretação tanto quanto são interpretadas.
Tem que forçar muito para interpretar favoravelmente.
É como eu disse, é tudo interpretado na mesma medida do que voce interpreta.
Admitindo o relato, o cara sabe que vai morrer logo e decide se permitir a um luxozinho uma vez na vida, então vem um chato todo escandalizado "O que???... tá passando um perfuminho!!! Que extravagância absurda!!!"...
Pior se Jesus tivesse recusado o bálsamo e dado sermão em quem ofereceu.
Assim, deu a entender que não há nada de errado nos pequenos prazeres da vida.
Não o fosse, religião e religiosos seriam ainda mais chatos.
E quando ele diz: "Gastem o dinheiro comigo, não com os pobres, porque eu não vou ficar aqui para sempre, mas os pobres, sempre os tereis" ?
Jesus falou apenas algo como "os pobres são para os homens , e não, os homens para os pobres".
É como comprar um remédio para si quando alguém vem e questiona: mas tem tantos pobres que poderiam ser beneficiados com o dinheiro desse remédio. Percebe a questão?
Não era remédio, era perfume, uma coisa fútil, desnecessária.
Ele disse, quando sugeriram dar um dinheiro aos pobres em vez de gastar com homenagens a ele:
João 12:08 - "Pois sempre tereis convosco os pobres, mas a mim nem sempre me tereis"
Este Espiritismo que vc diz usar palavras empoladas, é mais ou menos como se vc, amante da literatura, tivesse que se deleitar com expressões vulgares, gírias e chulices nas obras clássicas tão apreciadas e elogiadas, por seu refinamento de expressões e ideias.
Essas entidades estão em contacto permanente com seres superiores, que os dirigem, e estes, são os que inspiram os autores clássicos da literatura. Como pode ser diferente?
Voltando ao remédio e(ou) ao perfume.
Era a inveja e o despeito que motivavam os comentários, e era a isso que Jesus recriminava. Não o fazia pelo tolo e vaidoso desejo de ser homenageado com miçangas.
O entendimento e a interpretação requerem isenção. Abstermo-nos da crítica mordaz habitual.
Este Espiritismo que vc diz usar palavras empoladas, é mais ou menos como se vc, amante da literatura, tivesse que se deleitar com expressões vulgares, gírias e chulices nas obras clássicas tão apreciadas e elogiadas, por seu refinamento de expressões e ideias.
Essas entidades estão em contacto permanente com seres superiores, que os dirigem, e estes, são os que inspiram os autores clássicos da literatura. Como pode ser diferente?
Existe linguagem chula, linguagem empolada e linguagem clara e simples.
Os espíritas usam linguagem empolada com o fim de parecerem mais inspirados ou sábios.
Aquilo que o povo não entende direito lhe parece mais sábio.
Este Espiritismo que vc diz usar palavras empoladas, é mais ou menos como se vc, amante da literatura, tivesse que se deleitar com expressões vulgares, gírias e chulices nas obras clássicas tão apreciadas e elogiadas, por seu refinamento de expressões e ideias.
Essas entidades estão em contacto permanente com seres superiores, que os dirigem, e estes, são os que inspiram os autores clássicos da literatura. Como pode ser diferente?
Fernando, olha só, essas objeções no link inteiro são objetos de questionamento passíveis de refutação. Tratam-se de interpretação tanto quanto são interpretadas.
Tem que forçar muito para interpretar favoravelmente.
É como eu disse, é tudo interpretado na mesma medida do que voce interpreta.
Admitindo o relato, o cara sabe que vai morrer logo e decide se permitir a um luxozinho uma vez na vida, então vem um chato todo escandalizado "O que???... tá passando um perfuminho!!! Que extravagância absurda!!!"...
Pior se Jesus tivesse recusado o bálsamo e dado sermão em quem ofereceu.
Assim, deu a entender que não há nada de errado nos pequenos prazeres da vida.
Não o fosse, religião e religiosos seriam ainda mais chatos.
É uma assunção destoante da narrativa, uma vez que o foco não é a humanidade de Jesus, mas ainda assim menos enviesada
que uma crítica negariva.
É uma assunção consoante à hipótese de factualidade relativa ao evento narrado – prova de sensibilidade humana e polidez social de parte do convidado.
