Dá para se imaginar o quanto sofre uma pessoa, já por natureza ansiosa, em relação às incertezas da vida.
Cairá um cometa na Terra matando e destruindo a milhões?
Uma guerra atômica é sempre possivel!
Serei infectado pelo Covid-19? Posso ser roubado; assassinado, estuprado, contrair câncer...
Todas as interrogações acima são possíveis de acontecer, exceto a guerra final e o cataclismo meteorizado, pois nos dias atuais significaria ter Deus abandonado a sua criação.
Mas quando a criatura aceita e compreende os ensinamentos de Jesus os temores se afastam.
Não a possibilidade de que venham a ocorrer. A grande diferença é que o indivíduo sempre sofre com os medos antes que aqueles males ocorram.
A confiança em Deus dirige a vida do homem de fé, e consequentemente suas ações.
Não basta ser crente, é preciso ser bom e justo.
Quando vivemos de forma desassombrada, e para o Bem, vivemos mais intensamente buscando a experiência e o conhecimento e por isso nossas percepções se ampliam.
Então, a Primeira vinda ocorre quando a inteligência se debate, contradiz, se exaure e discute a lógica dos ensinamentos de Jesus. Isto faz parte do caminho.
A segunda vinda de Jesus acontece quando, após as dores do parto sublime, a consciência desperta para expressões desconhecidas da Inteligência.
É essa a razão da serenidade e da sensação de segurança; a certeza de uma vida após a esta, e que há um propósito maior para nossa existência. Há a percepção de uma euforia mental que a tudo recompensa.
Ressumindo: Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará (João 8:32)
Esta é a segunda vinda de Jesus.
Algumas situações na vida passam pelo crivo da razão; outras, pelo do sentimento.
A decisão geralmente depende das experiências da vida, que você chama de visão do mundo, não é mesmo?
Ninguém, em sã consciência, adotaria um modo de vida que não fosse ao encontro de suas crenças reais pois sentiria estar traindo a si mesmo, mentindo para si mesmo. Não ia rolar.
Costuma-se para simplificar debates dizer que o crente se afasta da realidade para defender algo em que não acredita, mas sente a necessidade de que aquilo seja verdade... auto engano. Já provei, lá no fcc, que o auto engano só ocorre em mentes prejudicadas. Não em mentes saudáveis.
Algumas situações na vida passam pelo crivo da razão; outras, pelo do sentimento.
A decisão geralmente depende das experiências da vida, que você chama de visão do mundo, não é mesmo?
Costuma-se para simplificar debates dizer que o crente se afasta da realidade para defender algo em que não acredita, mas sente a necessidade de que aquilo seja verdade... auto engano. Já provei, lá no fcc, que o auto engano só ocorre em mentes prejudicadas. Não em mentes saudáveis.
Ok, Crê👍
Mas se a Crença brotar de so to say sentimento de necessidade de que aquilo seja verdade = coping.
Veja aquele trecho do Kardec no famoso O Espiritismo sem os Espíritos [Revista, abril/66]
Não é enganar-se com o coração humano crer que ele possa renunciar a uma crença que faz a felicidade?
Repetimos aqui o que dissemos a propósito da prece: Se o Espiritismo deve ganhar em influência, é aumentando a soma de satisfações morais que proporciona.
Isso, POSTO ASSIM = coping. Claro, tou ciente que isolei descontextualizando o trecho, mas isso, assim = coping.
Não serve como 1 das justificativas pra necessidade de ditados espírituais no espiritismo — que era a querela, claro.
As decisões individuais sempre dependem do nosso equipamento cerebral - informação, conhecimento e crítica.
Contudo, a avaliação de qualquer fenômeno social, seja filosófico (religioso) ou científico, não dependerá apenas de tendências ou viés opinativo, mas da absoluta isenção nos questionamentos, o quê, por si só, é bastante difícil.
Então... veja: pra mim questionar isentamente 1 crença, não devo levar em consideração que ela me "faz a felicidade"; ou me seja "consoladora" & tals.
O questionamento isento consistirá em eu averiguar se a Crença sob lupa corresponde ao real, e não se me "faz feliz" ou "me consola".
Então... veja: pra mim questionar isentamente 1 crença, não devo levar em consideração que ela me "faz a felicidade"; ou me seja "consoladora" & tals.
O questionamento isento consistirá em eu averiguar se a Crença sob lupa corresponde ao real, e não se me "faz feliz" ou "me consola".
Mesmo porque não sabemos se uma suposta divindade quer nossa felicidade.
Nós é que assumimos isto.
Costuma-se para simplificar debates dizer que o crente se afasta da realidade para defender algo em que não acredita, mas sente a necessidade de que aquilo seja verdade... auto engano. Já provei, lá no fcc, que o auto engano só ocorre em mentes prejudicadas. Não em mentes saudáveis.
Ok, Crê👍
Mas se a Crença brotar de so to say sentimento de necessidade de que aquilo seja verdade = coping.
Veja aquele trecho do Kardec no famoso O Espiritismo sem os Espíritos [Revista, abril/66]
Não é enganar-se com o coração humano crer que ele possa renunciar a uma crença que faz a felicidade?
