Espaço para as religiões

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Comentários

  • editado September 2020
    patolino escreveu: »
    Não, meu caro, disse e afirmo: não creio na pregação que o AT traz. Como literatura e fonte histórica, sensacional.
    Mas vejo que vc ainda não conseguiu separar o AT do NT. Este último não apenas é mais racional como nos apresenta um Jesus sábio, bom, e sobretudo humilde pois faz questão de se declarar Filho do Pai Altíssimo, só.
    1. "Jesus" disse, claramente, que tudo o que disseram os profetas está valendo, que ele não veio para mudar nada e que é proibido mudar uma vírgula que seja.
    2. Esse "Jesus" dos evangelhos é uma ficção. O fato de você gostar dele (ou das partes que você selecionou, ignorando o resto) não muda isto. Não sabemos quem foi o Jesus histórico nem o que fez ou disse.
    patolino escreveu: »
    Imagine, no caso da existência de um Deus, criador do Universo, e este Deus abandona as centenas de milhares de humanidades do Universo para vir à Terra e morrer. Pensa um pouco.
    Religiões são absurdas, sim, mas é isto que diz a Bíblia.
  • patolino escreveu: »
    Este último não apenas é mais racional como nos apresenta um Jesus sábio, bom, e sobretudo humilde pois faz questão de se declarar Filho do Pai Altíssimo, só.
    Jesus teria dito: "Sejam como eu, que sou manso e humilde de coração".
    Ora, quem se declara humilde não está sendo humilde.
    E quando ele diz: "Gastem o dinheiro comigo, não com os pobres, porque eu não vou ficar aqui para sempre, mas os pobres, sempre os tereis" ?

    Não vou postar o texto inteiro. Segue apenas o link:
    https://fernandosilvamultiply.blogspot.com/2006/01/por-que-jesus.html
  • editado September 2020
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Este último não apenas é mais racional como nos apresenta um Jesus sábio, bom, e sobretudo humilde pois faz questão de se declarar Filho do Pai Altíssimo, só.
    Jesus teria dito: "Sejam como eu, que sou manso e humilde de coração".
    Ora, quem se declara humilde não está sendo humilde.
    Bem, mas e se assim verdadeiramente o for?

  • editado September 2020
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Este último não apenas é mais racional como nos apresenta um Jesus sábio, bom, e sobretudo humilde pois faz questão de se declarar Filho do Pai Altíssimo, só.
    Jesus teria dito: "Sejam como eu, que sou manso e humilde de coração".
    Ora, quem se declara humilde não está sendo humilde.
    E quando ele diz: "Gastem o dinheiro comigo, não com os pobres, porque eu não vou ficar aqui para sempre, mas os pobres, sempre os tereis" ?

    Não vou postar o texto inteiro. Segue apenas o link:
    https://fernandosilvamultiply.blogspot.com/2006/01/por-que-jesus.html

    Jesus falou apenas algo como "os pobres são para os homens , e não, os homens para os pobres".

    É como comprar um remédio para si quando alguém vem e questiona: mas tem tantos pobres que poderiam ser beneficiados com o dinheiro desse remédio. Percebe a questão?
  • Tome sobre vós o meu jugo. Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as vossas almas. Mt.11

    É como um médico dando um conselho a um paciente ante enfermidade dolorosa.
    Nos dias de hoje, se alguém, naturalmente com autoridade para tal, nos dissesse:
    calma; todas as essas coisas podem deixar de vos maltratar se, além de as ignorardes vos afastardes desses ambientes.

    O que observamos sobre estes dois textos é que tudo na vida pode ser interpretado de forma igualmente sensata a nos beneficiar, quando contido na chamada "Verdade Progressiva"
  • editado September 2020
    Fernando_Silva escreveu: »

    Não vou postar o texto inteiro. Segue apenas o link:
    https://fernandosilvamultiply.blogspot.com/2006/01/por-que-jesus.html
    Fernando, olha só, essas objeções no link inteiro são objetos de questionamento passíveis de refutação. Tratam-se de interpretação tanto quanto são interpretadas.
  • editado September 2020
    Pergunta especialmente religiosa:

    Jesus melava no calor?
  • editado September 2020
    Como seria as treta do Oriente Médio de hoje em dia narrado biblicamente.

