O paradigma melosquente é: Não existe. Se existe, cadê? O auto evidente é "não existe".
Eu posso provar que não há um gato dentro de uma caixa simplesmente abrindo essa caixa.
Mas eu não posso provar que não haja gatos em caixas em outros lugares do planeta.
E muito menos que não haja, por exemplo, ETs em outros lugares do universo.
Sim, do que segue-se então que "existe" é uma questão de detectar algo que faz parte da realidade detectada.
Dentro do seu campo empirico.
Perfeito. É como usar o conceito "existe" nesse sentido.
O paradigma melosquente é: Não existe. Se existe, cadê? O auto evidente é "não existe".
Eu posso provar que não há um gato dentro de uma caixa simplesmente abrindo essa caixa.
Mas eu não posso provar que não haja gatos em caixas em outros lugares do planeta.
E muito menos que não haja, por exemplo, ETs em outros lugares do universo.
Sim, do que segue-se então que "existe" é uma questão de detectar algo que faz parte da realidade detectada.
Dentro do seu campo empirico.
Existe tratamento precoce para o covid. Sim ou não?
Provavelmente não nos 2 casos (precoce + cura) eis que não há conhecimento nem acerca de compostos químicos a serem combinados; em que proporções; formas de administração no organismo; metodologia do tratamento; &c.
Então não, não existem eis que deverão, se possível, serem descobertos, elaborados. Assim como quando não existiam as vacinas. ≠ do caso de prováveis aliens que sim, podem existir. Não precisam ser inventados, não será necessário descobrir como criá-los em respectivos orbes, eis que estarão lá agora. Idem algum composto químico que e.g. seja instável atomicamente não existindo cá na crosta, mas que poderá existir sob outras condições em outros globos, asteroides...
Espero ter elucidado a diferença entre estes seus 2 questionamentos e as generalidades analisadas anteriormente.
Não é uma boa abordagem para o que você está defendendo.
A resposta pra esta questão é: Existe e não existe ao mesmo tempo.
Precisamos, para curar o covid, de matar todos os exemplares do vírus dentro do organismo infectado.
A cura é esta, nós a conhecemos, sabemos o que é a cura antes de a encontrar e vamos continuar a saber mesmo se nunca desenvolvermos um meio de se chegar até ela.
O que nós não temos e portanto não existem são meios de se fazer isso pelo menos até agora.
Seu ponto faz bastantesentido do ponto de vista prático como disse o Fernando que usou a questão do bule orbitando o Sol. Aliás é nos baseando nisso que vivemos o dia a dia.
Do ponto de vista "técnico" ou filosófico, seja lá que termo seja o correto a usar aqui, provar a existência ou inexistência de algo pelo "argumento da ignorância" é algo que já se sabe que não é lógico desde muito tempo.
Argumentum ad ignorantiam
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A expressão latina argumentum ad ignorantiam (em português: argumento da ignorância, também referida como apelo à ignorância) designa uma falácia lógica que tenta provar que algo é falso ou verdadeiro a partir de uma ignorância anterior sobre o assunto.[1] É um tipo de falso dilema, já que assume que todas as premissas são verdadeiras ou que todas as premissas serão falsas.
Do ponto de vista "técnico" ou filosófico, seja lá que termo seja o correto a usar aqui, provar a existência ou inexistência de algo pelo "argumento da ignorância" é algo que já se sabe que não é lógico desde muito tempo.
Argumentum ad ignorantiam
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A expressão latina argumentum ad ignorantiam (em português: argumento da ignorância, também referida como apelo à ignorância) designa uma falácia lógica que tenta provar que algo é falso ou verdadeiro a partir de uma ignorância anterior sobre o assunto.[1] É um tipo de falso dilema, já que assume que todas as premissas são verdadeiras ou que todas as premissas serão falsas.
Exatamente o problema é o pré requisito para existir se é verificável na realidade.
Não é uma boa abordagem para o que você está defendendo.
A resposta pra esta questão é: Existe e não existe ao mesmo tempo.
Precisamos, para curar o covid, de matar todos os exemplares do vírus dentro do organismo infectado.
A cura é esta, nós a conhecemos, sabemos o que é a cura antes de a encontrar e vamos continuar a saber mesmo se nunca desenvolvermos um meio de se chegar até ela.
O que nós não temos e portanto não existem são meios de se fazer isso pelo menos até agora.
Seu ponto faz bastantesentido do ponto de vista prático como disse o Fernando que usou a questão do bule orbitando o Sol. Aliás é nos baseando nisso que vivemos o dia a dia.
Do ponto de vista "técnico" ou filosófico, seja lá que termo seja o correto a usar aqui, provar a existência ou inexistência de algo pelo "argumento da ignorância" é algo que já se sabe que não é lógico desde muito tempo.
Argumentum ad ignorantiam
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A expressão latina argumentum ad ignorantiam (em português: argumento da ignorância, também referida como apelo à ignorância) designa uma falácia lógica que tenta provar que algo é falso ou verdadeiro a partir de uma ignorância anterior sobre o assunto.[1] É um tipo de falso dilema, já que assume que todas as premissas são verdadeiras ou que todas as premissas serão falsas.
