Saudaçōes Acauan
Alguns autores escreveram sobre o Nazismo mágico. Por exemplo, no "Le Matin dês Magiciens" (Despertar dos mágicos) Louis Pauwels e Jacques Bergier apontam, conforme o autor Guilherme Pereira do IGHMB abordou sobre a questão do ocultismo Nazista.
Oi, Silvana,
Uma das características fundamentais do Fascismo, nazismo incluso, eram as estéticas roubadas de outras instituições.
Primeiro o roubo da estética militar, os Fascistas eram uma organização civil que se pavaneavam em uniformes, marchas, hierarquias, estandartes e saudações militares;
Também as estéticas folclóricas, com desfiles que imitavam festivais tradicionais e buscavam associar o Partido a um passado histórico com o qual não tinham qualquer relação.
Os Nazistas superaram seus inspiradores do Fascismo Italiano e instituíram o roubo das estéticas ocultistas.
Desfiles a noite com tochas, incluindo cavalgadas e trajes medievais bregas marcaram o início.
Runas e caveiras como símbolos já mostravam onde aquela maluquice ia dar.
Culminam no sinistro Sol Negro de Himmler, quando a estética ocultista iniciada com desfiles ridículos termina na invocação do terror em forma pura.
Acauan, vc tem razão em parte sobre tudo o que disse. Entendo que realmente parece caricato um modelo de "líder mundial"
O Hittler e Himmler me lembram o Pink e o Cérebro (desenho)... rs
Mas... Eles fizeram um estrago no mundo... Seguindo a "agenda" da liderança mundial." A Alemanha guarda muito isso ainda hj.
Acompanho um canal de um Alemão muito abrasileirado, e em uma de suas lives tempos atrás, sobre a Pandemia e os Lockdowns na Alemanha, ele fez um comentário bem humorado do tipo:
Gente...
"A Alemanha está dando um tipo de recompensa para quem delatar os que quebrarem a quarentena."
Ele disse, no bom humor sarcástico: Imagina se isso vai dar certo aqui...rs
Eu sei, o povo Alemão é um povo admirável, sabemos que são fechados, sofreram bastante depois do final da guerra. Principalmente quando descobriram o que realmente ocorria por lá.
Daí vc diz:
Uma das características fundamentais do Fascismo, nazismo incluso, eram as estéticas roubadas de outras instituições.
Primeiro o roubo da estética militar, os Fascistas eram uma organização civil que se pavaneavam em uniformes, marchas, hierarquias, estandartes e saudações militares;
Também as estéticas folclóricas, com desfiles que imitavam festivais tradicionais e buscavam associar o Partido a um passado histórico com o qual não tinham qualquer relação.
Os Nazistas superaram seus inspiradores do Fascismo Italiano e instituíram o roubo das estéticas ocultistas.
Desfiles a noite com tochas, incluindo cavalgadas e trajes medievais bregas marcaram o início.
Runas e caveiras como símbolos
Sim. Isso se chama mágica. Mágica é para os externos.
Criam um modelo esotérico para gerar energia de poder.
Um líder manifesto que gera poder e medo, o olho que tudo vê...
Muito triste esse tipo de sequestro que fizeram, roubaram determinadas simbologias e tradições e jogaram tudo no limbo.
Pessoal, não estou dizendo que vcs não são capazes de compreender. Só que vcs desconhecem o que significa a capacidade de alguns médiuns.
Nobres, vcs são cultos, inteligentes, mas o conhecimento de vcs sobre Ocultismo e o que havia no círculo secreto do 3o. Reich, fica somente como opinião.
Mesmo que Himmler fosse visto só como um "mentor" do grupo de ocultistas, ele precisava de um líder para gerar e concentrar a energia manifestada. Assim é que funciona...
Há uma diferença gigantesca entre "haver gente no 3⁰ Reich que acreditava no ocultismo" (fato) e "o ocultismo do 3⁰ Reich ter funcionado" (questão de fé).
Fernando disse:
Há uma diferença gigantesca entre "haver gente no 3⁰ Reich que acreditava no ocultismo" (fato) e "o ocultismo do 3⁰ Reich ter funcionado" (questão de fé).
Como vc sabe se não funcionou ?
Como vc pode mesmo apontar que é só uma questão de fé ?
Vc se sente seguro, digo, com conhecimento sobre magia para afirmar que é só uma questão de fé ?
Vc pode explicar por exemplo, processos anímicos em que pessoas projetam a mente em ambientes distintos e conseguem descrever objetos, cores, lugares, pessoas que lá estavam, e esses que se projetaram estavam a kilometros de distância ?
Vc consegue explicar processos de hipnose definindo somente como transe e assim como habilidade única e exclusiva do hipnotizador ?
Ex.: Pyong Lee nos tempos atuais.
Vc consegue explicar como todos (dos dois lados da guerra) homens na primeira guerra, conseguiram ter visões sobre seres supra externos (anjos), que abriram caminho no meio da batalha ?