    Netaniahu 1: 1

    E por aqueles tempos governava a Israel desde Golã ao norte até os termos do Sinai no sul o minstro Netaniahu...
  • patolino escreveu: »
    Tome sobre vós o meu jugo. Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as vossas almas. Mt.11

    É como um médico dando um conselho a um paciente ante enfermidade dolorosa.
    Nos dias de hoje, se alguém, naturalmente com autoridade para tal, nos dissesse:
    calma; todas as essas coisas podem deixar de vos maltratar se, além de as ignorardes vos afastardes desses ambientes.

    O que observamos sobre estes dois textos é que tudo na vida pode ser interpretado de forma igualmente sensata a nos beneficiar, quando contido na chamada "Verdade Progressiva"
    "Aprendei de mim que sou humilde" revela uma enorme falta de humildade.
  • editado September 2020
    Senhor escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    E quando ele diz: "Gastem o dinheiro comigo, não com os pobres, porque eu não vou ficar aqui para sempre, mas os pobres, sempre os tereis" ?
    Jesus falou apenas algo como "os pobres são para os homens , e não, os homens para os pobres".

    É como comprar um remédio para si quando alguém vem e questiona: mas tem tantos pobres que poderiam ser beneficiados com o dinheiro desse remédio. Percebe a questão?
    Não era remédio, era perfume, uma coisa fútil, desnecessária.
    Ele disse, quando sugeriram dar um dinheiro aos pobres em vez de gastar com homenagens a ele:
    João 12:08 - "Pois sempre tereis convosco os pobres, mas a mim nem sempre me tereis"
  • Senhor escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Não vou postar o texto inteiro. Segue apenas o link:
    https://fernandosilvamultiply.blogspot.com/2006/01/por-que-jesus.html
    Fernando, olha só, essas objeções no link inteiro são objetos de questionamento passíveis de refutação. Tratam-se de interpretação tanto quanto são interpretadas.
    Tem que forçar muito para interpretar favoravelmente.
  • editado September 2020
    Fernando_Silva escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    E quando ele diz: "Gastem o dinheiro comigo, não com os pobres, porque eu não vou ficar aqui para sempre, mas os pobres, sempre os tereis" ?
    Jesus falou apenas algo como "os pobres são para os homens , e não, os homens para os pobres".

    É como comprar um remédio para si quando alguém vem e questiona: mas tem tantos pobres que poderiam ser beneficiados com o dinheiro desse remédio. Percebe a questão?
    Não era remédio, era perfume, uma coisa fútil, desnecessária.
    Ele disse, quando sugeriram dar um dinheiro aos pobres em vez de gastar com homenagens a ele:
    João 12:08 - "Pois sempre tereis convosco os pobres, mas a mim nem sempre me tereis"
    Era o remedio da alma dela Fernando. Essa é a ideia implícita.

    Veja,



    3 Então Maria, tomando um arrátel de ungüento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do ungüento.

    4 Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:

    5 Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?

    6 Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.

    7 Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto;

    8 Porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.





  • Fernando_Silva escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Não vou postar o texto inteiro. Segue apenas o link:
    https://fernandosilvamultiply.blogspot.com/2006/01/por-que-jesus.html
    Fernando, olha só, essas objeções no link inteiro são objetos de questionamento passíveis de refutação. Tratam-se de interpretação tanto quanto são interpretadas.
    Tem que forçar muito para interpretar favoravelmente.
    É como eu disse, é tudo interpretado na mesma medida do que voce interpreta.

  • Um livro que se pretende o guia moral absoluto e palavra de Deus, indispensável à salvação da alma, não pode dar margem a interpretações pessoais. Tem que ser claríssimo.

    Como não é, justificou milênios de opressão, perseguições religiosas, inquisições diversas e até genocídios.
    Tudo em nome de Deus, da causa justa, da Verdade Única.

    Se esse livro só serve para justificar aquilo que cada um já decidiu que é a verdade, por meio de interpretações convenientes, então não precisamos dele.
  • editado September 2020
    Esses crentes que decoram uns poucos trechos da Bíblia, cheios de palavras que eles não entendem, e depois ficam repetindo por aí, se achando ...
    file.php?id=225&t=1
    Aliás, quanto menos entendem, mais acham que é verdade.

    Desconfio que é por isso que a literatura espírita usa tantas palavras esquisitas e frases enroladas. Se a linguagem fosse coloquial, do dia a dia, não pareceria "coisa séria".
  • Senhor escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Não vou postar o texto inteiro. Segue apenas o link:
    https://fernandosilvamultiply.blogspot.com/2006/01/por-que-jesus.html
    Fernando, olha só, essas objeções no link inteiro são objetos de questionamento passíveis de refutação. Tratam-se de interpretação tanto quanto são interpretadas.
    Tem que forçar muito para interpretar favoravelmente.
    É como eu disse, é tudo interpretado na mesma medida do que voce interpreta.