Repetimos aqui o que dissemos a propósito da prece: Se o Espiritismo deve ganhar em influência, é aumentando a soma de satisfações morais que proporciona.
Isso, POSTO ASSIM = coping. Claro, tou ciente que isolei descontextualizando o trecho, mas isso, assim = coping.
Não serve como 1 das justificativas pra necessidade de ditados espírituais no espiritismo — que era a querela, claro.
Quando a mente não consegue lidar com algo objetivamente contraditório ou que a explicação é tão falta de base = coping. Você aceita porque ainda assim pra sua mente faz sentido.
Existe um método que, tal com um bisturi, simplifica, dá precisão e objetividade a um bom diálogo: é a honesta e sincera busca pela verdade, ainda que a resposta contrarie nossos pontos de vista.
Por isto eu disse não ser fácil tal coisa: a verdade costuma ser muito relativa...
Sei... alguém vai dizer que a verdade é sempre verdade. Não é! Pense um pouco.
Não sei o que significa "coping" no contexto do tópico.
Um termo que se usa para minimizar algo que explicitamente inconcebível. No caso um conjunto de estratégias para lidar com algo. Usado comumente em psicologia. Vou em breve fazer um post sobre isso. Como os religiosos que sobram mais nesses espaços são os que fazem coping.
Não sei o que significa "coping" no contexto do tópico.
Um termo que se usa para minimizar algo que explicitamente inconcebível. No caso um conjunto de estratégias para lidar com algo. Usado comumente em psicologia. Vou em breve fazer um post sobre isso. Como os religiosos que sobram mais nesses espaços são os que fazem coping.
Entendido mas vou acompanhar o que vai postar pra saber em que contexto/exemplos o termo circula principalmente na internet.
Não sei o que significa "coping" no contexto do tópico.
Um termo que se usa para minimizar algo que explicitamente inconcebível. No caso um conjunto de estratégias para lidar com algo. Usado comumente em psicologia. Vou em breve fazer um post sobre isso. Como os religiosos que sobram mais nesses espaços são os que fazem coping.
Entendido mas vou acompanhar o que vai postar pra saber em que contexto/exemplos o termo circula principalmente na internet.
Igreja e editora de Malafaia devem R$ 4,6 milhões em impostos
Eduardo Militão - do UOL, em Brasília - 17/05/2021
A igreja e a editora dirigidas pelo pastor Silas Malafaia possuem R$ 4,6 milhões em impostos inscritos como dívida ativa da União — desse valor, R$ 1,3 milhão está sendo parcelado. As cifras são quase o triplo do registrado em dezembro de 2018, quando somavam R$ 1,59 milhão, segundo dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), obtidos pelo UOL por meio da Lei de Acesso à Informação.
As dívidas totais da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, da qual Malafaia é presidente, somam R$ 2,89 milhões. Elas se referem a imposto de renda e contribuições previdenciárias. Os mesmos tributos são cobrados da editora Central Gospel, que também possui R$ 26 mil em débitos da CSLL (Contribuição Social do Lucro Líquido). Em recuperação judicial desde 2019, a editora possui R$ 1,76 milhão em dívida ativa no total. O pastor é sócio-administrador da empresa; a outra sócia é a mulher dele, Elizete.
Não sei o que significa "coping" no contexto do tópico.
Um termo que se usa para minimizar algo que explicitamente inconcebível. No caso um conjunto de estratégias para lidar com algo. Usado comumente em psicologia. Vou em breve fazer um post sobre isso. Como os religiosos que sobram mais nesses espaços são os que fazem coping.
óbvio não podemos falar a respeito do "inconcebível"
Igreja e editora de Malafaia devem R$ 4,6 milhões em impostos
Eduardo Militão - do UOL, em Brasília - 17/05/2021
A igreja e a editora dirigidas pelo pastor Silas Malafaia possuem R$ 4,6 milhões em impostos inscritos como dívida ativa da União — desse valor, R$ 1,3 milhão está sendo parcelado. As cifras são quase o triplo do registrado em dezembro de 2018, quando somavam R$ 1,59 milhão, segundo dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), obtidos pelo UOL por meio da Lei de Acesso à Informação.
As dívidas totais da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, da qual Malafaia é presidente, somam R$ 2,89 milhões. Elas se referem a imposto de renda e contribuições previdenciárias. Os mesmos tributos são cobrados da editora Central Gospel, que também possui R$ 26 mil em débitos da CSLL (Contribuição Social do Lucro Líquido). Em recuperação judicial desde 2019, a editora possui R$ 1,76 milhão em dívida ativa no total. O pastor é sócio-administrador da empresa; a outra sócia é a mulher dele, Elizete.
"Coping" é se adaptar a uma situação ou encontrar um jeito de enfrentar um problema.
No caso da religião, os problemas são os absurdos, atrocidades e contradições que põem em risco a fé das pessoas, daí elas dão um jeito de continuar acreditando mesmo diante dessas coisas. Por exemplo, minimizar, relativizar, "explicar" usando falácias, aceitar que "os caminhos de Deus são misteriosos" etc.