Como afirmar que isso foi histeria coletiva ?
Mesmo que a mente possa criar projeções de imagens para amenizar situação, como uma rota de fuga, mesmo assim, como um lado afirmava terem sido ajudados e o outro lado terem ficado assustados, ou seja, sentiram que os seres angelicais estavam auxiliando um dos lados ?
Se as visões de guerra fossem por conta de crenças, os dois lados achariam que os anjos estariam do lado de cada grupo, e não foi o que aconteceu. Os anjos segundo relatos estavam de um dos lados. Como parte do exército inglês.
Fernando, falar que as provas não existem é tbm especular...
Vc não consegue entender, pois vc não conhece nada de nada sobre magia.
Médiuns
Eles falam com espíritos, prevêem o futuro, resolvem mistérios e curam doenças. Ou pelo menos acreditam fazer tudo isso
Por Aryana Cararo
31 out 2016, 18h34 - Publicado
“Não me conte nada sobre o caso.” Foi assim que Noreen Reiner recebeu o investigador Joe Uribe em sua casa, na Flórida, em 1993. O caso em questão era o assassinato do auditor fiscal Walter Sullivan, 4 anos antes. Noreen, uma médium investigativa, pegou o cinto e o relógio que a vítima usava quando morreu e fechou os olhos. De repente, começou a convulsionar, em uma espécie de transe, e falou: “Estão batendo em mim, estou muito machucado, acho que atiraram na minha nuca.” Quando voltou a si, ela sabia descrever com detalhes o rosto do assassino, o de sua mulher, o local da morte e o esconderijo da arma do crime. “Nunca acreditei nesse tipo de coisa”, diz o investigador Joe Uribe. “Mas resolvi ir atrás. E descobri que ela tinha acertado até o último detalhe, inclusive a cor da casa do assassino.” O culpado, Eugene Moore, confessou o crime e só não acabou atrás das grades porque foi morto enquanto tentava fugir da polícia.
Os cientistas acreditam que o cérebro explica a mediunidade. mas não sabem dizer como.
De repente, coisas estranhas ocorrem. A pessoa vê vultos inexplicáveis, ouve vozes de gente que não aparece ou faz previsões que, de tão acertadas, não parecem ser apenas coincidência. “Na primeira vez que aconteceu, fiquei com tanto medo que passei anos sem contar para ninguém”, diz Claudia Rosa (ao lado) que desde os 12 anos vive experiências de mediunidade. Depois dos momentos de susto, chega a hora de deixar de negar o fenômeno e tentar conviver com ele.
Os brasileiros que acreditam ter dons mediúnicos geralmente procuram centros espíritas – há 14 mil deles no país – e acabam conhecendo gente com histórias parecidas. “Lendo livros e participando de treinamentos, o médium consegue desenvolver sua habilidade”, diz Marta Antunes, diretora da Federação Espírita Brasileira. “Mas, quando a mediunidade é exuberante, você não pode evitá-la. ” As imagens de espíritos ou a inspiração para escrever uma carta costumam aparecer do nada, como um déjà vu, na hora em que a pessoa menos espera. É como dizia o médium Chico Xavier: “O telefone toca sempre de lá para cá”.
[...]
Uma boa forma de desvendar a mediunidade é entender como rituais levam ao transe e como o transe resulta nos relatos de contato com os espíritos. Por isso, os cientistas tentam estudar o que acontece no cérebro durante esse momento único. A busca tem duas frentes. Numa delas há espíritas que tentam explicar e comprovar cientificamente a mediunidade. É o caso do psiquiatra Sérgio Felipe Oliveira, professor de medicina e espiritualidade da USP e membro da Associação Médico-Espírita de São Paulo.
Conheço pessoas que basta concentração e já conseguem projeção...
Descrevem lugares com exatidão.
Alguns são empatas naturais, outros são habilidosos na arte de materiais (alquimistas), outros na arte de cura (ex.; benzedeiras), outros nas telecinese, etc.
Fernando disse:
Há uma diferença gigantesca entre "haver gente no 3⁰ Reich que acreditava no ocultismo" (fato) e "o ocultismo do 3⁰ Reich ter funcionado" (questão de fé).
Como vc sabe se não funcionou ?
Como vc pode mesmo apontar que é só uma questão de fé ?
Vc se sente seguro, digo, com conhecimento sobre magia para afirmar que é só uma questão de fé ?
Onde eu afirmei que "não funcionou"?
Onde eu disse que tenho certeza?
Vc pode explicar por exemplo, processos anímicos em que pessoas projetam a mente em ambientes distintos e conseguem descrever objetos, cores, lugares, pessoas que lá estavam, e esses que se projetaram estavam a kilometros de distância ?
Se ficar provado que tais fenômenos ocorreram, por que a única explicação envolverá entidades espirituais?
Por que não seria um fenômeno puramente físico, não muito diferente de rádio e televisão?