    Admitindo o relato, o cara sabe que vai morrer logo e decide se permitir a um luxozinho uma vez na vida, então vem um chato todo escandalizado "O que???... tá passando um perfuminho!!! Que extravagância absurda!!!"...
    Pior se Jesus tivesse recusado o bálsamo e dado sermão em quem ofereceu.
    Assim, deu a entender que não há nada de errado nos pequenos prazeres da vida.
    Não o fosse, religião e religiosos seriam ainda mais chatos.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    E quando ele diz: "Gastem o dinheiro comigo, não com os pobres, porque eu não vou ficar aqui para sempre, mas os pobres, sempre os tereis" ?
    Jesus falou apenas algo como "os pobres são para os homens , e não, os homens para os pobres".

    É como comprar um remédio para si quando alguém vem e questiona: mas tem tantos pobres que poderiam ser beneficiados com o dinheiro desse remédio. Percebe a questão?
    Não era remédio, era perfume, uma coisa fútil, desnecessária.
    Ele disse, quando sugeriram dar um dinheiro aos pobres em vez de gastar com homenagens a ele:
    João 12:08 - "Pois sempre tereis convosco os pobres, mas a mim nem sempre me tereis"
    Este Espiritismo que vc diz usar palavras empoladas, é mais ou menos como se vc, amante da literatura, tivesse que se deleitar com expressões vulgares, gírias e chulices nas obras clássicas tão apreciadas e elogiadas, por seu refinamento de expressões e ideias.
    Essas entidades estão em contacto permanente com seres superiores, que os dirigem, e estes, são os que inspiram os autores clássicos da literatura. Como pode ser diferente?

    Voltando ao remédio e(ou) ao perfume.
    Era a inveja e o despeito que motivavam os comentários, e era a isso que Jesus recriminava. Não o fazia pelo tolo e vaidoso desejo de ser homenageado com miçangas.
    O entendimento e a interpretação requerem isenção. Abstermo-nos da crítica mordaz habitual.
  • patolino escreveu: »
    Este Espiritismo que vc diz usar palavras empoladas, é mais ou menos como se vc, amante da literatura, tivesse que se deleitar com expressões vulgares, gírias e chulices nas obras clássicas tão apreciadas e elogiadas, por seu refinamento de expressões e ideias.
    Essas entidades estão em contacto permanente com seres superiores, que os dirigem, e estes, são os que inspiram os autores clássicos da literatura. Como pode ser diferente?
    Existe linguagem chula, linguagem empolada e linguagem clara e simples.
    Os espíritas usam linguagem empolada com o fim de parecerem mais inspirados ou sábios.
    Aquilo que o povo não entende direito lhe parece mais sábio.
  • Você faz pouco caso deste "povo espírita".rsrs
  • editado September 2020
    Sr. patolino escreveu:
    Este Espiritismo que vc diz usar palavras empoladas, é mais ou menos como se vc, amante da literatura, tivesse que se deleitar com expressões vulgares, gírias e chulices nas obras clássicas tão apreciadas e elogiadas, por seu refinamento de expressões e ideias.
    Essas entidades estão em contacto permanente com seres superiores, que os dirigem, e estes, são os que inspiram os autores clássicos da literatura. Como pode ser diferente?
    Podemos debater👍
  • Acauan escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Não vou postar o texto inteiro. Segue apenas o link:
    https://fernandosilvamultiply.blogspot.com/2006/01/por-que-jesus.html
    Fernando, olha só, essas objeções no link inteiro são objetos de questionamento passíveis de refutação. Tratam-se de interpretação tanto quanto são interpretadas.
    Tem que forçar muito para interpretar favoravelmente.
    É como eu disse, é tudo interpretado na mesma medida do que voce interpreta.