É um erro querer dar um sentido extra ao conceito existir.
Do ponto de vista filosófico o máximo é o trilema de Munchausen. Já do ponto de vista racional, não é preciso masturbação tanta mental.
Eu concordo. Eu vivo assim.
Só aqui é que preciso falar sobre o assunto em termos formais.
Em termos práticos se eu inventar um deus e enfiar nele as características que eu quiser eu sei que ele não passa a ter o benefício da dúvida quanto a existir ou não.
Assim o problema é que Deus é um conceito pré estabelecido que se mantém sob o benefício de uma lacuna questionável.
Aliens existem com ressalvas, apenas como possibilidade, no campo das especulações, de forma tal que se justifica dizer que a própria especulação sobre sua existência já consistiria em sua detecção.
Mas para "Deus" não há essa ressalva, já que a suposta ocorrência de Deus é atrelada à sua detecção fenomenal. Ora, Deus não se apresenta cono entidade a ser detectada, muito pelo contrario, Deus para ser Deus tem que ser supremamente, franca e universalmente detectado. Então é fatal a afirmação de que Deus não existe, pois nunca foi detectado.
Assim o problema é que Deus é um conceito pré estabelecido que se mantém sob o benefício de uma lacuna questionável.
Aliens existem com ressalvas, apenas como possibilidade, no campo das especulações, de forma tal que se justifica dizer que a própria especulação sobre sua existência já consistiria em sua detecção.
Assim como o planeta que eu criei com o material Imaginarium.
Duvido provarem que meu planeta rico em Imaginarium, uma material capaz de construir tudo que exista, não existe. Cabe o ônus da prova de quem acusa que ele não existe provar tal feito.
Um surdo de nascença não pode provar do som, logo enquanto não se possa provar sua existencia continuara "para ele" sim sendo inperceptivel, inexistente !
Conheça o sentido real das palavras mística e misticismo
As palavras são muito parecidas, mas a atitude é completamente oposta. O místico é alguém que vive do encontro pessoal com Deus. É possível ver no seu olhar o brilho do céu. Seus gestos refletem o calor transfigurado de alguém que foi profundamente tocado pela graça. Podemos dizer, então, que o místico é alguém “cheio de graça”. Místicos sabem sorrir, sabem brincar, sabem rezar e fazer silêncio. O místico repousa no colo de Deus. É criança sem ser infantil, vive antecipadamente na terra o que um dia viverá eternamente no céu. É alguém que sente saudades do paraíso original e sabe que caminha para lá.
Saiba a diferença entre o que é mística e misticismFoto: Wesley Almeida/cancaonova.com
Diferença entre místico e misticismo
Místico sonha de olhos abertos, não nega a realidade ou coloca panos quentes nas situações difíceis. Não tem medo de olhar para a política ou para economia. Místico verdadeiro tem a Bíblia em uma das mãos e na outra um jornal. Se está alheio à realidade, pode crer, místico ele não é, pois o místico, como Moisés, está sempre diante da Sarça Ardente ouvindo Deus falar: “Eu ouvi o clamor do meu povo. Vai lutar por libertação”. O místico é crítico sem ser amargo. É consciente sem ser ranzinza. É severo sem ser rigorista. É uma pessoa equilibrada. A mística nos torna mais humanos, mais próximos da imagem original pensada por Deus. A mística, portanto, é um caminho de santidade.
E o misticismo? É o subproduto. Se a mística transforma as pessoas a partir de dentro, o misticismo, como toda imitação, veste apenas uma “camiseta”. O misticismo topa tudo por dinheiro. É religião de mercado. Faz dos símbolos religiosos uma grife. O misticismo não tem compromisso, é apenas adereço pessoal externo. Os misticóides costumam ser um pouco ridículos, exageram nos badulaques, colocam três ou quatro tercinhos espalhados pelo corpo. Raramente, dão-se conta de que aquele objeto foi feito para rezar. O misticismo não reza, fica zen; não medita, entra em “alfa”. O misticismo não conhece o bom humor. Misticóides são primos-irmãos de fundamentalistas, um prato cheio para o terrorista que precisa de uma “mula” que leve a bomba grudada ao próprio corpo. Isso não é martírio, é burrice. Não é heroísmo, por mais justa que seja a causa. Somente Deus tem direito sobre a vida e a morte, mas o misticismo não percebe nada disso.
Será que existe misticismo católico?