Vc consegue explicar como todos (dos dois lados da guerra) homens na primeira guerra, conseguiram ter visões sobre seres supra externos (anjos), que abriram caminho no meio da batalha ?
Como afirmar que isso foi histeria coletiva ?
Sequer sei se isto é verdade ou se é uma historinha que cresceu e virou "fato".
Fernando, falar que as provas não existem é tbm especular...
Vc não consegue entender, pois vc não conhece nada de nada sobre magia.
Daí a gente estuda a fundo um assunto, conclui que não é verdade e então dizem "você estudou, mas não entendeu nada".
Ou então "você não tem fé".
Talvez você não conheça, mas Wellington Zangari participou de debates sobre o assunto (fenômenos paranormais) na STR, Clube Cético e no RéV.
Ele estuda o assunto, de forma científica, sob condições controladas, há décadas. Pesquisa não só os fenômenos em si, como as 'cartas zener', mas também a psicologia das pessoas que acreditam nessas coisas. Um link sobre ele e o instituto onde trabalha: http://interpsi.org/equipe/wellington-zangari/
Um vídeo sobre o assunto (a partir de 09:30), onde ele, que também é ilusionista e faz mágicas com cartas e objetos, explica que vai apresentar o assunto a partir do ponto de vista daquele que sabe que está enganando os outros:
Para quem não é desta época, Wellington Zangari participou do encontro RJ-SP do Clube Cético e Religião é Veneno (outubro de 2005).
Ele fez vários truques com um baralho, tipo adivinhar qual carta alguém escolheu.
No vídeo acima (16:20), ele conta como, aos 12 anos, desmascarou uma fraude num centro espírita.
Ele achou que os otários a sua volta iriam lhe agradecer, mas teve que fugir correndo porque eles, pelo contrário, queriam lhe bater. Ou seja, ficaram com raiva porque ele destruiu sua ilusão ...
Aos 20:25, ele diz que, numa apresentação que fez, ele explicou que é um mágico, um ilusionista, que engana as pessoas.
Mas uma menina lhe diz: "Não precisa disfarçar, nós sabemos que você é um ascencionado".
Ou seja, mesmo ele dizendo que era tudo mentira, ela continuou acreditando nos "fenômenos".
Onti passou num desses programas popularescos da tv, uma matéria sobre óvines e étêzes onde uma mulher falou que contacta étêzes todos os dias. Vê e fala q'eles,. Disse ela que um étê poderia mesmo estar do lado da pessoa que estava assistindo o programa e a pessoa não saberia, se o étê num quisesse... Lembrei de tia Thiaga, falando coisas semelhantes.
Tia Thiaga ja chegou a dizer que uma verruga que tem na cacunda era um implante feito por uma abdução alienigena étê, numa ocasião em que estava rezando na roça sozinha pra Santo Antônio casar ela. Daí depois ela arrumou um casamento e disse que foi por que o partido gamou na verruga dela. Isso pode abrir campo para especulações sobre se santos como. Santo Antônio e outros seriam étêzes.
E de fato parece plausível. De repente até esses santos que viram cera humana devem ser casulo de extras terrestres, caramba.
Se for ver, algun santos tem mesmo toda lógica alien. São Fracisco por exemplo, falava com bichos e de repente era um explorador espacial, aliás, esse termo "espacial" é até tosco; quando se imagina que traz uma concepção de trânsito através de naves pelo espaço quando é muito mais insigne o uso de portais ou outro tipo de interação.
Agora voltando a questão do São Francisco; os franciscanos com aqueles hábitos e com aquele cabelo com uma rodela raspada no cocuruto bem podem ser antenas ou "canais" ambulantes de conexão com outros mundos alien. Aliás é bem capaz de esse, essa coisa de "camuflar" presenças, ou algum outro subterfúgio, ser um modus operandi dos aliens pra contactar os terráqueos a se supor que nao faria muito sentido se fazer notar para seres no estágio civilizacional em que se encobtram.
Só uma coisinha: pesquisar com métodos científicos o que está fora do alcance da matéria é embromação.
É o mesmo que a pessoa dizer: há vinte anos estudo a existência de Deus com os mais apurados métodos da ciência, e nada... por isso ele não existe.
O centro espírita que o Zangari deu o show dele nunca foi revelado e também pode ser mentira a tal fraude.
Ou seja, o que estou fazendo aqui, é o mesmo que os céticos fazem: põem em dúvida a narrativa e pedem provas.
Conclusão: crer ou não crer é pessoal. Quero dizer, depende da ocorrência de fatos e experiências aleatórias que favorecem a predisposições íntimas.
Cientistas, absolutamente céticos, poderiam vir a acreditar se presenciassem acontecimentos inesperados, fora do alcance das pesquisas. Então, se dariam por felizes, satisfeitos, e jamais comentariam entre aqueles do seu círculo profissional, pois sabem que seriam ridicularizados. Quantas vezes isto não terá ocorrido?
