Espaço para as religiões

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Comentários

  • Senhor escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Para mim, as provas a respeito da existência dos espíritos são mais que claras e suficientes.
    Se o companheiro não consegue, existe um problema com ele, e vou explicar qual é.
    Ao longo das reencarnações, muitos foram vítimas de injustiças ou extremada crueldade por parte dos religiosos do passado; da inquisição por exemplo! Até hoje o fanatismo pelas vias do terror dizima a esmo milhares de vidas...
    Então, sua descrença não decorre do fato de serem menos sensíveis, ou por não terem desenvolvidas as percepções. Podem até superar os crentes em todos estes quesitos, desde que não implique em questões religiosas.

    O espírito que sofre aquele traumatizante tipo de violência cria impressivos registros mnemônicos, e nas seguintes encarnações sequer suporta falar sobre Deus, Espíritos, ou Religião.

    Aliás, muitos reagem com justificada agressividade ou grosseria, quando se envolvem em debates dessa natureza.

    Metaforicamente, os Torquemadas da história depois voltam para serem queimados vivos como um Jan Huss. Aqui se faz, aqui se paga.

    Espíritos podem até existir mas não podem ser provados dentro da sistemática científica, que se reporta a fatos. Em outras sistemáticas, como a da fé, isso é possível.

    Mas desse texto acima não se poderia assumir que se você é um espírito em dívida outrem não lhe poderá culpar e punir justificando-se como um agente de um suposto justiçamento espiritual qualquer?
    Isso no final não justifica crenças como a dos Astecas que sacrificavam humanos aos deuses de acordo com a consistência interna de sua fé?
    De forma alguma. A ninguém é dado o direito de tomar a justiça nas mãos.
    É exatamente o contrário. A idéia de justiça consiste exatamente na possibilidade de exercer a ação de reparar um ilícito, ou prevení-lo. Se eu trabalho, é justo que eu receba o combinado, se outrem é agredido é justo que reaja à agressão, se alguém lhe subtrai um bem, é justo que você o recupere, se você prevê um ilícito é justo que tome uma precaução para que tal não ocorra. É lícito que você repare um erro ou se previna de um erro ou delegue a terceiros tal atribuição.
    É impossível voltar no tempo e desfazer uma ação, podemos apenas fazer novas ações tentando corrigir amenizando efeitos das passadas.
    Daí importância de pensar antes de causarmos algumas ações.

  • CRIATURO escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    O espiritismo, que imputa algo como personalidade a todo e qualquer ente, se trata de religião animista?
    Sim, embora em sentido mais restrito, pois apenas os seres vivos teriam o que você chamou, personalidade. Chamaríamos PI, ou seja, Princípio Inteligente.
    É uma redundância.
    Admite-se que o animal, mesmo nas formas mais primitivas tenha um princípio de inteligência que se desenvolverá no tempo, mas não que ele tenha uma personalidade.
    No início da evolução as personagens formam coletividades e não individualidades.
    Tudo isso parece complexo pois está fora de um contexto, mas na leitura organizada é tranquilo o entendimento.
    A do meu cachorro já tá bem desenvolvida, entende várias palavras tem vontade própria.
    Sim, pois existe uma inteligência rudimentar em evolução e um instinto que se aproxima, de longe, da vontade própria.

  • Senhor escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Para mim, as provas a respeito da existência dos espíritos são mais que claras e suficientes.
    Se o companheiro não consegue, existe um problema com ele, e vou explicar qual é.
    Ao longo das reencarnações, muitos foram vítimas de injustiças ou extremada crueldade por parte dos religiosos do passado; da inquisição por exemplo! Até hoje o fanatismo pelas vias do terror dizima a esmo milhares de vidas...
    Então, sua descrença não decorre do fato de serem menos sensíveis, ou por não terem desenvolvidas as percepções. Podem até superar os crentes em todos estes quesitos, desde que não implique em questões religiosas.

    O espírito que sofre aquele traumatizante tipo de violência cria impressivos registros mnemônicos, e nas seguintes encarnações sequer suporta falar sobre Deus, Espíritos, ou Religião.

    Aliás, muitos reagem com justificada agressividade ou grosseria, quando se envolvem em debates dessa natureza.