óbvio não podemos falar a respeito do "inconcebível"
Por isso que é preciso de uma estratégia cognitiva para disfarçar ou atenuar contradições. Isso é coping.
Aliás, para um copista sabe muito pouco sobre si mesmo.
não entendeu, a mente só pode conceber algo que lhe seja concebível mesmo que este algo não seja concebível a outras mente,l porque a mente mente ta lembrado?
Comentários
Cairá um cometa na Terra matando e destruindo a milhões?
Uma guerra atômica é sempre possivel!
Serei infectado pelo Covid-19? Posso ser roubado; assassinado, estuprado, contrair câncer...
Todas as interrogações acima são possíveis de acontecer, exceto a guerra final e o cataclismo meteorizado, pois nos dias atuais significaria ter Deus abandonado a sua criação.
Mas quando a criatura aceita e compreende os ensinamentos de Jesus os temores se afastam.
Não a possibilidade de que venham a ocorrer. A grande diferença é que o indivíduo sempre sofre com os medos antes que aqueles males ocorram.
A confiança em Deus dirige a vida do homem de fé, e consequentemente suas ações.
Não basta ser crente, é preciso ser bom e justo.
Quando vivemos de forma desassombrada, e para o Bem, vivemos mais intensamente buscando a experiência e o conhecimento e por isso nossas percepções se ampliam.
Então, a Primeira vinda ocorre quando a inteligência se debate, contradiz, se exaure e discute a lógica dos ensinamentos de Jesus. Isto faz parte do caminho.
A segunda vinda de Jesus acontece quando, após as dores do parto sublime, a consciência desperta para expressões desconhecidas da Inteligência.
É essa a razão da serenidade e da sensação de segurança; a certeza de uma vida após a esta, e que há um propósito maior para nossa existência. Há a percepção de uma euforia mental que a tudo recompensa.
Ressumindo: Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará (João 8:32)
Esta é a segunda vinda de Jesus.
Boa..hihihihihi
Algumas situações na vida passam pelo crivo da razão; outras, pelo do sentimento.
A decisão geralmente depende das experiências da vida, que você chama de visão do mundo, não é mesmo?
Ninguém, em sã consciência, adotaria um modo de vida que não fosse ao encontro de suas crenças reais pois sentiria estar traindo a si mesmo, mentindo para si mesmo. Não ia rolar.
Costuma-se para simplificar debates dizer que o crente se afasta da realidade para defender algo em que não acredita, mas sente a necessidade de que aquilo seja verdade... auto engano. Já provei, lá no fcc, que o auto engano só ocorre em mentes prejudicadas. Não em mentes saudáveis.
Se depende da mente de um indivíduo é coping.
Mas se a Crença brotar de so to say sentimento de necessidade de que aquilo seja verdade = coping.
Veja aquele trecho do Kardec no famoso O Espiritismo sem os Espíritos [Revista, abril/66] Isso, POSTO ASSIM = coping. Claro, tou ciente que isolei descontextualizando o trecho, mas isso, assim = coping.
Não serve como 1 das justificativas pra necessidade de ditados espírituais no espiritismo — que era a querela, claro.
Contudo, a avaliação de qualquer fenômeno social, seja filosófico (religioso) ou científico, não dependerá apenas de tendências ou viés opinativo, mas da absoluta isenção nos questionamentos, o quê, por si só, é bastante difícil.
O questionamento isento consistirá em eu averiguar se a Crença sob lupa corresponde ao real, e não se me "faz feliz" ou "me consola".
Nós é que assumimos isto.
é versão espirita
contrario do apostolo Paulo de Tarso
da crença a descrença
Quando a mente não consegue lidar com algo objetivamente contraditório ou que a explicação é tão falta de base = coping. Você aceita porque ainda assim pra sua mente faz sentido.
Por isto eu disse não ser fácil tal coisa: a verdade costuma ser muito relativa...
Sei... alguém vai dizer que a verdade é sempre verdade. Não é! Pense um pouco.
Coping da subjetividade.
Não sei o que significa "coping" no contexto do tópico.
Um termo que se usa para minimizar algo que explicitamente inconcebível. No caso um conjunto de estratégias para lidar com algo. Usado comumente em psicologia. Vou em breve fazer um post sobre isso. Como os religiosos que sobram mais nesses espaços são os que fazem coping.
Entendido mas vou acompanhar o que vai postar pra saber em que contexto/exemplos o termo circula principalmente na internet.
Vou desenvolver no almoço, se der...
óbvio não podemos falar a respeito do "inconcebível"
e eu tentando sem sucesso agendar vaga presencial na receita eles estão a meses de ferias
Por isso que é preciso de uma estratégia cognitiva para disfarçar ou atenuar contradições. Isso é coping.
Aliás, para um copista sabe muito pouco sobre si mesmo.
No caso da religião, os problemas são os absurdos, atrocidades e contradições que põem em risco a fé das pessoas, daí elas dão um jeito de continuar acreditando mesmo diante dessas coisas. Por exemplo, minimizar, relativizar, "explicar" usando falácias, aceitar que "os caminhos de Deus são misteriosos" etc.