No entanto o rol de nomes célebres, que arrostaram o ridículo, não é pequeno. Já foram aqui relacionados.
Só desambiguando, matéria no jargão científico não se trata de um elemento sólido, ou coisa afim, puerilmente suposto como alguma coisa que se possa tocar, mas sim toda realidade.
Neste ponto o incrédulo haveria de perguntar: todos os que creem já presenciaram algo que os tornou crentes?
A pergunta é simples e objetiva, mas a resposta não é simples, exatamente por se tratar de tema de certa complexidade envolvendo sentimentos e pontos de vista.
Explico: pessoas, a partir de certo nível intelectual, carecem provas ou testemunhos confiáveis, enquanto os mais simples se rendem ante pequenos fatos e o maravilhoso espetáculo que a natureza oferece no dia a dia. Estes, serão vulgares (corriqueiros) ante o olhar mais exigente.
Significaria que a inteligência mais sofisticada carregaria o estigma da descrença? Onde estaria a misericórdia de um Deus que relega seus filhos à frieza do coração ou ao mero escrutínio da razão?
Fernando disse:
Onde eu afirmei que "não funcionou"?
Onde eu disse que tenho certeza?
Fernando, no momento em que questionamos algo ou alguma coisa que nos parece ilusória, ou que não pode ser medido, aferido pelos meios ao qual se estabelecem tecnicidade (metodologias), vc afirma que a retórica é inválida.
Esse é seu condicionamento.
E ler essa sua posição no questionamento acima destacado até me arranhou os ouvidos...rs
Hahaha.
Nobre, reconheço o quão lógico vc é. E sinto que realmente sua fala é baseada na percepção do que lhe parece visível, tangível, medido, pesado...
O problema está justamente aí...
O máximo que a ciência consegue com meios mensuráveis é estabelecer transtornos a partir do meio gerador dos fenômenos... Ou seja, são avaliados qualquer distúrbio disfuncional no cérebro, se o mesmo parece doente ou imperfeito.... Tudo o mais (leia-se fenômenos) são em decorrência dessas disfunções.
Mas...
Nós sabemos que nem sempre isso funciona dessa forma.
Vou dar um exemplo...
A médium citada mais acima, manifestava um tipo de convulsão durante o transe... Todos sabemos que pessoas com convulsões não conseguem falar, pois a língua está comprometida no processo clínico manifestado, ou seja, clinicamente falando... Se a médium manifesta através de transe e é uma pessoa epilética, como pode falar sobre suas visões, se está em meio a convulsões ?
Outra, se é epilética, como consegue iniciar o processo por indução, pois sabemos que é uma manifestação aleatória.
Compreendes ?!
É bem como o Patolino falou, sobre a questão da ciência ainda não possuir meios para determinar certos eventos da qual a mesma desconhece.
Vou assistir ao vídeo que postou e volto outro momento para comentar.
Se este Deus existe deveria ter oferecido caminhos e jornadas iguais a todos, com as mesmas oportunidades.
E é precisamente isto que acontece.
Imaginemos, no mundo, todos com o mesmo grau de inteligência e habilidades. Onde o cientista, o empresário, e o trabalhador braçal?
Para julgar a questão voltaríamos, decepcionados, ao Gênesis bíblico, quando Deus aceita a oferta de Abel e recusa a de Caim. Um Deus que tem favoritos proporcionando dons e virtudes a uns e relegando os demais ao infortúnio.
Um Deus Justo distribuiria, ao longo da formação das civilizações mais cultas, a alternância de predicados pessoais, com as respectivas experiências que enriquecerão o cabedal humano.
São Fracisco por exemplo, falava com bichos e de repente era um explorador espacial, aliás, esse termo "espacial" é até tosco; quando se imagina que traz uma concepção de trânsito através de naves pelo espaço quando é muito mais insigne o uso de portais ou outro tipo de interação.
Vc devia procurar um palco... Com luzes piscando do tipo psicodélicas... Aquelas que ligam com fio terra, sabe ?!
Se sua intenção é ridicularizar pessoas e crenças, saiba que o único palhaço aqui é vc.
Obs.: Estou esperando sua resposta dissimulada... Bozo de plantão.
Já pensou que pessoas podem ser simples elementos de construção de portais(ou algum outro artefato qualquer) para aliens? Enquanto isso, a gente pensa que é grandes coisa.
Melhor eu sair... Coisas não muito boas costumam acontecer quando me sinto assim... Alguns magos quando deveras irritados são um perigo mesmo para eles e o entorno.
É assim que o homem inicia suas conquistas, com trabalho e esforço em busca da felicidade na Terra.
No princípio, o instinto rudimentar, com a força física que domina a natureza hostil.
Em seguida a inteligência aprimorada, dominando os recursos da natureza.
Finalmente a consciência, que amplia a responsabilidade e favorece à organização social, à cultura, às ciências e o almejado progresso.