    Admitindo o relato, o cara sabe que vai morrer logo e decide se permitir a um luxozinho uma vez na vida, então vem um chato todo escandalizado "O que???... tá passando um perfuminho!!! Que extravagância absurda!!!"...
    Pior se Jesus tivesse recusado o bálsamo e dado sermão em quem ofereceu.
    Assim, deu a entender que não há nada de errado nos pequenos prazeres da vida.
    Não o fosse, religião e religiosos seriam ainda mais chatos.
    É uma assunção destoante da narrativa, uma vez que o foco não é a humanidade de Jesus, mas ainda assim menos enviesada
    que uma crítica negariva.
  • editado September 2020
    É uma assunção consoante à hipótese de factualidade relativa ao evento narrado – prova de sensibilidade humana e polidez social de parte do convidado.
  • Gorducho escreveu: »
    É uma assunção consoante à hipótese de factualidade relativa ao evento narrado – prova de sensibilidade humana e polidez social de parte do convidado.
    Veja, Sr. Gorducho, não é uma questão em que a factualidade ou não do episódio seja o foco. A parte em que se comenta a intenção de Judas é específica quanto ao fato de que ele não estaria preocupado com os pobres.

  • Mas a preocupação com os pobres deve ter limites na civilidade social e na oportunidade (cá no sentido de "ser oportuna" no contexto/momento específico). Foi o que demonstrou Jesus Cristo – admitida, claro, a factualidade do jantar, como ele falou.
  • editado September 2020
    Gorducho escreveu: »
    Mas a preocupação com os pobres deve ter limites na civilidade social e na oportunidade (cá no sentido de "ser oportuna" no contexto/momento específico). Foi o que demonstrou Jesus Cristo – admitida, claro, a factualidade do jantar, como ele falou.
    Sim. Mas não vejo por que factualmente isso tenha alguma relevância. Imagino que a mesma cena possa ser replicada pelo Chapeleiro Louco de Alice no País das Maravilhas no lugar de Jesus sem que mude o resultado do conteúdo.

  • editado September 2020
    Tem que é fator de realismo ao relato da janta. Pros que creem na literalidade, é "ponto" +
    Quanto à novela Alice in Wonderland não sei praticamente nada. Só li quando infante e assim mesmo mui superficialmente...
    "Chapeleiro Louco" tinha suficiente "sociabilidade" – como sempre dizia m/vovó materna (... saudades deles todos!) – como pra se aperceber da grosseria em recusar o mimo da anfitriã❓
  • Gorducho escreveu: »
    Sr. patolino escreveu:
    Este Espiritismo que vc diz usar palavras empoladas, é mais ou menos como se vc, amante da literatura, tivesse que se deleitar com expressões vulgares, gírias e chulices nas obras clássicas tão apreciadas e elogiadas, por seu refinamento de expressões e ideias.
    Essas entidades estão em contacto permanente com seres superiores, que os dirigem, e estes, são os que inspiram os autores clássicos da literatura. Como pode ser diferente?
    Podemos debater👍
    Certamente Sr. @Gorducho. Aliás, tenho algumas perguntas que vc poderia me ajudar, também.

  • Gorducho escreveu: »
    Sim❓

    Espiritismo: Mundos transitórios, questões 234 a 236.
    Supondo que você esteja em meu lugar. Crendo eu (você) na veracidade dos ensinos, e tendo a certeza de que esta questão está incorreta, como eu poderia justificar tal erro?
    O mesmo ocorre quando na questão 55 ensinam que TODOS os planetas no espaço têm vida. Obviamente não é verdade. Como você justificaria?
  • editado September 2020
    Sr. patolino escreveu: »
    Espiritismo: Mundos transitórios, questões 234 a 236.
    Supondo que você esteja em meu lugar. Crendo eu (você) na veracidade dos ensinos, e tendo a certeza de que esta questão está incorreta, como eu poderia justificar tal erro?
    Em formato silogístico:
    [+] Os ensinos são veros.
    [-] A resposta para as #234 a 236 está errada.
    (implícito: quando examinadas em conjunto)
    [Logo]
    "Justifico" dizendo que o problema está na menor. Em sendo (peri)espíritos desencarnados, não tem como saber que está errada a conclusão geral obtida das 3 – a saber: os mundos transitórios.
    Quem diz que (say) Mercúrio; a Lua; Ceres; Ganimedes; & so on... não abrigam desencarnados errantes❓
    O mesmo ocorre quando na questão 55 ensinam que TODOS os planetas no espaço têm vida. Obviamente não é verdade. Como você justificaria?
    Usando o dizer americano: quando se começa a conectar os pontos vem o desaparecimento da crença.
    "Justifico" dizendo que esse é o caminho pra descrença, em tendo-se crido.
Esta discussão está fechada.