    Metaforicamente, os Torquemadas da história depois voltam para serem queimados vivos como um Jan Huss. Aqui se faz, aqui se paga.

    Espíritos podem até existir mas não podem ser provados dentro da sistemática científica, que se reporta a fatos. Em outras sistemáticas, como a da fé, isso é possível.

    Mas desse texto acima não se poderia assumir que se você é um espírito em dívida outrem não lhe poderá culpar e punir justificando-se como um agente de um suposto justiçamento espiritual qualquer?
    Isso no final não justifica crenças como a dos Astecas que sacrificavam humanos aos deuses de acordo com a consistência interna de sua fé?
    De forma alguma. A ninguém é dado o direito de tomar a justiça nas mãos.
    É exatamente o contrário. A idéia de justiça consiste exatamente na possibilidade de exercer a ação de reparar um ilícito, ou prevení-lo. Se eu trabalho, é justo que eu receba o combinado, se outrem é agredido é justo que reaja à agressão, se alguém lhe subtrai um bem, é justo que você o recupere, se você prevê um ilícito é justo que tome uma precaução para que tal não ocorra. É lícito que você repare um erro ou se previna de um erro ou delegue a terceiros tal atribuição.
    E é para isto que existem as instituições encarregadas de promover a Justiça. Se seu patrão não lhe pagou o combinado isto não lhe dá o direito de se atracar com ele cobrando
    a dívida, mas deve recorrer aos foros judiciários em busca de justiça.
    Isto significa não tomar a Justiça nas próprias mãos.



  • Sr. patolino escreveu: »
    mas não que ele tenha uma personalidade.
    e um instinto que se aproxima, de longe, da vontade própria.
    Tem cachorro(s)/gato(s) em casa❓
    🤔

  • Um Pug e um Vira-latas. Odeio o primeiro, adoro o segundo. Gatos são indiferentes a nós; cães são fiéis e afetuosos, mas o Pug nos trata como iguais.
  • Então deve ver que eles têm personalidade E vontade. Gatos quando se apegam se apegam muito. Tivemos 1 que morreu em junho. Problema renal comum em gatos; já era algo velhinho (since carnaval de '14 em casa).
  • Gorducho escreveu: »
    Então deve ver que eles têm personalidade E vontade. Gatos quando se apegam se apegam muito. Tivemos 1 que morreu em junho. Problema renal comum em gatos; já era algo velhinho (since carnaval de '14 em casa).
    Os espíritos frequentemente chamam a atenção de Kardec em OLE, sobre o fato de não termos uma palavra para cada coisa.
    Exemplo claro é, personalidade e individualidade.

  • editado October 2020
    Pra esta finalidade relativa a cães e gatos, nos serve o Aulete
    (per.so.na.li.da.de)
    5. Psic. Conjunto de traços psíquicos e emocionais que formam a totalidade de uma pessoa, distinguindo-a das demais.
    (von.ta.de)
    1. Capacidade de querer e de escolher, de se impelir para a ação afirmação ou recusa, subjetiva ou objetiva.
  • Veja que mesmo no exemplo citado, mais de dois significados diferentes são apresentados.
  • editado October 2020
    O significado depende do contexto. Em geral vocábulos têm 1+ significados, dependentes de contexto. Pro nosso contexto cá, cabem os citados – 1 só pra cada no caso – eis que eles têm
    (i) personalidade no sentido citado;
    (ii) vontade no sentido citado.
  • editado October 2020
    Objetivamente, personalidade caracterizar-se-ia por se auto reconhecer-se a si mesmo diante de um espelho. Gatos, catioros, e alguns outros ani+ o fazem, logo, tem personalidade.
  • editado October 2020
    Arcabouço psíquico e emocional que distingue dos d+, conferindo individualidade👍
    Cada cão ou gato é 1, bem individual, bem diferente de qq. outro.
  • patolino escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    O espiritismo, que imputa algo como personalidade a todo e qualquer ente, se trata de religião animista?
    Sim, embora em sentido mais restrito, pois apenas os seres vivos teriam o que você chamou, personalidade. Chamaríamos PI, ou seja, Princípio Inteligente.
    É uma redundância.
    Admite-se que o animal, mesmo nas formas mais primitivas tenha um princípio de inteligência que se desenvolverá no tempo, mas não que ele tenha uma personalidade.
    No início da evolução as personagens formam coletividades e não individualidades.
    Tudo isso parece complexo pois está fora de um contexto, mas na leitura organizada é tranquilo o entendimento.
    A do meu cachorro já tá bem desenvolvida, entende várias palavras tem vontade própria.
    Sim, pois existe uma inteligência rudimentar em evolução e um instinto que se aproxima, de longe, da vontade própria.