Ao longo destas centenas de milhares de anos, as circunstâncias, o ambiente e as oportunidades se diversificam constantemente, formando caracteres e personalidades: surgem ao lado das virtudes, os vícios e as paixões. O herói, o santo e o criminoso compartilham o mesmo cenário.
O homem atendendo ao seu livre arbítrio se lança na conquista de bens e valores, e não raras vezes despreza, insensível, o interesse do semelhante.
Eis porque nos tornamos gradualmente tão distintos uns dos outros, em todos os sentidos.
Só uma coisinha: pesquisar com métodos científicos o que está fora do alcance da matéria é embromação.
Até pode pesquisar SEM metodologias científicas, mas não leva a conclusões conclusivas. Ficam sendo meras Crenças, ou convicções pessoais do pesquisador, como queira chamar. E a pesquisa fica dando voltas ao redor do ponto de partida dela.
Onde estaria a misericórdia de um Deus que relega seus filhos à frieza do coração ou ao mero escrutínio da razão?
C'est le serpent qui se mord la queue.
Percebe a circularidade do seu argumento
E aqui entra a questão da fé, seja em Deus ou na vida além da morte; mas sempre ante o medo e a esperança: céus e infernos, ou o nada.
Por isto, em alguma fase de sua evolução o ser, em exaustiva busca pelo sentido da dor, do destino e da felicidade, será personalidade atuante nas sinagogas, nos templos e nas catedrais, prevaricando ou fortalecendo suas crenças.
Sendo oferecidas iguais oportunidades a todos, alguns de nós peregrinarão por mais tempo nas amplidões trevosas enquanto outros alcançarão a harmonia cósmica, sempre sob o guante do livre arbítrio.
Mas, se fomos imaturos e irresponsáveis em nossas escolhas, podemos imputar ao decantado livre arbítrio a razão de nossos erros com suas dolorosas consequências.
A conta corrente no Universo, exige o acerto, em débitos e créditos que se processam em todos os momentos da nossa vida. São as lágrimas e o sorriso, mais ou menos expressivos a comandarem a evolução dos sentimentos e da razão.
Há que se considerar entretanto que, se existe o bem e o mal, contudo, a crueldade e a devassidão extrapolam os limites do conhecimento e do livre arbítrio, gerando processos de grande complexidade nos tribunais da eterna justiça.
Inobstante, sempre sob o amparo da misericórdia que atenua de forma particular e especial o débito a ser quitado.
Neste ponto precisamos explicitar, com um exemplo, os mecanismos dessa misericórdia.
Imaginemos o réu nos estertores da morte, sob as chamas de um eventual acidente.
Ao nosso olhar o sofrimento será indescritível, mas isto não ocorre de fato.
Quase toda a sensibilidade nervosa, naquele instante, foi subtraída, restando contudo o horror da vítima gerando as reações que nos impressionam.
Isso. A vida é esse encanto das experiências sublimes que constroem o sentido da existência. Lembrei dessa obra encantadora, magnifica dos fazeres que redundam em esmeros frondosos para o espírito, sem trocadilhos com o tema que se segue em tela ameandrado(veja como o gestual do cantante abraça a verve intrínseca a um tertuliano primor)
Comentários
Uma das características fundamentais do Fascismo, nazismo incluso, eram as estéticas roubadas de outras instituições.
Primeiro o roubo da estética militar, os Fascistas eram uma organização civil que se pavaneavam em uniformes, marchas, hierarquias, estandartes e saudações militares;
Também as estéticas folclóricas, com desfiles que imitavam festivais tradicionais e buscavam associar o Partido a um passado histórico com o qual não tinham qualquer relação.
Os Nazistas superaram seus inspiradores do Fascismo Italiano e instituíram o roubo das estéticas ocultistas.
Desfiles a noite com tochas, incluindo cavalgadas e trajes medievais bregas marcaram o início.
Runas e caveiras como símbolos já mostravam onde aquela maluquice ia dar.
Culminam no sinistro Sol Negro de Himmler, quando a estética ocultista iniciada com desfiles ridículos termina na invocação do terror em forma pura.
Acauan, vc tem razão em parte sobre tudo o que disse. Entendo que realmente parece caricato um modelo de "líder mundial"
O Hittler e Himmler me lembram o Pink e o Cérebro (desenho)... rs
Mas... Eles fizeram um estrago no mundo... Seguindo a "agenda" da liderança mundial." A Alemanha guarda muito isso ainda hj.
Acompanho um canal de um Alemão muito abrasileirado, e em uma de suas lives tempos atrás, sobre a Pandemia e os Lockdowns na Alemanha, ele fez um comentário bem humorado do tipo:
Gente...
"A Alemanha está dando um tipo de recompensa para quem delatar os que quebrarem a quarentena."
Ele disse, no bom humor sarcástico: Imagina se isso vai dar certo aqui...rs
Eu sei, o povo Alemão é um povo admirável, sabemos que são fechados, sofreram bastante depois do final da guerra. Principalmente quando descobriram o que realmente ocorria por lá.