Infelizmente, sim. A mística coloca homens e mulheres no cotidiano e faz deles santos. O dentista místico reza contemplando a boca de seu paciente e pacientemente o atende bem. O misticismo não tem tempo para clientes. Só pensa em seu próprio crescimento. A mística nasce do amor. O misticismo é filho do egoísmo. A mística se apoia nas virtudes como fé, esperança e caridade. O misticismo espiritualiza os sete pecados capitais. É um guloso espiritual. Deixa a família para ir em todos os retiros da paróquia. É colecionador de crachás. Depois, por isso, acha-se melhor do que os outros e peca pela soberba espiritual. A prece para o misticismo tem de ser gostosa. Não vai à Missa “daquele padre velhinho” na segunda-feira, tem de ser padre “forte”, reza brava, ou seja, busca luxúria espiritual. “Feijão com arroz” não serve. Tem de ser Missa especial, adoração de cura, padre famoso e, de preferência, transmitido pela TV. Grupo de oração de paróquia nem pensar, show com som bem alto é que é bom. Por pensar demais em si mesmo e no cultivo da sua mística, o pseudomístico é avarento. E se alguém escrever um artigo no blog, dizendo essas coisas, ele vai escrever um comentário bem irado. Falta somente um pecado capital: a inveja.
Como o misticismo está muito distante da mística, seus reféns acabam sentindo inveja dos verdadeiros santos. Um deles nem percebeu o ato falho e disse: “Padre, tenho tanta inveja de Santa Terezinha do Menino Jesus!”. Durma com um barulho desses
Um surdo de nascença não pode provar do som, logo enquanto não se possa provar sua existencia continuara "para ele" sim sendo inperceptivel, inexistente !
Mas não é o surdo que tem que provar, mas quem afirma.
É preciso salientar também que o surdo está na condição de deficiente do sentido da audição, que ele precisa para detectar osons.
De fato parece ser o mesmo expediente desvairado, numa crescente que culmina com as recorrentes pichações subversivas à proposta do ambiente. Tal qual a figura do macaco que caga na mão e arremessa o conteúdo nos seus observadores.
Ou como gosto de chamar Síndrome de Zelão: síndrome onde o indivíduo vive de ficar em locais virtuais arrumando picuinha para alimentar seu ego com razão sobre os demais, para lamentar e maldizer em local apropriado geralmente criado por ele mesmo. No final ele não vive sem aquele lugar, pois tem uma dependência seja pra se irritar ou mesmo para desafiar a administração do local.
Comentários
Existe tratamento precoce para o covid. Sim ou não?
b) Não existe cura para o covid.
Qual das afirmativas acima é a correta?
Então não, não existem eis que deverão, se possível, serem descobertos, elaborados. Assim como quando não existiam as vacinas.
≠ do caso de prováveis aliens que sim, podem existir. Não precisam ser inventados, não será necessário descobrir como criá-los em respectivos orbes, eis que estarão lá agora. Idem algum composto químico que e.g. seja instável atomicamente não existindo cá na crosta, mas que poderá existir sob outras condições em outros globos, asteroides...
Espero ter elucidado a diferença entre estes seus 2 questionamentos e as generalidades analisadas anteriormente.
Não é uma boa abordagem para o que você está defendendo.
A resposta pra esta questão é: Existe e não existe ao mesmo tempo.
Precisamos, para curar o covid, de matar todos os exemplares do vírus dentro do organismo infectado.
A cura é esta, nós a conhecemos, sabemos o que é a cura antes de a encontrar e vamos continuar a saber mesmo se nunca desenvolvermos um meio de se chegar até ela.
O que nós não temos e portanto não existem são meios de se fazer isso pelo menos até agora.
Seu ponto faz bastantesentido do ponto de vista prático como disse o Fernando que usou a questão do bule orbitando o Sol. Aliás é nos baseando nisso que vivemos o dia a dia.
Do ponto de vista "técnico" ou filosófico, seja lá que termo seja o correto a usar aqui, provar a existência ou inexistência de algo pelo "argumento da ignorância" é algo que já se sabe que não é lógico desde muito tempo.
Argumentum ad ignorantiam
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A expressão latina argumentum ad ignorantiam (em português: argumento da ignorância, também referida como apelo à ignorância) designa uma falácia lógica que tenta provar que algo é falso ou verdadeiro a partir de uma ignorância anterior sobre o assunto.[1] É um tipo de falso dilema, já que assume que todas as premissas são verdadeiras ou que todas as premissas serão falsas.
Exatamente o problema é o pré requisito para existir se é verificável na realidade.
Do ponto de vista filosófico o máximo é o trilema de Munchausen. Já do ponto de vista racional, não é preciso tanta masturbação mental.
Se for pra debater em torno da semântica do que significa a palavra "existir" eu não tenho nada a acrescentar sobre isso.
Eu concordo. Eu vivo assim.
Só aqui é que preciso falar sobre o assunto em termos formais.
Em termos práticos se eu inventar um deus e enfiar nele as características que eu quiser eu sei que ele não passa a ter o benefício da dúvida quanto a existir ou não.
No latim a palavra é sou. Ou seja, é pra você decidir se é ou não mesmo e ponto final. Sem viagens maionésicas.
Assim como o planeta que eu criei com o material Imaginarium.
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic.php?t=410
Como se místico não fosse aquele que mistifica.
É preciso salientar também que o surdo está na condição de deficiente do sentido da audição, que ele precisa para detectar osons.
Não é preciso dizer quem é? O amigo inseparável do Criaturo.
Também conhecida como Síndrome de @CRIATURO