    não me refiro a vontade instintiva e sim a personalidade própria que difere um ser do outro, há cachorros dóceis até com estranhos, o meu é dócil com donos e muito agressivo com estranhos.
    Alem do que difere da maioria que normalmente vem quando o dono chama o meu nem se mexe faz de propósito, fica olhando pro lados tipo fazendo pirraça é só vem quando tem vontade ou sobre ameaça verbal com a cabecinha baixa quando falo firme a palavra da didática universal "chinelo", sério ele possui inteligência de uma criança de um ano.
  • patolino escreveu: »
    Um Pug e um Vira-latas. Odeio o primeiro, adoro o segundo. Gatos são indiferentes a nós; cães são fiéis e afetuosos, mas o Pug nos trata como iguais.

    Sem ofensas! O Pug agora virou cachorro???
  • Gorducho escreveu: »
    Pra esta finalidade relativa a cães e gatos, nos serve o Aulete
    (per.so.na.li.da.de)
    5. Psic. Conjunto de traços psíquicos e emocionais que formam a totalidade de uma pessoa, distinguindo-a das demais.
    (von.ta.de)
    1. Capacidade de querer e de escolher, de se impelir para a ação afirmação ou recusa, subjetiva ou objetiva.

    Os animais possuem as duas coisas
  • editado October 2020
    No nosso (falecido) gato não notei, mas cachorros em muitos casos até SABEM que fizeram arte. Eles vem todos sem jeito, olhando atravessado, com o rabo meio que entre as pernas...
  • Gorducho escreveu: »
    No nosso (falecido) gato não notei, mas cachorros em muitos casos até SABEM que fizeram arte. Eles vem todos sem jeito, olhando atravessado, com o rabo meio que entre as pernas...
    Gatos sabem que fizeram merda, mesmo porque fizeram intencionalmente. E não estão nem aí se você não gostou.
  • Edir Macedo convoca o Diabo para dizer as coisas ruins que fez na vida do Seu Sebastião, mas a coisa não dá muito certo.

  • editado October 2020
    De tudo isso ele disse algo verdadeiro a maioria das pessoas só procuram por Deus quando estão sofrendo, dai não pode se conformar do seu sebastião estar bem dentro da sua igreja por isso quis por o diabo na vida dele, ao final das contas quanto mais houver diabos mais dizimos.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    todo aquele que não pratica a lei ja esta julgado
    só mesmo um bobinho sendo rico famoso e casado para ir se meter em estupros coletivos
  • Pastora vai ao inferno 15 vezes e vê muitos fiéis que não pagavam dízimo
  • Não sei onde vive essa gente, mas, no meu mundo, terroristas islâmicos explodem pessoas e o governo seleciona pessoas "terrivelmente evangélicas" para cargos importantes. Um governo onde atos oficiais começam com palhaçadas religiosas, com um bando de gente ridícula fazendo cara de prisão de ventre para mostrar intensidade da fé. Um mundo onde bandidos se convertem e continuam bandidos. Um mundo com igrejecas crentes por toda parte e pastores gritando histericamente a qualquer hora do dia no bairro de classe média onde vivo.

    Mas é claro que os religiosos preferem procurar com lente de aumento os casos onde a religião é hostilizada (sem se perguntar por que isto acontece).
    O ateísmo é o “novo normal”

    Antigamente, era necessário algum esforço para ser ateu. Hoje, é a pessoa religiosa que tem de se rebelar contra a ideia de que Deus não existe. É a pessoa de fé que precisa ter coragem para aderir à sua crença num ambiente altamente secularizado e hostil a ela.
    https://padrepauloricardo.org/blog/o-ateismo-e-o-novo-normal
  • Cristofobia x homofobia
    file.php?id=278&t=1
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Cristofobia x homofobia
    file.php?id=278&t=1

    Nossa, como a esquerdalha não consegue fazer meme que preste, nem humor.
  • Por que esses pastores falam todos como se estivessem possuídos? Nas igrejecas da favela aqui em frente, é a mesma coisa.
    Pastora viraliza ao mandar "meter mão na cara e pisar no pescoço de filho"

    Religiosa é mãe de três filhos e um deles é pastor-mirim

    Por iG Último Segundo 26/10/2020

    Um vídeo que está viralizando na internet mostra uma pastora evangélica incentivando as mães a "meter a mão na cara e pisar no pescoço" dos filhos que enfrentarem os pais.