Daí vc diz:
Sim. Isso se chama mágica. Mágica é para os externos.
Criam um modelo esotérico para gerar energia de poder.
Um líder manifesto que gera poder e medo, o olho que tudo vê...
Muito triste esse tipo de sequestro que fizeram, roubaram determinadas simbologias e tradições e jogaram tudo no limbo.
Pessoal, não estou dizendo que vcs não são capazes de compreender. Só que vcs desconhecem o que significa a capacidade de alguns médiuns.
[Fraternos]
E graças que os magos brancos conseguiram auxiliar as forças de guerra no combate a besta.
Como vc sabe se não funcionou ?
Como vc pode mesmo apontar que é só uma questão de fé ?
Vc se sente seguro, digo, com conhecimento sobre magia para afirmar que é só uma questão de fé ?
Vc pode explicar por exemplo, processos anímicos em que pessoas projetam a mente em ambientes distintos e conseguem descrever objetos, cores, lugares, pessoas que lá estavam, e esses que se projetaram estavam a kilometros de distância ?
Vc consegue explicar processos de hipnose definindo somente como transe e assim como habilidade única e exclusiva do hipnotizador ?
Ex.: Pyong Lee nos tempos atuais.
Vc consegue explicar como todos (dos dois lados da guerra) homens na primeira guerra, conseguiram ter visões sobre seres supra externos (anjos), que abriram caminho no meio da batalha ?
Como afirmar que isso foi histeria coletiva ?
Mesmo que a mente possa criar projeções de imagens para amenizar situação, como uma rota de fuga, mesmo assim, como um lado afirmava terem sido ajudados e o outro lado terem ficado assustados, ou seja, sentiram que os seres angelicais estavam auxiliando um dos lados ?
Se as visões de guerra fossem por conta de crenças, os dois lados achariam que os anjos estariam do lado de cada grupo, e não foi o que aconteceu. Os anjos segundo relatos estavam de um dos lados. Como parte do exército inglês.
Fernando, falar que as provas não existem é tbm especular...
Vc não consegue entender, pois vc não conhece nada de nada sobre magia.
[Fraternos]
Nem tudo a mente "racional" pode explicar...
[Fraternos]
Os cientistas acreditam que o cérebro explica a mediunidade. mas não sabem dizer como.
De repente, coisas estranhas ocorrem. A pessoa vê vultos inexplicáveis, ouve vozes de gente que não aparece ou faz previsões que, de tão acertadas, não parecem ser apenas coincidência. “Na primeira vez que aconteceu, fiquei com tanto medo que passei anos sem contar para ninguém”, diz Claudia Rosa (ao lado) que desde os 12 anos vive experiências de mediunidade. Depois dos momentos de susto, chega a hora de deixar de negar o fenômeno e tentar conviver com ele.
Os brasileiros que acreditam ter dons mediúnicos geralmente procuram centros espíritas – há 14 mil deles no país – e acabam conhecendo gente com histórias parecidas. “Lendo livros e participando de treinamentos, o médium consegue desenvolver sua habilidade”, diz Marta Antunes, diretora da Federação Espírita Brasileira. “Mas, quando a mediunidade é exuberante, você não pode evitá-la. ” As imagens de espíritos ou a inspiração para escrever uma carta costumam aparecer do nada, como um déjà vu, na hora em que a pessoa menos espera. É como dizia o médium Chico Xavier: “O telefone toca sempre de lá para cá”.
[...]
Uma boa forma de desvendar a mediunidade é entender como rituais levam ao transe e como o transe resulta nos relatos de contato com os espíritos. Por isso, os cientistas tentam estudar o que acontece no cérebro durante esse momento único. A busca tem duas frentes. Numa delas há espíritas que tentam explicar e comprovar cientificamente a mediunidade. É o caso do psiquiatra Sérgio Felipe Oliveira, professor de medicina e espiritualidade da USP e membro da Associação Médico-Espírita de São Paulo.
[...]
Obs.: Link anterior.
[Fraternos]
Descrevem lugares com exatidão.
Alguns são empatas naturais, outros são habilidosos na arte de materiais (alquimistas), outros na arte de cura (ex.; benzedeiras), outros nas telecinese, etc.
[Fraternos]
Onde eu disse que tenho certeza? Se ficar provado que tais fenômenos ocorreram, por que a única explicação envolverá entidades espirituais?
Por que não seria um fenômeno puramente físico, não muito diferente de rádio e televisão? Onde estão evidências baseadas no método científico e não apenas testemunhos de uns e outros? Sequer sei se isto é verdade ou se é uma historinha que cresceu e virou "fato". Daí a gente estuda a fundo um assunto, conclui que não é verdade e então dizem "você estudou, mas não entendeu nada".
Ou então "você não tem fé".
Talvez você não conheça, mas Wellington Zangari participou de debates sobre o assunto (fenômenos paranormais) na STR, Clube Cético e no RéV.