Veja, Sr. Gorducho, não é uma questão em que a factualidade ou não do episódio seja o foco. A parte em que se comenta a intenção de Judas é específica quanto ao fato de que ele não estaria preocupado com os pobres.
Mas a preocupação com os pobres deve ter limites na civilidade social e na oportunidade (cá no sentido de "ser oportuna" no contexto/momento específico). Foi o que demonstrou Jesus Cristo – admitida, claro, a factualidade do jantar, como ele falou.
Mas a preocupação com os pobres deve ter limites na civilidade social e na oportunidade (cá no sentido de "ser oportuna" no contexto/momento específico). Foi o que demonstrou Jesus Cristo – admitida, claro, a factualidade do jantar, como ele falou.
Sim. Mas não vejo por que factualmente isso tenha alguma relevância. Imagino que a mesma cena possa ser replicada pelo Chapeleiro Louco de Alice no País das Maravilhas no lugar de Jesus sem que mude o resultado do conteúdo.
Tem que é fator de realismo ao relato da janta. Pros que creem na literalidade, é "ponto" +
Quanto à novela Alice in Wonderland não sei praticamente nada. Só li quando infante e assim mesmo mui superficialmente...
"Chapeleiro Louco" tinha suficiente "sociabilidade" – como sempre dizia m/vovó materna (... saudades deles todos!) – como pra se aperceber da grosseria em recusar o mimo da anfitriã❓
Este Espiritismo que vc diz usar palavras empoladas, é mais ou menos como se vc, amante da literatura, tivesse que se deleitar com expressões vulgares, gírias e chulices nas obras clássicas tão apreciadas e elogiadas, por seu refinamento de expressões e ideias.
Essas entidades estão em contacto permanente com seres superiores, que os dirigem, e estes, são os que inspiram os autores clássicos da literatura. Como pode ser diferente?
Podemos debater👍
Certamente Sr. @Gorducho. Aliás, tenho algumas perguntas que vc poderia me ajudar, também.
Espiritismo: Mundos transitórios, questões 234 a 236.
Supondo que você esteja em meu lugar. Crendo eu (você) na veracidade dos ensinos, e tendo a certeza de que esta questão está incorreta, como eu poderia justificar tal erro?
O mesmo ocorre quando na questão 55 ensinam que TODOS os planetas no espaço têm vida. Obviamente não é verdade. Como você justificaria?
Espiritismo: Mundos transitórios, questões 234 a 236.
Supondo que você esteja em meu lugar. Crendo eu (você) na veracidade dos ensinos, e tendo a certeza de que esta questão está incorreta, como eu poderia justificar tal erro?
Em formato silogístico: [+] Os ensinos são veros. [-] A resposta para as #234 a 236 está errada.
(implícito: quando examinadas em conjunto) [Logo]
"Justifico" dizendo que o problema está na menor. Em sendo (peri)espíritos desencarnados, não tem como saber que está errada a conclusão geral obtida das 3 – a saber: os mundos transitórios.
Quem diz que (say) Mercúrio; a Lua; Ceres; Ganimedes; & so on... não abrigam desencarnados errantes❓
O mesmo ocorre quando na questão 55 ensinam que TODOS os planetas no espaço têm vida. Obviamente não é verdade. Como você justificaria?
Usando o dizer americano: quando se começa a conectar os pontos vem o desaparecimento da crença.
"Justifico" dizendo que esse é o caminho pra descrença, em tendo-se crido.
Comentários
2. Esse "Jesus" dos evangelhos é uma ficção. O fato de você gostar dele (ou das partes que você selecionou, ignorando o resto) não muda isto. Não sabemos quem foi o Jesus histórico nem o que fez ou disse. Religiões são absurdas, sim, mas é isto que diz a Bíblia.
Ora, quem se declara humilde não está sendo humilde.
E quando ele diz: "Gastem o dinheiro comigo, não com os pobres, porque eu não vou ficar aqui para sempre, mas os pobres, sempre os tereis" ?
Não vou postar o texto inteiro. Segue apenas o link:
https://fernandosilvamultiply.blogspot.com/2006/01/por-que-jesus.html
Jesus falou apenas algo como "os pobres são para os homens , e não, os homens para os pobres".