    As imagens foram registradas durante o culto da pastora Adriele da Silva Ota, da Assembleia de Deus em São Paulo. O encontro evangélico aconteceu no último mês e foi destaque nas redes sociais neste fim de semana.

    A religiosa é mãe de três filhos e um deles é pastor-mirim . O marido dela também atua como pregador .

    Há nove anos como pastora na comunidade do Tijuco Preto, localizada no Itaim Paulista, na zona leste da capital, Adriele negou que incitou violência ao UOL.

    "Eu falo de um jeito que é para a população entender. Jamais diria para um pai ou mãe bater no próprio filho, mesmo que ele tenha feito isso com eles. A frase é uma metáfora para dizer 'olha, você precisa mostrar quem é que manda em casa, não pode deixar seu filho fazer o que quiser, tem que mostrar qual é a regra'", disse a pastora.

    Assista:
    https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2020-10-26/pastora-viraliza-ao-mandar-meter-mao-na-cara-e-pisar-no-pescoco-de-filho-veja.html
  • Matou 2/3 dos católicos do Japão e ainda chamam de milagre?!!!
    Pareidolia com a bomba atômica?
    Milagre de Hiroshima: uma lição do Santo Rosário aos que temem uma guerra nuclear

    Durante a Segunda Guerra Mundial, a providência divina iria se encarregar de mostrar como a mensagem de Fátima estava correta e a Liga das Nações estava errada sobre o modo de alcançar a paz.

    [...]
    Em todo caso, a tragédia matou dois terços dos católicos no Japão.

    No centro de Hiroshima, onde caiu a primeira bomba atômica, vivia um grupo de oito padres jesuítas, que há anos fazia pastoral no Japão. A explosão da Little Boy devia ter arrasado a comunidade desses sacerdotes, assim como arrasou mais de dois terços dos edifícios da cidade. Mas, milagrosamente, nem o edifício nem os padres sofreram qualquer efeito da bomba.

    Quando os médicos os avaliaram e descobriram que não havia qualquer contaminação em seus organismos, os jesuítas encontraram uma única explicação para o fenômeno. “Nós sobrevivemos”, explicou o pe. Hubert Schiffer, “porque estávamos vivendo a mensagem de Fátima: rezávamos o Rosário diariamente, naquela casa”. Todos os oito membros da Companhia de Jesus viveram até meados da década de 1970, sem qualquer prejuízo pela radiação da arma.

    Em Nagasaki, algo semelhante ocorreu com os frades franciscanos de São Maximiliano Kolbe, conhecidos por sua intensa devoção mariana. Antes da guerra, São Maximiliano havia decidido fundar seu convento em uma região de Nagasaki diferente da que lhe tinham proposto inicialmente.

    Quando a bomba caiu, a 9 de agosto de 1945, o convento foi protegido da explosão pela intervenção de uma montanha que existia naquelas proximidades, de modo que, tanto em Hiroshima quanto em Nagasaki, podemos ver a mão protetora de Maria, agindo em favor daqueles que se dispuseram a viver a sua promessa em Fátima.

    [...]
    Conforme relatos dos sobreviventes de Hiroshima, a explosão da Little Boy causou um brilho tão forte, que parecia que o Sol havia caído sobre a Terra. A própria data da explosão, 6 de agosto, coincide com a festa litúrgica da Transfiguração do Senhor, quando Jesus se transfigurou na frente dos discípulos, tornando seu rosto resplandecente como o Sol e suas vestes brancas como a luz (cf. Mt 17, 2).
    https://padrepauloricardo.org/blog/milagre-de-hiroshima-uma-licao-do-rosario-aos-que-temem-uma-guerra-nuclear
  • editado November 2020
    Os católicos dizem que não adoram imagens, estátuas e ídolos.
    Mas ficam de frescura com objetos "santificados" ...
    Há tanta diferença assim entre "tratar com reverência" e "adorar"?
    O que fazer com meu santinho quebrado?