Ele estuda o assunto, de forma científica, sob condições controladas, há décadas. Pesquisa não só os fenômenos em si, como as 'cartas zener', mas também a psicologia das pessoas que acreditam nessas coisas. Um link sobre ele e o instituto onde trabalha:
http://interpsi.org/equipe/wellington-zangari/
Um vídeo sobre o assunto (a partir de 09:30), onde ele, que também é ilusionista e faz mágicas com cartas e objetos, explica que vai apresentar o assunto a partir do ponto de vista daquele que sabe que está enganando os outros:
Ele fez vários truques com um baralho, tipo adivinhar qual carta alguém escolheu.
No vídeo acima (16:20), ele conta como, aos 12 anos, desmascarou uma fraude num centro espírita.
Ele achou que os otários a sua volta iriam lhe agradecer, mas teve que fugir correndo porque eles, pelo contrário, queriam lhe bater. Ou seja, ficaram com raiva porque ele destruiu sua ilusão ...
Aos 20:25, ele diz que, numa apresentação que fez, ele explicou que é um mágico, um ilusionista, que engana as pessoas.
Mas uma menina lhe diz: "Não precisa disfarçar, nós sabemos que você é um ascencionado".
Ou seja, mesmo ele dizendo que era tudo mentira, ela continuou acreditando nos "fenômenos".
E assim vai.
Tia Thiaga ja chegou a dizer que uma verruga que tem na cacunda era um implante feito por uma abdução alienigena étê, numa ocasião em que estava rezando na roça sozinha pra Santo Antônio casar ela. Daí depois ela arrumou um casamento e disse que foi por que o partido gamou na verruga dela. Isso pode abrir campo para especulações sobre se santos como. Santo Antônio e outros seriam étêzes.
E de fato parece plausível. De repente até esses santos que viram cera humana devem ser casulo de extras terrestres, caramba.
Agora voltando a questão do São Francisco; os franciscanos com aqueles hábitos e com aquele cabelo com uma rodela raspada no cocuruto bem podem ser antenas ou "canais" ambulantes de conexão com outros mundos alien. Aliás é bem capaz de esse, essa coisa de "camuflar" presenças, ou algum outro subterfúgio, ser um modus operandi dos aliens pra contactar os terráqueos a se supor que nao faria muito sentido se fazer notar para seres no estágio civilizacional em que se encobtram.
É o mesmo que a pessoa dizer: há vinte anos estudo a existência de Deus com os mais apurados métodos da ciência, e nada... por isso ele não existe.
O centro espírita que o Zangari deu o show dele nunca foi revelado e também pode ser mentira a tal fraude.
Ou seja, o que estou fazendo aqui, é o mesmo que os céticos fazem: põem em dúvida a narrativa e pedem provas.
Conclusão: crer ou não crer é pessoal. Quero dizer, depende da ocorrência de fatos e experiências aleatórias que favorecem a predisposições íntimas.
Cientistas, absolutamente céticos, poderiam vir a acreditar se presenciassem acontecimentos inesperados, fora do alcance das pesquisas. Então, se dariam por felizes, satisfeitos, e jamais comentariam entre aqueles do seu círculo profissional, pois sabem que seriam ridicularizados. Quantas vezes isto não terá ocorrido?
No entanto o rol de nomes célebres, que arrostaram o ridículo, não é pequeno. Já foram aqui relacionados.
A pergunta é simples e objetiva, mas a resposta não é simples, exatamente por se tratar de tema de certa complexidade envolvendo sentimentos e pontos de vista.
Explico: pessoas, a partir de certo nível intelectual, carecem provas ou testemunhos confiáveis, enquanto os mais simples se rendem ante pequenos fatos e o maravilhoso espetáculo que a natureza oferece no dia a dia. Estes, serão vulgares (corriqueiros) ante o olhar mais exigente.
Significaria que a inteligência mais sofisticada carregaria o estigma da descrença? Onde estaria a misericórdia de um Deus que relega seus filhos à frieza do coração ou ao mero escrutínio da razão?
Fernando, no momento em que questionamos algo ou alguma coisa que nos parece ilusória, ou que não pode ser medido, aferido pelos meios ao qual se estabelecem tecnicidade (metodologias), vc afirma que a retórica é inválida.
Esse é seu condicionamento.
E ler essa sua posição no questionamento acima destacado até me arranhou os ouvidos...rs
Hahaha.
Nobre, reconheço o quão lógico vc é. E sinto que realmente sua fala é baseada na percepção do que lhe parece visível, tangível, medido, pesado...
O problema está justamente aí...
O máximo que a ciência consegue com meios mensuráveis é estabelecer transtornos a partir do meio gerador dos fenômenos... Ou seja, são avaliados qualquer distúrbio disfuncional no cérebro, se o mesmo parece doente ou imperfeito.... Tudo o mais (leia-se fenômenos) são em decorrência dessas disfunções.
Mas...