É como comprar um remédio para si quando alguém vem e questiona: mas tem tantos pobres que poderiam ser beneficiados com o dinheiro desse remédio. Percebe a questão?
É como um médico dando um conselho a um paciente ante enfermidade dolorosa.
Nos dias de hoje, se alguém, naturalmente com autoridade para tal, nos dissesse:
calma; todas as essas coisas podem deixar de vos maltratar se, além de as ignorardes vos afastardes desses ambientes.
O que observamos sobre estes dois textos é que tudo na vida pode ser interpretado de forma igualmente sensata a nos beneficiar, quando contido na chamada "Verdade Progressiva"
Jesus melava no calor?
Netaniahu 1: 1
E por aqueles tempos governava a Israel desde Golã ao norte até os termos do Sinai no sul o minstro Netaniahu...
Ele disse, quando sugeriram dar um dinheiro aos pobres em vez de gastar com homenagens a ele:
João 12:08 - "Pois sempre tereis convosco os pobres, mas a mim nem sempre me tereis"
Veja,
3 Então Maria, tomando um arrátel de ungüento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do ungüento.
4 Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:
5 Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?
6 Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.
7 Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto;
8 Porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.
Como não é, justificou milênios de opressão, perseguições religiosas, inquisições diversas e até genocídios.
Tudo em nome de Deus, da causa justa, da Verdade Única.
Se esse livro só serve para justificar aquilo que cada um já decidiu que é a verdade, por meio de interpretações convenientes, então não precisamos dele.
Aliás, quanto menos entendem, mais acham que é verdade.
Desconfio que é por isso que a literatura espírita usa tantas palavras esquisitas e frases enroladas. Se a linguagem fosse coloquial, do dia a dia, não pareceria "coisa séria".
Admitindo o relato, o cara sabe que vai morrer logo e decide se permitir a um luxozinho uma vez na vida, então vem um chato todo escandalizado "O que???... tá passando um perfuminho!!! Que extravagância absurda!!!"...
Pior se Jesus tivesse recusado o bálsamo e dado sermão em quem ofereceu.
Assim, deu a entender que não há nada de errado nos pequenos prazeres da vida.
Não o fosse, religião e religiosos seriam ainda mais chatos.
Essas entidades estão em contacto permanente com seres superiores, que os dirigem, e estes, são os que inspiram os autores clássicos da literatura. Como pode ser diferente?
Voltando ao remédio e(ou) ao perfume.
Era a inveja e o despeito que motivavam os comentários, e era a isso que Jesus recriminava. Não o fazia pelo tolo e vaidoso desejo de ser homenageado com miçangas.
O entendimento e a interpretação requerem isenção. Abstermo-nos da crítica mordaz habitual.
Os espíritas usam linguagem empolada com o fim de parecerem mais inspirados ou sábios.
Aquilo que o povo não entende direito lhe parece mais sábio.
que uma crítica negariva.
Quanto à novela Alice in Wonderland não sei praticamente nada. Só li quando infante e assim mesmo mui superficialmente...
"Chapeleiro Louco" tinha suficiente "sociabilidade" – como sempre dizia m/vovó materna (... saudades deles todos!) – como pra se aperceber da grosseria em recusar o mimo da anfitriã❓
Espiritismo: Mundos transitórios, questões 234 a 236.
Supondo que você esteja em meu lugar. Crendo eu (você) na veracidade dos ensinos, e tendo a certeza de que esta questão está incorreta, como eu poderia justificar tal erro?
O mesmo ocorre quando na questão 55 ensinam que TODOS os planetas no espaço têm vida. Obviamente não é verdade. Como você justificaria?
[+] Os ensinos são veros.
[-] A resposta para as #234 a 236 está errada.
(implícito: quando examinadas em conjunto)
[Logo]
"Justifico" dizendo que o problema está na menor. Em sendo (peri)espíritos desencarnados, não tem como saber que está errada a conclusão geral obtida das 3 – a saber: os mundos transitórios.
Quem diz que (say) Mercúrio; a Lua; Ceres; Ganimedes; & so on... não abrigam desencarnados errantes❓ Usando o dizer americano: quando se começa a conectar os pontos vem o desaparecimento da crença.
"Justifico" dizendo que esse é o caminho pra descrença, em tendo-se crido.