    Uma vez benzidos e destinados ao culto divino ou à veneração, os objetos sagrados devem ser tratados com reverência, não podendo ser usados de maneira imprópria ou profana. Como proceder, então, quando eles quebram ou se desgastam pelo uso?
    imagens-quebradas-que-fazer-frame.jpg
    “O que devo fazer com o meu velho ramo bento? E com minhas imagens e rosários bentos? Já que foram benzidos, tenho certeza de que não devo simplesmente jogá-los no lixo. Existe alguma orientação sobre isso?”

    Como católicos, estamos acostumados a possuir objetos “benzidos”. Nesse caso, um bispo ou um padre confere uma bênção que significa a santificação e consagração permanentes de um objeto a alguma finalidade sagrada. Essa bênção recebe o nome técnico de “bênção constitutiva”. Por exemplo, quando um bispo dedica ou, em terminologia clássica, consagra um altar, o altar deve ser usado apenas para fins sagrados: particularmente, para o oferecimento da Missa. Ou, quando um cálice é benzido, ele se torna um vaso sagrado, destinado unicamente ao uso sagrado. Uma vez que o objeto religioso foi benzido e destinado ao culto divino ou à veneração, ele deve ser tratado com reverência e não pode ser usados de maneira imprópria ou profana (cf. Código de Direito Canônico, Cân. 1171).

    No entanto, objetos religiosos abençoados quebram e se desgastam pelo uso. A regra básica para desfazer-se deles é queimá-los ou enterrá-los [1]. Durante o séc. XIX, tanto a Sagrada Congregação dos Ritos quanto o Santo Ofício (hoje chamados, respectivamente, de Sagrada Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos e Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé) emitiram várias determinações a esse respeito. Eis aqui alguns exemplos: um cálice que se torna “inservível” não deve ser vendido, mas usado para algum outro fim sagrado ou derretido; vestes, paramentos e alfaias devem ser destruídos; água benta suja ou em excesso deve ser despejada na terra. Os ramos devem ser queimados e suas cinzas, distribuídas na Quarta-feira de Cinzas ou lançadas na terra; um rosário quebrado ou uma estátua religiosa devem, normalmente, ser queimadas etc. Em resumo, a ideia de fundo é que o que foi dedicado a Deus deveria voltar para Deus. Nunca deveríamos “jogar fora” o que foi consagrado a Deus.
    https://padrepauloricardo.org/blog/o-que-fazer-com-meu-santinho-quebrado
  • Pecar prolonga a vida.
    file.php?id=286&t=1
  • Yuval Harari: 'Temos conhecimento para derrotar a Covid-19. Se falharmos, é culpa dos políticos'

    Historiador israelense lança HQ baseada em seu best-seller ‘Sapiens’, diz que, sem conhecimento, abrimos espaço para teorias da conspiração ridículas e afirma: 'Religiões são orgulhosas. A ciência é humilde’

    Ruan de Sousa Gabriel 08/11/2020

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    Num artigo incluído no livro “Notas sobre a pandemia”, você afirma que a ciência tomou o lugar da religião e se tornou nosso “mecanismo de defesa” contra morte. Como defender a ciência dos ataques de populistas e fundamentalistas religiosos sem transformá-la numa nova religião?

    As religiões são orgulhosas. Afirmam ter todas as respostas. Seus livros sagrados nunca estão errados. A ciência é humilde. Admite a ignorância e o erro. É por isso que, com o passar o tempo, os cientistas melhoram os remédios enquanto os sacerdotes só melhoram suas desculpas. Para evitar que a ciência se torne uma religião, os cientistas devem permanecer humildes. O público deve ter cuidado e confiar não em um só cientista ou teoria, mas em instituições como universidades e publicações científicas que, ao avaliar diferentes cientistas e teorias, estabelecem a verdade. Instituições científicas confiáveis dependem do apoio do público, da liberdade de expressão de investimentos em educação.
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    https://oglobo.globo.com/cultura/yuval-harari-temos-conhecimento-para-derrotar-covid-19-se-falharmos-culpa-dos-politicos-24733189
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