Nós sabemos que nem sempre isso funciona dessa forma.
Vou dar um exemplo...
A médium citada mais acima, manifestava um tipo de convulsão durante o transe... Todos sabemos que pessoas com convulsões não conseguem falar, pois a língua está comprometida no processo clínico manifestado, ou seja, clinicamente falando... Se a médium manifesta através de transe e é uma pessoa epilética, como pode falar sobre suas visões, se está em meio a convulsões ?
Outra, se é epilética, como consegue iniciar o processo por indução, pois sabemos que é uma manifestação aleatória.
Compreendes ?!
É bem como o Patolino falou, sobre a questão da ciência ainda não possuir meios para determinar certos eventos da qual a mesma desconhece.
Vou assistir ao vídeo que postou e volto outro momento para comentar.
[Fraternos]
E é precisamente isto que acontece.
Imaginemos, no mundo, todos com o mesmo grau de inteligência e habilidades. Onde o cientista, o empresário, e o trabalhador braçal?
Para julgar a questão voltaríamos, decepcionados, ao Gênesis bíblico, quando Deus aceita a oferta de Abel e recusa a de Caim. Um Deus que tem favoritos proporcionando dons e virtudes a uns e relegando os demais ao infortúnio.
Um Deus Justo distribuiria, ao longo da formação das civilizações mais cultas, a alternância de predicados pessoais, com as respectivas experiências que enriquecerão o cabedal humano.
Vc devia procurar um palco... Com luzes piscando do tipo psicodélicas... Aquelas que ligam com fio terra, sabe ?!
Se sua intenção é ridicularizar pessoas e crenças, saiba que o único palhaço aqui é vc.
Obs.: Estou esperando sua resposta dissimulada... Bozo de plantão.
[Fraternos]
Melhor eu sair... Coisas não muito boas costumam acontecer quando me sinto assim... Alguns magos quando deveras irritados são um perigo mesmo para eles e o entorno.
Seja respeitoso com a crença alheia...
No princípio, o instinto rudimentar, com a força física que domina a natureza hostil.
Em seguida a inteligência aprimorada, dominando os recursos da natureza.
Finalmente a consciência, que amplia a responsabilidade e favorece à organização social, à cultura, às ciências e o almejado progresso.
Ao longo destas centenas de milhares de anos, as circunstâncias, o ambiente e as oportunidades se diversificam constantemente, formando caracteres e personalidades: surgem ao lado das virtudes, os vícios e as paixões. O herói, o santo e o criminoso compartilham o mesmo cenário.
O homem atendendo ao seu livre arbítrio se lança na conquista de bens e valores, e não raras vezes despreza, insensível, o interesse do semelhante.
Eis porque nos tornamos gradualmente tão distintos uns dos outros, em todos os sentidos.
Percebe a circularidade do seu argumento
Por isto, em alguma fase de sua evolução o ser, em exaustiva busca pelo sentido da dor, do destino e da felicidade, será personalidade atuante nas sinagogas, nos templos e nas catedrais, prevaricando ou fortalecendo suas crenças.
Sendo oferecidas iguais oportunidades a todos, alguns de nós peregrinarão por mais tempo nas amplidões trevosas enquanto outros alcançarão a harmonia cósmica, sempre sob o guante do livre arbítrio.
Mas, se fomos imaturos e irresponsáveis em nossas escolhas, podemos imputar ao decantado livre arbítrio a razão de nossos erros com suas dolorosas consequências.
A conta corrente no Universo, exige o acerto, em débitos e créditos que se processam em todos os momentos da nossa vida. São as lágrimas e o sorriso, mais ou menos expressivos a comandarem a evolução dos sentimentos e da razão.
Há que se considerar entretanto que, se existe o bem e o mal, contudo, a crueldade e a devassidão extrapolam os limites do conhecimento e do livre arbítrio, gerando processos de grande complexidade nos tribunais da eterna justiça.
Inobstante, sempre sob o amparo da misericórdia que atenua de forma particular e especial o débito a ser quitado.
Neste ponto precisamos explicitar, com um exemplo, os mecanismos dessa misericórdia.
Imaginemos o réu nos estertores da morte, sob as chamas de um eventual acidente.
Ao nosso olhar o sofrimento será indescritível, mas isto não ocorre de fato.
Quase toda a sensibilidade nervosa, naquele instante, foi subtraída, restando contudo o horror da vítima gerando as reações que nos impressionam.
Quem determinaria as metodologias científicas que são aceitas nessa área ?
Qual a validade das mesmas no sentido metanímico/metafísico?
Quem valida ou deixa de validar o que não pode ou pode ser mensurado ?
[Fraternos]
E pensa que está em terra de cegos...rs
Só não contaram para ele (o pobre), que lágrimas sinceras, só podem brotar de pessoas com certo discernimento sobre o divino. O sincero iniciado.
Não, pobre (humilde) era São Francisco. Este aqui é rico de nada. Nem de graça.